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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

"AS SETE LEIS DA ESPIRITUALIDADE"


 1-Lei da Potencialidade Pura:
Se apoia no fato de que somos, essencialmente, consciência pura, do silêncio infinito, equilíbrio perfeito, invencibilidade, simplicidade e felicidade.
Esse é o campo de todas as possibilidades e da criatividade infinita.
A experiência do Eu chama-se auto-referência, e nosso ponto de referência interior é o espírito (alma, Eu superior, divindade). Seu oposto é o objeto referência, cujo ponto de referência interior é o ego.
No objeto referência, todas essas situações – necessidade de aprovação, poder externo, controle das coisas – estão baseadas no medo.
O poder baseado no ego, mesmo que você seja o presidente de uma empresa ou de uma nação, deixa de existir ao término dessas situações. O poder desaparece junto com o poder, o título e o cargo.
No conhecimento do Eu você atrai não só as coisas que você deseja como as pessoas que lhe interessam. É o poder do vínculo originado no verdadeiro amor.
Exercício: Entregar-se diariamente a momentos de silêncio, praticar a meditação, evitar julgamentos, viver em contato com a natureza, e as outra maneira de ter acesso às qualidades inerentes a esse campo, são através da: infinita criatividade;  liberdade; e felicidade.
Silêncio – fazendo o compromisso de não falar por um período de tempo, diariamente.
Meditar – pelo menos 30 minutos de manhã e a noite.
Não-julgamento – se você estiver constantemente avaliando situações como boas ou ruins, classificando, rotulando, analisando; você diminui o “espaço vazio” entre os pensamentos, e é por intermédio deste espaço vazio que nos ligamos ao campo da potencialidade pura.

2 – Lei da Doação
Também chamada de “lei do dar e receber”, porque o universo opera por meio de trocas dinâmicas – nada é estático.
Como as águas de um rio, o dinheiro tem de fluir para não estagnar e sufocar sua força vital. A circulação o mantém saudável e energizado. Da mesma forma, todo relacionamento depende de dar e receber.
O mais importante é a intenção que há por trás, que deve ser sempre de proporcionar alegria a quem dá e a quem recebe, porque a felicidade é sustentadora e provedora de vida. E o retorno é diretamente proporcional ao volume doado.
Nossa verdadeira natureza é composta de riqueza e abundância.
Nunca deixe de levar um presente quando for visitar alguém, seja uma flor ou um bilhete. Você estará assim desencadeando o processo de circulação de energia – alegria, riqueza e abundância – em sua vida e na da outra pessoa.
Receba agradecido as dádivas que a vida oferece (o sol, o canto dos pássaros, as flores, a neve do inverno, as chuvas de verão). Esteja sempre aberto para receber dos outros – seja um bem material, dinheiro, cumprimento, seja uma oração.
Assuma o compromisso de manter a riqueza circulando em sua vida. Quando você encontrar alguém, ofereça uma benção silenciosa, deseje felicidade, contentamento, alegrias. Presentes silenciosos são poderosos!

3 – Lei do Carma ou da Causa e Efeito
Quer você goste ou não, tudo que está acontecendo em sua vida agora é resultado de suas escolhas.Infelizmente, muitos fazem escolhas inconscientes e, por isso, acham que não são escolhas. Mas são.
Se alguém o insulta, é provável que você escolha se ofender. Se te elogiam, é provável que se sinta envaidecido. Pense bem: é sempre uma escolha.
Se você parar para observar suas escolhas no momento que elas ocorrem, mudará o aspecto de inconsciência para o da consciência. Esse procedimento é enriquecedor.
Ao fazer uma escolha, faça a si duas perguntas: “Quais serão as conseqüências das escolhas que estou fazendo?”; “Essa escolha trará felicidade a mim e aos outros ao meu redor?”
A responda da primeira você sentirá no seu coração e saberá imediatamente as conseqüências. A resposta da segunda, se for sim, persista. Se for não, desista. Observe sempre a mensagem de conforto e desconforto no corpo ao fazer a primeira pergunta.
Em relação aos carmas passados, existem três opções a seguir:
Pagar seus débitos, o que a maioria faz. As vezes há muito sofrimento mas a lei do carma é bem clara e diz que: nada do que se deve ao universo fica sem pagamento.
Transmutar – que é transformar seu carma numa experiência mais agradável. Perguntar-se: “O que estou aprendendo com essa situação? Por que isso esta acontecendo? Qual a mensagem que o universo esta me transmitindo? Como posso tornar útil esta experiência para meus semelhantes?” Ao fazer isso você enxerga a semente da oportunidade que é o seu darma, seu propósito de vida.
Transcendê-lo – entrar em contato com seu íntimo através da meditação. Como lavar a roupa suja num riacho. Cada vez que mergulha a roupa na água elimina manchas.

