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sexta-feira, 19 de maio de 2017

“UM JEITO DE ESCAPAR DO INFERNO”

Mohandas Karamchand Gandhi foi um homem fabuloso e inesquecível.
Seu conhecimento sobre as leis de Deus é digno de nosso mais profundo respeito e admiração.
Uma das mais belas passagens de sua vida é relatada com competência pelo cineasta britânico Richard Attenborough.
O filme mostra a sangrenta guerra civil que se seguiu à divisão da Índia em Paquistão muçulmano e Índia hindu.
As mortes só trouxeram retaliações e mais vítimas, até que Gandhi, líder espiritual respeitado por hindus e muçulmanos, iniciou um jejum e jurou que não comeria até que a matança terminasse, mesmo que isso significasse sua morte por inanição.
Esse foi apenas um dos muitos jejuns de Gandhi defendendo a não-violência.
Um hindu enlouquecido visitou o Mahatma e, ao chegar aos pés da cama onde estava, atirou-lhe um pedaço de pão enquanto gritava:
Eu já vou para o inferno e não quero a culpa da sua morte também em minha alma! Coma, por favor!
Gandhi, sereno como sempre, replicou:
Por que você vai para o inferno?
O hindu tremia ao responder:
Eu tinha um filho pequeno, mais ou menos deste tamanho, que foi assassinado pelos muçulmanos. Então, eu peguei a primeira criança muçulmana que consegui encontrar e a matei, arrebentando-lhe a cabeça contra uma parede.
Gandhi fechou os olhos e chorou por dentro.
Depois se recompôs, pois sabia da importância de seu papel perante aquele povo e, com esperança na voz, disse:
Eu conheço um jeito de escapar do inferno.
Muitos meninos agora estão sem os pais por causa da matança. Encontre um menino muçulmano, com mais ou menos este tamanho - repetindo o gesto feito pelo visitante há pouco – e o crie como se fosse seu. Adote-o.
O homem desorientado estava admirado com a proposta, e tentava assimilá-la da melhor forma. Uma brisa de esperança chegou-lhe ao rosto.
Porém, Gandhi não havia terminado sua fala:
Atente apenas para um detalhe: você não deve esquecer que deverá criá-lo como um muçulmano.
O hindu não estava preparado para aquela proposta. Era muito diferente de tudo que sentia, de tudo que pensava. Era uma proposta revolucionária.
Era a revolução da lei do amor, ensinada por Gandhi, de forma magistral.
O homem caiu aos pés do mestre. A loucura abandonou seus olhos, que choravam copiosamente.
Gandhi colocou as mãos na cabeça do hindu, abençoando-o do fundo de seu coração, desejando que ele pudesse aceitar seu novo caminho, o caminho para sair do inferno.
Quando o hindu saiu, ele tinha um pouco de paz no coração, e uma proposta da lei do amor em suas mãos: proposta de perdão e de auto perdão.
Nada como o amor, em toda sua resplandecência, para nos libertar desse estado d’alma de inferno.
Sim, já somos capazes de entender que o inferno não é um local delimitado no espaço, mas um estado d’alma temporário.
Para alguns, desorientados e reincidentes nos mesmos erros, esse estado de espírito parece uma eternidade, mas essa dita eternidade dura apenas o tempo do aprendizado, o tempo do despertar para o amor.
O amor cobre uma multidão de pecados, conforme tão bem afirmou o Apóstolo Pedro.
A lei de causa e efeito abraça-se à lei da amorosidade e ambas, interligadas sempre, carregam-nos para a tão desejada felicidade.

Redação do Momento Espírita.

"A LEI DE CAUSA E EFEITO E SUAS ESCOLHAS."

