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segunda-feira, 17 de setembro de 2018

"COMETI SUICÍDIO INDIRETO USANDO DROGAS", PSICOGRAFIA DO ESPÍRITO "MARCELO", CONTANDO COMO DEIXOU O CORPO FÍSICO.

Será que alguém pode me ajudar aqui? Estou desesperado, não sei o que pode estar acontecendo comigo. Sei que usei drogas, muitas drogas das mais pesadas, me lembro que vomitei muito e consegui sair do banheiro, daí não me recordo mais de nada. Meus irmãos foi nessa situação que deixei meu corpo físico na Terra, um corpo jovem, forte e cheio de vida, não que eu tenha me matado, mas cometi um suicídio indireto, já que não era inocente em pensar que usar drogas da maneira que usei naquela noite eu não estivesse correndo o risco de morrer.
Hoje já a muito tempo aqui no plano espiritual eu vejo quanta negligência com meu próprio corpo, poderia ter vivido a encarnação que programei antes de reencarnar, quantas coisas se complicaram em virtude disso, e o pior de tudo como fiz minha família sofrer.
Meu pai gastou muito dinheiro tentando me tirar das drogas, por várias vezes fui internado em clínicas caras de recuperação e eu o que fiz? Saia dali e já dava o meu jeito e assim o tempo ia passando. Minha mãe, ah minha mãe!
Como a fiz sofrer, quanta dor sentiu minha mãe, quantos dias turbulentos e quantas noites sem dormir, sempre me esperando chegar em casa com medo de que um dia eu não chegasse, e infelizmente esse dia chegou e o sofrimento dela não sei descrever, enfim sofreu muito com a minha partida.
O que posso dizer a vocês jovens, que andam se metendo com drogas, que prestem bem atenção, eu comecei com drogas leves e que em alguns países são até liberadas, mas com o passar do tempo aquilo já não me satisfazia mais e eu ia sempre procurando por mais e mais e com isso ia me afundando, até que caí de vez.
Não cometam o mesmo erro que eu, sofri e ainda sofro muito, não se deixem levar por esses prazeres infelizes, o preço que se paga por isso é muito alto.
Ando um pouco melhor, me recuperando aos poucos, mas ainda hoje 20 anos após do meu desencarne ainda sofro. Isso sem contar o desespero dos primeiros tempos, quando eu alucinado achava ainda ter o corpo e ficava enlouquecido por abstinência das drogas.
Jovens como eu, não deem aos seus pais o desgosto que eu dei aos meus, procurem coisas boas para fazer, são tantas coisas boas chamando por vocês ao trabalho no bem.
Substituir as drogas por trabalho no bem os fará crescer para Deus.
Muita paz aos corações que sofrem como o da minha mãe sofreu e como ela sofreu, e ainda sofre comigo.
Marcelo.
Médium: Débora.


DESCULPAS AMADOS FAMILIARES, PSICOGRAFIA DO "ESPÍRITO JOEL SILVEIRA", QUE SE SUICIDOU. DEPOIS DE SE PERDER NA DOR E NA DEPRESSÃO".

