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terça-feira, 3 de janeiro de 2017

"CÂMERA FLAGRA ESPÍRITO SAINDO DO CORPO"


"CREMAÇÃO NA VISÃO ESPÍRITA."


“A BIPOLARIDADE ETÉREA DO SER HUMANO. ”

“A prece só tem efeito a favor do espírito imortal que se arrepende, que reconhece sua bipolaridade impulsionada pelo orgulho, mas se revolta contra Deus e persiste nos erros, exagerando-se ainda, como fazem os infelizes espíritos das sombras, e por isso nada podem receber da prece e, nada receberá, até o dia em que uma luz de arrependimento o esclareça” (Alan Kardec, O Livro dos Espíritos, questão 997- Expiação e arrependimento.)
      O movimento do espírito para fora do seu invólucro material é, ainda nos dias de hoje, um dos maiores mistérios que envolvem a mente dos estudiosos da Doutrina Espírita, que pesquisam há muito tempo esse fenômeno que ocorre durante o sono natural ou provocado, ou ainda, em estados excepcionais, vivenciados pela entidade espiritual, como seja, a letargia, estado de coma ou de quase morte.
       Nesses estados de completa fragilidade do espírito, o fenômeno do desprendimento se verifica com mais intensidade, porque as forças eletromagnéticas que prendem o espírito ao corpo físico se atenuam, dando possibilidades de exteriorização de uma forma materializada, idêntica ao do corpo humano, mas que só os clarividentes podem visualizar, e que é uma cópia autêntica, com todas as características do corpo de carne.
       A visão observada pelos sensitivos ou médiuns, portadores da modalidade mediúnica da vidência, ou do chamado “duplo etéreo”, ou ainda a duplicidade do homem, é uma das provas mais evidentes da existência da alma, da independência do espírito imortal, esse viajor incansável da eternidade, que projeta parte da energia que consta do seu organismo somático, e a materializa para fora de si, muitas vezes a grandes distâncias, dependendo apenas do poder mental utilizado nessas projeções da ”aura humana”.
       É importante ressaltar que o ser humano é formado por três elementos fundamentais: espírito, períspirito e corpo físico; sendo que o espírito é a energia mais rarefeita e sublimada, que comanda e dirige todo o cosmo humano; e o períspirito é o intermediário entre o corpo e o espírito, que certamente não poderia ter um contato direto com a matéria do corpo físico, sem desintegrá-la, devido o alto teor energético se sua estrutura eletromagnética.
       Possuindo uma energia mais grosseira em relação ao espírito, o períspirito funciona como um elemento intermediário, uma espécie de corpo sutil, etéreo, modelador e organizador da estrutura do corpo físico, que em síntese é uma cópia autêntica do períspirito, ou seja, sua extensão material; e é exatamente por isso que as ações de um repercute no outro, pois estão intimamente ligados energeticamente por fios invisíveis do magnetismo, que escapam à apreciação do homem comum. Durante a bipolaridade etérea do homem, ou desprendimento sonambúlico, o espírito exsuda energias que se desagregam do corpo físico, e passam a produzir uma série de fenômenos que vão servir de estudos na síntese de que todas as modalidades mediúnicas estão associadas a esses corpos físicos e espirituais.
       Durante a visão sonambúlica natural ou provocada, o períspirito é visto com a forma humana, que é a forma real como é visto do outro lado da vida, assim que tivermos atravessado as águas enigmáticas do rio da morte; e até mesmo as chamadas “almas do outro mundo” ou ”assombrações” nada mais são que visões espirituais de médiuns, que podem ser observadas e até fotografadas como se estivessem vivas. Mas na realidade, são materializações de espíritos, por intermédio do corpo etéreo, ou períspirito, que é seu instrumento por excelência. Tanto aqui na Terra, como também do outro lado da vida. 
       Muitos médiuns que praticam a modalidade mediúnica da clarividência informam que os seres vistos por eles, durante o sono natural ou provocado por um magnetizador, são às vezes criaturas sombrias e tristes, e isso se deve ao fato dos desencarnados que perambulam nas proximidades da Terra, ou até que convivem conosco no dia a dia serem atrasados moralmente, e por isso não poderiam apresentar outro tipo de semblante, que não fossem os que vivenciaram aqui na Terra quando vivos, não havendo portanto nenhuma novidade que possa chamar a atenção do observador mais esclarecido, que somente vê nesses fenômenos, um testemunho real da sobrevivência do espírito imortal.
       O que torna esses fenômenos às vezes negativistas, é a ignorância e o medo, que ainda prevalece em algumas regiões do Planeta, levando as pessoas a acreditarem em “almas penadas”, que teriam o poder de fazer mal aos outros; mas ainda assim, é por inédito dessas aparições que o espírito imortal, envergando seu corpo etéreo, dá a mais generalizada demonstração da vida depois da morte. A Doutrina Espírita possui muitas provas da existência e da realidade do períspirito, mas a maior delas e de mais fácil entendimento, é o fenômeno conhecido por “duplo etéreo”, em que o espírito imortal, para demonstrar sua vida no além, pode ser visto ao mesmo tempo em dois lugares diferentes. Nos dias de hoje, com o avanço da ciência e das informações da Doutrina do Consolador, podemos afirmar com absoluta certeza que todos os fenômenos mediúnicos passam invariavelmente pelo períspirito, o corpo fluídico do espírito imortal, esse nômade do espaço, esse andarilho do infinito de Deus.

