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segunda-feira, 10 de junho de 2019

ESPÍRITAS SEM COMPREENSÃO DO ESPIRITISMO.

Muitos espíritas frequentam as casas espíritas, mas não buscam estudar, entender, compreender os ensinamentos que a doutrina traz. 
Vejamos: 
* Querem cumprir “obrigação” de comparecer às reuniões; dizem ter lido vários livros, mas não guardam uma só lição deles; frequentam um estudo e não prestam atenção no assunto apresentado e fora dele não procuram buscar mais informação. Costumamos dizer que muitos comparecem com o corpo, mas a alma deixa em casa. Tem aqueles que até dormem, alegando estar desdobrados. São estes que, quando aparece uma novidade abraçam sem conhecimento “da causa”.
* Há quem apareça com dúvidas, mas a resposta deve ser a que ela quer ouvir, senão ela não aceita e se revolta. Porque ela não quer a resposta da doutrina, mas a resposta que lhe agrada.
* Há espírita que fica limitado a fazer palestras, sem se preocupar em vivenciar o que prega.
* Há casa espírita que espanta trabalhadores de boa vontade porque se acham donos da verdade e do Centro Espírita. Onde o que prevalece não é o que o Espiritismo prega, mas o que eles pregam.
* Há quem ouça a explicação à luz da doutrina e continua fazendo “do seu jeito” porque acredita que “seu jeito” é o certo. É assim que nasce o “Espiritismo a moda da casa”; “mediunidade à moda do médium”, etc.
* Há médiuns que só trabalham no dia da reunião, achando que esta “caridade” basta. Sem se dar conta que a maior caridade é ele que está recebendo.
*Há espírita que compete com outro espírita. Quando um está realizando um bom trabalho ou uma boa divulgação da doutrina, dificilmente vemos espíritas elogiando, incentivando ou oferecendo auxílio. 
* Há quem alegue não ter tempo. Mas, quando aparece um show, uma festa, o tempo aparece.
* Há quem não queira “pegar” responsabilidade. Mas, e se fosse remunerado (materialmente), será que não “pegaria” a responsabilidade?
* Há quem falte por estar chateado com algo que ouviu. Mas, no trabalho remunerado, será que esta pessoa pediria demissão ou faltaria quando “ficasse chateado” com algo que ouviu? 
* Há quem falte porque não o colocaram para dar “passe”. Esta pessoa quer servir sua vaidade e não a doutrina espírita.
* Há quem abandone o trabalho que realizava na casa espírita sem dar satisfação. Aqui caracteriza falta de responsabilidade, de respeito ao próximo que conta com aquela pessoa. Repetimos a pergunta: Se fosse remunerado (materialmente) abandonaria sem dar satisfação?
* Há espíritas preocupados em implantar na casa espírita métodos diferentes de cura do corpo, quando na verdade, a doutrina explica que o corpo só adoece porque não nos esforçamos para curar as chagas da alma.
* Há quem faça caridade sem caridade, por obrigação. Infelizmente, lembramos aqui a falta de caridade nas palavras, na maneira que estende um donativo, na qualidade da doação, na diferenciação no trato com aqueles que conhecemos e com aqueles que desconhecemos, e outros. 
Enfim, se ficarmos aqui, enfileiraremos vários outros tantos exemplos conhecidos por nós espíritas. Tudo isso só acontece por falta de entendimento da doutrina. Estamos encontrando espíritas que, por exemplo, é a favor do aborto, que usam palavras desrespeitosas e "descaridosas" nos comentários das redes sociais. Não adianta dizer que estudou anos e anos as obras básicas se não buscou entendê-las e vivê-las. São pessoas que estão no Espiritismo, mas não tem o Espiritismo dentro delas. São estas que abandonam, facilmente, a religião e ainda saem maldizendo a doutrina espírita. Por isso, trabalhemos nosso “orgulho” para nos melhorarmos como espíritas, ou melhor, como cristãos que somos. Costumamos dizer que cada um amadurece em tempo diferente, mas alguns não fazem força para isso. O tempo de mudança está nos impulsionando para esta melhora, para o trabalho interno e externo, mas estamos lentos e preguiçosos. Precisamos deixar de, apenas frequentar a Casa Espírita, já aprendemos que "fé sem obras é morta". A Casa precisa de trabalhadores e colaboradores para a Causa. Não somos contra quem pensa diferente de nós, mas quem entra para a doutrina precisa se aprofundar nela. Um visitante perguntou para Chico Xavier: "-Chico, eu sou católico. Alguns amigos querem que eu me torne espírita. O que você me diz? R - Abrace a religião que te deixe tranquilo e feliz. É melhor ser um bom católico que um mau espírita" , ou seja, é melhor escolher uma religião que se afinize com nossos pensamentos, senão acontecerá o que vemos muito hoje, espíritas tentando implantar inovações nas casas espíritas que não correspondem com a doutrina. Ela é o que é e não vai mudar só para nos agradar. Como disse Kardec, "Reconhece-se o verdadeiro Espírita pela sua transformação moral, e pelos esforços que faz para domar suas más inclinações." Portanto, o espírita não precisa ser perfeito, até porque, neste mundo não há espíritos perfeitos, mas precisamos nos esforçar para melhorar nossos atos. Pensemos nisso!
Grupo de estudo Allan Kardec


