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sexta-feira, 12 de maio de 2017

"ESPÍRITO PROTETOR. ANJO GUARDIÃO OU GUIA ESPIRITUAL"

No trecho abaixo do Programa Transição é abordado os seguintes temas:
Anjo da guarda/guia espiritual/orientador espiritual/ Espírito protetor
O Espírito protetor vive do nosso lado?
Por que não percebemos a ação do Espírito protetor?
O Espírito protetor pode ajudar para arrumar casamento ou informando os números da loteria?
O Espírito protetor pode abandonar o protegido que é rebelde aos seus conselhos?

"DIVALDO FRANCO FALA SOBRE ABORTOS EM VIDAS PASSADAS COMO REPASSAR NESSA VIDA? EXISTE PUNIÇÃO?


quinta-feira, 11 de maio de 2017

“A REENCARNAÇÃO E O CONCILIO DE CONSTANTINOPLA EM 553 D.C”

Até agora, quase todos os historiadores da igreja romana acreditam que a Doutrina da Reencarnação foi declarada herética durante o segundo Concílio de Constantinopla em 553 D.C, atual Istambul, na Turquia. No entanto, a condenação da Doutrina se deve a uma ferrenha oposição pessoal do finado imperador Justiniano, que nunca esteve ligado aos protocolos do Concílio. Segundo Procópio, uma mulher de nome Teodora, filha de um guardador de ursos do anfiteatro de Bizâncio, era a ambiciosa esposa de Justiniano, e na realidade, era quem manejava o poder. Ela, como cortesã, iniciou sua rápida ascensão ao Império. Para se libertar de um passado que a envergonhava, ordenou, mais tarde, a morte de quinhentas antigas "colegas" e, para não sofrer as consequências dessa ordem cruel em uma outra vida como preconiza a lei do Carma, empenhou-se em suprimir toda a magnífica Doutrina da Reencarnação. Estava confiante no sucesso dessa anulação, decretada por Justiniano " em nome de DEUS " !
Em 543 D.C, o déspota imperador Justiniano, sem levar em conta o ponto de vista clerical, declarou guerra frontal aos ensinamentos de Orígenes - exegeta e teólogo (185 - 235 D.C.), condenando tais ensinamentos através de um sínodo especial. Em suas obras: De Principiis e Contra Celsum, Orígenes tinha reconhecido, abertamente, a existência da alma antes do nascimento e sua dependência de ações passadas. Ele pensava que certas passagens do Novo Testamento poderiam ser explicadas somente à luz da Reencarnação.
Do Concílio convocado por Justiniano só participaram bispos do oriente (ortodoxos). Nenhum de Roma. E o próprio "Papa", que estava em Constantinopla nesta ocasião, deixou isso bem claro.
O Concílio de Constantinopla, o quinto dos Concílios, não passou de um encontro, mais ou menos em caráter privado, organizado por Justiniano, que, mancomunado com alguns vassalos, excomungou e maldisse a doutrina da preexistência da alma, com protestos do Papa Virgílio, e a publicação de seus anátemas. Embora estivesse em Roma naquela época, o Papa Virgílio sequestrado e mantido prisioneiro de Justiniano por oito anos, recusou-se a participar deste Concilio, quando Justiniano não assegurou o mesmo quórum de bispos representantes do leste e do oeste.
Uma vez convocado, o Concilio só incluiu 165 bispos da Cristandade em sua reunião final, dos quais 159 eram da Igreja oriental. Tal fato garantiu a Justiniano todos os votos de que precisava.
A conclusão oficial a que o Concílio chegou após uma discussão de quatro semanas teve que ser submetida ao "Papa" para ratificação. Na verdade, os documentos que lhe foram apresentados (os assim chamados "Três Capítulos") versavam apenas sobre a disputa a respeito de três eruditos que Justiniano, há quatro anos, havia por um edito (decreto) declarado heréticos. Nada continham sobre Orígenes. Os "papas" seguintes, Pelagio I (556 - 561 D.C.), Pelagio II (579 - 590 D.C.) e Gregório (590 - 604 D.C.), quando se referiram ao quinto Concílio, nunca tocaram no nome de Orígenes.
E a Igreja aceitou o edito de Justiniano - "Todo aquele que ensinar esta fantástica preexistência da alma e sua monstruosa renovação, será condenado" - como parte das conclusões do Concílio. Esta atitude da Igreja levou a reações tais como a do Cardeal Nicolau de Cusa que sustentou, em pleno Vaticano, a pluralidade das vidas e dos mundos habitados, com a concordância do Papa Eugênio IV (1431 -1447), embora isso provocasse descontentamento de influentes clérigos da Cúria Romana. Porém, havia e houve sempre o interesse em sepultar esse conhecimento. Então, ao invés de uma aceitação simples e clara da Reencarnação, a Igreja passou a rejeitá-la, justificando tal atitude com a criação de Dogmas que lançam obscuridade sobre os problemas da vida, revoltam a razão e impõem dominação, ignorância, apatia e graves entraves à autonomia da razão humana e ao desenvolvimento espiritual da humanidade.
FRATERLUZ-Fraternidade Espírita Luz do Cristianismo


