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sábado, 21 de abril de 2018

“ADVENTO DO MUNDO DE REGENERAÇÃO”

1 - Como poderíamos definir a diferença entre Mundo de Provas e Expiações, estágio atual da Terra, e Mundo de Regeneração, o próximo estágio?
Mal comparando, diríamos que nos Mundos de Provas e Expiações o egoísmo predominante, resquício da animalidade primitiva, é o elemento gerador de todos os males. No Mundo de Regeneração, consciências despertas para esse problema estarão empenhadas em superá-lo.
2 - Então no Mundo de Regeneração ainda prevalece o mal?
Prevalece a consciência de que é preciso vencê-lo com o empenho do Bem. Equivale a dizer que o mal nesses planetas não tem receptividade nos corações e tende a desaparecer.
3 - Fala-se que a promoção de nosso planeta para Mundo de Regeneração ocorrerá neste milênio, provavelmente nos próximos séculos. Não estamos diante de um otimismo ingênuo, considerando os graves problemas humanos, envolvendo crimes, guerras, vícios, violência urbana, terrorismo, a evidenciar que a maldade ainda impera?
Há muita gente envolvida com o mal, por ignorância. Estes serão renovados no desdobramento de suas experiências, particularmente com a mestra dor, em reencarnações regeneradoras. O problema está naqueles que constituem uma minoria barulhenta, com o mal entranhado em seus corações. Esses serão expurgados, quando chegar a hora.
4 - Tipo Bin Laden?
Sim, todos aqueles que se comprazem com a violência, o vício, o crime, sem a mínima sensibilidade em relação aos males que causam, aos sofrimentos que impõem aos seus irmãos.
5 - Para onde irão os Espíritos degredados?
Provavelmente para Mundos Primitivos, em posição inferior à Terra, conforme a escala apresentada por Kardec, em O Evangelho segundo o Espiritismo.
6 - Isso não contraria o princípio doutrinário de que o Espírito pode estacionar, mas jamais retrograda?
Um homem civilizado condenado a viver entre aborígines não sofre nenhuma perda em relação à sua inteligência, cultura e conhecimentos, que, inclusive lhe serão úteis na nova situação, embora as limitações a que estará sujeito. O mesmo acontece com o Espírito degredado em planeta inferior.
7 - Não irá um Espírito intelectualmente evoluído, mas moralmente atrasado, causar embaraços aos habitantes desse mundo? 
Não tanto quanto os benefícios que essa convivência ensejará. Os degredados estarão mais ou menos no mesmo estágio moral, mas superiores no estágio intelectual, favorecendo o progresso de seus hospedeiros, em cujo seio reencarnarão.
8 - E ficarão para sempre por lá?
Segundo Emmanuel, somos todos tutelados do Cristo, o governador espiritual de nosso planeta, compondo uma imensa família, de perto de vinte e cinco bilhões de Espíritos. Natural, portanto, que após superarem sua rebeldia e resgatarem seus débitos, ajustando-se às leis divinas, retornem os degredados ao convívio humano, o que poderá demandar milênios, mas forçosamente acontecerá. Como ensina Jesus, das ovelhas confiadas por Deus aos seus cuidados, nenhuma se perderá.
Fonte: A Casa do Espiritismo-Por:   Richard Simonetti


sexta-feira, 20 de abril de 2018

“ONTEM INIMIGOS. HOJE MARIDO E MULHER!!!!”

