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sexta-feira, 2 de junho de 2017

“ALÉM DA MORTE”

Cumprida mais uma jornada na Terra, seguem os Espíritos para a pátria espiritual, conduzindo a bagagem dos feitos acumulados em suas existências físicas.
Aportam no plano espiritual, nem anjos, nem demônios.
São homens, almas em aprendizagem, despojadas da carne.
São os mesmos homens que eram antes da morte.
A desencarnação não lhes modifica hábitos, nem costumes.
Não lhes outorga títulos, nem conquistas.
Não lhes retira méritos, nem realizações.
Cada um se apresenta, após a morte, como sempre viveu.
Não ocorre nenhum milagre de transformação para aqueles que atingem o grande porto.
Raros são aqueles que despertam com a consciência livre, após a inevitável travessia.
A grande maioria, vinculada de forma intensa às sensações da matéria, demora-se, infeliz, ignorando a nova realidade.
Muitos agem como turistas confusos em visita à grande cidade, buscando incessantemente endereços que não conseguem localizar.
Sentem a alma visitada por aflições e remorsos, receios e ansiedades.
Se refletissem um pouco perceberiam que a vida prossegue sem grandes modificações.
Os escravos do prazer prosseguem inquietos.
Os servos do ódio demoram-se em aflição.
Os companheiros da ilusão permanecem enganados.
Os aficionados da mentira dementam-se sob imagens desordenadas.
Os amigos da ignorância continuam perturbados.
Além disso, a maior parte dos seres não é capaz de perceber o apoio dispensado pelos Espíritos superiores.
Sim, porque mesmo os seres mais infelizes e voltados ao mal não são esquecidos ou abandonados pelo auxílio divino.
Em toda parte e sem cessar, amigos espirituais amparam todos os seus irmãos, refletindo a paternal Providência Divina.
Morrer, longe de ser o descansar nas mansões celestes ou o expurgar sem remissão nas zonas infelizes, é, pura e simplesmente, recomeçar a viver.
A morte a todos aguarda.
Preparar-se para tal acontecimento é tarefa inadiável.
Apenas as almas esclarecidas e experimentadas na batalha redentora serão capazes de transpor a barreira do túmulo e caminhar em liberdade.
A reencarnação é uma bendita oportunidade de evolução.
A matéria em que nos encontramos imersos, por ora, é abençoado campo de luta e de aprimoramento pessoal.
Cada dia de que dispomos na carne é nova chance de recomeço.
Tal benefício deve ser aproveitado para aquisição dos verdadeiros valores que resistem à própria morte.
Na contabilidade divina a soma de ações nobres anula a coletânea equivalente de atos indignos.
Todo amor dedicado ao próximo, em serviço educativo à Humanidade, é degrau de ascensão.
Quando o véu da morte fechar os nossos olhos nesta existência, continuaremos vivendo, em outro plano e em condições diversas.
Estaremos, no entanto, imbuídos dos mesmos defeitos e das mesmas qualidades que nos movimentavam antes do transe da morte.
A adaptação a essa nova realidade dependerá da forma como nos tivermos preparado para ela.                                                                                                                                      
Semeamos a partir de hoje a colheita de venturas, ou de desdita, do amanhã.
Pense nisso.
Redação do Momento Espírita, com base nos caps. 1 e 16, do livro
Além da morte, pelo Espírito Otília Gonçalves, psicografia de

Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.

..."E A VIDA CONTINUA."