De acordo com a Lei de causa e efeito, tudo o que você plantou no passado você está colhendo agora. As suas escolhas de agora determinam o que vai colher no futuro.
Seja sincero: Você acredita que tudo vai dar certo pra você? Você confia em Deus, na Vida, em você mesmo? Você acha de verdade que a tendência é tudo dar certo sempre? Espero que sim.
Você conhece a Lei de causa e efeito. Você sabe que tudo o que você plantou no passado, você está colhendo agora; e o que você plantar agora vai colher no futuro. Isso é inquestionável. A Lei de causa e efeito é lei de Deus, é parte da justiça de Deus. Aliás, o que conhecemos de Deus são suas Leis. Justas e imutáveis.
Por conhecer a Lei de causa e efeito, algumas pessoas pensam que seu destino está praticamente traçado. Não é nada disso! Acreditar que o destino esteja escrito é determinismo. Isso não existe.
O que você plantou você tem que colher. Mas o modo como você fará a colheita é você quem determina. Os resultados da Lei de causa e efeito podem ser vistos como uma conta corrente. Você tem alguns débitos, mas também tem créditos. Você está um pouco endividado, mas pode ganhar o suficiente pra quitar suas dívidas e ficar com o saldo positivo.
Então você está vendo que não existe azar. Não existe fatalidade, não existe destino traçado. Você faz o seu destino a todo instante, está fazendo neste momento. Vou repetir a pergunta lá de cima: Você acredita que tudo vai dar certo pra você? E por que alguma coisa não daria certo pra você? Desde que seja algo honesto e bom, o normal é que dê certo.
Mas, me permita dizer isso, o seu pior inimigo é você mesmo. Na verdade, no fim das contas, o seu único inimigo é você mesmo. É claro que se você é uma pessoa amorosa e confiante, você não tem inimigos, nem você mesmo. Mas o que eu quero dizer com isso é que somos nós que nos boicotamos. Somos nós que jogamos contra. Somos nós que enchemos nossa mente com pensamentos negativos e inseguros.
É só isso o que pode atrapalhar tudo o que fazemos. O pensamento é criador. O que você pensa com força acontece. As primeiras máquinas fotográficas, lá em meados do século dezenove, precisavam ficar focadas alguns instantes para captar a imagem. Tudo tinha que ficar imóvel, senão saía borrado.
A sua mente é assim. O pensamento que fica imóvel em sua mente é o que predomina. O pensamento que predomina em sua mente, o pensamento que forma um padrão, é o que determina o que será atraído para você. Se você sente raiva, rancor, revolta, durante alguns minutos, as pessoas à sua volta inevitavelmente serão influenciadas por essas vibrações e talvez até queiram brigar com você. Se você sente amor, alegria, confiança e otimismo, as pessoas à sua volta certamente serão influenciadas por essas vibrações e irão sorrir, talvez tentar se aproximar e conversar com você.
É você quem determina o que acontece em sua vida. Você acha que seria possível que você nascesse destinado a sofrer, destinado a ver tudo na sua vida dar errado? Isso é ridículo! Essa crença na desgraça era tolerável tempos atrás, quando não tínhamos tanto acesso à informação e ao conhecimento. Os deturpadores do cristianismo nos deixaram acreditar em azar, em fatalidade. Isso servia aos seus interesses, dessa forma dominaram a maior parte da população por séculos e séculos.
Mas hoje é um primarismo imperdoável acreditar que as coisas estão fadadas ao fracasso. Você nasceu pra realizar, você nasceu pra criar, você nasceu pra ser feliz e inteligente! A vontade de Deus é que sejamos todos felizes. O destino do espírito imortal é a felicidade. Todos caminham para isso. O tempo que essa caminhada vai demorar depende de cada um de nós. Você decide por você. Você escolhe o que você quer sentir, pensar, falar e fazer na sua vida.

Autor desconhecido

quinta-feira, 18 de maio de 2017

“VENCENDO O MEDO DA MORTE” Porque temos tanto medo da morte se morremos um pouco a cada dia."

