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sábado, 17 de março de 2018
sexta-feira, 16 de março de 2018
“EVOLUIR ESPIRITUALMENTE NÃO É FÁCIL. SÃO MUITOS OS DESAFIOS PARA QUEM QUER EVOLUIR. ”
A decisão de mudar é sua. Nem sempre
as pessoas à sua volta irão te acompanhar ou entender sua evolução.
Infelizmente, quem muda muitas vezes amarga alguns momentos de solidão. Os
outros ficam presos nos mesmos padrões que você abandonou. Você melhorou,
amadureceu, cresceu; os outros continuaram com os mesmos erros. Nesta hora é
importante aceitar que cada um tem seu tempo e que o espaço à sua volta será
preenchido por quem te acompanhar na evolução. Paciência!
Um dos maiores desafios de quem
realmente caminha na evolução espiritual é que este caminho é individual. As
transformações são profundas e muitas vezes as pessoas em volta não entendem.
Um sujeito fazia parte de um grupo muito preconceituoso. Graças à evolução
espiritual, mudou seus pensamentos e sentimentos com relação às pessoas mais
simples. Seus amigos passaram a criticá-lo. Ele percebeu que já não se harmonizava
com as vibrações negativas do grupo. Se distanciou dos mais radicais e manteve
contato com outros. Alguns destes outros foram transformados pelo seu bom
exemplo. Outros se foram; por isto, não conseguiram boicotar a transformação e
a evolução.
Os desafios de quem evolui são
vários, e nem sempre são fáceis.
Reflexão inspirada nos ensinamentos
do livro Nascer Várias Vezes
Allan Kardec: o homem que pratica o bem deve,
pois, preparar-se para se ferir na ingratidão
A grande vantagem de se abrir para a
espiritualidade é ter uma vida muito melhor e com mais sabedoria. Dicas para se
aproximar de Deus.
O sofrimento não é o caminho mais eficiente para a transformação humana
Oito dicas para você vencer na vida praticando a paz e a justiça no
coração
"Cada um acerta onde evoluiu e
erra onde falta aprendizado.
Esta regra vale para todos encarnados
no planeta Terra.
Quando as qualidades forem se
multiplicando, os defeitos diminuirão.
Neste momento haverá mais amor, mais
eficiência e mais sabedoria."
Sua evolução te ajudará a acertar mais do que
errará.
Todavia, haverão ainda situações nos
quais estará despreparado para enfrentar com sabedoria.
Estas situações aparecerão, com
certeza. Os desafios continuam, sempre.
Humildade para aprender e continuar
sempre ganhando sabedorias.
Sabedorias tornam mais fácil
enfrentar os desafios.
Pessoas evoluídas, estão bem
preparadas para evitar, contornar e superar problemas.
Eles virão e criarão a seguinte
situação: ou aprende ou sofrerá mais.
Quando você for sábio, superar
problemas, seguir seu caminho, muitos não tolerarão estar ao seu lado. Porque
nem sempre quem a gente gosta está disposta a seguir o bom exemplo.
Tenha paz, paciência e serenidade.
Somente quem se interessar pela "luz" ficará satisfeito ao seu lado
quando você evoluir bastante.
O prêmio pela evolução.
Engana-se quem pensa que o prêmio por
haver evoluído muito espiritualmente será a ausência de desafios, dissabores ou
problemas.
Na vida encarnada sempre haverão os
desafios, dissabores e problemas.
O que muda é a maior capacidade de
resolver estes problemas e a capacidade de enfrentá-los sofrendo menos ou não
sofrendo.
O prêmio é a sabedoria que diminui o
sofrimento que os problemas causam e a capacidade de evitar muitos dissabores.
Autor: Regis Mesquita
https://twitter.com/saberespirita
“MINHA MULHER ENGRAVIDOU DE UM ESTUPRADOR- EU ACOLHI O BEBÊ NASCIDO DESSA VIOLÊNCIA.”
Em 2014, Jennifer Christie publicou
um testemunho dilacerante: estuprada durante uma viagem a trabalho, ela
engravidou do estuprador, viveu uma tormenta emocional brutal e, em todos os
momentos, contou com um apoio decidido e magnânimo: o do marido, Jeff, que a
incentivou a dar à luz o bebê inocente que aquele ato de violência tinha
gerado.