Eu não sabia que ia causar tanta Dor meus Queridos. Quando resolvi acabar com a minha existência não tinha noção da Dor de meus Pais e Irmãos. Eu não queria fazer ninguém sofrer, eu só queria ser livre e não gostava da vida que vivia, e não conseguia enxergar novos rumos e me perdi na Dor e na depressão, mas fui totalmente egoísta, não passou pela minha cabeça que era amado e que poderia causar tamanha Dor. Eu, eu e eu só tinha um pensamento egoísta sim, pensava em sair e acabar comigo, então resolvi e comecei a planejar tudo com muito cuidado e não queria sofrer numa tentativa invalida, gostaria que tudo saísse perfeito, já era uma característica minha ser, eu era, ou melhor sou ainda perfeccionista.
Calculei tudo com todos os detalhes possíveis e só faltava escolher o dia, eu não pensara em outras possibilidades, quando eu decidi acabar com a minha vida parei de pensar em outra atitude que não fosse o suicídio.
Veja bem, como hoje já mais esclarecido e podendo estar aqui relatando um pouco do que vive, vejo que entrei numa sintonia negra.
Como deixei levar por pensamentos ruins, desânimo, e principalmente um sentimento de incapacidade? Me sentia o pior dos homens, um fracasso de pessoa. Como filho, um ser inútil, todo que fiz foi gastar o dinheiro do meu pai. Na vivência fui falência total, nos estudos sempre com muitas dificuldades e com as mulheres sempre vivendo amores platônicos, eu era um horror, um desastre em pessoa.
Um dia ouvi minha mãe falando a meu respeito com o meu irmão Luciano, este mais jovem do que eu, um rapaz sensato, lúcido, idealista e responsável. E minha mãe lhe disse: “O que teria acontecido com Joel, onde ela errou, pois sua vida passa e ele não consegue seguir, acaba da mesma forma que começou, acaba simplesmente.
Luciano deixei passar a responsabilidade ou dei muitas oportunidades para ele, sem que lutasse pelos seus ideais. Me sinto culpada quando vejo ele vivendo um mundo de possibilidades irreais que só deu certo em sua cabeça.”
Vi que não teria mais jeito e que não poderia mais dar esse tipo de preocupação para minha mãe.
Marquei o dia e pronto, tirei a minha vida e fiquei ali junto deles.
Não fui resgatado e nem perseguido por inimigos, fiquei todo tempo do lado da minha família e pude ver, sentir e sofrer com eles a dor de perder um querido e amado membro de uma família.
Não sei dizer quando tempo fiquei do lado dos meus, quanto tempo durou o luto, mas só sei dizer o quanto sofri por ter causado tamanha dor aos meus amados familiares.
Deixo aqui o meu pedido de desculpas e perdão a todos vocês meus queridos.
Joel Silveira.
Psicografia publicada em 15/09/2018.

sexta-feira, 14 de setembro de 2018

"COMO ALGUMAS PESSOAS ME VEEM QUANDO FALO QUE SOU ESPIRITA".