Vi meu pai morrendo na minha frente e não entendi porque Deus o matou... E desse dia em diante não mais acredito em Deus.
Frases como esta são uma constante.
Quando não conseguimos entender o fenômeno da vida e da morte, revoltamo-nos contra Deus, como a criança se revolta contra a mãe quando esta a obriga a beber um remédio amargo.
A ideia falsa de um Deus perverso e caprichoso, que mata uns antes dos outros, que castiga alguns e privilegia outros, que dá a riqueza a poucos enquanto muitos vivem na miséria, é a responsável pela revolta de muitos.
Concebendo um Deus temível, possuidor de todos os vícios humanos, pensamos que esse ser invisível está sempre à espreita para nos pregar uma peça.
A nossa visão, ainda míope, no que diz respeito às leis que regem a vida, nos faz sofrer, como filhos ingratos que não compreendem as atitudes dos pais amorosos que têm como único objetivo a felicidades dos seus.
Enclausurados na concha do egoísmo, não percebemos que nossos bem-amados não são os únicos que saem de cena na vida física e só nos incomodamos com Deus quando Ele mata um dos nossos.
Indiferentes às leis que regem a matéria, não vemos que tudo o que nasce, um dia tem que morrer, ou melhor, se transformar.
E o nosso corpo físico também é matéria, e como tal tem que se dissolver um dia. Mas, quando isso acontece, esquecemos de que somos Espíritos imortais e não apenas um corpo que desaparece na poeira do chão.
Fomos feitos à imagem e semelhança de Deus e, por isso mesmo, viveremos por toda a eternidade.
O que nos tem causado insegurança é pensar que Deus é a nossa imagem e semelhança e que, portanto, é portador de todos os vícios humanos.
Somos Espíritos. E como tal somos imortais. Mas, para que atinjamos a perfeição, é preciso mergulhar na carne através da reencarnação.
Ao homem é dado morrer uma só vez, assegura o Evangelho. Ao Espírito não é possível a morte.
Um dia, num futuro ainda distante, não precisaremos mais entrar nem sair da carne, porque já teremos desenvolvido em nós a imagem e semelhança do Pai.
Jesus, após a morte do corpo, surge com toda vitalidade, em Espírito, para legar à Humanidade a certeza da Imortalidade.
Dessa forma, não nos iludamos. O túmulo não é o fim da vida. É apenas o começo de uma nova fase de aprendizado para o Espírito imperecível.
Compreendendo a sabedoria e a perfeição das Leis Divinas, mudaremos a nossa reação diante da partida de um ser querido. E diremos com segurança:
Vi meu amado deixando o corpo físico, na minha frente, e entendi porque Deus o levou... É que Deus o ama mais do que eu e o quer, por algum tempo, no mundo dos Espíritos. Desse dia em diante, espero ansioso a oportunidade de um reencontro feliz. E por esse motivo, mais acredito e confio em Deus...
O que chamamos morte, nada mais é do que um fenômeno biológico natural.     
Seja pelo desgaste normal dos órgãos físicos ou de outra forma qualquer, todos deixaremos o corpo e voltaremos à pátria espiritual de onde partimos um dia.
Assim, tenhamos a certeza de que a separação é apenas temporária. E que, mais cedo ou mais tarde, tornaremos a reencontrar nossos amores dos quais sentimos saudades.

Redação do Momento Espírita.

“HERANÇA DE IMORTALIDADE. O QUE É A MORTE? ”