"A DOR PARTILHADA"

Dois homens, ambos gravemente doentes, estavam no mesmo quarto de hospital. Um deles podia sentar-se na sua cama durante uma hora todas as tardes para conseguir drenar o líquido de seus pulmões.
Sua cama estava junto da única janela do quarto. O outro homem tinha de ficar sempre deitado de costas para a janela. Os homens conversavam horas a fio.
Falavam das suas mulheres e famílias, das suas casas, seus empregos, seu envolvimento no serviço militar, locais onde eles passava as férias.
Todas as tardes, quando o homem da cama perto da janela se sentava, ele passava o tempo descrevendo ao seu companheiro todas as coisas que ele podia ver do lado de fora da janela. O homem da cama do lado começou a viver para aqueles períodos de uma hora, em que o seu mundo era alargado e animado por toda a atividade e cor do mundo do lado de fora. A janela dava para um parque com um lindo lago de patos e cisnes brincavam na água enquanto crianças com os seus barquinhos. Jovens namorados caminhavam de braços dados por entre as flores de todas as cores e uma bela vista da silhueta da cidade podia ser visto na distância. Quando o homem perto da janela descrevia isto tudo com detalhes requintados , o homem no outro lado do quarto fechava os seus olhos e imaginava esta cena pitoresca . Uma tarde quente, o homem perto da janela descreveu um desfile que passava. Embora o outro homem não conseguisse ouvir a banda - ele podia vê-lo no olho da sua mente como o senhor a retratava através de palavras descritivas . Dias , semanas e meses se passaram. Uma manhã , a enfermeira chegou ao quarto trazendo água para os seus banhos, e encontrou o corpo sem vida do homem perto da janela , que tinha morrido tranquilamente em seu sono . Ela ficou muito triste e chamou o atendentes para que levassem o corpo . Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem perguntou se podia ser colocado na cama perto da janela. A enfermeira ficou feliz em fazer a troca , e depois de ter certeza que ele estava confortável , ela deixou ele sozinho. Vagarosamente, pacientemente , ele se apoiou em um cotovelo para tomar o seu primeiro olhar para o mundo real. Fez um grande esforço e lentamente a olhar para fora da janela além da cama . Ele enfrentou uma parede em branco . O homem perguntou à enfermeira o que poderia ter levado seu companheiro falecido, que tinha descrito coisas tão maravilhosas fora dessa janela. A enfermeira respondeu que o homem era cego e nem sequer conseguia ver a parede. Ela disse: Talvez ele só queria encorajar você.
Há uma felicidade tremenda em fazer os outros felizes, apesar dos nossos próprios problemas . A dor partilhada é metade da tristeza, mas a felicidade quando partilhada, é dobrada.
Se você quer se sentir rico, conta todas as coisas você tem que o dinheiro não pode comprar.
"Hoje é uma dádiva, é por isso que é chamado de O PRESENTE".


Autor desconhecido

“A ALMA APÓS A MORTE”