O arrepiante testemunho de Jennifer
deixa uma mensagem de esperança e coragem para as mulheres que passaram pela
tragédia do estupro e que, em decorrência dele, sofrem a dramática tentação do
aborto. Jennifer e tantas outras vítimas que sobreviveram a essa violência
terrível são um depoimento vivo de que o trauma do estupro não precisa ser
ampliado pelo trauma do aborto. Ao contrário: a chegada de um bebê inocente
pode ser o caminho da cura e a virada de página para uma vida nova da mente, da
alma e também do corpo.
Mas Jennifer não é a única a dar um
testemunho arrepiante (não deixe de ler o relato dela aqui).
O marido dela, Jeff Christie, também
fez questão de dar um depoimento extraordinário – e de grande importância
diante da espúria campanha ideológica focada em negar aos homens o direito de
opinarem e participarem da solução desses quadros, falsamente rotulados pelo ativismo
abortista como “assunto exclusivo da mulher”.
Este é o depoimento de Jeff:
Eu não fiquei grávido por estupro.
Mas a minha esposa sim. E eu tenho a minha opinião sobre isso.
Entendo perfeitamente as mulheres
quando elas dizem que os homens não têm que dizer nada nos casos de gravidez
por estupro. Existe, às vezes, um pouco de verdade nesta afirmação. Mas quando
isso aconteceu com a minha esposa, a mulher com quem estou casado há 22 anos,
quando ela foi brutalmente violentada e agredida, eu entendo que aquilo afetou
profundamente e de maneira muito íntima também a mim.
O nosso precioso filho de 3 anos foi
concebido naquele horrível ato de maldade. E ele foi um presente felicíssimo
para nós dois, que nos ajudou a superar aquela violência dia após dia.
Eu já li muitos comentários e já ouvi
várias opiniões. Concordo que não podemos pensar nem sentir o que aconteceu
numa situação dessas sem tê-la sofrido na própria carne. É uma realidade
terrível e cruel com a qual eu vivo. Sou consciente de que não posso eliminar o
trauma que a minha esposa sofreu, apesar do tanto que eu tento. Reconheço que
não posso nem nunca vou ser capaz de entender a profundidade do sofrimento
dela.
E ela também não vai compreender o
meu. Considera-se que eu sou o protetor dela. Eu sou o homem que, diante das
nossas famílias e dos nossos amigos, declarei: “Prometo, na alegria e na
tristeza…”. Eu prometi, no meu coração, proteger a segurança do seu corpo e do
seu coração. E onde é que eu estava na hora em que ela mais precisou de mim? Eu
vivo com esse peso constante e não cesso de me perguntar: “O que é que teria
acontecido se…?”… “Por que eu não…?”… Esses pensamentos me acompanham sempre.
Antes que qualquer outra pessoa
notasse, eu sabia que aquela mulher que eu conhecia desde os 14 anos e que era
uma moça jovial, extrovertida, com aquelas tiradas que faziam todo mundo rir,
nunca mais ia ser a mesma pessoa. Eu também compreendi que aquele pequeno, o
nosso filho, não tinha tido culpa nenhuma do horror que a mãe dele tinha
passado.
Eu sabia que a minha esposa nunca
mais iria esquecer a atrocidade que padeceu, tivesse ou não tivesse nascido
aquele bebê inocente. É de uma ignorância arrogante defender comentários do
tipo “Se tiver o filho, a vítima do estupro vai ter que viver a vida inteira
com a lembrança do monstro que fez aquilo”. Ela não precisa de nenhum lembrete.
O estupro vai ficar impresso para sempre na memória dela, com ou sem o bebê.
E o que são essas crianças concebidas
numa violação terrível se não “lembretes”? Eu posso responder pela minha
experiência própria.
Esses bebês são chances de redenção.
São o caminho da cura e uma resposta ao pesadelo da crueldade e do sem-sentido.
Isaías 61,3 diz que Ele confortará os que lamentam e lhes concederá “uma coroa
em vez de cinzas, azeite de alegria em vez de luto, traje de festa em vez de
espírito desalentado”.
