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sexta-feira, 9 de março de 2018

“DOENÇAS E AS EMOÇÕES”


As nossas emoções alteram-se em função de fatores diversos como pensamentos, recordações, acontecimentos, doenças.
A personalidade e a aprendizagem têm também um papel importante. Enfim, é da natureza das emoções organizarem-se, desorganizarem-se e reorganizarem-se dentro de um amplo espaço de manobra, de intensidade e de duração.
Só é doença ou reflexo de algum problema sério quando as nossas emoções (ou a falta delas) são com frequência excessivas e desajustadas das situações, provocam perda de qualidade de vida ou interferem nos nossos relacionamentos de maneira negativa.
Recomendamos as técnicas ho'oponopono, reflexologia, cromoterapia, fitoterapia, reike, uso dos cristais, geoterapia, crioterapia,as chamas, a limpeza de 21 dias de São Miguel Arcanjo, orações dentre outras que serão fornecidas ao longo do tempo nesta comunidade.
Joanna de Angelis - ”Livro Autodescobrimento”
“Determinadas emoções fortes - medo, cólera, agressividade, ciúme - provocam uma alta descarga de adrenalina na corrente sanguínea, graças às glândulas suprarrenais. Por sua vez, essa ação emocional reagindo no físico, nele produz aumento da taxa de açúcar, mais forte contração muscular, face à volumosa irrigação do sangue e sua capacidade de coagulação mais rápida.
A repetição do fenômeno provoca várias doenças como a diabetes, a artrite, a hipertensão, etc., assim, cada enfermidade física traz um componente psíquico, emocional ou espiritual correspondente. Em razão da desarmonia entre o Espírito e a matéria, a mente e o perispírito, a emoção (os sentimentos) e o corpo, desajustam-se os núcleos de energia, facultando os processos orgânicos degenerativos provocados por vírus e bactérias, que neles se instalam”.
EDUCAR AS EMOÇÕES.
A emoção é fundamental na memória e no aprendizado. É através, primeiramente da emoção que o nosso cérebro dá sentido ao que percebemos. O nosso sistema sensorial capta os estímulos do meio, externos ou internos ao nosso corpo, a emoção provocada por estes estímulos é que vai definir se estas informações vão para o campo do raciocínio lógico ou se disparamos sistemas de defesa primários.
A informação que não é vivenciada é apenas dados, a experiência que sempre está aliada à emoção é o verdadeiro conhecimento.
Podemos falar, falar e falar; mas sem a vivência da situação pouco o cérebro humano absorve, os conceitos que ficam para sempre em nossas vidas, são aqueles passados através da nossa emoção. Esses sim tem um valor às nossas vidas, que são capazes de adaptar ou mudar comportamentos.
Aprender sobre o mundo que nos cerca, como as coisas funcionam, qual a lógica, as regras, é sem dúvida importante. MAS, conhecer o universo que há dentro de nós, entender as nossas próprias emoções, aprender a equilibrá-las, é sem dúvida a maior lição que temos que aprender na vida.
Nem todas as emoções são prazerosas, mas todas as emoções são válidas e devem ser vividas e aprendidas. Equilibrá-las é a chave para uma vida com qualidade, evitá-las nos levará ao caos, cedo ou tarde.
CAUSA EMOCIONAL DAS DOENÇAS
Por trás de uma doença ou acidente sempre existe um pensamento ou crença negativa.
Todos nós criamos uma realidade em nosso mundo mental, que se materializa em nosso corpo ou realidade concreta.
Se você acha que a causa de seus problemas está na crise econômica, na frente fria, no trânsito, na violência, no chefe, no marido ou na esposa…
Saiba que você pode estar enganado.
A principal causa dos nossos maiores problemas e infortúnios estão dentro de nós mesmos: nos nossos pensamentos e crenças.
Essa é a opinião de Louise Hay, que é uma das maiores pensadoras americanas da Nova Era e autora do livro "VOCÊ PODE CURAR SUA VIDA" .
Só no Brasil esse livro vendeu mais de um milhão de exemplares e ajudou a modificar a consciência de muita gente.
Pessoas que, conduzidas por padrões mentais negativos, deixaram-se levar pelas doenças e sentimentos nocivos.
Criamos as doenças em nossa cabeça e o corpo funciona apenas como um reflexo dos pensamentos, crenças e sentimentos, ou seja, por trás de uma doença existe sempre uma crença incorreta:
"NÃO SOU BOM O BASTANTE", "NÃO VOU CONSEGUIR",
"SOU CULPADO E PORTANTO NÃO MEREÇO SER FELIZ",
"NADA PRÁ MIM DÁ CERTO", "TODOS ME PERSEGUEM" e por aí vai, a lista é interminável.
Se você não acredita na teoria de Louise Hay, saiba que ela se curou de um câncer fazendo afirmações positivas, tratamentos alternativos e mudando sua forma de encarar a vida.
Mas isso não dispensa de forma nenhuma o tratamento médico convencional.
O ideal seria escolher um médico de sua confiança e, paralelamente ao tratamento, fazer uma análise profunda da forma como você vê e se comporta diante da vida.
Ao resgatar sua autoestima e adotar pensamentos positivos e otimistas, você estará criando condições para que seu organismo reaja de forma mais rápida e favorável ao tratamento.
Além de ajudar na recuperação mais rápida, você estará prevenindo o aparecimento de doenças futuras e construindo uma vida mais alegre e próspera.
Fonte: ESPIRIT BOOK