Quem parte leva saudades de alguém que fica chorando de dor...
Os versos da canção popular traduzem o que, ainda hoje, acontece no mundo.
A morte prossegue a ser vista com horror e a vestir-se de negro. O que deveria ser um momento de reflexão e de prece transforma-se em grandes lamentações.
Há dois mil anos, um Sublime Mensageiro, nas terras da Galileia, cantou a Imortalidade.
Mais do que conviver com os Espíritos, falar com eles, amá-los, o que atestam os escritos dos evangelistas, Ele mesmo retornou após a morte.
Ele dissera que, se destruído fosse o templo de Seu corpo, em três dias Ele retornaria. E o fez.
Esteve com os Seus apóstolos, entrando no cenáculo totalmente fechado. Sou eu, não temais!
Permitiu que o incrédulo Tomé lhe tocasse a chaga aberta no peito.
Aos discípulos que seguem a Emaús, igualmente se identifica. Durante quarenta dias, esteve com eles, intensamente, em variados momentos.
Exortando-os à coragem, ao trabalho, ao dever.
Amigo Incondicional, assegurou que onde houvesse duas ou mais pessoas, reunidas em Seu nome, Ele ali se faria presente.
E assim tem sido ao longo dos séculos que se dobraram, no tempo.
Ele, o Mestre, nos deu a lição imortalista, demonstrando que a morte não é o fim.
Vou à frente, preparar-vos o lugar, também prometeu.
Cabe-nos, então, reflexionar um tanto mais a respeito desse fenômeno que a todos alcança, sem exceção alguma: a morte.
A morte que chega devagar, após enfermidades longas e dolorosas.
A morte que vem de rompante, levando os nossos amores.
A morte que não faz diferença entre raça, idade, posição social. A todos ela abraça.
Naturalmente, que sempre se terá a dor da separação. A partida é a dor da antecipada saudade. A dor pela ausência de quem parte.
No entanto, da mesma forma que nos despedimos no aeroporto, na rodoviária, nos lares, dos afetos que buscam outras terras, em férias, não cabe desespero.
Chora-se somente pela ausência, pela saudade, sem lamentar, porque guardamos a certeza de que logo mais voltaremos a nos encontrar.
Da mesma forma que vamos ao encontro de quem está em férias, depois de um período, também acontece com a morte.
Um dia, tornaremos a estar juntos. Quando partirmos, eles estarão nos aguardando na fronteira da espiritualidade.
Na Terra, quando estamos distantes, vamos utilizando todas as formas de comunicação de que dispomos para arrefecer a saudade.
Quando os amores partem para a pátria espiritual, utilizemos os fios mentais da recordação dos tempos felizes juntos, e a oração, para conversarmos com eles.
E nos será, então, bastante comum sonharmos com os amores que se foram e continuam a nos amar.
Serão momentos gratificantes de abraços, de reencontros. Momentos que irão envolvendo a nossa imensa saudade em suaves lembranças.
Um dia, tornaremos a estar juntos, neste mundo ou no outro.
Somos imortais, filhos da luz, herdeiros do Universo. Confiemos: ninguém morre. Todos retornamos à casa do Pai, destino final dos que fomos criados pelo Seu amor soberanamente justo e bom.
Pensemos nisso e enxuguemos nossas lágrimas de revolta, de inconformação, deixando que escorram somente as da saudade, do amor, das lembranças de tantos momentos bem vividos.
Transformemos nossos adeuses em até breve!

Redação do Momento Espírita.

quinta-feira, 1 de junho de 2017

“COMO SERÁ A VIDA NO PLANO ESPIRITUAL? QUAL SERÁ A MINHA ROTINA? COM QUEM EU VOU CONVIVER?