A minha esposa adora dizer que o
nosso filho lhe deu esperança, lhe deu um propósito na vida. Essa chama de amor
brilhava no coração dela. Eu sabia que, sem aquele menino, nascido com
violência, sem aquela alma pura a quem proteger e alimentar, ela ia se sentir
sempre sozinha no seu vitimismo. Durante a vida inteira ela se perguntaria por
que teve que acontecer aquilo com ela, uma criatura amada por Deus. Aquele
estuprador perverso não deixou só uma, e sim duas vítimas do seu crime: a
mulher ultrajada e a vida concebida naquela ação hedionda.
Eu tenho que fazer uma confissão
definitiva: eu também comecei a me curar com a notícia da concepção do nosso
filho. E digo “nosso filho” porque a minha querida esposa e eu somos uma só
alma. Se ela está grávida, então NÓS estamos esperando um bebê.
Passei as primeiras semanas depois do
estupro sendo o arrimo e a fortaleza que a minha esposa precisava, machucando
as minhas mãos quando esmurrava com raiva as paredes do lavabo. Em duas décadas
de matrimônio eu nunca tinha questionado o meu papel de esposo protetor. Mas,
naquele momento, eu me senti angustiado; não podia suportar a ideia de me ver
responsável pelo acontecido, de não ter podido protegê-la justo naquela hora.
É claro que eu nem tento comparar a
minha experiência com o tormento dela. Mas considero meu dever falar em nome
dos homens que, de algum modo, se viram atingidos pelo ataque sexual sofrido
pela mulher a quem eles amam. Nós também estamos feridos. O dano colateral é
imenso.
Mas o bebê…
Ele cura, ele ensina e ele nos dá
coragem. Ele nos força a olhar para além de nós mesmos. É uma oportunidade
impressionante que ele dá para nós, os pais, de trazer outra alma cheia de amor
e de compaixão a este mundo. Não é o nosso único filho: é o caçula de cinco.
Assim como os outros, ele chegou à nossa vida pela vontade de Deus, que nos
confiou o seu cuidado.
Assim como foi com os outros filhos,
o nosso amor por ele começou desde o momento em que soubemos da sua existência.
Nós o recebemos no nosso lar com a mesma devoção e reverência com que recebemos
os irmãos e a irmã dele. Todos o amam e o sentem como irmão, sem considerá-lo
diferente. Eles sabem como ele foi concebido, mas nunca levam isso em conta
quando olham para ele ou brincam com ele. Essa aceptação incondicional do
irmãozinho nos fortalece, a mim e à minha esposa, em nosso trabalho de pais.
Agora me dirijo às mulheres que
abortaram depois de um estupro e lhes digo que não pretendemos julgá-las. Nós
entendemos, mais que ninguém, que a decisão que uma mulher enfrenta nos
primeiros meses depois do trauma de um estupro, quando ainda se tenta achar
sentido no que aconteceu, é esmagadora. Perceber que você sente animosidade
pela criança que foi gerada naquela violência é terrível.
Nós também vivemos isso. Nós sabemos
que o futuro pode parecer tão escuro que só se quer reduzir a pressão do jeito
que for. No nosso caso, realmente não houve decisão. Sem discussão, nós
sabíamos que honraríamos a Deus e as nossas convicções e protegeríamos essa
pequena alma do dano do aborto. É possível que outras mulheres não tenham
contado com esse apoio. O que nós podemos garantir a elas é que Deus perdoa e
nos permite aprender de todos os nossos erros.
Parte da grandeza da vida humana é
que nós sempre temos a possibilidade de mudar o rumo, retificando as coisas ao
longo da nossa vida. Deus pode nos mudar. Só temos que deixar. E querer de
verdade.
A todas as mulheres que foram
ultrajadas e que carregam uma vida no ventre, nós oferecemos ajuda e
compreensão. Amor e oração. Peçam a nossa ajuda. Nós sabemos que vocês não vão
esquecer aquele dia, mas, com o tempo, sabemos que podem se sentir sanadas,
curadas.