4 – Lei do Mínimo Esforço
Existem três componentes que você pode fazer para por em pratica o principio do “faça pouco e realize muito”.
Aceitação – Assumir o compromisso de aceitar as pessoas, situações, circunstâncias e fatos, da maneira como se apresentam. Entender que este momento é como deve ser, porque todo o universo é como deve ser.
Lei do mínimo esforço: a responsabilidade. Não culpar alguém ou alguma coisa por uma situação, muito menos a si mesmo. A responsabilidade passa a ser a resposta criativa para aquela situação. A consciência disso permite transformar esse momento em algo melhor. Toda situação inoportuna contém em si uma oportunidade para criação de algo novo e belo. As pessoas chatas se transformam em seus mestres.
Indefensibilidade – Assentar sua percepção sem a necessidade de se defender. Desarmar seu espírito, abrir mão da necessidade de convencer, persuadir os outros de seus pontos de vista. Se você permanece aberto a todos os pontos de vista – sem se prender rigidamente a nenhum deles – seus sonhos e desejos fluirão com os desejos da natureza.
5 – Lei da Intenção e do Desejo
A mudança consciente acontece através da atenção e da intenção. A atenção energiza, a intenção transforma.
A intenção é o poder que move o desejo. Ela por si só é muito poderosa pois é o desejo desvinculado do resultado.
Aceite o presente como ele é e pretenda o futuro.
Tanto passado quanto futuro são frutos da imaginação. Somente o presente é consciência, eterno, real.
Fazer uma lista de todos os seus anseios e desejos. Carregar com você, ler ao amanhecer e antes de dormir. Olhar para ela antes de entrar em silêncio e meditação.
Liberar a lista dos desejos e soltar no ventre da criação. Confiar sem se ater ao resultado. Se as coisas não saírem como deseja, há uma razão para isso.
Lembrar de praticar a consciência do momento presente em todas as suas ações. Não permitir que os obstáculos dissipem a qualidade da atenção no momento presente. Aceitando o presente como ele é, o futuro se manifestará nas intenções e nos desejos mais caros e profundos.

6 – Lei do distanciamento
A verdadeira consciência e a habilidade de ter tudo que deseja sem o mínimo esforço. Aqueles que buscam segurança perseguem-na por toda a vida e nunca encontram. Ela  é ilusória, pois a segurança nunca pode vir só do dinheiro. Apego ao dinheiro causa insegurança. De fato, as pessoas que tem mais dinheiro são as mais inseguras.
Busca de segurança e de certeza é apego ao conhecido. Conhecido é o nosso passado. A incerteza, por sua vez, é terreno fértil para criatividade e liberdade.
Todo problema deve ser visto como uma oportunidade de um benefício maior. Ficar alerta para oportunidades, a solução surge espontaneamente.
Dar a si próprio e aos outros a liberdade de serem o que é. Evitar imposições rígidas de suas idéias de como as coisas devem ser. Não forçar soluções de problemas, criando assim, novos problemas. Participar de tudo com envolvimento distanciado.
Transformar a incerteza em um ingrediente essencial. Aceitando a incerteza, soluções emergirão espontaneamente do próprio problema, da própria confusão, desordem, caos. Quanto mais incertas as coisas, mais seguro você deve se sentir. Por meio da sabedoria da incerteza encontra-se segurança.
Entrar no campo das possibilidades antecipando a excitação. Dirija sua atenção para a incerteza enquanto espera a solução emergir do caos e da confusão, o que aparecer será fabuloso e excitante. Agindo assim, experimentará toda diversão, magia, mistério, aventura da vida.

7 – Lei do darma
Apresenta três componentes:
Procurar seu Eu superior, o Eu e espiritual. Precisamos descobrir por nós mesmos em nosso interior um embrião de deus ou deusa, desejo de nascer e expressar sua divindade e nutrir amavelmente essa divindade do fundo de sua alma. Atentar-se ao espirito que anima seu corpo e sua mente.
Descobrir seus talentos únicos. Devemos expressar nosso talento singular. A lei do darma diz que todo ser humano tem um talento único, algo que você faz melhor que todo mundo e que quando está fazendo essa coisa, perde a noção do tempo, penetra na consciência atemporal. Elaborar uma lista de talentos únicos e outra das atividades que adora realizar quando está expressando esses talentos.
Servir melhor a humanidade – “Como posso ajudar a todos?” Quando você combina a capacidade de expressar seu talento único com beneficio a humanidade – com amor –, está fazendo pleno uso da lei do darma. Agindo assim, e, somando a experiência de sua própria espiritualidade, o campo da potencialidade pura, não há meios de você não ter acesso a abundancia ilimitada.

"As Sete Leis Espirituais do Sucesso", Deepack Chopra.

"AS SETE LEIS DA ESPIRITUALIDADE"


 1-Lei da Potencialidade Pura:
Se apoia no fato de que somos, essencialmente, consciência pura, do silêncio infinito, equilíbrio perfeito, invencibilidade, simplicidade e felicidade.
Esse é o campo de todas as possibilidades e da criatividade infinita.
A experiência do Eu chama-se auto-referência, e nosso ponto de referência interior é o espírito (alma, Eu superior, divindade). Seu oposto é o objeto referência, cujo ponto de referência interior é o ego.
No objeto referência, todas essas situações – necessidade de aprovação, poder externo, controle das coisas – estão baseadas no medo.
O poder baseado no ego, mesmo que você seja o presidente de uma empresa ou de uma nação, deixa de existir ao término dessas situações. O poder desaparece junto com o poder, o título e o cargo.
No conhecimento do Eu você atrai não só as coisas que você deseja como as pessoas que lhe interessam. É o poder do vínculo originado no verdadeiro amor.
Exercício: Entregar-se diariamente a momentos de silêncio, praticar a meditação, evitar julgamentos, viver em contato com a natureza, e as outra maneira de ter acesso às qualidades inerentes a esse campo, são através da: infinita criatividade;  liberdade; e felicidade.
Silêncio – fazendo o compromisso de não falar por um período de tempo, diariamente.
Meditar – pelo menos 30 minutos de manhã e a noite.
Não-julgamento – se você estiver constantemente avaliando situações como boas ou ruins, classificando, rotulando, analisando; você diminui o “espaço vazio” entre os pensamentos, e é por intermédio deste espaço vazio que nos ligamos ao campo da potencialidade pura.