Texto de Rudymara

quinta-feira, 30 de maio de 2019

INFECÇÕES FLUÍDICAS.


"Da mesma maneira como existem infecções orgânicas, acontecem também as fluídicas.

Muitos desencarnados, movidos por vingança, empolgam a imaginação dos adversários encarnados, com formas mentais monstruosas, classificadas pelos instrutores como "infecções fluídicas", com grande poder destruidor, podendo levar até à loucura.
(...) É possível compreender, assim, os casos de possessos, relatados nos Evangelhos, que se curaram de doenças físicas ou de profunda deterioração mental, quando os Espíritos inferiores, que os subjugavam, foram retirados pela ação curadora de nosso mestre Jesus ou dos apóstolos.
Mas não podemos nos esquecer que os encarnados também produzem larvas mentais, que são vampirizadas pelos desencarnados. Como vemos, na estrada do psiquismo, sempre existe dupla mão.
(...) Em *Missionários da Luz*, André Luiz continua os seus estudos sobre as larvas mentais. Observou que não têm forma esférica, nem são do tipo bastonetes como as bactérias biológicas, entretanto, formam colônias densas e terríveis.
Em uma sessão, pôde examinar um rapaz, candidato ao desenvolvimento mediúnico em um centro espírita, constatando a presença de aluviões de corpúsculos negros, possuídos de espantosa mobilidade, que se deslocavam, desde a bexiga urinária, passando ao longo do cordão espermático e formando colônias compactas nas vesículas seminais, na próstata, na uretra, e invadindo os canais seminíferos, para, finalmente, lutar contra as células sexuais, aniquilando-as.
Alexandre designou-os de *bacilos psíquicos da tortura sexual*, explicando que o rapaz os tem cultivado pela falta de domínio das emoções próprias, através de experiências sexuais variadas, e, também, pelo contato com entidades grosseiras, que se afinam com as predileções dele. Essas companhias espirituais o visitam com frequência, como imperceptíveis vampiros.
(...) André analisou também outra candidata ao desenvolvimento da mediunidade. Em grande zona do ventre dessa senhora, observou muitos parasitos conhecidos do campo orgânico, mas lá estavam também outros como se fossem lesmas voracíssimas, que se agrupavam em colônias, desde os músculos e fibras do estômago até a válvula íleo-cecal. Semelhantes parasitos atacavam os sucos nutritivos, com assombroso potencial de destruição.
Alexandre diagnosticou:
- Temos aqui uma pobre amiga desviada nos excessos de alimentação (...) descuidada de si mesmo, caiu na glutonaria crassa, tornando-se presa de seres de baixa condição.
Um outro pretendente a médium, sob o exame de André Luiz, apresentava o aparelho gastrintestinal ensopado em aguardente, do esôfago ao bolo fecal.
(...) Alexandre ressaltou que ninguém quer fazer do mundo terrestre um cemitério de tristeza e desolação. Atender a santificada missão do sexo, no seu plano respeitável, usar um aperitivo comum, fazer a boa refeição, de modo algum significa desvios espirituais; no entanto, os excessos representam desperdícios lamentáveis de força, os quais retêm a alma nos círculos inferiores.
E concluiu o mentor: Não se pode cogitar de mediunidade construtiva, sem o equilíbrio construtivo dos aprendizes, na sublime ciência do bem-viver.
O médico desencarnado desejou saber mais sobre os "bacilos mentais" que o benfeitor denominava larvas. Nascem da onde, qual a fonte?
Alexandre explicou que elas se originam da patogênese da alma: A cólera, a intemperança, os desvios do sexo, as viciações de vários matizes, formam criações inferiores que afetam profundamente a vida íntima.
As ações produzem efeitos, os sentimentos geram criações, os pensamentos dão origem a formas e consequências de infinitas expressões. Assim, a cólera, a desesperação, o ódio e o vício oferecem campo a perigosos gérmens psíquicos na esfera da alma. E, qual acontece no terreno das enfermidades do corpo, o contágio aqui é fato consumado, desde que a imprevidência ou a necessidade de luta estabeleçam ambiente propício, entre companheiros do mesmo nível."
✿ Da obra *A Obsessão e suas Máscaras*, de Marlene R. S. Nobre, p. 71-75. ✿
...
Convidamos a todos a acompanharem outros trechos, da obra referida, na Comunidade Espírita Para JESUS com amor. O livro também se encontra disponível em PDF.
Paz e Luz.