Embora todos saibam que a finitude do ciclo da vida material seja inevitável e um acontecimento certo para todos, o temor da morte é um sentimento que acompanha o ser humano.
Mas o conhecimento a respeito do que existe além da matéria, pode nos oferecer  sem dúvida, maior compreensão e serenidade diante desse momento de passagem pelo qual teremos que vivenciar cedo ou tarde.
Vejamos o que diz Allan Kardec no livro O Céu e o Inferno– Cap. II – item 4: Temor da Morte.
4. Para se livrar do medo da morte, é preciso conseguir encará-la como é realmente, isto é, pelo pensamento, penetrar no mundo espiritual e assim compreendê-lo o mais exatamente possível. Isso dará ao Espírito encarnado certo desenvolvimento e certa aptidão para se separar da matéria.
Para aqueles que não estão suficientemente adiantados, a vida material tem mais importância que a espiritual. O homem que se apega às aparências só vê a vida do corpo, enquanto a vida real está na alma. Por esse ponto de vista, se o corpo morre, tudo está perdido e ele se desespera.
Se, em vez de se concentrar na aparência, ele se colocar diante da real fonte de vida, a alma, que a tudo sobrevive, se preocupará menos com corpo, fonte de tantas misérias e dor. Mas, para essa postura, é preciso uma força que o Espírito só adquire com o amadurecimento.
O medo da morte vem, então, da falta de conhecimento sobre a vida futura, mas é um sinal da necessidade de viver e do receio de que a destruição do corpo seja o fim de tudo. Esse medo é provocado pelo secreto desejo da sobrevivência da alma, ainda que velado pela incerteza.
O medo diminui, à medida que a certeza se forma, e desaparece, quando a certeza se completa.
Eis o lado providencial da questão: não deslumbrar o homem, cuja  razão não esteja suficientemente preparada para uma perspectiva muito positiva e muito sedutora no futuro, a ponto de fazê-lo negligenciar o  presente, necessário a seu progresso material e intelectual.
Fonte-Portal do Espírito


“A EUTANÁSIA NOS ANIMAIS. ”