2 – Lei da Doação
Também chamada de “lei do dar e receber”, porque o universo opera por meio de trocas dinâmicas – nada é estático.
Como as águas de um rio, o dinheiro tem de fluir para não estagnar e sufocar sua força vital. A circulação o mantém saudável e energizado. Da mesma forma, todo relacionamento depende de dar e receber.
O mais importante é a intenção que há por trás, que deve ser sempre de proporcionar alegria a quem dá e a quem recebe, porque a felicidade é sustentadora e provedora de vida. E o retorno é diretamente proporcional ao volume doado.
Nossa verdadeira natureza é composta de riqueza e abundância.
Nunca deixe de levar um presente quando for visitar alguém, seja uma flor ou um bilhete. Você estará assim desencadeando o processo de circulação de energia – alegria, riqueza e abundância – em sua vida e na da outra pessoa.
Receba agradecido as dádivas que a vida oferece (o sol, o canto dos pássaros, as flores, a neve do inverno, as chuvas de verão). Esteja sempre aberto para receber dos outros – seja um bem material, dinheiro, cumprimento, seja uma oração.
Assuma o compromisso de manter a riqueza circulando em sua vida. Quando você encontrar alguém, ofereça uma benção silenciosa, deseje felicidade, contentamento, alegrias. Presentes silenciosos são poderosos!

3 – Lei do Carma ou da Causa e Efeito
Quer você goste ou não, tudo que está acontecendo em sua vida agora é resultado de suas escolhas.Infelizmente, muitos fazem escolhas inconscientes e, por isso, acham que não são escolhas. Mas são.
Se alguém o insulta, é provável que você escolha se ofender. Se te elogiam, é provável que se sinta envaidecido. Pense bem: é sempre uma escolha.
Se você parar para observar suas escolhas no momento que elas ocorrem, mudará o aspecto de inconsciência para o da consciência. Esse procedimento é enriquecedor.
Ao fazer uma escolha, faça a si duas perguntas: “Quais serão as conseqüências das escolhas que estou fazendo?”; “Essa escolha trará felicidade a mim e aos outros ao meu redor?”
A responda da primeira você sentirá no seu coração e saberá imediatamente as conseqüências. A resposta da segunda, se for sim, persista. Se for não, desista. Observe sempre a mensagem de conforto e desconforto no corpo ao fazer a primeira pergunta.
Em relação aos carmas passados, existem três opções a seguir:
Pagar seus débitos, o que a maioria faz. As vezes há muito sofrimento mas a lei do carma é bem clara e diz que: nada do que se deve ao universo fica sem pagamento.
Transmutar – que é transformar seu carma numa experiência mais agradável. Perguntar-se: “O que estou aprendendo com essa situação? Por que isso esta acontecendo? Qual a mensagem que o universo esta me transmitindo? Como posso tornar útil esta experiência para meus semelhantes?” Ao fazer isso você enxerga a semente da oportunidade que é o seu darma, seu propósito de vida.
Transcendê-lo – entrar em contato com seu íntimo através da meditação. Como lavar a roupa suja num riacho. Cada vez que mergulha a roupa na água elimina manchas.

4 – Lei do Mínimo Esforço
Existem três componentes que você pode fazer para por em pratica o principio do “faça pouco e realize muito”.
Aceitação – Assumir o compromisso de aceitar as pessoas, situações, circunstâncias e fatos, da maneira como se apresentam. Entender que este momento é como deve ser, porque todo o universo é como deve ser.
Lei do mínimo esforço: a responsabilidade. Não culpar alguém ou alguma coisa por uma situação, muito menos a si mesmo. A responsabilidade passa a ser a resposta criativa para aquela situação. A consciência disso permite transformar esse momento em algo melhor. Toda situação inoportuna contém em si uma oportunidade para criação de algo novo e belo. As pessoas chatas se transformam em seus mestres.
Indefensibilidade – Assentar sua percepção sem a necessidade de se defender. Desarmar seu espírito, abrir mão da necessidade de convencer, persuadir os outros de seus pontos de vista. Se você permanece aberto a todos os pontos de vista – sem se prender rigidamente a nenhum deles – seus sonhos e desejos fluirão com os desejos da natureza.
5 – Lei da Intenção e do Desejo
A mudança consciente acontece através da atenção e da intenção. A atenção energiza, a intenção transforma.
A intenção é o poder que move o desejo. Ela por si só é muito poderosa pois é o desejo desvinculado do resultado.
Aceite o presente como ele é e pretenda o futuro.
Tanto passado quanto futuro são frutos da imaginação. Somente o presente é consciência, eterno, real.
Fazer uma lista de todos os seus anseios e desejos. Carregar com você, ler ao amanhecer e antes de dormir. Olhar para ela antes de entrar em silêncio e meditação.
Liberar a lista dos desejos e soltar no ventre da criação. Confiar sem se ater ao resultado. Se as coisas não saírem como deseja, há uma razão para isso.
Lembrar de praticar a consciência do momento presente em todas as suas ações. Não permitir que os obstáculos dissipem a qualidade da atenção no momento presente. Aceitando o presente como ele é, o futuro se manifestará nas intenções e nos desejos mais caros e profundos.