Muitas pessoas têm dúvidas do que irão fazer após desencarnar, como por exemplo: Qual será a minha rotina? Com quem vou conviver? O que posso fazer no plano espiritual? etc. Mas a grande questão antes de sabermos disso tudo é: Para onde vou após desencarnar?
Tempo no mundo dos espíritos é diferente do tempo como o conhecemos. E a sua rotina também se diferencia da nossa, visto que eles têm uma noção mais ampla do período do qual dispõem para dar conta de suas obrigações. Na colônia Nosso Lar, por exemplo, André Luiz relata situações do cotidiano dos espíritos que lá habitam. Assim como no mundo físico, eles acordam após algum período de descanso que, para nós, seria o equivalente ao sono noturno. Ao despertar, fazem suas preces de agradecimento e reconhecimento ao criador para, em seguida, fazer a higiene pessoal e, quando ainda necessitam, fazer também o desjejum, ou seja, a primeira alimentação do dia. Somente após estas etapas de preparo é que eles se dirigiram aos seus locais, onde vão desempenhar as suas funções de trabalho ou estudo.
Não entre em pânico com o que você acabou de ler. Quanto mais evoluído o espírito for, menos necessitará de repouso, porém, outros espíritos ainda necessitam dormir à semelhança de quando ainda estavam encarnados. Talvez nunca lhe tinham falado, mas espíritos recém-chegados às colônias espirituais e aqueles que lá habitam por pouco tempo, bem como espíritos que têm mais dificuldade de se desapegarem dos hábitos terrenos, ainda mantêm determinados comportamentos típicos de encarnados, como se alimentarem, usarem o banheiro, fazerem a higiene pessoal – tudo feito exatamente como quando ainda estavam encarnados. Isto só é possível graças ao perispírito que está impregnado dessas informações. Como as colônias espirituais foram criadas com o objetivo de proporcionar a seus moradores a mesma sensação de habitar uma cidade terrena, tudo por lá é uma cópia perfeita de tudo que se vê por aqui.
Um detalhe importante: nem todos os espíritos são capazes de retirar do fluido cósmico universal a energia para alimentar seu perispírito. Então, eles contam com a ajuda dos moradores das colônias que os acolhem para o preparo de alimentos a base de sucos, sopas e frutas.
A organização de uma colônia respeita diretrizes muito semelhantes àquelas que já conhecemos por aqui. Assim, ao desencarnar e ser designado para cumprir determinada função, qualquer espírito terá uma ideia básica de como a “máquina pública” funciona por lá. Como ensina André Luiz, no livro Nosso Lar, toda colônia tem um governador, ou seja, uma espécie de prefeito ou administrador. Após assumir seu mandato, este espírito administrador reúne sua equipe de ajudantes, que em Nosso Lar é conhecida como ministros e se equivaleria, aqui, aos secretários do prefeito.
A partir daí, cada repartição tem um responsável encarregado de zelar pelo seu bom funcionamento. Todas as escolas, os hospitais, os departamentos dos ministérios têm seus diretores. Esses diretores têm seus auxiliares que, por sua vez, têm colegas de trabalho para o exercício de suas funções. Como informa André Luiz, assim que o espírito recém-desencarnado ou recém-chegado à colônia se sente disposto, é convidado a ocupar seu tempo, seja através do estudo ou prestação de serviços. Nas colônias, não há empresas e toda a demanda de produção de trabalho e serviços é comandada pela administração local desde a produção de alimentos fluídicos, vestes, viagens, remédios, etc.
Para os espíritos comprometidos com o bem, não há ócio e nem tempo a perder. Se você pensa que vai passar a eternidade à toa quando desencarnar, se engana, porque trabalho por lá é o que não falta. Os desencarnados têm obrigações, assim como qualquer encarnado. A única diferença para quem está por lá é que eles trabalham para seu aprimoramento moral, espiritual ou simplesmente pelo bem-estar, que o trabalho ou amparo ao próximo proporciona. Enquanto aqui as pessoas trabalham para acumular bens, no plano espiritual cada espírito dispõe apenas do necessário para o funcionamento normal. Na colônia Nosso Lar, por exemplo, existe até pagamento para aqueles que estão inseridos no trabalho local. É o bônus hora, uma espécie de moeda corrente na colônia, que visa incentivar uma troca merecida entre quem trabalha e quem desfruta do conforto da colônia. Segundo o espírito André Luiz, a adesão é grande. Um exemplo muito interessante é a questão do vestuário. Em algumas colônias existe um departamento para cuidar da produção de peças de roupas para aqueles espíritos que não conseguem plasmar as próprias vestes.
Falando dessa forma, parece que os espíritos só pensam em trabalhar e nada mais. Na verdade, não é bem assim. É recomendado que cada cidadão dedique seu tempo ao trabalho, ao estudo e ao lazer de forma que possa aproveitar bem a estadia no plano espiritual e programar suas reencarnações futuras. O espírito nunca retroage e, como conhecimento nunca é em demasia, nada custa a ele aprender cada vez mais. Às vezes, o próprio trabalho é uma escola e prepara o espírito para funções que ele poderá ter quando reencarnar. Por exemplo, um espírito que trabalha como auxiliar dos médicos do plano espiritual pode, ao reencarnar, escolher seguir carreira na medicina. E acontece também de forma contrária, como um espírito que trabalhou na área médica desempenhar funções parecidas no plano espiritual, desde que esteja capacitado.
As colônias se localizam muito próximas à crosta terrestre e, segundo ensinam os mentores espirituais, muitas coisas que fazemos aqui, inclusive muitos dos objetos que usamos, são adaptações do que já existe por lá. A nossa rotina também é muito parecida. Por exemplo, o lazer é sempre gozado em atividades que engrandeçam o espírito, como peças de teatro, concertos musicais, leituras, passeios pela colônia e em visitas a colônias vizinhas, etc.