O ditado popular “O homem propõe e Deus dispõe” pode ser aplicado a penosos processos obsessivos, sustentados por recíproca animosidade.
Ainda que os obstinados adversários pretendam loucamente continuar a se agredir um ao outro, tais vendetas contrariam os princípios de harmonia que sustentam o Universo.
O ódio é a negação do Amor, lei suprema de Deus.
Infalivelmente, sempre chega o momento de mudar.
As bênçãos do tempo acabam por esgotar o fel de seus corações. Exaustos de tantos rancores, sedentos de paz, os “duelistas” acabam por desejar ardentemente uma trégua, uma possibilidade de renovar seus caminhos.
E um dia, após longo sono, ei-los reencarnados nas experiências em comum, ligados agora por laços de consanguinidade.
Ontem inimigos, hoje irmãos.
Ontem verdugo e vítima, hoje pai e filho.
Ontem obsessor e obsidiado, hoje marido e mulher.
Assim a Justiça Divina exige a reparação.
Assim a Divina Misericórdia promove a reconciliação.
Assim a Sabedoria do Eterno transforma o ódio em amor.
É uma metamorfose difícil, sofrida, porquanto, embora as bênçãos do esquecimento e os elos familiares, eles conservam, inconscientemente, indelével ressentimento.
Daí a ausência de afinidade, a dificuldade de relacionamento, a mágoa indefinível, a animosidade e, não raro, a aversão que experimentam entre si.
Para os mais esclarecidos isso tudo é motivo de aflitivos padecimentos, em duras experiências que somente à custa de abnegação e sacrifício poderão vencer.
É como se enxergasse nele um velho perseguidor disfarçado, uma ameaça.
-A convivência com minha mãe é complicada.
Nutro por ela sentimentos contraditórios de amor filial e rancor figadal que revolve minhas entranhas.
-Brigamos eu e meu irmão como gato e cachorro. Quando adolescentes era até natural.
Agora que somos adultos é inexplicável. Ao menor desentendimento sinto-me possuído de ódio por ele, tentado a ofendê-lo e agredi-lo.
-Até hoje não sei como casei com minha mulher. Uma atração física irresistível talvez, mas foi só. Passado o fogo da paixão, resta invencível animosidade. Simplesmente não nos entendemos.
Vivemos às turras, com intermináveis cobranças.
Uma situação insustentável.
-Amo extremadamente meu filho mais novo.
Quanto ao mais velho, não há nenhuma afinidade entre nós. Ele me desrespeita e eu não consigo ser carinhosa com ele. Há momentos em que me parece um estranho. É recíproco. Ele simplesmente me ignora.
Parece sadismo de Deus promover esses “desencontros” no lar para que as pessoas vivam a brigar.
Tais problemas, entretanto, relacionam se muito mais com a ausência de compreensão, tolerância e respeito no presente e muito menos à presença de inimigos do passado.
Embora se trate de uma situação desconfortável e complicada, é preciso lutar pelo pleno aproveitamento da experiência. Não podemos perder a oportunidade de corrigir os desvios de ontem, habilitando-nos a transitar amanhã com maior conforto e segurança pelos caminhos da Vida.
Imperioso não esquecer, em relação aos nossos desafetos do pretérito, transvestidos possivelmente em familiares de convivência difícil, que as lições serão repetidas tantas vezes quantas forem necessárias, até aprendermos todos que somos irmãos.

Richard Simonetti- Fonte: Chico de Minas Xavier

quinta-feira, 19 de abril de 2018

"DEPOIMENTO ESPIRITUAL DE UMA MULHER QUE ROUBAVA MARIDOS"


“OTÁVIO: A QUEDA DE UM MISSIONÁRIO”