6 – Lei do distanciamento
A verdadeira consciência e a habilidade de ter tudo que deseja sem o mínimo esforço. Aqueles que buscam segurança perseguem-na por toda a vida e nunca encontram. Ela  é ilusória, pois a segurança nunca pode vir só do dinheiro. Apego ao dinheiro causa insegurança. De fato, as pessoas que tem mais dinheiro são as mais inseguras.
Busca de segurança e de certeza é apego ao conhecido. Conhecido é o nosso passado. A incerteza, por sua vez, é terreno fértil para criatividade e liberdade.
Todo problema deve ser visto como uma oportunidade de um benefício maior. Ficar alerta para oportunidades, a solução surge espontaneamente.
Dar a si próprio e aos outros a liberdade de serem o que é. Evitar imposições rígidas de suas idéias de como as coisas devem ser. Não forçar soluções de problemas, criando assim, novos problemas. Participar de tudo com envolvimento distanciado.
Transformar a incerteza em um ingrediente essencial. Aceitando a incerteza, soluções emergirão espontaneamente do próprio problema, da própria confusão, desordem, caos. Quanto mais incertas as coisas, mais seguro você deve se sentir. Por meio da sabedoria da incerteza encontra-se segurança.
Entrar no campo das possibilidades antecipando a excitação. Dirija sua atenção para a incerteza enquanto espera a solução emergir do caos e da confusão, o que aparecer será fabuloso e excitante. Agindo assim, experimentará toda diversão, magia, mistério, aventura da vida.

7 – Lei do darma
Apresenta três componentes:
Procurar seu Eu superior, o Eu e espiritual. Precisamos descobrir por nós mesmos em nosso interior um embrião de deus ou deusa, desejo de nascer e expressar sua divindade e nutrir amavelmente essa divindade do fundo de sua alma. Atentar-se ao espirito que anima seu corpo e sua mente.
Descobrir seus talentos únicos. Devemos expressar nosso talento singular. A lei do darma diz que todo ser humano tem um talento único, algo que você faz melhor que todo mundo e que quando está fazendo essa coisa, perde a noção do tempo, penetra na consciência atemporal. Elaborar uma lista de talentos únicos e outra das atividades que adora realizar quando está expressando esses talentos.
Servir melhor a humanidade – “Como posso ajudar a todos?” Quando você combina a capacidade de expressar seu talento único com beneficio a humanidade – com amor –, está fazendo pleno uso da lei do darma. Agindo assim, e, somando a experiência de sua própria espiritualidade, o campo da potencialidade pura, não há meios de você não ter acesso a abundancia ilimitada.

"As Sete Leis Espirituais do Sucesso", Deepack Chopra.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

"DOMÍNIO DA IRA"


Tão comuns se te fazem a irritabilidade e o reproche, que estás perdendo o equilíbrio, o discernimento sobre o limite das tuas forças.
Habituas-te à reprimenda e à contrariedade de tal forma, que perdes o controle da emoção, deixando de lado os requisitos da urbanidade e do respeito ao próximo.
Freqüentemente deixas-te arrastar pela insidiosa violência, que se te vai instalando no comportamento, passando de um estado de paz ao de guerra por motivo de somenos importância.
Sem te dares conta, perdes o contato do amor e passas a ser temido, por extensão detestado.
A irascibilidade gera doenças graves, responsáveis por distonias físicas e mentais de largo alcance.
Da ira ao ódio o passo é breve, momentâneo, e o recuo difícil.
Tem tento, e faze uma revisão dos teus atos, tornando-te mais comedido e pacificado.
Ouve quem te fala, sem idéia preconcebida.
Desarma a emoção, a fim de agires com imparcialidade.
A idéia preconceituosa abre espaço mental à irascibilidade.
É necessário combater com ações mentais contínuas, as reações que te assomam entorpecendo-te a lucidez e fazendo-te um tresvariado.
A reflexão e o reconhecimento dos próprios erros são recursos valiosos para combater a irritação sistemática.
Tem a coragem de reconhecer que erras, que te comprometes, não te voltando contra os outros como efeito normal do teu insucesso.
A ira cega, enlouquece.
Provocando uma vasoconstrição violenta no sistema circulatório, leva à apoplexia, ao enfarto, à morte.
Um momento de irritação, e fica destruída uma excelente Obra.
O trabalho de um período demorado reduz-se a cinzas, qual ocorre com a faísca de fogo atingindo material de fácil combustão.
A ira separa os indivíduos e fomenta lutas desditosas.
Estanca o passo e retrocede na viagem do desequilíbrio.
Recorre à oração.
Evita as pessoas maledicentes, queixosas, venenosas. Elas se te fazem estímulo constante à irritabilidade, ao armamento emocional contra os outros.
A tua vida é preciosa, e deves colocar todas as tuas forças a serviço do amor.
Desde que és forte, investe na bondade, na paciência e no perdão, que são degraus de ascensão.
Para baixo é fácil, sem esforço, o processo de queda.
A sublimação, a subida espiritual, são o desafio para os teus valores morais.
Aplica-os com sabedoria e fruirás de paz, aureolado pela simpatia que envolve e felicita a todos.
Ademais, a ira é porta de acesso à obsessão, à interferência perniciosa dos Espíritos maus, enquanto o amor; a doçura e o perdão são liames de ligação com Deus, plenificando o homem.* * *

Franco, Divaldo Pereira

"DOMÍNIO DA IRA"


