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sábado, 28 de setembro de 2019

''A PRIMAVERA DOS SENTIMENTOS''

A primavera é uma estação que costuma alegrar e inspirar grande número de pessoas. Poucos lhe são indiferentes.
É lembrada como a estação das flores, pois essas costumam ser exuberantes nessa época, alegrando nossos olhos com um espetáculo de cores.
O ar se enche do aroma das flores e nos provoca sensações de bem-estar, não raro nos trazendo boas lembranças de outras primaveras, pois o sentido do olfato tem uma forte ligação com a memória.
Os pássaros iniciam a época de seu acasalamento e, a cantar, convidam um parceiro para dar continuidade à sua espécie, perpetuando a vida.
No ar, o pólen das flores busca espécimes similares para que o espetáculo visual tenha continuidade.
Sem dúvida é uma estação na qual há uma verdadeira explosão de vida na natureza!
E nós, seres humanos nos contagiamos com tal exuberância. As novas temperaturas convidam a sair, ao contrário do frequente ensimesmamento do inverno.
Cuidamos de nossos jardins, podamos nossas árvores para que seus brotos sejam mais fortes e esperamos.
Mas, não raro, passadas as primeiras semanas, as cores da natureza já não chamam mais nossa atenção pois deixam de constituir novidade.
Voltamos à rotina. É necessário que um novo inverno nos faça desejar novamente a primavera.
Assim também nos comportamos em nossas relações afetivas. Quando conhecemos alguém que desperte em nós o amor, sentimos, inicialmente, uma imensa alegria, e passamos a nos comportar de maneira diferente.
Tal qual na primavera, nossos sentimentos parecem flores a se abrir. Nossas atitudes em relação à pessoa amada são delicadas.
Nossa voz possui um tom de ternura tal qual o canto de um pássaro.
Quando amamos, emitimos pensamentos que modificam nossa fisionomia, estampando em nossa face um sorriso constante. Da mesma forma que o perfume das flores nos atrai, os pensamentos nobres atraem pessoas à nossa volta.
Ao emitirmos bons pensamentos modificamos a energia que nos rodeia. A energia na qual nosso corpo está imerso.
Não é à toa que a ciência tem demonstrado que quem ama mantém a saúde, atrasa o envelhecimento de suas células, e vive mais.
No entanto, frequentemente, deixamos o tempo transformar o sentimento em algo rotineiro, esquecemo-nos de adubá-lo e de regá-lo, pois já não nos é mais uma novidade.
Permitimos o calor das discussões e, depois delas, o esfriamento da distância e da desatenção.
Então, tal qual em relação às estações, aguardamos por uma nova primavera embora não nos esforcemos por ela, esquecidos de que somos plenamente responsáveis por nossos sentimentos.
O amor verdadeiro é sólido, dá abrigo e segurança qual frondosa árvore sob a qual nos abrigamos. As intempéries não mais a vergam.
Mas essa árvore foi um dia uma semente que germinou em solo fértil, que foi regada pelas chuvas, que se enraizou progressivamente até se tornar sólida e bela.
Lembremos sempre que o amor não prescinde de cuidados, de pequenas atenções, de carinho, pois se amamos mas não exteriorizamos este sentimento, de forma equilibrada e constante, algum dia ele poderá ser esquecido.
Pensemos nisso!
            Redação do Momento Espírita.

sexta-feira, 27 de setembro de 2019

"SOBRE O AMOR,ROSAS E ESPINHOS"