André Luiz acompanhou o missionário Alexandre para observar algumas demonstrações de desenvolvimento mediúnico em um Centro Espírita. Instantes depois, os primeiros encarnados deram entrada no recinto. André observava a conversa, onde três deles mostravam desânimo, pois tentavam à algum tempo desenvolver a mediunidade sem resultado algum. Foi iniciada a sessão de desenvolvimento, onde 18 pessoas mantinham-se em expectativa.
Alexandre explica a André Luiz que tal desenvolvimento requer: Disciplina, Educação, Esforço e Perseverança. Então, passaram a observar 3 pessoas:
O primeiro foi um rapaz que queria psicografar. Então, Alexandre pede para André Luiz observar o aparelho genital do rapaz, e explicou que ali havia bacilos psíquicos da tortura sexual, produzidos pela sede febril de prazeres inferiores. Sem contar o contato com entidades grosseiras, que se afinavam com as predileções dele.
Passaram, então, a observar o segundo, um senhor de bigode, que demonstrava dificuldade para sustentar o pensamento com relativa calma. Foi concluído que este deveria usar alcoólicos em quantidade regular. O aparelho gastrintestinal encontrava-se totalmente ensopado em aguardente, e invadia os escaninhos do estômago, e começava a afetar o esôfago e a influenciar o bolo fecal. O fígado estava enorme, o baço apresentava anomalias estranhas . . . Então, Alexandre esclareceu dizendo que, André Luiz estava examinando as anormalidades menores.
Depois, passaram a observar a terceira, uma senhora idosa, que era candidata ao desenvolvimento da mediunidade de incorporação. Viu-se então, uma fraquíssima luz que emanava de sua organização mental. O estômago estava dilatado horrivelmente e os intestinos pareciam sofrer estranhas alterações. O fígado estava aumentado. O aparelho digestivo estava cheio de pastas de carne e caldos gordurosos, cheirando a vinagre de condimentação ativa. Enfim, ali estava uma pobre senhora desviada nos excessos de alimentação.
Alexandre concluiu:
- O Espiritismo cristão é a revivescência do Evangelho de Nosso Senhor Jesus-Cristo, e a mediunidade constitui um de seus fundamentos vivos. A mediunidade, porém, não é exclusiva dos chamados "médiuns". Todas as criaturas a possuem, porquanto significa percepção espiritual, que deve ser incentivada em nós mesmos.
Não bastará, entretanto, perceber. É imprescindível santificar essa faculdade, convertendo-a no ministério ativo do bem.
A maioria dos candidatos ao desenvolvimento dessa natureza, contudo, não se dispõe aos serviços preliminares de limpeza do vaso receptivo.
Dividem, inexoravelmente, a matéria e o espírito, localizando-os em campos opostos, quando nós, estudantes da Verdade, ainda não conseguimos identificar rigorosamente as fronteiras entre uma e outro, integrados na certeza de que toda a organização universal se baseia em vibrações puras.
Inegavelmente, meu amigo André, não desejamos transformar o mundo em cemitério de tristeza e desolação.
Atender a santificada missão do sexo, no seu plano respeitável, usar um aperitivo comum, fazer a boa refeição, de modo algum significa desvios espirituais; no entanto, os excessos representam desperdícios lamentáveis de força, os quais retêm a alma nos círculos inferiores.
Ora, para os que se trancafiam nos cárceres de sombra, não é fácil desenvolver percepções avançadas. Não se pode cogitar de mediunidade construtiva, sem o equilíbrio construtivo dos aprendizes, na sublime ciência do bem-viver.
Do Livro: Missionários da Luz, capítulo 3
André Luiz (Espírito), psicografia de Francisco Cândido Xavier (médium)
OBSERVAÇÃO: “Há Médiuns preocupados em ouvir o gemido dos Espíritos Desencarnados e não ouvem os gemidos dos Espíritos Encarnados. Temos outros ansiosos por ver Espíritos, sem notarem os que sofrem a sua volta; vários desejosos de materializar entidades, sem a preocupação de Espiritualizar-se. Então, para o Médium será importante que ele se ajuste à dinâmica da Doutrina Espírita, no trabalho da Caridade, no esforço da Renovação dele e daqueles que o cercam."

"PORQUE DEUS O LEVOU? ELE ERA UM BOM FILHO. BOM ESPOSO. BOM PAI."

Certo dia, num final de inverno, quando as flores da primavera começavam o seu sublime trabalho de recobrir os campos ressecados pelo rigor do inverno, aquela alma generosa deixou o corpo físico.

A despedida foi dolorosa. As mãos quentes dos que ficaram desejavam reter aquele corpo hirto, sem vida, sem movimento.

Inconformados perguntavam: Por que justo ele, que era tão gentil e carinhoso com todos?

Por que justamente ele, que sabia falar e calar, consolar e distribuir entusiasmo à sua volta?

Por que ele, que era um bom filho, bom irmão, bom esposo e bom pai?

Por que Deus o levou?

Por que não levou os criminosos renitentes, os corruptos inveterados, os estelionatários, os infiéis, enfim, porque não levou os homens que degradam a sociedade?

A resposta para todos esses questionamentos é muito simples.

Consideremos que a vida na Terra é uma oportunidade de crescimento para o Espírito imortal.

A existência, no corpo físico, é uma experiência necessária para que o Espírito progrida na conquista de sua felicidade.

Seria, por assim dizer, um tipo de prisão, onde ele pode quitar suas dívidas para com as Leis Divinas e conquistar novas virtudes.

Assim sendo, quem tem poucos débitos liberta-se antes. Quem tem menos compromissos libera-se deles em menor tempo.

Dessa forma, por que queremos que o nosso ente caro permaneça no cárcere se já recebeu alvará de soltura?

Não seria justo, nem do ponto de vista ético nem do racional.

Não queremos dizer com isto que todos os que se libertam antes são menos devedores, pois essa não é a realidade.