Tão comuns se te fazem a irritabilidade e o reproche, que estás perdendo o equilíbrio, o discernimento sobre o limite das tuas forças.
Habituas-te à reprimenda e à contrariedade de tal forma, que perdes o controle da emoção, deixando de lado os requisitos da urbanidade e do respeito ao próximo.
Freqüentemente deixas-te arrastar pela insidiosa violência, que se te vai instalando no comportamento, passando de um estado de paz ao de guerra por motivo de somenos importância.
Sem te dares conta, perdes o contato do amor e passas a ser temido, por extensão detestado.
A irascibilidade gera doenças graves, responsáveis por distonias físicas e mentais de largo alcance.
Da ira ao ódio o passo é breve, momentâneo, e o recuo difícil.
Tem tento, e faze uma revisão dos teus atos, tornando-te mais comedido e pacificado.
Ouve quem te fala, sem idéia preconcebida.
Desarma a emoção, a fim de agires com imparcialidade.
A idéia preconceituosa abre espaço mental à irascibilidade.
É necessário combater com ações mentais contínuas, as reações que te assomam entorpecendo-te a lucidez e fazendo-te um tresvariado.
A reflexão e o reconhecimento dos próprios erros são recursos valiosos para combater a irritação sistemática.
Tem a coragem de reconhecer que erras, que te comprometes, não te voltando contra os outros como efeito normal do teu insucesso.
A ira cega, enlouquece.
Provocando uma vasoconstrição violenta no sistema circulatório, leva à apoplexia, ao enfarto, à morte.
Um momento de irritação, e fica destruída uma excelente Obra.
O trabalho de um período demorado reduz-se a cinzas, qual ocorre com a faísca de fogo atingindo material de fácil combustão.
A ira separa os indivíduos e fomenta lutas desditosas.
Estanca o passo e retrocede na viagem do desequilíbrio.
Recorre à oração.
Evita as pessoas maledicentes, queixosas, venenosas. Elas se te fazem estímulo constante à irritabilidade, ao armamento emocional contra os outros.
A tua vida é preciosa, e deves colocar todas as tuas forças a serviço do amor.
Desde que és forte, investe na bondade, na paciência e no perdão, que são degraus de ascensão.
Para baixo é fácil, sem esforço, o processo de queda.
A sublimação, a subida espiritual, são o desafio para os teus valores morais.
Aplica-os com sabedoria e fruirás de paz, aureolado pela simpatia que envolve e felicita a todos.
Ademais, a ira é porta de acesso à obsessão, à interferência perniciosa dos Espíritos maus, enquanto o amor; a doçura e o perdão são liames de ligação com Deus, plenificando o homem.* * *

Franco, Divaldo Pereira

domingo, 3 de fevereiro de 2013

"MÁGOA E PERDÃO"


Se deixamos a mágoa entrar em nossos corações pela portas da frente, a felicidade sai pelas portas dos fundos.
Perdoar sempre é prova de sabedoria. É uma atitude nobre e ao mesmo tempo profilática, pois, ao perdoar aqueles que erroneamente denominamos nossos inimigos, estamos nos poupando de sérias complicações de saúde e, ao mesmo tempo, consolidando a alegria de viver em paz com a vida e com todos à nossa volta.
Automaticamente, com essa atitude, tornamo-nos mais simpáticos, mais alegres e mais otimistas, aptos a desfrutarmos do sucesso em todas as nossas manifestações.
Quando adotamos o perdão em nossos corações, estamos nos desvinculando da faixa vibratória por onde transitam as emanações mentais de inteligência voltadas para o mal. Este é o primeiro de uma série de benefícios que a atitude do perdão nos proporciona.
Alcançamos a paz porque nos desassociamos dos pensamentos de mágoa e de rancor, impedindo que os dardos mentais envenenados, daqueles que nos magoaram, continuem nos atingindo. Com essa atitude, criamos um mundo novo dentro de nós, onde o nosso coração se transforma no guardião dos nossos pensamentos, ampliando a nossa felicidade.
Quem pensa bem e age bem, vive bem!
Se vivemos constantemente apontando as escabrosidades do mundo, sem procurar compreendê-las, estaremos nos associando mentalmente aos acontecimentos infelizes e, amanhã, poderemos nos tornar suas vítimas.
Aprimorar nossas atitudes, nossos pensamentos e sentimentos é uma maneira inteligente e de certa forma científica de nos libertarmos do ciclo vicioso do sofrimento.
Felizes são aqueles que já acordaram e estão em luta constante em busca desse aprimoramento!  Estes já estão a caminho da verdadeira felicidade. Ao passo que, aqueles que ainda se vinculam ao sentimento de mágoa e de ódio, caminham para sofrimentos e provações morais que, mais tarde, refletir-se-ão no corpo físico, provocando sérios danos à saúde.
Mesmo quando somos caluniados e feridos injustamente, é de bom alvitre optarmos pelo perdão. Entretanto, perdoar não significa conviver ou acarinhar aqueles que se fizeram nossos adversários; é uma postura íntima que devemos assumir compreendendo a ignorância  daqueles que ainda não alcançaram o grau da nossa compreensão. É como perdoar as crianças pelas suas traquinagens próprias da infância.
Encontraremos forças para assumir essa atitude na sábia rogativa do Mestre, proferida nos momentos finais do seu sacrifício: “Pai, perdoai-os; eles não sabem o que fazem’.
Realmente, aqueles que tomam atitudes contrárias à felicidade de alguém, por inveja ou por ciúmes, ou por qualquer outro motivo, é vítima da própria ignorância; não sabem que, com esse comportamento, semeiam a própria infelicidade. Só se tornarão suas vítimas, aqueles que vibram na mesma faixa de ignorância.