Que sucede à ama após a morte?
Volta a ser Espírito, isto é, volve ao mundo dos Espíritos, donde se apartara momentaneamente." (Questão 149, de “ O Livro dos Espíritos” – Allan Kardec)
Quando nos debruçamos sobre as obras básicas, entendemos a real dimensão do ser humano. Dentre os mistérios da humanidade, sem dúvida o destino de cada um após o que se convencionou chamar de Morte, é o que mais nos intriga.
O Pentateuco nos ensina que a alma, depois da morte, volta ao plano espiritual de onde veio. A doutrina, didaticamente, coloca a nossa existência corpórea como se estivéssemos em uma universidade, em contínuo aprendizado e, que ao terminar o curso, voltaremos ao campo de trabalho maior, a fim de praticar toda a teoria e os ensinamentos recebidos. Ao contrário das definições que colocam a vida na Terra como castigo ou tormentos, a nossa passagem pela vida terrestre é uma benção de Deus, que nos compete aproveitar como sendo das experiências a mais valiosa.
Os livros, principalmente os ditados por André Luiz, são pródigos em relatos daqueles que desprezaram essa oportunidade no mundo e praticaram toda sorte de equívocos. Os depoimentos apontam para espíritos amargurados, tomados de um arrependimento constrangedor e que imploram pelo retorno à vida na esfera carnal, reconhecendo aqui como uma grande oficina de ajuste moral.
Ao estudarmos a Reencarnação, deparamo-nos com algumas constatações. A primeira, que é sumamente impossível atingir-se um grau de perfeição em apenas uma única existência e, a segunda, em se comparando com a eternidade da alma, que o corpo humano é uma prisão, uma espécie de reformatório, no qual nossas faculdades estão temporariamente oprimidas. Vai depender do nosso esforço, de nossa perseverança no bem, iniciarmos o processo da libertação, na luz do tempo e com as bênçãos de Deus.
Se o Evangelho de Jesus é um código que favorece a iluminação dos nossos sentimentos, a luz não pode atingir quem não se decidir em buscar sua melhoria. Ninguém poderá fazer a nossa parte, e, tal qual Jesus na subida do Gólgota, precisamos superar as barreiras, vencer todos os obstáculos e vivenciar a mensagem que o Mestre nos deixou.
Mesmo que isso leve um bom número de reencarnações. Olhemos ao nosso redor, existem muito mais oportunidades para se fazer o bem do que o mal. Deus, o Pai Maior, criou tudo o que existe para o nosso bem, esperando como retribuição nosso desejo renovado de buscar conhecimentos no avanço em prol da nossa libertação. Entretanto, são tantas as tentações da porta larga que, muitas vezes, nos perdemos no caminho e nos distanciamos do objetivo.
Confúcio disse “aprenda viver e saberás morrer bem”. Uma sábia verdade, pois estudamos que, no instante da morte a alma volta a ser Espírito, retornando ao estado espiritual, seu lugar de origem, conservando a sua individualidade e seu perispírito, e guardando este o aspecto que tinha na sua última encarnação, já que assim se mentaliza. Na chamada “morte”, o encarnado leva consigo deste mundo apenas as lembranças doces ou amargas, conforme a maneira como se conduziu. Além disso, a sua bagagem é constituída pelos valores morais que conquistou. Ao expor essa verdade de maneira tão clara, a Doutrina Espírita transforma completamente a perspectiva do futuro.
A vida futura deixa de ser uma hipótese para ser realidade. O estado das almas depois da morte não é mais um sistema, porém o resultado da observação. Os oradores espíritas gostam de referir-se a este tema dizendo que “ergueu-se o véu”. É a realidade. Ao entendermos a pluralidade das existências; o mundo espiritual aparece-nos na plenitude de uma realidade prática. E isso, não foi Kardec quem descobriu; numa concepção engenhosa, foram os próprios Espíritos que vieram descrever a sua situação. Contaram-nos dos vários graus da escala espiritual, todas as fases da felicidade e da desgraça, que eles mesmos assistiram, em suas epopeias de além-túmulo.
Ao aprender o real sentido da resposta à pergunta 149, os espíritas passam a encarar a morte calmamente, pois que não alimentam mais somente a esperança, mas experimentam uma certeza reconfortante: a vida futura é a continuação da vida terrena em melhores condições. Assim, não enxergam a morte como o fim de tudo, mas comparam-na ao nascer do Sol depois de uma noite de tempestade.
O próprio conceito de família muda, pois passamos a compreender que eles não são almas penadas que nada falam ao pensamento, e sim, seres que existem sob uma forma concreta. O Espiritismo apresenta-se como o Consolador Prometido, quando sinaliza claramente que já não é a esperança que nos guia, mas a certeza. Ele nos faz saber que, apesar de nossos erros e acertos, temos a convicção que estamos no caminho e que não haverá uma condenação eterna e nem a separação dos entes queridos.
Orlando Ribeiro
FRATERLUZ-Fraternidade Espírita Luz do Cristianismo



𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...