Como sabemos, muitos partem antes do tempo por imprevidência ou pelos abusos de toda ordem.

O que gostaríamos de enfatizar é que aqueles que partem naturalmente, pelos meios estabelecidos pela Divindade, sem a intervenção egoísta do homem, podem estar recebendo sua carta de alforria e, por essa razão, alçam voo antes de nós.

Morrer, para o justo, é libertar-se. É matar a saudade dos afetos que o antecederam na viagem de volta. É receber as glórias da vitória por ter vencido mais uma etapa no mundo físico.

E morrer, para o injusto, é deparar-se com o tribunal da própria consciência a acusá-lo por não ter sido corajoso o bastante para vencer-se a si mesmo e por não ter logrado conquistar mais virtudes.

É por essa razão que não devemos lamentar a morte dos justos, mas sim a daqueles que desperdiçam a existência buscando o gozo exclusivo para o corpo, sem pensar no Espírito, único que sobrevive além da aduana do túmulo.

Certo dia, num final de inverno, quando as flores da primavera começavam o seu sublime trabalho de recobrir os campos ressecados pelo rigor do inverno, aquela alma generosa deixou o corpo físico.

Seria o fim?

Não. Era apenas o crepúsculo de uma existência que se encerrava e a aurora de uma nova etapa que se iniciava, na vida que nunca acaba.

Redação do Momento Espírita

terça-feira, 11 de setembro de 2018

"PRETOS VELHOS E CABOCLOS NOS CENTROS ESPÍRITAS"

A identidade dos Espíritos é um tema que, desde sempre, chama atenção por diversas razões. Quando uma comunicação é dada para o médium por personalidades da história, nomes consagrados e com grande clamor, em geral são bem recebidas. Parece que a assinatura das comunicações por alguma personalidade conhecida causa um certo frisson e dá credibilidade.
Por isso, quero entrar, neste texto, nas comunicações dadas por pretos velhos e caboclos. E penso que há preconceito quando se fala da manifestação de Espíritos de pretos velhos e caboclos nos centros espíritas. Sinceramente, não sei se é por causa do nosso arraigado preconceito em relação aos negros, índios e demais, ou outras razões alheias a isto, o que não se pode negar, entretanto, é que há um certo “torcer o nariz” quando se fala na manifestação dessas entidades nas casas espíritas, coisa que não ocorre, por exemplo, quando há manifestação de um padre ou personalidade um pouco mais, digamos, ilustre do passado.
Algumas pessoas costumam refutar tais manifestações de pretos velhos e caboclos. Em muitas ocasiões, aliás, afirmam que, caso existam manifestações de pretos velhos só podem advir de um Espírito inferior.
Diante de tais narrativas quero apresentar alguns pontos importantes que, com frequência, passam despercebidos. O primeiro é o fato de Allan Kardec ensinar que o conteúdo de uma mensagem mediúnica é sempre mais importante do que a forma ou de quem apresenta a mensagem, aqui no caso em questão falamos, naturalmente, do Espírito comunicante.
No capítulo 24 de O Livro dos Médiuns – Identidade dos Espíritos – Kardec explana sobre este ponto, informando tratar-se de questão secundária essa identificação. Se o Espírito só diz coisas boas e não se contradiz, pouco importa se é preto velho, caboclo, padre ou algum nome conhecido do passado. Mais importante é, como já dissemos, o conteúdo que contém a mensagem. Para analisar o conteúdo, todavia, faz-se necessário um distanciamento da personalidade que a entidade se apresenta, caso contrário corre-se o risco de fazer-se uma análise superficial.
Um outro ponto de apoio que é encontrado para as manifestações de pretos velhos e caboclos não sofrerem preconceito está, também, em O Livro dos Médiuns, capítulo 6 - Manifestações Visuais. O citado capítulo informa que quando evocados com tal ou qual personalidade que viveram, os Espíritos podem, se assim o quiserem, manifestarem-se com a aparência evocada, mesmo que tenham vivido outras tantas existências depois da personalidade em questão.
Portanto, compreendo que é legítimo e perfeitamente factível que o Espírito, então, tome a forma e manifeste-se como um preto velho caso pensem nele assim.
A propósito, encerro este texto da mesma forma que o iniciei, com o já mencionado post do facebook:
Outro dia vi o Zé falando uma grande verdade... Ninguém deu bola... Então, trocaram o nome e colocaram: Barão Von Sternove como autor da frase do Zé, daí todos compartilharam... Tornou-se verdade, citação aclamada pelo mundo, afinal fora dita por uma celebridade...