“VIDA NOTURNA NA VISÃO ESPÍRITA: BALADAS...FESTAS RAVES...BAILE FUNK etc”


1 -Sou vidrado em espetáculos noturnos “da pesada” — penumbra nevoenta, luzes faiscantes, som “manero”, turma animada… Um êxtase!
É compreensível. Há quem goste de banho de lama, férias no Polo Norte, tanajura frita. Há até Espíritos que apreciam morar no Umbral! Gosto não se discute.
2 -Umbral?
Vejo que você não leu a obra de André Luiz, psicografia de Francisco Cândido Xavier, onde descreve uma região densa e escura que circunda a Terra, habitada por Espíritos em desajuste, ainda presos aos interesses da Terra. Seria o purgatório da Igreja Católica. Para nós, espíritas, o Umbral.
3 – E o que tem isso a ver com minha curtição?
É que essas casas noturnas parecem sucursais do Umbral. Ambiente sombrio, inconsequência, gente avoada e até drogada…
4 – Espíritos também?
Aos montes, perturbados e perturbadores gravitando em torno dos encarnados.
5 – Qual o problema se estamos todos numa boa?
Muitos pacientes no manicômio também se sentem assim. Criminosos, assaltantes, estelionatários, adúlteros, estão todos “numa boa”. Só que essa “boa” de hoje será a “péssima” de amanhã, em lamentável envolvimento com o desajuste.
6 – Que mal pode haver num lugar onde a gente vai curtir um som, em ambiente de descontração e alegria, num agito muito feliz?
Começa pelo som, tão ensurdecedor que fatalmente músicos e frequentadores habituais terão problemas auditivos. Depois o envolvimento com o álcool, as drogas, que correm soltos, o sexo promíscuo e mais a sintonia com Espíritos umbralinos. Resultado a médio e longo prazo: perturbação, enfermidade, obsessão, infelicidade. Decididamente, não é uma boa.
7 -Nada disso me afeta. Sinto-me muito bem.
Problemas dessa natureza não surgem da noite para o dia. Há um efeito cumulativo, como um copo d’água que só transborda quando cheio.
8 -Há no Espiritismo alguma proibição a respeito?
O apóstolo Paulo dizia “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas me convêm”. É exatamente esse o ponto de vista doutrinário. Faça o que deseja, mas considere que nem sempre o objeto de seus desejos é algo conveniente. Cuidado com o Umbral!
Nota do próprio autor – Nós temos duas maneiras para evitar o que é inconveniente:
1º – Colhendo as consequências de nossas iniciativas.
2º – Recebendo informações a respeito. O Espiritismo nos oferece essa segunda alternativa. A opção é nossa. Aprendemos pelo saber ou pelo sofrer.
Richard Simonetti- Fonte- ESPIRIT BOOK

“INIMIGOS DO PASSADO REENCARNADOS DENTRO DA NOSSA PRÓPRIA CASA OU NA NOSSA FAMÍLIA. ”