André Luiz, no livro “Os Mensageiros”, Capítulo 7, conta a história da vida de Otávio, espírita desde o berço que fracassou nas tarefas que foram programadas para ele antes da sua última reencarnação.
Vejamos o relato resumido de André Luiz:
Vi-me à frente de Otávio, um pálido senhor que aparentava quarenta anos.
– Também sou principiante aqui – expliquei – e minha condição é a do médico falido nos deveres que o Senhor lhe confiou.
Otávio sorriu e respondeu:
– Possivelmente, você André, terá a seu favor o fato de haver ignorado as verdades eternas no mundo. O mesmo não ocorre comigo, ai de mim! Não desconhecia o roteiro certo, que o Pai me designava para as lutas na Terra. Dispunha de considerável cultura evangélica, coisa que, para a vida eterna, é de maior importância que a cultura intelectual, simplesmente considerada. Tive amigos generosos do plano superior, que se faziam visíveis aos meus olhos, como médium recebi mensagens repletas de amor e sabedoria e, no entanto, caí mesmo assim, obedecendo à imprevidência e à vaidade.
– Mas, meu amigo – perguntei, assaz impressionado –, que teria motivado seu martírio moral? Noto-o tão consciente de si mesmo, tão superiormente informado sobre as leis da vida…
– Relatarei minha queda.
– Depois de contrair dívidas enormes na esfera carnal, noutra vida, vim bater às portas de “Nosso Lar”, sendo atendido por irmãos dedicados, que se revelaram incansáveis para comigo.
“Preparei-me, então, durante trinta anos consecutivos, para voltar à Terra em tarefa mediúnica, desejoso de saldar minhas contas e elevar-me alguma coisa.
“O Ministério da Comunicação favoreceu-me com todas as facilidades e, sobretudo, seis entidades amigas movimentaram os maiores recursos em benefício do meu êxito. “Segundo a magnanimidade dos meus benfeitores daqui, ser-me-ia concedido certo trabalho de relevo na Doutrina Espírita.
“Não deveria me casar, não que o casamento possa colidir com o exercício da mediunidade, mas porque meu caso particular assim o exigia.
– “Nada obstante, solteiro, deveria receber, aos vinte anos, os seis amigos que muito trabalharam por mim, em “Nosso Lar”, os quais chegariam ao meu círculo como órfãos.
– “Tudo combinado, voltei, não só prometendo fidelidade aos meus instrutores, como também hipotecando a certeza do meu devotamento às seis entidades amigas, a quem muito devo até agora.”
– “Mas, ai de mim, que esqueci todos os compromissos!
“Aos treze anos fiquei órfão de mãe e, aos quinze, começaram para mim os primeiros sinais de mediunidade. Por essa ocasião, meu pai contraiu segundas núpcias e, apesar da bondade e cooperação que a madrasta me oferecia, eu me colocava num plano de falsa superioridade, a respeito dela. 
Eu vivia revoltado, entre queixas e lamentações descabidas.
“Meus parentes conduziram-me a um grupo espiritista de excelente orientação evangélica, onde minhas faculdades poderiam ser postas a serviço dos necessitados e sofredores; entretanto, faltavam-me qualidades de trabalhador e companheiro fiel. Negava a presença dos amigos espirituais e vivia criticando os atos alheios.
– “Os bondosos amigos do invisível estimulavam-me ao serviço, mas eu duvidava deles com a minha vaidade doentia.
“E como prosseguissem os pedidos dos benfeitores espirituais, por mim interpretados como alucinações, procurei um médico que me aconselhou experiências sexuais. Completara, então, dezenove anos e entreguei-me desenfreadamente ao abuso do sexo.
-“Tinha pouco mais de vinte anos, quando meu pai faleceu.
“Com a triste ocorrência, ficavam na orfandade seis crianças desfavorecidas, porquanto minha madrasta, ao se consorciar com meu genitor, lhe trouxera para a tutela três pequeninos. Em vão implorou-me socorro a pobre viúva.
-“Após dois anos de segunda viuvez, minha desventurada madrasta foi recolhida a um leprosário.
“Afastei-me, então, dos pequenos órfãos, tomado de horror. Abandonei-os definitivamente, sem refletir que lançava meus credores generosos, de “Nosso Lar”, a destino incerto.
– “Em seguida, dando largas à ociosidade, cometi uma ação menos digna e fui obrigado a casar-me. E continuou a tragédia que inventei para meu próprio tormento.
-“A esposa a que me ligara, tão somente por apetites inconfessáveis, era criatura muito inferior à minha condição espiritual e atraiu uma entidade monstruosa, em ligação com ela, para tomar o papel de meu filho.
– Releguei à rua seis carinhosas crianças, cuja convivência concorreria decisivamente para minha segurança moral, mas a companheira e o filho, ao que me pareceu, incumbiram-se da “vingança”. Atormentaram-me ambos, até ao fim da existência, quando para aqui regressei, mal tendo completado quarenta anos, roído pela sífilis, pelo álcool e pelos desgostos, sem nada haver feito para meu futuro eterno…
Sem construir coisa alguma no terreno do bem…”
Enxugou os olhos tímidos e concluiu:
– Como vê, realizei todos os meus condenáveis desejos, menos os desejos de Deus. Foi por isso que fali, agravando antigos débitos…
Esse texto de André Luiz, ajuda-nos a entender que mesmo quando temos planejamento definido pelos Benfeitores Espirituais antes da reencarnação, sempre teremos liberdade para agir e fazer da nossa vida o que quisermos.
Resumo de Fernando Rossit-Fonte Agenda Espirita