Fonte: Perdão, o caminho da felicidade
                   Nelson Moraes
                   Orientado pelo Espírito Aulus

"MÁGOA E PERDÃO"


Se deixamos a mágoa entrar em nossos corações pela portas da frente, a felicidade sai pelas portas dos fundos.
Perdoar sempre é prova de sabedoria. É uma atitude nobre e ao mesmo tempo profilática, pois, ao perdoar aqueles que erroneamente denominamos nossos inimigos, estamos nos poupando de sérias complicações de saúde e, ao mesmo tempo, consolidando a alegria de viver em paz com a vida e com todos à nossa volta.
Automaticamente, com essa atitude, tornamo-nos mais simpáticos, mais alegres e mais otimistas, aptos a desfrutarmos do sucesso em todas as nossas manifestações.
Quando adotamos o perdão em nossos corações, estamos nos desvinculando da faixa vibratória por onde transitam as emanações mentais de inteligência voltadas para o mal. Este é o primeiro de uma série de benefícios que a atitude do perdão nos proporciona.
Alcançamos a paz porque nos desassociamos dos pensamentos de mágoa e de rancor, impedindo que os dardos mentais envenenados, daqueles que nos magoaram, continuem nos atingindo. Com essa atitude, criamos um mundo novo dentro de nós, onde o nosso coração se transforma no guardião dos nossos pensamentos, ampliando a nossa felicidade.
Quem pensa bem e age bem, vive bem!
Se vivemos constantemente apontando as escabrosidades do mundo, sem procurar compreendê-las, estaremos nos associando mentalmente aos acontecimentos infelizes e, amanhã, poderemos nos tornar suas vítimas.
Aprimorar nossas atitudes, nossos pensamentos e sentimentos é uma maneira inteligente e de certa forma científica de nos libertarmos do ciclo vicioso do sofrimento.
Felizes são aqueles que já acordaram e estão em luta constante em busca desse aprimoramento!  Estes já estão a caminho da verdadeira felicidade. Ao passo que, aqueles que ainda se vinculam ao sentimento de mágoa e de ódio, caminham para sofrimentos e provações morais que, mais tarde, refletir-se-ão no corpo físico, provocando sérios danos à saúde.
Mesmo quando somos caluniados e feridos injustamente, é de bom alvitre optarmos pelo perdão. Entretanto, perdoar não significa conviver ou acarinhar aqueles que se fizeram nossos adversários; é uma postura íntima que devemos assumir compreendendo a ignorância  daqueles que ainda não alcançaram o grau da nossa compreensão. É como perdoar as crianças pelas suas traquinagens próprias da infância.
Encontraremos forças para assumir essa atitude na sábia rogativa do Mestre, proferida nos momentos finais do seu sacrifício: “Pai, perdoai-os; eles não sabem o que fazem’.
Realmente, aqueles que tomam atitudes contrárias à felicidade de alguém, por inveja ou por ciúmes, ou por qualquer outro motivo, é vítima da própria ignorância; não sabem que, com esse comportamento, semeiam a própria infelicidade. Só se tornarão suas vítimas, aqueles que vibram na mesma faixa de ignorância.

Fonte: Perdão, o caminho da felicidade
                   Nelson Moraes
                   Orientado pelo Espírito Aulus

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

"ALMAS PROBLEMAS"


A pessoa-problema que renteia contigo, no processo evolutivo, não te é desconhecida...
O filhinho-dificuldade que te exige doação integral, não se encontra ao teu lado por primeira vez.
O ancião-renitente que te parece um  pesadelo contínuo, exaurindo-te as forças, não é encontro fortuito na tua marcha...
O familiar de qualquer vinculação que te constitui provação, não é resultado do acaso que te leva a desfrutar da convivência dolorosa.
 Todos eles provêm do teu passado espiritual.
 Eles caíram, sim, e ainda se ressentem do tombo moral, estando, hoje, a resgatar injunção penosa. Mas tu também.        Quando alguém cai, sempre há fatores preponderantes e outros predisponentes, que induzem e levam ao abismo.
Normalmente, oculto, o causador do infortúnio permanece desconhecido do mundo. Não, porém, da consciência, nem das Soberanas Leis. Renascem em circunstâncias e tempos diferentes, todavia, volvem a encontrar-se, seja na consanguinidade, através da parentela corporal, ou mediante a espiritual, na grande família humana, tornando o caminho das reparações e compensações indispensáveis.
Não te rebeles contra o impositivo da dor, seja como se te apresente.
Aqui, é o companheiro que se transforma em áspero adversário; ali, é o filhinho rebelde, ora portador de enfermidade desgastante; acolá, é o familiar vitimado pela arteriosclerose tormentosa; mais adiante, é alguém dominado pela loucura, e que chegam à economia da tua vida depauperando os teus cofres de recursos múltiplos.
Surgem momentos em que desejas que eles partam da Terra, a fim de que repouses...         Horas soam em que um sentimentos de surda animosidade contra eles te cicia o anelo de ver-te libertado...   Ledo engano!
Só há liberdade real, quando se resgata o débito. Distância física não constitui impedimento psíquico. Ausência material não expressa impossibilidade de intercâmbio.
O Espírito é a vida, e enquanto o amor não lene as dores e não lima as arestas das dificuldades, o problema prossegue inalterado.         Arrima-te ao amor e sofre com paciência.
Suporta a alma-problema que se junge a ti e não depereças nos ideais de amparar e prosseguir.         Ama, socorrendo.      
Dia nascerá, luminoso, em que, superadas as sombras que impedem a clara visão da vida, compreenderás a grandeza do teu gesto e a felicidade da tua afeição a todos.
O problema toma a dimensão que lhe proporcionas.    Mas o amor, que “cobre a multidão dos pecados” voltado para o bem, resolve todos os problemas e dificuldades, fazendo que vibre, duradoura, a paz por que te afadigas.
Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis ao médium Divaldo Pereira Franco.