"Amor, que é amor, dura a vida inteira.
Se não durou é porque nunca foi amor.
O amor resiste à distância, ao silêncio das separações e até às traições.
Sem perdão não há amor.
Diga-me quem você mais perdoou na vida, e eu então saberei dizer quem você mais amou. 
O amor é equação onde prevalece a multiplicação do perdão. Você o percebe no momento em que o outro fez tudo errado, e mesmo assim você olha nos olhos dele e diz: "Mesmo fazendo tudo errado, eu não sei viver sem você. Eu não posso ser nem a metade do que sou se você não estiver por perto". 
O amor nos possibilita enxergar lugares do nosso coração os quais sozinhos jamais poderíamos enxergar.
O poeta soube traduzir bem quando disse:
"Se eu não te amasse tanto assim, talvez perdesse os sonhos dentro de mim e vivesse na escuridão.
Se eu não te amasse tanto assim talvez não visse flores por onde eu vi, dentro do meu coração!" 
Bonito isso. Enxergar sonhos que antes eu não saberia ver sozinho.
Enxergar só porque o outro me emprestou os olhos, socorreu-me em minha cegueira.
Eu possuía e não sabia. O outro me apontou, me deu a chave, me entregou a senha. 
Coisas que Jesus fazia o tempo todo.
Apontava jardins secretos em aparentes desertos.
Na aridez do coração de Madalena, Jesus encontrou orquídeas preciosas.
Fez vê-las e chamou a atenção para a necessidade de cultivá-las. 
Fico pensando que evangelizar talvez seja isso:
descobrir jardins em lugares que consideramos impróprios.
Os jardineiros sabem disso.
Amam as flores e por isso cuidam de cada detalhe, porque sabem que não há amor fora da experiência do cuidado.
A cada dia, o jardineiro perdoa as suas roseiras.
Sabe identificar que a ausência de flores não significa a morte absoluta, mas o repouso do preparo. Quem não souber viver o silêncio da preparação não terá o que florir depois... 
Precisamos aprender isso.
Olhar para aquele que nos magoou e descobrir que as roseiras não dão flores fora do tempo nem tampouco fora do cultivo.
Se não há flores, talvez seja porque ainda não tenha chegado a hora de florir.
Cada roseira tem seu estatuto, suas regras...
Se não há flores, talvez seja porque até então ninguém tenha dado a atenção necessária para o cultivo daquela roseira. 
A vida requer cuidado. Os amores também.
Flores e espinhos são belezas que se dão juntas.
Não queira uma só. Elas não sabem viver sozinhas...
Quem quiser levar a rosa para sua vida, terá de saber que com ela vão inúmeros espinhos.
Mas não se preocupe.
A beleza da rosa vale o incômodo dos espinhos...
ou não."

Autor: (Padre Fábio de Melo)

QUE SEJAMOS UM A MENOS A RECLAMAR. DEIXEMOS O UNIVERSO AGIR EM NÓS. TODO DIA É DIA DE RECOMEÇAR.

Num “piscar de olhos” e já estamos ali em 2020. Parece estar tudo muito rápido. Situações mudam de uma hora para outra, enquanto algumas seguem se arrastando.
Mais um mês indo embora e muita gente já está fazendo um balanço deste ano e se cobrando porque sabe que nem tudo foi como desejou lá no início do ano.

Se existe uma notícia boa, enquanto muita coisa ainda parece confusa e sem solução, é que 2019 realmente é o ano da limpeza e o último dos 50 anos previstos por Chico Xavier, do qual muito se comentou no passar desses meses. Inclusive, com textos aqui no site.
Médiuns e muitas pessoas que trabalham com espiritualidade acreditam que essa limpeza está realmente se findando. Está acontecendo com eles também. Se estamos mesmo nessa espera ou numa luta para transformar algumas situações, bom é saber que muita coisa vai mudar. É como se muita coisa precisasse de ponto-final ou de um novo recomeço.

Então, mente e coração à obra. Definitivamente, o que tem de mudar? Quem precisa ficar ou ir embora?

É hora de permanecer ou partir? Qual desejo tem realmente de se materializar? E o que precisa se manifestar para a vida realmente valer a pena?
Pare e pense sobre isso. E o mais importante: permita-se. Deixe fluir e acredite. Se existe algo para o que não há mais nada a fazer, deixe o Universo agir. O caminho já foi criado na mente. Coloque sentimento, imagine que já deu certo. E mesmo que não seja exatamente como foi planejado, foi feito. Aproveite!

De agora em diante, vamos experimentar a mudança, que começa sempre de dentro para fora.

Se aceitarmos que realmente existe uma transmutação, ela está acontecendo. Se é para finalizar, que assim seja. E que haja amor, muito amor em cada ação, em cada atitude. Que haja desprendimento, empatia e mais pessoas desejando juntas coisas melhores.
Se já nos foi dada mais uma chance, é preciso acreditar e fazer diferente. Que sejamos um a menos a reclamar, a não pedir tanto e sim a agradecer e ver que todo dia é dia de recomeço de verdade, já que nos foi dito que todas as coisas são renovadas.
E que venha o novo de novo!
Fonte; O Segredo

''AUMENTO DO NÍVEL DO MAR ACELEROU E JÁ É INCONTROLÁVEL.''