Como a Doutrina Espírita explica a existência de desafetos dentro da própria família? Quase todas as famílias têm seus casos de desentendimento entre alguns dos seus membros, muitas vezes verdadeira aversão sem nenhuma explicação na existência presente. Por que certos desafetos reencarnam como nossos familiares? Mesmo se o perdão for obtido em uma das partes eles continuarão reencarnando próximos um ao outro em outras vidas?
É bom nós sabermos – e quem fez essa pergunta já sabe disso – que é comum que antigos desafetos reencarnem próximos um do outro, principalmente no meio familiar. Numa mesma família geralmente há o encontro de antigos desafetos. Por quê?
Imagine que você se mude para o outro lado do mundo, que você nunca mais tenha contato com ninguém do Brasil, com ninguém que você conheceu aqui. Daqui a uns 40 anos, quando eventualmente você se lembrar de alguém que você conheceu aqui, de quem você vai se lembrar?
Você vai lembrar das pessoas que você ama e das pessoas que você odeia. Talvez você não ame ninguém, ou você não odeie ninguém. Mas você certamente formou vínculos de afeto e de desafeto. Muitas pessoas que nós conhecemos nessa existência não irão representar grande coisa para nós no futuro. São coadjuvantes em nossa vida. Mas há os protagonistas em nossa vida, que são aquelas pessoas por quem nós nutrimos sentimentos de amor e ódio.
São com essas pessoas que nós temos vínculos. É a elas que nós estamos ligados. É importante considerarmos que se nós sentimos ódio de alguém é porque muito provavelmente antes de experimentarmos esse sentimento de ódio nós sentimos por esse alguém algo muito próximo muito semelhante ao amor.
Ninguém sente ódio de alguém se nunca gostou desse alguém antes. As relações de ódio quase sempre surgem a partir da traição, do engano, da inveja, da disputa desenfreada – mas antes de se manifestar a traição, o engano, a inveja, a disputa desenfreada, havia amor – não o amor verdadeiro porque nós ainda não sabemos amar de verdade, mas algo muito próximo ao amor.
Se uma pessoa que eu não conheço, ou um conhecido qualquer – se essa pessoa me trai, é claro que eu não vou gostar, mas também não vou morrer de ódio dessa pessoa.
Mas se alguém que eu amo – um irmão, um filho, o cônjuge – se um deles me trair, o amor que eu sinto poderia se transformar em ódio: eu tenho um vínculo muito forte com essa pessoa e esse vínculo permanece – ele apenas deixa de ser positivo e se torna negativo.
Os nossos grandes desafetos, então, são espíritos com quem nós já convivemos no passado, em outras existências, e são espíritos de quem nós já gostamos, fomos grandes amigos, talvez sócios, ou irmãos, ou amantes – já tivemos laços de amor no passado.
Os espíritos se atraem por afinidade. A reencarnação acontece normalmente por afinidade. É um equívoco supor que todos nós passamos por um planejamento antes de reencarnar. Isso é correto se considerarmos que a Lei de Deus (o grande conjunto de Leis que nos regem) seja um planejamento – ou que comportem um planejamento. Mas não há planejamento individual para cada espírito que reencarna.

Nós nos aproximamos, então, por afinidade. Nós temos vínculos aqui, temos laços de afeto e desafeto com algumas pessoas, nós mantemos esses laços depois de desencarnados, e esses laços permanecem ainda quando reencarnamos. São esses vínculos que nos unem, que aproximam as pessoas em pequenos e grandes grupos.
– Qual é a razão, na Lei de Deus, para que os desafetos se encontrem? Não seria melhor se nós nunca mais encontrássemos os nossos desafetos?
Não. Se nós não os encontrássemos novamente, nós não curaríamos as feridas produzidas por esses laços de ódio. O ódio é uma doença do espírito. Enquanto nós sentimos ódio, enquanto nós tivermos ódio dentro de nós, mesmo que bem controlado, mesmo que nós nem percebamos que sentimos ódio – nós não nos curamos. E a única maneira de curar essa doença chamada ódio – ódio e seus derivados: mágoa, rancor, ressentimento – o meio de nós curarmos essa doença é nos rearmonizando com nós mesmos e com os nossos desafetos.
Em relação ao perdão: eu posso perdoar, posso me elevar espiritualmente e superar esses laços negativos. Perdoar é desligar-se, deixar para trás. Perdoar alguém de quem eu tive ódio é romper com esses laços de ódio, eu já não estou ligado a essa pessoa por laços de ódio.
Poderíamos pensar, então, que basta perdoar para nos vermos livres dos nossos desafetos.
É mais ou menos. Quando eu perdoo eu me livro da doença, eu estou curado do ódio. Mas a Lei é perfeita. A Lei de Deus é perfeita. Nada escapa da Lei. Temos que considerar que nós contribuímos para a formação desses laços de ódio, nós contribuímos para que essa desarmonia acontecesse. Se examinarmos as nossas existências anteriores veremos que nós não somos vítimas. Podemos ter sido vítimas numa determinada existência, mas fomos algozes em outra existência anterior – às vezes espíritos se perseguem durante milênios, alternando as posições de perseguido e perseguidor. Isso só termina com o perdão e a rearmonização.
Referindo-se a esses laços de desafeto, a essas relações de ódio, Jesus nos ensinou no sermão da montanha:
“Concilia-te depressa com o teu adversário, enquanto estás no caminho com ele, para que não aconteça que o adversário te entregue ao juiz, e o juiz te entregue ao oficial, e te encerrem na prisão. Em verdade te digo que de maneira nenhuma sairás dali, enquanto não pagares o último centavo.” Mateus 5:25-26
Temos que pagar até o último centavo. O que isso quer dizer?
Quer dizer que nós não nos elevaremos de verdade enquanto estivermos em débito com as Leis divinas.
Jesus disse para entrarmos em acordo com o nosso adversário, para nos conciliarmos, ou nos reconciliarmos com o nosso adversário – o adversário é esse desafeto que reencarnou como nosso familiar. Temos a oportunidade de nos reconciliarmos agora. Isso não quer dizer que temos que morrer de amores por esse familiar nosso. Se nós construímos grandes diferenças um com o outro, a ponto de mal nos suportarmos, dificilmente vamos amar esse desafeto, nesta reencarnação, como nós amamos outras pessoas. Mas é preciso começar a rearmonização. É preciso tolerar; compreender; ajudar, se for o caso; e querer o bem para essa pessoa, orar por essa pessoa – isso é o mínimo que podemos fazer.