A minha esposa gosta de lembrar que
“não existe volta atrás, mas sempre existe um caminho para frente”. Existe a
possibilidade de aceitar essa nova realidade e aprender a vivê-la dia a dia. Eu
reforço que a pessoa que cresce dentro de vocês é única, irrepetível. Vocês não
estão sozinhas. Sim, a vida de vocês mudou drasticamente, mas essa anormalidade
foi culpa do malfeitor que violentou vocês, não da criança que cresce no seu
ventre. Ela também é vítima.
Nestes quatro anos, o corpo da minha
esposa não ficou totalmente sanado daquele ataque brutal. Vocês também podem
ficar com sequelas emocionais e físicas duradouras. O corpo de uma mulher nunca
deveria sofrer ultraje algum, mas, quando vocês pensarem com calma, vão ver,
também, que esse corpo foi milagrosamente desenhado para proteger e fazer
crescer a vida.
O que acontece depois do nascimento
depende de vocês. Sempre há opções. Sempre há pessoas dispostas a ajudar.
Termino com um tributo à minha
formidável esposa e às mulheres incríveis que ela foi encontrando desde o
momento em que compartilhou esse episódio da nossa vida. Verdadeiras heroínas.
Ler as histórias delas, cheias de inspiração, de determinação e de coragem, me
deixa sempre sem palavras.
Eu tenho que mexer a cabeça toda vez que
vejo alguém afirmar que nem todas as mulheres são fortes o suficiente para
manter a gravidez em circunstâncias dessas ou depois de um trauma desses. Não
estou de acordo. Eu vi a minha mulher dar à luz cinco vezes. Eu vi a minha
mulher se manter serena e firme em situações que fariam tremer muitos homens de
aço. A fortaleza de uma mulher não deveria nunca ser subestimada.
Eu sei que eu não fiquei grávido
depois do estupro, mas a minha mulher sim. A minha vida também mudou naquele
dia para sempre. Não me digam que a minha opinião não conta. Não me digam que
eu não posso ter voz na defesa da vida no ventre materno. E, por favor, não me
digam que eu não tenho a menor ideia do que uma mulher tem que enfrentar numa
situação terrível como esta.
Eu tenho. E eu sei o que se sente.
ALETEIA
Fonte: Chico de Minas Xavier
quinta-feira, 15 de março de 2018
“É POSSÍVEL NEUTRALIZAR A AÇÃO DOS ESPÍRITOS OBSESSORES? ”
Importante que todos nós,
independente da corrente filosófico-religiosa que professamos, possamos
conhecer melhor o panorama terrestre em seu aspecto espiritual cujo nível
evolutivo ainda se encontra classificado como “Mundo de Provas e Expiações”.
Antes disto, éramos um planeta primitivo e estamos ainda nos primeiros degraus
do processo evolutivo, onde gradativamente vamos nos aprimorando moral e
intelectualmente através das reencarnações. Basta observar as informações
prestadas pela mídia em geral, para verificarmos que ainda existe a
predominância do mal sobre o bem em nossa sociedade. Embora nosso planeta tenha
entrado em uma fase de “transição planetária” prestes a ser promovido a “Mundo
de Regeneração”, com predominância do bem sobre o mal, este processo deverá
levar ainda várias décadas até ser concluído.
Como existe a predominância da
maldade, isto significa que a maioria das almas que desencarnam e retornam ao
mundo espiritual (erraticidade) vibram nas faixas morais inferiores, presos aos
vícios e a violência. Estes espíritos permanecem um tempo mais ou menos longo,
conforme o caso, em regiões próximas a Terra, conhecidas como Umbral.
Eventualmente são resgatados e transportados para as cidades organizadas na
erraticidade, onde após a recuperação e adaptação necessária, se preparam para
novas reencarnações. A questão é que estes espíritos desencarnados, quando
ainda se encontram em condições perturbadoras, entram em sintonia com a
população encarnada, aumentando ainda mais a desarmonia social. Podem ser
classificados de uma forma geral em dois grandes grupos: aqueles que
fracassaram devido aos desvios morais (álcool, drogas, sexo desregrado, etc.)
ou quando estavam envolvidos na criminalidade (quadrilhas organizadas tanto de
criminosos comuns, como políticos e até religiosos que traíram os compromissos
assumidos).