"ALMAS PROBLEMAS"


A pessoa-problema que renteia contigo, no processo evolutivo, não te é desconhecida...
O filhinho-dificuldade que te exige doação integral, não se encontra ao teu lado por primeira vez.
O ancião-renitente que te parece um  pesadelo contínuo, exaurindo-te as forças, não é encontro fortuito na tua marcha...
O familiar de qualquer vinculação que te constitui provação, não é resultado do acaso que te leva a desfrutar da convivência dolorosa.
 Todos eles provêm do teu passado espiritual.
 Eles caíram, sim, e ainda se ressentem do tombo moral, estando, hoje, a resgatar injunção penosa. Mas tu também.        Quando alguém cai, sempre há fatores preponderantes e outros predisponentes, que induzem e levam ao abismo.
Normalmente, oculto, o causador do infortúnio permanece desconhecido do mundo. Não, porém, da consciência, nem das Soberanas Leis. Renascem em circunstâncias e tempos diferentes, todavia, volvem a encontrar-se, seja na consanguinidade, através da parentela corporal, ou mediante a espiritual, na grande família humana, tornando o caminho das reparações e compensações indispensáveis.
Não te rebeles contra o impositivo da dor, seja como se te apresente.
Aqui, é o companheiro que se transforma em áspero adversário; ali, é o filhinho rebelde, ora portador de enfermidade desgastante; acolá, é o familiar vitimado pela arteriosclerose tormentosa; mais adiante, é alguém dominado pela loucura, e que chegam à economia da tua vida depauperando os teus cofres de recursos múltiplos.
Surgem momentos em que desejas que eles partam da Terra, a fim de que repouses...         Horas soam em que um sentimentos de surda animosidade contra eles te cicia o anelo de ver-te libertado...   Ledo engano!
Só há liberdade real, quando se resgata o débito. Distância física não constitui impedimento psíquico. Ausência material não expressa impossibilidade de intercâmbio.
O Espírito é a vida, e enquanto o amor não lene as dores e não lima as arestas das dificuldades, o problema prossegue inalterado.         Arrima-te ao amor e sofre com paciência.
Suporta a alma-problema que se junge a ti e não depereças nos ideais de amparar e prosseguir.         Ama, socorrendo.      
Dia nascerá, luminoso, em que, superadas as sombras que impedem a clara visão da vida, compreenderás a grandeza do teu gesto e a felicidade da tua afeição a todos.
O problema toma a dimensão que lhe proporcionas.    Mas o amor, que “cobre a multidão dos pecados” voltado para o bem, resolve todos os problemas e dificuldades, fazendo que vibre, duradoura, a paz por que te afadigas.
Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis ao médium Divaldo Pereira Franco.

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

"SERÁ QUE O MAL EXISTE"


Um professor ateu desafiou seus alunos com esta pergunta:
- Deus fez tudo que existe? 
Um estudante respondeu corajosamente:
- "Sim, fez!"
- Deus fez tudo, mesmo?
- Sim, professor - respondeu o jovem. 
O professor replicou:
- Se Deus fez todas as coisas, então Deus fez o mal, pois o mal existe, e considerando-se que nossas ações são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mal. O estudante calou-se diante de tal resposta e o professor, feliz, se vangloriava de haver provado uma vez mais que a Fé era um mito. 
Outro estudante levantou sua mão e disse:
- Posso lhe fazer uma pergunta, professor?
- Sem dúvida, respondeu-lhe o professor.O jovem ficou de pé e perguntou:- Professor, o frio existe?
- Mas que pergunta é essa? Claro que existe, você por acaso nunca sentiu frio? 
O rapaz respondeu:
- Na verdade, professor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é ausência de calor. Todo corpo ou objeto pode ser estudado quando tem ou transmite energia, mas é o calor e não o frio que faz com que tal corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Criamos esse termo para descrever como nos sentimos quando nos falta o calor.
- E a escuridão, existe? - continuou o estudante. 
O professor respondeu: - Mas é claro que sim. 
O estudante respondeu: - Novamente o senhor se engana, a escuridão tampouco existe. A escuridão é na verdade a ausência de luz. Podemos estudar a luz, mas a escuridão não. O prisma de Newton decompõe a luz branca nas varias cores de que se compõe, com seus diferentes comprimentos de onda. A escuridão não. Um simples raio de luz rasga as trevas e ilumina a superfície que a luz toca. Como se faz para determinar quão escuro está um determinado local do espaço? Apenas com base na quantidade de luz presente nesse local, não é mesmo? Escuridão é um termo que o homem criou para descrever o que acontece quando não há luz presente. 
Finalmente, o jovem estudante perguntou ao professor:
- Diga, professor, o mal existe? 
Ele respondeu: - Claro que existe. Como eu disse no início da aula, vemos roubos, crimes e violência diariamente em todas as partes do mundo, essas coisas são o mal. 
Então o estudante respondeu:
- O mal não existe, professor, ou ao menos não existe por si só. O mal é simplesmente a ausência de Deus, a ausência do Bem. É, como nos casos anteriores, um termo que o homem criou para descrever essa ausência de Deus. Deus não criou o mal. Não é como a Fé ou o Amor, que existem como existe a Luz e o Calor. O mal resulta de que a humanidade não tenha Deus presente em seus corações. É como o frio que surge quando não há calor, ou a escuridão que acontece quando não há luz."