Fonte: Correio Espírita

segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

“QUE APARÊNCIA TEM OS ESPÍRITOS”?

Você já pensou em como é a aparência dos Espíritos depois da morte?
Terão a aparência de fantasmas?
Serão como uma nuvem de fumaça?
Ou será que se apresentam como uma assombração?
Nem uma coisa, nem outra. Os Espíritos mantêm a aparência que tinham quando encarnados no corpo físico.
Já tivemos notícias de vários casos de aparições de Espíritos em todo o Mundo. E, em todos os casos, que se tornaram célebres, as pessoas que tiveram as visões afirmam que o Espírito tinha um corpo.
Podem ter uma luminosidade diferente, mas a aparência é de um ser humano.
Um dos casos bem conhecido de todos nós é o encontro de Jesus com os Espíritos de Moisés e Elias.
Diante de Jesus e dos Apóstolos Pedro, Tiago e João, esses dois Espíritos se tornaram visíveis e com a mesma aparência que tinham quando seu corpo era de carne.
Outro exemplo é do próprio Cristo. Após a crucificação, Ele surge entre os Apóstolos e convive com eles por algum tempo.
Sua aparência era a mesma de antes, a tal ponto que todos O reconheceram.
Assim, podemos eliminar das nossas mentes essas ideias distorcidas de que os Espíritos têm forma diversa da que tinham quando encarnados.
Mas, se é verdade que o corpo físico fica no túmulo, que corpo é esse que mantém a mesma forma?
A verdade é que nós somos formados por três elementos: o Espírito, o corpo físico, e o perispírito.
O perispírito é o que  Paulo, Apóstolo, chamava de corpo espiritual.
É formado de matéria sutil, imperceptível aos olhos comuns, mas visível aos que têm a faculdade mediúnica chamada vidência.
E não é só a aparência exterior que conservamos após a desencarnação. Mantemos também todas as condições psíquicas que tínhamos na véspera.
Nada dá saltos na natureza. E com o Espírito não poderia ser diferente.
Saindo do corpo físico sem sair da vida, a criatura busca seus interesses, no outro plano, e segue vivendo da mesma forma que viveu até o túmulo.
Se assim é, todos os esforços que empreendermos para nos aperfeiçoarmos intelectual e moralmente, ainda hoje, não serão em vão. 
O perispírito é conhecido desde a mais remota Antiguidade.        
Pitágoras o denominava carne sutil da alma.
Aristóteles o chamava corpo sutil e etéreo.
Orígenes identificava-o como aura.
Paracelso, no século 16, detectou-o sob a designação de corpo astral.
Como podemos perceber, esse corpo, com o qual se mostram os Espíritos, já era muito bem conhecido, embora com denominações diferentes.
Allan Kardec, ao codificar a Doutrina Espírita chamou-o  perispírito.
Redação do Momento Espírita.

"JULGAMENTO NO MUNDO ESPIRITUAL"


𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...