terça-feira, 17 de abril de 2018

“PORQUE UNS FUMAM E TEM CÂNCER E OUTROS NÃO?”

Muita gente questiona dados científicos que ressaltam a importância de se manter uma dieta equilibrada e saudável. Dizem alguns:
- Meu avô, morreu com 85 anos de idade, forte como um touro, pitando cigarrinho de palha e comendo carne que era conservada na banha de porco.
Outros usam exemplos de pessoas que passam a vida inteira fumando ou bebendo e não sofrem absolutamente nada.
No consultório médico é comum acompanharmos pacientes com diabetes que se mantém absolutamente descontrolados e não apresentam complicações, enquanto outros que fazem exercícios, seguem a orientação nutricional e cuidam bastante do diabetes, apresentam complicações decorrentes do diabetes. Como explicar essa aparente discrepância?
Do ponto de vista estritamente materialista, a resposta seria uma só. Genética! Mas aqui abordamos o lado espiritual. Então vejamos.
Evidentemente que o nosso corpo físico obedece ao comando dos nossos DNAs, mas a verdade é que o corpo espiritual imprime no nosso código genético as nossas necessidades evolutivas, ou seja, a energia que emana do nosso corpo astral, ou perispírito, aciona ou inibe determinados genes, de acordo com nossa programação encarnatória. É por isso que vemos pessoas que carregam genes para determinadas doenças, nunca manifestarem as mesmas. É também devido a isso que gêmeos idênticos apresentam tantas diferenças de comportamento, assim como de doenças desenvolvidas ao longo da caminhada.
Não nos enganemos, tudo obedece a uma ordem maior, a uma lei de amor que faz com que cada um colha de acordo com a sua necessidade de evoluir, tendo como base seus atos pretéritos. Não há castigo, nem privilegiados. Há necessidades.
Então, porque uns fumam e adoecem e outros não?
1) A lesão no corpo astral - Se a matriz energética, o modelo que organiza nossa estrutura física, chamado perispírito já possuir danos relacionados ao vício, provenientes de vidas passadas, com certeza o ato de se entregar ao vício novamente nessa encarnação produzirá as lesões muito mais rapidamente. Essas lesões no corpo astral, provocam em nós as chamadas tendências a determinadas doenças. De acordo com nossos atos no presente, desencadeamos mecanismos energéticos de cura, ou de vazão para a doença, pois em muitos casos a enfermidade é uma drenagem de energia pesada do corpo astral para o físico, o que Ramatís chama de “verter para a carne.”
2) A intensidade da exposição – Aliada ao fator citado acima, quanto maior o tempo de exposição à substância, mais facilmente desenvolverá a doença.
3) A energia do pensamento – Todo cigarro é nocivo! A pessoa que fuma, mas consegue manter um bom padrão mental de pensamentos, com orações e principalmente ações de ajuda ao próximo, consegue de certa forma amenizar esse efeito. Evidentemente que deixa escapar oportunidade ímpar de melhorar sua energia vital, pois médiuns videntes observam que a energia do duplo etérico de fumantes possui a coloração acinzentada e apresenta aspecto viscoso. Agora se a pessoa fuma e mantém uma casa mental desequilibrada, a sua própria energia contribui para a aceleração do processo de dano do corpo físico, além de se tornar vítima de obsessores mais facilmente.
4) A prevenção – Toda medicina holística deve ser baseada na prevenção. Enquanto corpos de carne, somos sujeitos a hereditariedade, apesar do controle exercido pelo perispírito. Dessa forma é sempre bom evitarmos fatores desencadeantes de doenças comuns na nossa família, como por exemplo ficar obeso e ter hipertensão e diabetes. Se na minha família há vários casos dessas doenças, como não olhar pra isso?
Da mesma forma, a prevenção psíquica, mantendo bons hábitos de vida, com a tentativa lúcida e serena de se reformar. Com isso alijaremos do nosso perispírito energias densas acumuladas no decorrer das vivências passadas, evitando adoecer pela prática do amor, da caridade e pela aquisição de conhecimento.
Antes de contar vantagem em fumar, ou beber e não ter desenvolvido nenhuma doença, é bom pensar que essas energias doentes estão sendo armazenadas no seu corpo astral, comprometendo sua saúde na dimensão verdadeira, real de vida. Pensemos nisso!
Muita paz e luz a todos!