O perdão liberta, é verdade. Mas não nos isenta de trabalharmos pela rearmonização, de trabalharmos pela harmonia do universo.
A Lei de Deus é pura harmonia. Deus é amor, é alegria, é prazer – para vivermos o reino de Deus, que é o nosso próximo estágio evolutivo, temos que estar em plena harmonia com as Leis de Deus.
Grupo Socorrista Obreiros do Senhor Jeronimo Mendonça
 Fonte: ESPIRIT BOOK

“QUE SIGNIFICA SONHAR COM UM PARENTE FALECIDO? ”


Os sonhos muitas vezes são lembranças das atividades da alma quando esta se desprende do corpo durante o sono. Sonhar com pessoas falecidas pode sinalizar um encontro espiritual de ambos.
Nesse caso, é importante prestar atenção em como a alma se apresenta. Se a alma aparece triste, com semblante fechado, com raiva, ou com outras características hostis ou negativas, isso pode significar que ela não realizou de forma favorável a transição, ainda tem apegos materiais e pode estar encarcerada a esses sentimentos grosseiros.
Ao contrário, se a alma se apresenta bem, feliz, pacífica, com boas vibrações, sorridente, envolvida em luz ou vestida com uma roupagem branca, esse pode ser um retrato do seu estado espiritual e de sua capacidade de libertação do plano terreno. Quanto maior for a nossa libertação da matéria e das pessoas melhor estaremos no plano espiritual.
O contrário também é verdadeiro: quanto mais presos e apegados estivermos a coisas, nomes, formas e pessoas, mais difícil e sofrida será nossa passagem. É como um viajante que gostou muito de uma cidade e não deseja mais sair de lá…
Quanto maior for seu apego a esse local, mais sofrida será sua partida e mais dolorosa a sua estadia longe. Por isso, pessoas muito ligadas ao mundo tendem a ser infelizes no plano espiritual e podem permanecer em zonas inferiores.
Há pessoas que ficam desejando sonhar toda noite com seus entes queridos já desencarnados. Devemos advertir que isso não é algo que ninguém deva almejar. Sonhar sempre com um desencarnado pode ser um sinal de que esse espírito está preso à Terra e ligado a nós, talvez como um obsessor espiritual.
É muito comum sonharmos uma ou duas vezes com pessoas que passaram recentemente pela transição. Isso é natural e aceitável, pois muitos espíritos desejam despedir-se das pessoas que amam e usam a via dos sonhos para esse encontro. Uma última visita em sonho ocorre com várias pessoas e é algo normal, humano e saudável. Muitas vezes o encarnado não tem consciência de que se encontrou com o desencarnado.
No entanto, sonhar repetidas vezes com nossos entes queridos é um indicativo claro de apego dos dois lados, e pode assinalar um processo obsessivo já estabelecido. Os sonhos não devem ser utilizados como forma de alimentar nossos apegos aos entes queridos falecidos.
(Hugo Lapa) Fonte: ESPIRIT BOOK

"PROGRAMA GLOBO REPÓRTER. ESPIRITISMO. PESQUISAS ESPIRITUAIS."


quinta-feira, 8 de março de 2018

“BULIMIA E OUTROS TRANSTORNOS ALIMENTARES NA VISÃO ESPIRITUALISTA!