Eutanásia deriva do grego,”eu”- bom e “thanatos”–morte, “boa morte”, porém dentro de uma filosofia espírita devemos1 compreender que nenhuma morte pode ser boa quando se trata de suicídio ou de eutanásia, que nada mais significa do que literalmente tirar a vida de outro. A eutanásia é vista por muitos como uma prática de alívio a dor e ao sofrimento diante de uma doença incurável pela medicina humana. Segundo a História, a “euthanasia” seria utilizada há séculos e muitos eram os doentes que procuravam com seus médicos o elixir da morte por estarem cansados de viver. No entanto, a Doutrina Espírita nos esclarece que os seres vivos são constituídos de um corpo físico e de uma alma – espírito encarnado – e que a dor e o sofrimento são mecanismos de resgates necessários à evolução do Espírito em seu caminho rumo a perfeição, tais sofrimentos seriam a depuração energética de cada um, todos frutos do mal uso do livre arbítrio, já que todos respondem dentro da Lei de Ação e Reação, ou seja, toda ação cometida corresponde a uma reação de igual intensidade e gravidade, só que agora na forma de doenças e sofrimentos, educando os espíritos no caminho do amor. Muitas doenças, portanto, têm sua origem nesse mecanismo de resgate devido à enorme gama de energias que foram condensadas no perispírito e que agora afloram no corpo físico, esclarecendo melhor, pode-se concluir que todas as doenças tem origem no Espírito.
Mas e os animais? Eles não possuem resgates cármicos como os seres humanos e sua senciência prova que eles sofrem tanto quanto os seres humanos, seria lícito então proporcionar a esses irmãos a eutanásia afim de livrá-los do sofrimento?
Normalmente para aceitar a eutanásia realizada num animal em fase terminal, busca-se os recursos da Lei de Ação e Reação, da Lei do Carma, porém é preciso nos atentarmos ao fato de que o animal ao qual nos referimos não é apenas o animal que vemos na forma física, mas que há nele um Princípio Inteligente Universal, uma alma que anima aquela matéria e que retornará ao Plano Espiritual em boa ou má condição, dependendo muito de como agiremos com ele enquanto encarnado. E como será o trabalho da espiritualidade se, com nossos recursos terrenos, levarmos para o Plano Espiritual um animal antes de seu momento derradeiro, afinal, qual de nós sabe com exatidão o que acontecerá dali a um minuto? Trazemos conosco essa imensa dificuldade de separação entre o que material e o que é espiritual. Acreditarmos que o animal se encontra em sofrimento sem qualquer justificativa, já que aprendemos que não possui carma e crer apenas nisto seria também acreditar que Deus houvesse criado tal sofrimento por puro capricho, já que como nos coloca Emmanuel , os animais estão isentos da Lei de Ação e Reação por não terem culpa a expiar, o que não significa que o sofrimento pelo qual passam em determinado momento não esteja lhe trazendo a evolução espiritual. André Luiz em seu livro “Libertação” coloca o seguinte : “O sofrimento é reparação ou ensino renovador” e Emmanuel novamente acrescenta o conceito de dor como aprendizado ao dizer que“…Ninguém sofre tão somente para resgatar o preço de alguma coisa.Sofre-se também angariando recursos preciosos para obtê-la. Assim é que o animal atravessa longas eras para instruir-se…para atingir a auréola da razão, deve conhecer comprida fieira de experiências”. .
“O sofrimento é reparação ou ensino renovador”, portanto, se os animais se encontram isentos da Lei de Ação e Reação, só nos resta crer que para eles tal sofrimento surge como grande aprendizado evolutivo, levando-nos a conclusão que para eles o sofrimento não teria a finalidade de punir ou resgatar, mas sim de educar para suas futuras reencarnações. Há, porém, um outro fato que não pode ser deixado de lado: E se a prova for para os tutores e não apenas um aprendizado para o animal? .
O que geralmente acaba ocorrendo nestes casos é que logo no momento em que mais precisam provar que amam esses pequenos irmãos os tutores desistem, na maioria das vezes não por verem o sofrimento do animal, mas por sua própria dor e fraqueza, e entregam-no a eutanasia. Quais aprendizados teriam retirado dali se não houvessem desistido antes da escolha da “boa morte”? Força.Dedicação. Amor, são alguns exemplos. .
É bem verdade que existem casos e casos, presenciamos certa feita o caso de um animal atropelado onde a matéria não poderia ser refeita pelos abnegados veterinários que o recolheram ainda com vida, neste caso contudo, ocorreu a misericórdia Divina ao ser solicitada a eutanásia, adormecendo a matéria, mas não o espírito, deixando o restante do trabalho e talvez o mais difícil para os irmãos zoófilos, que era o desligamento de todos os cordões fluídicos da matéria, já que a eutanásia havia tirado do animal seu último minuto de vida. Porém, na grande maioria dos casos e por pior que seja o sofrimento, cada tutor tem em suas mãos a capacidade de auxiliar seus tutelados a permanecerem no estágio de evolução onde se encontram até que a espiritualidade venha cortar os cordões fluídicos que os une à matéria e assim, recolhê-los com carinho e encaminhá-los ou a um tratamento no Plano Espiritual ou a uma nova reencarnação, dependendo do estado no qual se encontre.
A eutanásia, muito mais do que uma morte boa, pode ser considerada um atentado a vida, pois cada ser vivo que reencarna tem em si uma programação de vida feita pela Divindade, o que na visão humana se traduz apenas em sofrimento para o espírito é depuração e aprendizado, tirar dele seu derradeiro minuto é privá-lo desse aprendizado que lhe foi devidamente programado. Assim a eutanásia acaba se transformando numa fuga do tutor diante de um momento difícil e que como consequência impede que os cordões fluídicos se rompam normalmente, pois a matéria morre diante dos olhos, mas o espírito permanece vivo e ainda ligado a ela durante algum tempo, até que os irmãos zoófilos terminem de cortá-los um a um. Por isso, apesar de vermos , como seres encarnados, o sofrimento da matéria, é preciso pensar também que o espírito que anima aquele corpo necessita daquele aprendizado , que ao libertar-se normalmente poderá ser rapidamente levado para um tratamento ou  para uma nova roupagem carnal e que o carinho dos tutores , a água irradiada, os passes e as preces para que o animal se desligue naturalmente do corpo carnal sem maiores sofrimentos é que irá auxiliar a todos, tutores e tutelados,em seu caminho evolutivo.
Referências.
André Luiz, Libertação, Ação e Reação, Evolução em dois mundos. Emmanuel ,Chico Xavier-Ação e Caminho.




quarta-feira, 17 de maio de 2017

"SER DOENTE OU ESTAR DOENTE? EIS A QUESTÃO"