Ficamos então aqui reencarnados na
crosta planetária, em permanente contato com estes grupos, cuja sintonia vai
ser estabelecida conforme o nosso padrão moral. Em nossos relacionamentos sociais
ou familiares, nós decidimos quem convidar, ficando em nossa presença apenas
aqueles que nos interessam. Entretanto, com relação aos espíritos, a
aproximação deles se faz por intermédio de nossos pensamentos e de nossas
ações. É uma questão de sintonia, passando a ser a afinidade moral que define a
natureza do espírito a ficar em nossa presença. Indivíduos que já despertaram
para a necessidade de realizarem uma transformação moral, procurando pautar as
atividades da rotina diária dentro dos preceitos cristãos, com certeza estarão
sintonizados com as esferas espirituais mais elevadas, trazendo para junto de
si entidades nobres que irão ajudar na medida do permitido. Por outro lado,
pessoas que se deixam levar pelos vícios, ou mesmo a atividades condenáveis,
“convidam” mentalmente para estarem ao seu lado, espíritos moralmente enfermos
e viciados. Estes, gradativamente estabelecem as “pontes” de contato,
realizando uma verdadeira “vampirização”, sugando as energias do encarnado que
os convidou pelos pensamentos indevidos. Além de serem verdadeiros “parasitas”
das nossas energias, estes obsessores além de nos influenciarem a tomar
decisões equivocadas, podem também transmitir as enfermidades de que são
portadores (bacilos espirituais), causando sérios danos a todos aqueles que
voluntariamente se tornaram as suas vítimas.
Existem situações diferentes, onde
indivíduos que mesmo tendo uma vida digna e responsável, se tornam vítimas de
espíritos vingativos e cruéis. No caso então a explicação transcende a presente
reencarnação. Geralmente são vítimas agora, mas estão resgatando os equívocos
de ações equivocadas perpetradas em outras existências. Nem todos aqueles que
se sentem prejudicados pelas nossas decisões, conseguem nos perdoar. Assim, ao
regressar à erraticidade, buscam desforra pelos supostos ultrajes de que se
dizem vítimas. Ao nos encontrarem, mesmo agora em roupagem carnal diferente,
procuram nos prejudicar de todas as formas possíveis.
Para neutralizar estas influências
perniciosas, as casas espíritas orientam que para revertermos esta situação
isto vai depender fundamentalmente do esforço pessoal daquele que sofre o
processo obsessivo. Os nossos obsessores não podem ser confinados em uma
prisão, pois é da lei de Deus que devemos colher o que plantamos. A única forma
de atenuar as influências negativas destas entidades enfermas sobre nós, é
melhorando o nosso padrão moral, de forma à não sintonizarmos na mesma faixa
mental em que eles se encontram. Para isto, a frequência à um centro espírita é
fundamental, com atendimento nos trabalhos de desobsessão, associado a
fluidoterapia e principalmente a presença constante nas palestras e cursos
oferecidos nestas casas. Com estes tratamentos e recebendo as informações
fundamentais sobre o Espiritismo, passaremos a entender melhor o mecanismo de
interação entre o mundo material e o mundo espiritual, despertando em um
interesse maior na transformação moral que irá atenuar os efeitos obsessivos.
Longe de reclamar dos espíritos
obsessores, devemos sempre recordar que eles foram convidados por nós pela
nossa ação mental ou são antigas vítimas de vidas pregressas em busca da
reparação. O mais importante é que se resultado deste processo obsessivo, nós
nos transformarmos moralmente, nos tornando pessoas de bem, a experiência
embora dolorosa terá sido positiva. Estes espíritos enfermos, que antes se
aproximavam com objetivo de nos prejudicar, ao notarem a nossa disposição para
a uma vida cristã, também serão tocados pelas energias renovadoras, modificando
as próprias disposições mentais doentias. Muitos inclusive passam a ser nossos
colaboradores, se tornando elementos úteis diante das novas possibilidades de
trabalhado para ambos, algoz e vítima. Embora qualquer mudança de paradigma
seja difícil, estimulamos a todos a redobrarem os esforços necessários para
este comedimento, pois é a alternativa mais viável no caminho da paz e da
felicidade tão necessárias para todos nós.
Álvaro Augusto Vargas
Fonte: União Espírita de Piracicaba
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