Fonte: TV Mundo Maior

COMO OS ESPÍRITOS OBSESSORES NOS DOMINAM? ”

Um obsessor não conseguirá nos dominar se não abrirmos as portas Psíquicas e Espirituais e essas portas são abertas pela queda de nossa vibração. Durante o dia temos muitas oscilações vibracionais. Há muitos anos tive a oportunidade de assistir uma palestra com um pesquisador que esteve por várias vezes com o Chico Xavier. Ele era um cientista que trabalhava com a Máquina Kirlian. Fotografava as auras das pessoas para suas pesquisas científicas.
Lá, com o Chico, sempre que ele fotografava sua aura, ela estava sempre de cor azul. Os pensamentos elevados do Chico mantinham uma vibração equilibrada e constante. E as pessoas presentes eram também fotografadas pela Máquina Kirlian e suas auras saiam de cores diferentes a cada foto. Havia uma oscilação nítida da vibração e consequentemente da aura. É assim que abrimos as portas para o obsessor. Deixando cair nossa vibração. O que pensamos e sentimos é o que comanda a vibração. CAMINHOS USADOS PELOS OBSESSORES - Consciência pesada os atrai, culpa, remorso, medo, descontentamento, intolerância, todo tipo de vício, tabagismo, alcoolismo, drogas, promiscuidade sexual. O cultivo da raiva, do ódio, da ganância; mágoas, ressentimentos, inveja, ciúme, vaidade, orgulho, egoísmo. Quaisquer outras emoções negativas SÃO PORTAS ABERTAS PARA A OBSESSÃO. O Obsessor examina nossas franquezas e as estimula para, através delas, baixar nossas vibrações e nos dominar.
Suely Caldas Schubert, em seu livro Obsessão e desobsessão, nos conta que certa vez numa reunião de desobsessão percebeu a presença de um grupo de jovens de 15 a 18 anos que se portavam como aqueles que vivem nas ruas, os trombadinhas; seus gestos, palavras, ações. Uma jovem de 17 anos era sua porta-voz e entre as narrações disse que entravam nas casas onde encontravam as portas abertas (entenda-se portas materiais e espirituais). E ali faziam de tudo; usavam todo o conforto da casa que não tiveram quando encarnados, provocam os moradores mentalmente, encetavam a discussões, conflitos e até agressões.
E por que conseguiam entram assim nas casas? Porque os moradores se igualavam a eles em comportamentos, pensamentos, sentimentos e vibrações.
Certa vez estava dirigindo uma sessão prática e veio um espírito agitado, rebelde e dizia que ia a centenas de lares todos os dias. Explicava, eles me chamam, com os palavrões, com a discórdia, com a raiva, com a intolerância, com o ódio... Alimento-me dessas vibrações!!
L.E. perg, 459 – Os espíritos estão por toda parte e muitas vezes são eles que nos dirigem.
(QUANDO NÃO ORAMOS E VIGIAMOS, COMO NOS ENSINOU JESUS)
Perg. 475 – Pode-se, por si mesmo, afastar os maus espíritos e se libertar de sua dominação?
R)- Pode-se sempre sacudir um jugo, quanto se tem vontade firme.
 Perg. 476, R) ...porque quanto mais se é um homem de bem, mais se tem poder sobre os Espíritos imperfeitos para os afastar...

Escrito por Jairo Capasso-  Recanto de Paz  

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...