Com a modernidade da sociedade, novas doenças foram criadas e muitas ainda não explicadas pela ciência convencional. Já para a medicina espiritual, doenças como transtornos alimentares têm envolvimento direto com a obsessão de espíritos que ainda se encontram com os sentimentos terrenos: culpa, dúvida e desejo.
De acordo com o médico mineiro Roberto Lúcio, os conceitos que ligam o espiritismo às doenças alimentares, diferente do que muitos imaginam, vão além de problemas psicológicos. As pessoas que sofrem com bulimia, anorexia e transtorno compulsivo alimentar, segundo diz o médico, são indivíduos de pouca fé, que são portas fáceis para espíritos mal-intencionados.
A exigência de uma estética perfeita faz com que milhares de pessoas sofram de anorexia, doença muito comum no mundo da moda. Mulheres buscam a magreza evitando comer e, em seu psicológico, a imagem de uma pessoa obesa domina a vontade de se alimentar, e dessa maneira, caminha a pessoa para o óbito.
A bulimia é semelhante à anorexia, porém, a pessoa em momento considerado por elas de fraqueza, se alimenta de forma excessiva e, após isso, sente-se culpadas. Neste caso, também, o indivíduo busca a beleza estética, apesar do desejo de se alimentar, vivendo a dúvida entre a beleza e a fome.
No caso do transtorno compulsivo alimentar, o indivíduo come exageradamente como se fosse a última alimentação de sua vida. Exclui-se do convívio de pessoas por vergonha da maneira como se alimenta. Obesos e com a estima baixa também são abatidos pela depressão, ingerindo ainda mais comida para conter a necessidade de se socializar com as pessoas.
Como explicar, na visão espírita, transtornos alimentares tão comuns na sociedade? - De acordo com Roberto Lúcio, vícios alimentares, alcoólicos e sexuais são avaliados da mesma forma. Espíritos sem evolução sentem necessidade de vingar erros cometidos em vidas passadas. Para deixar a teoria mais clara, o médico contou a história de uma paciente no Hospital André Luiz.
'Tínhamos uma paciente que sofria de anorexia. Ela tinha cerca de 1,60 metros e pesava menos de 40 quilos. O grau de desnutrição dela era tão sério que havia momentos em que ela não participava das nossas reuniões. Mas mesmo assim, ela reclamava dizendo não entender por que Deus a tinha feito tão gorda?', conta. 'Em uma das nossas terapias de regressão, descobrimos que essa paciente, na sua vida passada, havia sido uma senhora de escravos. Para torturá-los, ela colocava os negros de baixo da casa, sem comida e água. Os escravos morriam de fome e eram comidos pelos animais', diz.
'Em certo momento, um dos espíritos desses escravos apareceu e contou para nós, que quando estavam de baixo da casa, morrendo, eles falavam que essa mulher iria morrer magra e deformada', termina. Ou seja, um espírito obsessor e vingativo fazia com que essa mulher perdesse os sentidos e o bom senso em relação à alimentação.
O exemplo contado pelo médico também explica a bulimia. Da mesma forma que existem espíritos vingativos, há aqueles questionadores, que se agarram a pessoas que não acreditam e recusam curas e tratamentos para dar término à doença. Segundo Roberto Lúcio, o transtorno compulsivo alimentar é a prova da necessidade que o espírito tem com os desejos da terra.
Apesar de estar morto, sente fome e sede, e a única forma de conseguir saciar essa vontade, é buscando em pessoas que tem essa fragilidade, e ainda desligados da fé, tornam-se alvos fáceis. Os indivíduos se alimentam por si e pelo espírito que suga as energias equivalentes ao desejo alimentar que sentem.
'O tratamento para as pessoas que sofrem dessas doenças deve começar tirando o foco no ato de comer. Devemos tentar mudar essa questão da vaidade. Tentar dar disciplina a essas pessoas, não em relação à alimentação, mas uma educação que sirva para todos os conceitos da vida', frisa. 'Também usamos a prece, fluidos de energia e estudo da doutrina espírita', conclui.
De acordo com ele, é necessário que essas pessoas tenham fé e força de vontade para conseguir se recuperar da doença. 'Nós médicos não fazemos a desobsersão, quem faz isso são espíritos, mas é preciso que a pessoa tenha força para conseguir que esse obsersor entenda o seu lugar', ressalta o médico.
Fonte: Espiritismo e Razão
Fonte: Espiritbook

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...