Wellington Balbo – Salvador BA.


POR QUE NÃO VEMOS COMUNICAÇÕES DE CABOCLOS OU DE PRETOS-VELHOS, NAS SESSÕES ESPÍRITAS?

A PERGUNTA NOS FAZ LEMBRAR O PROBLEMA DO LEPROESTÍGMA, QUE ACOMPANHA ATÉ HOJE OS DOENTES DE HANSENÍASE. MESMO ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE EXISTEM AQUELES QUE NÃO ENTENDEM A IMPORTÂNCIA DESTA DISCUSSÃO. EMBORA O GOVERNO BRASILEIRO TENHA PROIBIDO O TERMO LEPRA, NOS DOCUMENTOS OFICIAIS, MUITOS DIZEM NÃO ENTENDER E SE JUSTIFICAM DIZENDO QUE LEPRA OU HANSENÍASE TANTO FAZ, PORQUE NO FUNDO SÃO A MESMA COISA. MAS, ISTO NÃO É VERDADE SE OLHARMOS PELA JANELA DA PSICOIMUNOLOGIA E DA PEDAGOGIA.
CANDOMBLÉ, UMBANDA, MACUMBA, MOCAMBO, KARDECISMO E ESPIRITISMO NÃO É TUDO A MESMA COISA.
O ESPIRITISMO É UM CORPO DE DOUTRINA TRAZIDO PELOS ESPÍRITOS. NÃO É ESPIRITISMO O QUE ESTÁ EM CONTRADIÇÃO COM A CODIFICAÇÃO. EM OUTRAS PALAVRAS, O QUE ESTÁ EM DESACORDO COM O QUE FOI ENSINADO PELOS ESPÍRITOS AO PROFESSOR RIVAIL.
O PRÓPRIO ALLAN KARDEC REJEITOU A DENOMINAÇÃO DE KARDECISMO EXPLICANDO QUE A DOUTRINA NÃO ERA UMA ELABORAÇÃO PESSOAL DELE, MAS O RESULTADO DAS PESQUISAS E DOS ESTUDOS DAS MANIFESTAÇÕES DOS ESPÍRITOS. É VERDADE QUE O PESQUISADOR SUBMETEU AS COMUNICAÇÕES RECEBIDAS A RIGOROSO PROCESSO DE VERIFICAÇÃO EXPERIMENTAL E AINDA CRIOU METODOLOGIA ESPECÍFICA, AJUSTANDO-A À NATUREZA ESPECÍFICA DO OBJETO SUBMETIDO À PESQUISA, DE MODO A OBTER RESULTADOS SIGNIFICATIVOS.
EM RELAÇÃO AOS QUATRO PRIMEIROS É COMUM A IGNORÂNCIA ATÉ MESMO DOS UNIVERSITÁRIOS, COMO SOCIÓLOGOS, ANTROPÓLOGOS, PSICÓLOGOS E MÉDICOS QUE USAM NAS SUAS COMUNICAÇÕES A CONGRESSOS, EM TRABALHOS DE PESQUISAS A PALAVRA ESPIRITISMO PARA DESIGNAR AS MANIFESTAÇÕES MEDIÚNICAS OU ANÍMICAS.
COMO SE PODE PERCEBER A RESPOSTA REQUER DESDOBRAMENTOS QUE NÃO CABERIAM NESTA HORA.
TODA EXPRESSÃO RELIGIOSA É MERECEDORA DE APREÇO E CONSIDERAÇÃO, NO ENTANTO A MEDIUNIDADE É UMA FACULDADE HUMANA, MAS O SEU PORTADOR NÃO É POR ISSO ESPÍRITA. PELO FATO DE NO MOVIMENTO DE QUALQUER RELIGIÃO OCORREREM PRÁTICAS MEDIÚNICAS ISTO NÃO NOS AUTORIZA A DENOMINÁ-LO DE MOVIMENTO ESPÍRITA E ACREDITAMOS QUE ESTES MOVIMENTOS POSSUEM SUAS DEFINIÇÕES, SUAS PRÓPRIAS CARACTERÍSTICAS, E, TAMBÉM POR ISSO, NÃO DEVEM DESEJAR O ENQUADRAMENTO NESTA OU NAQUELA DENOMINAÇÃO.