A busca pelo equilíbrio, pela saúde, domina o pensamento da humanidade desde a sua criação. A medicina avança a passos largos para cada vez saber muito de pouco, se especializando nos detalhes, mas uma boa parte dos profissionais da saúde já não aceita esse conceito reducionista e tenta lançar um olhar holístico sobre o dilema saúde-doença. Porém esbarramos aí em um atavismo, um padrão inadequado de comportamento que nos provoca o desequilíbrio, uma vez que fugimos da causa verdadeira das mazelas que nos afligem.
A definição de doença varia conforme a crença, a cultura, o entendimento e a época. Podemos defini-la como uma perda do equilíbrio das nossas estruturas físicas. Essa desarmonia pode ser fruto de uma inflamação, de uma infecção, de lesões degenerativas, etc. Baseado nisso o tratamento será feito com medicações alopáticas específicas, atuando nos sintomas.
Ao contrário, uma visão mais ampla pode nos sugerir que a doença física tenha causas variadas. Em algumas doenças temos o que Ramatís chama de "verter para a carne". Ao longo das nossas vidas sucessivas vamos acumulando energia negativa que acompanham nossos atos e pensamentos. Em alguns casos a doença é fruto da "drenagem" dessa energia dos corpos sutis para o físico.
Podemos ter na doença uma missão. Alguns espíritos já são suficientemente evoluídos para exemplificarem a outros um sofrimento produtivo, que se baseia no maduro vivenciar da dor, com a resignação ativa, ou seja, fazendo de tudo para melhorar, mas sem revolta, sem vitimização e sem deixar que isso atrapalhe o crescimento espiritual.
A expiação também é uma opção de causa de doença. Compulsoriamente somos chamados a resgatar atos pretéritos dessa forma, não como castigo, mas para nos mostrar onde erramos, e como devemos priorizar necessidades.
Independente da causa, da origem, do motivo, a forma correta de enxergar a doença é como uma oportunidade.
O sofrimento de uma forma geral não tem sentido nas nossas vidas se não nos leva a reflexões profundas. Não adianta passar pela vida nos enganando. Todos vamos desencarnar, vamos ter sofrimentos, adoecer, etc, isso faz parte da vida. A forma como enxergamos isso é que faz a diferença. Podemos ter um sofrimento que nos acompanha por toda a existência e desencarnarmos sem que ele tenha nos ensinado nada. A questão importante é porque as pessoas se recusam a encarar isso de frente?
A causa principal é o medo. Temos medo de sair da zona de conforto que criamos para nossas vidas, e nos acomodamos em situações absurdas de convivência que nos impedem de crescer, mas não aumentam o sofrimento temporário que provavelmente nos libertaria para voos mais altos e sadios. Outra causa é o orgulho. Como admitirmos que estamos errados? É mais fácil culpar outros e seguir em frente como se fossemos vítimas de tudo. E acima de tudo não mudamos porque dói. É doloroso crescer.
O problema de tudo isso é que mantemos um padrão de comportamento que mostra aos outros o que temos de pior. E na maioria das vezes os mais atingidos são justamente aqueles que mais gostamos.
Se mudássemos nossa forma de enxergar a doença e as dificuldades, com certeza a cura estaria mais perto. Não somos doentes. Estamos doentes! Somos filhos da perfeição, da luz. Somos luz! Mas porque nos prendemos a conceitos arcaicos de culpa e pecado nos vemos como devedores eternos e não entendemos que não é pelo sofrimento que cresceremos, mas pelo amor, pela transformação interior. Todo esse processo começa pela autoanálise e pelo auto perdão. Precisamos nos sentir merecedores.
O maior exemplo disso é a parábola do filho pródigo. O pai ao ver o filho retornando a casa, não o enxotou, não o reprimiu, mas saiu correndo e se lançou em seu pescoço, oferecendo a ele o que de melhor tinha. Assim é nosso Pai conosco. O seu amor nos constrange. É certo que alguns de nós preferem ser surrados, sofrer, chorar, ser tratados como empregado, mas a vida nos reitera a todo momento que do Pai só receberemos amor e oportunidades.
Não somos doentes. Vamos aproveitar nosso estado de saúde eterna, e concentrar nossas energias no necessário para nosso crescimento.

Fonte-Rede Amigo Espírita

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...