segunda-feira, 27 de maio de 2019

BÊNÇÃOS E MALDIÇÕES - POR RICHARD SIMONETTI.

O ato de abençoar implica em desejar o bem de alguém.
Assim como a oração, o alcance da bênção depende de nosso envolvimento com ela, dos sentimentos que mobilizamos.
O pai que, displicentemente, abençoa o filho que vai dormir, sem desviar a atenção do programa de televisão, não vai além das palavras.

Já a mãe diligente, que leva a criança ao leito, conversa com ela, conta-lhe uma história e a beija carinhosamente, põe a própria alma ao abençoá-la, envolvendo-a em poderosas vibrações de amor, com salutar repercussão em seu sono.
Ao contrário da bênção, amaldiçoar é desejar o mal de alguém.
Que vajas bien, que te pise el tren.

O fato de desejarmos que uma pessoa seja atropelada por um trem, como sugere este chistoso ditado espanhol, não implicará, evidentemente, nesse funesto acontecimento. Não possuímos poderes para tanto, nem Deus o permitiria. Mas podemos perturbar nosso desafeto.

A maldição é um pensamento contundente, revestido de carga magnética deletéria, passível de provocar reações adversas no destinatário – nervosismo, tensão, irritabilidade, mal-estar…
Se, porém, o amaldiçoado é uma pessoa bem ajustada, moral ilibada, ideias positivas, sentimentos nobres, nada lhe acontecerá. Simplesmente não haverá receptividade para nossa vibração maldosa.

O mesmo ocorre em relação ao ato de abençoar. Os pais desejam muitas bênçãos para seus filhos. Que sigam caminhos retos; que sejam aprendizes aplicados; que se realizem profissionalmente; que cultivem moral elevado; que sejam felizes...

Ainda que se situem por poderosos estímulos, suas bênçãos pouco representarão se os filhos preferirem caminhos diferentes.
Nem por isso devem deixar de abençoá-los. Suas bênçãos inibirão os impulsos mais desajustados dos filhos, trabalharão suas consciências adormecidas e acabarão por despertar neles impulsos de renovação, quando a vida lhes impuser suas amargas lições.

Bênçãos e maldições são como bumerangues, aqueles brinquedos australianos, em forma de arco, que retornam às nossas mãos quando os atiramos.
Se amaldiçoarmos alguém, odientos, o mal que lhe desejamos voltará, invariavelmente, para nós, precipitando-nos em perturbações e desequilíbrios. Somos vitimados por nosso próprio veneno.
Em contrapartida, aquele que abençoa alimenta-se de bênçãos, neutralizando até mesmo vibrações negativas de eventuais desafetos da Terra ou do além.
Jesus conhecia como ninguém esses princípios. Por isso, antecipando que os discípulos enfrentariam muitas hostilidades na difusão do Evangelho, recomendava-lhes:

“Quando entrardes numa casa, dizei:
− A paz esteja neste lar.

Se, com efeito, a casa for digna, venha sobre ela a vossa paz; se, porém, não o for, torne para vós outros a vossa paz."
Temos aqui preciosa orientação. Observando-a, ainda que, onde formos, as pessoas estejam pouco dispostas a entronizar a paz, ela não se ausentará de nosso coração.

Nem sempre os beneficiários de nossas iniciativas, quando cultuamos a vocação de servir, mostram-se reconhecidos.
Que isso jamais nos iniba. O ato de servir tem suas próprias compensações. Exercitando-o, a distribuir bênçãos de auxílio, habilitamo-nos às bênçãos de Deus.

Richard Simonetti

''UM ANJO ESTEVE A NOITE NA AUTO ESTRADA NA HORA DAQUELE ACIDENTE.''