Autor desconhecido


"SERÁ QUE O MAL EXISTE"


Um professor ateu desafiou seus alunos com esta pergunta:
- Deus fez tudo que existe? 
Um estudante respondeu corajosamente:
- "Sim, fez!"
- Deus fez tudo, mesmo?
- Sim, professor - respondeu o jovem. 
O professor replicou:
- Se Deus fez todas as coisas, então Deus fez o mal, pois o mal existe, e considerando-se que nossas ações são um reflexo de nós mesmos, então Deus é mal. O estudante calou-se diante de tal resposta e o professor, feliz, se vangloriava de haver provado uma vez mais que a Fé era um mito. 
Outro estudante levantou sua mão e disse:
- Posso lhe fazer uma pergunta, professor?
- Sem dúvida, respondeu-lhe o professor.O jovem ficou de pé e perguntou:- Professor, o frio existe?
- Mas que pergunta é essa? Claro que existe, você por acaso nunca sentiu frio? 
O rapaz respondeu:
- Na verdade, professor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos frio, na realidade é ausência de calor. Todo corpo ou objeto pode ser estudado quando tem ou transmite energia, mas é o calor e não o frio que faz com que tal corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor, todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Criamos esse termo para descrever como nos sentimos quando nos falta o calor.
- E a escuridão, existe? - continuou o estudante. 
O professor respondeu: - Mas é claro que sim. 
O estudante respondeu: - Novamente o senhor se engana, a escuridão tampouco existe. A escuridão é na verdade a ausência de luz. Podemos estudar a luz, mas a escuridão não. O prisma de Newton decompõe a luz branca nas varias cores de que se compõe, com seus diferentes comprimentos de onda. A escuridão não. Um simples raio de luz rasga as trevas e ilumina a superfície que a luz toca. Como se faz para determinar quão escuro está um determinado local do espaço? Apenas com base na quantidade de luz presente nesse local, não é mesmo? Escuridão é um termo que o homem criou para descrever o que acontece quando não há luz presente. 
Finalmente, o jovem estudante perguntou ao professor:
- Diga, professor, o mal existe? 
Ele respondeu: - Claro que existe. Como eu disse no início da aula, vemos roubos, crimes e violência diariamente em todas as partes do mundo, essas coisas são o mal. 
Então o estudante respondeu:
- O mal não existe, professor, ou ao menos não existe por si só. O mal é simplesmente a ausência de Deus, a ausência do Bem. É, como nos casos anteriores, um termo que o homem criou para descrever essa ausência de Deus. Deus não criou o mal. Não é como a Fé ou o Amor, que existem como existe a Luz e o Calor. O mal resulta de que a humanidade não tenha Deus presente em seus corações. É como o frio que surge quando não há calor, ou a escuridão que acontece quando não há luz."

Autor desconhecido


domingo, 27 de janeiro de 2013

"ETERNIDADE"


O que eu tenho não me pertence embora faça parte de mim. Tudo o que sou me foi um dia emprestado pelo Criador, para que eu possa dividir com aqueles que entram na minha vida.
Ninguém cruza nosso caminho por acaso e nós não entramos na vida de alguém sem alguma razão. Há muito o que dar e o que receber; experiências boas ou negativas.
É isso, tente ver as coisas negativas que acontecem com você como algo que acontece por uma razão precisa. E não se lamente pelo ocorrido, além de não servir de nada reclamar, isso vai lhe vendar os olhos para continuar o seu caminho.
Quando não conseguimos tirar da cabeça que alguém nos feriu, estamos somente reavivando a ferida, tornando-a muitas vezes bem maior do que era no início.
Nem sempre as pessoas nos ferem voluntariamente. Muitas vezes somos nós que nos sentimos feridos e a pessoa nem mesmo percebeu; e nos sentimos decepcionados porque aquela pessoa não correspondeu às nossas expectativas.
As nossas expectativas!!!                 
E sabemos lá quais eram as suas expectativas? Nós tanto nos decepcionamos quanto decepcionamos os outros. Mas, claro, é bem mais fácil pensar nas coisas que nos atingem.
Quando alguém lhe disser que o magoou sem intenção, acredite nela. Vai lhe fazer bem, assim, talvez ela possa entender quando você, sinceramente, disser que “foi sem querer”.
Dê de você mesmo o quanto puder!
Sabe, quando você se for, a única coisa que vai deixar é a lembrança do que fez aqui.
Seja bom, tente dar sempre o primeiro passo, nunca negue uma ajuda ao seu alcance, perdoe e dê de você mesmo.
Seja uma Benção!
Deus não vem em pessoa para abençoar. Ele usa os que estão aqui dispostos a cumprir essa missão.
Todos nós podemos ser anjos. A eternidade está nas mãos de todos nós.
Viva de maneira que quando você se for, muito de você ainda fique naqueles que tiveram a boa ventura de encontrá-lo!
Chico Xavier.

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...