Sérgio Vencio –Fonte: Blog- Medicina e Espiritualidade

“OS TRÊS OBSESSORES EM SUA VIDA”


Um homem chegou a um centro espírita muito desconfiado de que estava com vários obsessores. Ele contou sua história para o médium do centro. Revelou sua crença de que os obsessores haviam convencido sua esposa a terminar com ele.
Revelou que os obsessores estavam travando sua vida e que ele não conseguia mais seguir em frente pois estava sentindo muito medo. Revelou também que não queria mudar, pois sua vida estava confortável do jeito que estava, e que os obsessores estavam fazendo de tudo para desestabilizá-lo.
4 dicas para se livrar de um espírito obsessor
O médium resolveu iniciar os trabalhos. Fechou os olhos e ficou alguns minutos concentrado. Depois abriu os olhos, olhou para o homem e disse:
– De fato, há três obsessores com você, mas eles são muito poderosos e não posso tirá-los.
O homem ficou com medo e pensou que estava arruinado, pois se nem o médium conseguia tirá-los, sua vida seria arrasada pelos espíritos negativos.
– “Quem são esses obsessores? ” , perguntou o homem.
O médium respondeu: – São três os seus obsessores:
– O primeiro obsessor é o apego. Sim, o apego que você tem em relação a sua esposa. Ela já terminou com você e mesmo assim você fica insistindo num casamento que já deu claros sinais de término. O apego é um grande obsessor, um dos maiores dos seres humanos.
– O segundo obsessor é o medo. Esse é um obsessor fortíssimo, pois paralisa nossa vida e não nos deixa caminhar. É outro grande obsessor do ser humano.
– O terceiro obsessor que está em você é a acomodação. Sim, a acomodação vem da preguiça ou de uma fuga dos problemas, e a acomodação nos faz estagnar, parar e até mesmo morrer por dentro. Uma pessoa acomodada costuma abdicar de suas forças para lutar e fica presa dentro do próprio conformismo que criou.
Esses são os seus três obsessores. Eles não são espíritos e não havia nenhum desencarnado com você.
Esses e outros obsessores vivem no coração do ser humano, e somente ele pode dissolvê-los para sempre. Se vier algum espírito sombrio, ele só poderá agir em você ativando alguns desses obsessores internos. Por isso que eu disse que nada posso fazer para remove-los, pois somente você é capaz de gerar essa transformação em ti mesmo.
Quais são seus maiores obsessores? Não importa quais sejam. Você pode vencê-los através da libertação e do despertar espiritual.
Hugo Lapa-Fonte: Kardec Rio Preto

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...