É incontrolável e está se acelerando. O aumento do nível do mar disparou por causa do degelo nos extremos norte e sul do planeta, conclui o IPCC, o painel de cientistas que, sob o guarda-chuva da ONU, analisa os impactos da mudança climática geradas pela ação do homem. Os gases de efeito estufa emitidos pelo ser humano até agora fazem que o degelo e o aumento do nível do mar continuem além deste século, conclui o IPCC em um relatório apresentado nesta quarta-feira.
O dilema que esta geração enfrenta agora tem a ver com o tamanho da hipoteca —que também inclui fenômenos meteorológicos extremos mais frequentes, ameaça à segurança alimentar e impactos na biodiversidade— que deixará para as futuras gerações. Que seja uma carga menor, destacam os especialistas, dependerá da rapidez com que a humanidade pare de emitir esses gases que superaquecem o planeta e estão vinculados principalmente aos combustíveis fósseis. Ao apresentar o relatório, Hoesung Lee, presidente do IPCC, conclamou os países a reduzirem suas emissões de gases, para que os impactos, embora não possam mais ser eliminados, pelo menos sejam atenuados e se tornem "mais manejáveis para as pessoas mais vulneráveis". Porque, como destaca o IPCC, "as pessoas mais expostas e vulneráveis são frequentemente aquelas que contam com menor capacidade de resposta".
Esse dilema geracional, apresentado em um relatório especial do IPCC, chega numa semana intensa na batalha contra a mudança climática. Depois das gigantescas manifestações estudantis de 20 de setembro e da cúpula da ONU da última segunda-feira em Nova York, espera-se na sexta-feira um grande protesto global contra a inação frente ao aquecimento. O relatório especial do Painel Intergovernamental para a Mudança Climática sobre o aquecimento e os oceanos é parte de uma série de análise temáticas. Este grupo internacional de especialistas revisa e compila o conhecimento sobre a mudança climática partindo dos estudos científicos publicados. Nesta ocasião participaram mais de 100 autores de 36 países, que revisaram 7.000 publicações.
"O aumento do nível do mar se acelerou devido ao aumento combinado da perda de gelo das camadas da Groenlândia e da Antártida", conclui o estudo. A perda de gelo na Antártida por causa do aumento da temperatura no período entre 2007 e 2016 triplicou com relação à década anterior; na Groenlândia, duplicou.
Esse degelo acelerado levou a uma taxa de aumento do nível do mar também mais rápido, até 2,5 vezes mais veloz na última década em relação à média do século passado. Mas as projeções do relatório falam de um problema que se agravará, mesmo que seja cumprido o Acordo de Paris, que determina que o aumento médio da temperatura do planeta não deve superar os dois graus em relação aos níveis pré-industriais. No cenário mais otimista, com esse limite em dois graus estipulado em Paris, o IPCC prognostica um aumento do nível do mar de 43 centímetros até 2100 (entre 1902 e 2015 foi de 16 centímetros). No cenário mais adverso, em que as emissões continuem crescendo como até agora, a elevação do nível do mar chegaria a 84 centímetros e poderia superar um metro. Além disso, durante os próximos séculos esse ritmo continuará ganhando velocidade e intensidade.
A análise destaca os "perigos relacionados ao clima" que ameaçam as populações costeiras: ciclones tropicais, níveis extremos do mar, inundações e perda de gelo. E recorda que nas zonas costeiras baixas vivem atualmente cerca de 10% da população mundial (680 milhões de pessoas). Além disso, 65 milhões de outras pessoas habitam pequenos Estados insulares. E quase outros 10% da população (670 milhões) vivem em regiões de alta montanha, outra das áreas analisadas no relatório.

Aumento de eventos extremos

Esses quase 1,5 bilhão de indivíduos estão na zona vermelha dos impactos climáticos relacionados aos oceanos e à água. São impactos que ocorrem, por exemplo, pela combinação do aumento do nível do mar com tormentas ou ciclones. O relatório alerta que até 2050 "os eventos extremos do nível do mar", até agora considerados excepcionais, que costumavam ocorrer uma vez a cada século, irão se tornar habituais e ocorrerão "pelo menos uma vez por ano" em muitos lugares do planeta. "Especialmente em regiões tropicais", embora também em zonas como a mediterrânea. O IPCC prognostica, além disso, uma maior frequência das ondas de calor marítimas e dos eventos extremos do El Niño e La Niña.
O estudo analisa também as ações de adaptação (fundamentalmente investimentos) necessárias para enfrentar a elevação do mar, que pode engolir cidades costeiras. E explica que esses investimentos podem ser rentáveis para as áreas urbanas densamente povoadas (Nova York, por exemplo, tem um plano para investir dez bilhões em defesas). Mas é muito difícil que áreas rurais e mais pobres, como os pequenos Estados insulares, possam arcar com isso.
O problema não é só o aumento do nível do mar. Associados aos fenômenos meteorológicos há também a elevação da temperatura da água – que desde 1970 subiu sem cessar – e outros problemas decorrentes da mudança climática. A análise mostra que durante o século XXI os oceanos alcançarão "condições sem precedentes" pelo aumento da temperatura, uma maior acidificação e a diminuição do oxigênio. Isto terá um impacto, por exemplo, na pesca, o que afetará "os meios de vida e a segurança alimentar" das comunidades que dependem dos recursos marítimos para sobreviver.
"As populações de peixes se moverão em direção aos polos para localizar suas temperaturas preferidas; isto afetará particularmente os países tropicais em termos de pesca, mas na Europa vimos a cavala e o bacalhau já se afastando para o norte", explica por e-mail o professor de Biologia Alex Rogers, da Universidade de Oxford. "Os peixes também se tornam menores à medida que aumentam as temperaturas", acrescenta esse especialista, referindo-se aos efeitos para a indústria pesqueira.