Uma mulher que conduzia um automóvel com seus filhos é a protagonista de um grande acidente entre vários automóveis.
A senhora assustada dentro de seu carro, começou a gritar:
- OH Deus! por favor salva a meus meninos! Seu olhar cheio de medo focalizou no acento traseiro onde supostamente estavam seus filhos, porém tudo o que viu foi vidros quebrados e duas cadeiras de crianças destruídas. Não se viam seus gêmeos por lado algum; ela não os escutava chorar, e temeu que tivessem sido lançados para fora do veículo. - OH Deus não os deixe morrer!!!
Com a chegada dos bombeiros e a polícia, procuraram na parte traseira porém não encontraram as crianças, os cintos de segurança estavam intactos. Eles pensaram que a mulher estava louca e que estava sozinha no carro, porém quando iam interrogá-la, a mulher havia desaparecido. Policiais a viram passar correndo, sem rumo, e gritando mais forte que o ruído, Suplicando desesperadamente: - Por favor ajudem a encontrar meus filhos! Eles só têm quatro anos de idade e estão vestidos iguais, com camisas azuis e jeans.Um policial a ouviu e lhe disse:
- Estão aqui no carro e não têm nenhum arranhão! .....Eles dizem que um homem de branco os colocou ali, e lhes deu a cada um, um pirulito e lhes disse para esperar que a mãe iria levá-los para casa. Já procurei por todos os lados mas não pude encontrar o homem. Provavelmente deixou a área, supôs o policial...
A Mãe abraçou os gêmeos e disse, enquanto enxugava as lágrimas:
-'Ele não pode ter deixado a área.
O policial, mostrando-se confuso, perguntou, - Como pode ser isto verdade?
Os meninos exclamavam: -'Mamãe, o homem disse que não devemos nos preocupar e que você estaria bem, e nos colocou neste carro com as luzes brilhantes e bonitas. Queríamos que ele ficasse conosco porém ele só nos abraçou muito forte e disse que teria que ir. Disse que algum dia entenderíamos e nos pediu que nos comportássemos bem, e que te disséssemos que ele sempre estará cuidando de nós.'
A Mãe chorando, lembrou do pedido que tinha feito a Deus para que guardasse os seus filhos e o glorificou.
O relatório dos bombeiros não podia explicar que com o carro totalmente destruído, os três ocupantes se salvaram sem nenhum arranhão. Porém no relatório da polícia estava escrito em letras muito pequenas:
'Um anjo esteve a noite na Auto-estrada 109.'
A oração é de 7 segundos, só repita esta frase e veja como Deus atua.......
Senhor, Te quero e te necessito, vem ao meu coração, e abençoe minha família, minha casa, meus amigos e a mim. Amém'Passe esta mensagem a muitas pessoas (EXCETO A TI E A MIM).Aquele que tem mil amigos não tem um amigo a quem não corresponder.
Esta manhã quando o Senhor abriu uma janela do Paraíso, me viu e perguntou:
- 'Filho meu, qual é seu maior desejo para hoje? eu respondi: '
- Senhor, por favor cuida da pessoa que está lendo esta mensagem, sua família e seus amigos especiais. Eles merecem e eu os quero muito bem'.
O amor do Senhor é como o oceano, pode ver seu começo, Porém não seu final.
Fonte. Espirit book

CONVIDAMOS ESPÍRITOS PARA FREQUENTAREM NOSSA CASA?

Conviver com Seres Desencarnados é inevitável em nossas vidas; como dizia um filósofo, podemos fechar as portas e as janelas de nossas casas, mas nunca estaremos sós. Não podemos evitar isso. No entanto, eleger as nossas amizades e cultivá-las é algo que depende de nossa conduta, de nossos pensamentos, sentimentos e ações.
Ricardo Baesso de Oliveira, de Juiz de Fora-MG, nos conta uma história interessante e nos ensina as providências que devemos tomar.
Na pequena cidade de Guarani, na zona da Mata Mineira, uma menina de cinco anos passou a vivenciar emoções estranhas. No cair da tarde, quando o pai retornava para casa, a pequena entrava em pânico, irritadiça, apontava para o genitor e punha-se a chorar copiosamente. Como o processo se prolongasse há semanas, a família buscou socorro no Centro Espírita da localidade.
A orientação foi essa: oração em conjunto, culto no lar e vigilância nos atos e pensamentos. Em poucas semanas a situação voltou ao normal.
A explicação veio depois.
O pai, ao sair da agência bancária onde trabalhava, passava em um boteco para tomar cerveja com os amigos e então se dirigia para sua residência. Levava consigo alguns Espíritos vinculados àquele ambiente. A menina via e registrava àquelas companhias e entrava em pânico.
As modificações operadas naquele lar criaram defesas espirituais e o fato nunca mais se repetiu.
Grupo Socorrista Obreiros do Senhor Jerônimo Mendonça Ribeiro

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...