O QUE DIZER AOS QUE FALAM EM PRECONCEITOS?

COM RELAÇÃO AOS TIPOS DE ESPÍRITOS, BRANCOS, NEGROS, VELHOS, NOVOS, AMARELOS, ÍNDIOS, CABOCLOS LEMBRAMOS QUE AS SESSÕES MEDIÚNICAS ESPÍRITAS SÃO ABERTAS AOS DESENCARNADOS PARA O ATENDIMENTO E TROCA DE EXPERIÊNCIAS. OS ESPÍRITOS PODEM MANTER AS CARACTERÍSTICAS QUE DESEJAREM EM TERMOS DE APRESENTAÇÃO EXTERIOR PERISPIRITUAL, CHAMADO DE CORPO CELESTE PELO APÓSTOLO PAULO. MUITOS DELES TÊM ASSIM SE APRESENTADO SEM SE EXPRESSAREM DE FORMA CONFUSA E SEM TREJEITOS, ADAPTANDO-SE ÀS DISCIPLINAS SUGERIDAS PELO ESPIRITISMO. SÓ NÃO AS ATENDEM QUANDO SEUS MÉDIUNS COM ELAS AINDA NÃO CONCORDAM.
NÃO HÁ POR PARTE DOS ESPÍRITAS, NENHUMA FORMA DE PRECONCEITO, NEM COM O MÉDIUM NEM COM A ENTIDADE DESENCARNADA, ATÉ PORQUE O QUE VALE NO ESPÍRITO NÃO É A SUA QUALIFICAÇÃO SOCIAL, MAS A SUA CONDIÇÃO MORAL.

E O QUE DIZEM AS ENTIDADES?

CERTA VEZ UM ESPÍRITO QUE SE APRESENTAVA COMO ESCRAVO, MAS QUE REVELAVA GRANDE CONHECIMENTO DOUTRINÁRIO, INFORMOU AO FARMACÊUTICO CAIRBAR SCHUTEL, QUE HAVIA SIDO UM MÉDICO HOLANDÊS, EM REENCARNAÇÃO ANTERIOR. PORÉM FOI COMO NEGRO-ESCRAVO QUE APRENDERA A DESENVOLVER A VIRTUDE DA HUMILDADE E DESTA FORMA PREFERIA MANIFESTAR-SE COMO TAL. OUTRO DISSE À MÉDIUM IVONE PEREIRA QUE NÃO GOSTARIA DE APRESENTAR-SE COMO BANDOLEIRO, ASSALTANTE E ASSASSINO, QUE TINHA SIDO NAS CIVILIZAÇÕES DITAS REFINADAS.
COMO VEMOS AS MOTIVAÇÕES PODEM SER AS MAIS DIVERSAS
O MÉDIUM RAUL TEIXEIRA, ORADOR ESPÍRITA, COMENTOU QUE EMBORA NÃO HAJA PRECONCEITO NAS SESSÕES ESPÍRITAS PROCURA-SE UM EQUILÍBRIO ENTRE O RESPEITO ÀS ENTIDADES, À MEDIUNIDADE E À DOUTRINA ESPÍRITA, BUSCANDO A COERÊNCIA COM A VERDADE QUE JÁ IDENTIFICAMOS


Fonte: 

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...