Acidificação dos oceanos

Entre 20% e 30% do dióxido de carbono emitido pelo homem foi absorvido pelos oceanos desde 1980, algo que deverá aumentar durante este século. Ao absorver mais CO2 "o oceano experimentou uma crescente acidificação" e ocorreu "uma perda de oxigênio". "A mudança climática está impactando os oceanos não só no aumento do nível do mar", observa Gladys Martínez, membro da Associação Interamericana para a Defesa do Ambiente (AIDA). "O oceano está colapsando, e o tempo está se esgotando para nós", alerta esta especialista, que pede mais atenção também aos efeitos da perda de biodiversidade. O relatório do IPCC observa, por exemplo, o alto risco a algumas espécies e ecossistemas sensíveis, como os corais.

Impactos nas geleiras

A perda das geleiras também influi no aumento do nível do mar. Mas, além disso, tem consequências além das costas. Essa perda representa, segundo o IPCC, uma alteração da “disponibilidade e qualidade da água doce", que tem implicações na agricultura e na produção de energia hidrelétrica.
Outro dos fenômenos analisados é o desaparecimento do permafrost (a camada de solo permanentemente congelado) devido ao aquecimento. Os especialistas prognosticam que ele continuará diminuindo, e que isso, por sua vez, permitirá a liberação dos gases do efeito estufa que vinham sendo guardados nesse tipo de terreno.
Todas estas mudanças longe da costa levarão a um aumento significativo dos incêndios florestais durante o século XXI na maioria das regiões de tundra e boreais, e também em algumas regiões montanhosas, adverte o IPCC.
Fonte; MSN Notícias. Jornal EL PAIS.

domingo, 22 de setembro de 2019

QUE SIGNIFICA SONHAR COM UM PARENTE FALECIDO?

Os sonhos muitas vezes são lembranças das atividades da alma quando esta se desprende do corpo durante o sono. Sonhar com pessoas falecidas pode sinalizar um encontro espiritual de ambos.

Nesse caso, é importante prestar atenção em como a alma se apresenta. Se a alma aparece triste, com semblante fechado, com raiva, ou com outras características hostis ou negativas, isso pode significar que ela não realizou de forma favorável a transição, ainda tem apegos materiais e pode estar encarcerada a esses sentimentos grosseiros.

Ao contrário, se a alma se apresenta bem, feliz, pacífica, com boas vibrações, sorridente, envolvida em luz ou vestida com uma roupagem branca, esse pode ser um retrato do seu estado espiritual e de sua capacidade de libertação do plano terreno. Quanto maior for a nossa libertação da matéria e das pessoas melhor estaremos no plano espiritual.

O contrário também é verdadeiro: quanto mais presos e apegados estivermos a coisas, nomes, formas e pessoas, mais difícil e sofrida será nossa passagem. É como um viajante que gostou muito de uma cidade e não deseja mais sair de lá…

Quanto maior for seu apego a esse local, mais sofrida será sua partida e mais dolorosa a sua estadia longe. Por isso, pessoas muito ligadas ao mundo tendem a ser infelizes no plano espiritual e podem permanecer em zonas inferiores.

Há pessoas que ficam desejando sonhar toda noite com seus entes queridos já desencarnados. Devemos advertir que isso não é algo que ninguém deva almejar. Sonhar sempre com um desencarnado pode ser um sinal de que esse espírito está preso à Terra e ligado a nós, talvez como um obsessor espiritual.

É muito comum sonharmos uma ou duas vezes com pessoas que passaram recentemente pela transição. Isso é natural e aceitável, pois muitos espíritos desejam despedir-se das pessoas que amam e usam a via dos sonhos para esse encontro. Uma última visita em sonho ocorre com várias pessoas e é algo normal, humano e saudável. Muitas vezes o encarnado não tem consciência de que se encontrou com o desencarnado.

No entanto, sonhar repetidas vezes com nossos entes queridos é um indicativo claro de apego dos dois lados, e pode assinalar um processo obsessivo já estabelecido. Os sonhos não devem ser utilizados como forma de alimentar nossos apegos aos entes queridos falecidos.

(Hugo Lapa)

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...