Seguidores

sexta-feira, 9 de junho de 2017

CONSEQUÊNCIAS DE UM SUICIDO.

1 – Qual a primeira consequência do suicídio?
A terrível constatação: o suicida não alcançou o seu intento. Não morreu! Não foi deletado da Vida. Continua a existir, sentir e sofrer, em outra dimensão, experimentando tormentos mil vezes acentuados. É uma situação traumática e apavorante, conforme informam suicidas que se manifestam em reuniões mediúnicas.
2 – Seus sofrimentos são de ordem moral?
Em parte. Há outro aspecto a ser considerado: os estragos no perispírito, o corpo espiritual. O apóstolo Paulo o denominava corpo celeste. Um corpo feito de matéria também, mas em essência, numa outra faixa de vibração, como define Allan Kardec. É o veículo de manifestação do Espírito no plano em que atua, e intermediário entre ele e o corpo físico, na reencarnação.
3 – Quando o médium vidente diz que está vendo determinado Espírito, é pelo corpo espiritual que o identifica?
Exatamente. O Espírito não tem morfologia definida, como acontece com a matéria. É uma luz que irradia. Diríamos, então, que o vidente vê determinado Espírito em seu corpo espiritual, tanto quanto identificamos um ser humano pela forma física.
4 – O que acontece com o perispírito no suicídio?
Sendo um corpo sutil, que interage com nossos pensamentos e ações, é afetado de forma dramática. Se alguém me der um tiro e eu vier a desencarnar, poderei experimentar algum trauma, mas sem danos perispirituais mais graves. Porém, se eu for o autor do disparo, buscando a morte, o perispírito será afetado e retornarei ao Plano Espiritual com um ferimento compatível com a área atingida no corpo físico. É muito comum o médium vidente observar suicidas com graves lesões no corpo espiritual, produzidas por instrumento cortante, revólver ou outro meio violento por ele usado.
5 – Qualquer tipo de suicídio sempre afetará uma área correspondente no perispírito?
Sim, com tormentos que se estenderão por longo tempo. Dizem os suicidas que se sentem como se aquele momento terrível de auto aniquilamento houvesse sido registrado por uma câmera em sua intimidade, a reproduzir sempre a mesma cena trágica. Imaginemos alguém a esfaquear-se. A diferença é que, enquanto encarnado, essa autoagressão termina com a morte, enquanto que na vida espiritual ela se reproduz, insistentemente, em sua mente, sem que o suicida se aniquile.
6 – Digamos que a pessoa dê um tiro na cabeça…
Sentirá repercutir, indefinidamente, o som do tiro e o impacto do projétil furando a caixa craniana e dilacerando o cérebro. Um tormento indescritível, segundo o testemunho dos suicidas. Lembra a fantasia teológica das chamas do inferno, que queimam sem consumir.
7 – Falando em chamas, e se a pessoa se matou pelo fogo, desintegrando o corpo?
Vai sentir-se como alguém que sofreu queimaduras generalizadas. Experimentará dores acerbas e insuportável inquietação. É uma situação desesperadora, infinitamente pior do que aquela da qual, impensadamente, pretendeu fugir.
8 – Podemos situar os desajustes perispirituais como castigos divinos?
Imaginemos um filho que, não obstante advertido pelo pai, não toma os devidos cuidados ao usar uma faca afiada e se fere, seccionando um nervo. As dores e transtornos que vai sentir não serão de iniciativa paterna para castigá-lo. Ele apenas colherá o resultado de sua imprudência. É o que acontece com o suicida. Seus tormentos relacionam-se com os desajustes que provocou em si mesmo. Não constituem castigo celeste, mas mera consequência de desatino terrestre.

Richard Simonetti

“PROCESSOS OBSESSIVOS TÊM NO ÁLCOOL A PORTA PARA SUA INSTAURAÇÃO - CONHEÇA A HISTÓRIA DE LUCINHA”

Sou cuidadoso e evito ser alarmista em se tratando de dar notícias desse lado da vida.
Mas, nesse momento se faz necessário esclarecer de todas as formas possíveis os pais e educadores em geral, quanto a invasão perturbadora que o mundo juvenil vem sofrendo por parte das trevas.
A falta de diálogo, as raras horas dedicadas ao convívio com os filhos são fatores que deflagram vários processos perturbadores na mente dos nossos jovens.
Se os pais não têm tempo para dedicar a educação e orientação espiritual dos filhos, terão todo tempo do mundo para chorar as dores que a falta de valores acarreta.
A excessiva permissividade, junto com o bombardeio de convites para o prazer sem limites é porta larga para a total perda de valores éticos morais, que cabe a família semear no coração juvenil.
Nossas equipes socorristas se desdobram em serviço de auxílio, mas muitas vezes nossos esforços são insuficientes, devido à grande quantidade de jovens aturdidos, que estão à deriva no mundo.
Precisamos de reforços para esclarecer os que transitam pela vida vazios de sentido e esperança.
O respeito ao próximo, a valorização das famílias deve ser matéria ensinada nas conversas pater-maternais.
Conclamamos os pais a se unirem aos nossos esforços em uma cruzada pela educação espiritual a favor dos nossos jovens.
A toda hora desembarcam em nosso campo de ação centenas de garotos e garotas, que se quer imaginam, qual o sentido da vida.
Cresceram à revelia da própria condição espiritual, e viveram na busca da satisfação dos sentidos mais grosseiros.
Me emociono sempre que me deparo com jovens de grande inteligência, mas de raros predicados morais, sem o menor senso da grandeza da vida.
As drogas mais pesadas são “combatidas” de maneira ineficiente, e poderosas organizações humanas, em conluio com mentes desencarnadas se esforçam por manter e alimentar a situação de ignorância atual.
Ao mesmo tempo, o álcool em suas variadas formas é disseminado como insumo para o prazer e uma vida feliz.
Em todo mundo, são milhares os espíritos que deixam a Terra ainda em corpos juvenis pelas vias da droga legalizada chamada álcool.
Por que, as festas e baladas necessitam do álcool para serem mais divertidas?
Por que, é preciso se privar da lucidez para ser feliz?
A calamitosa situação não nos permite mais aceitar essa realidade.
Processos obsessivos têm no álcool a porta para sua instauração.
Em uma de nossas atividades de socorro conheci, Lucinha (nome fictício).
Essa garota de quinze anos retornou para a dimensão espiritual após a dolorosa realidade do coma alcoólico.
Lucinha começou a beber instigada pela mãe, que dividia o copo com a própria filha.
A genitora, também jovem, gostava de participar das baladas.
Bonita e atraente, sentia-se feliz ao ver o séquito de homens que se curvavam diante de seus atrativos físicos.
Lucinha, uma flor que começava a desabrochar para a vida desenvolveu-se fisicamente com rapidez, ganhando contornos de mulher com os mesmos dotes da mãe.
Em breve tempo, e incitada por entidades perversas, mãe e filha começaram a disputar os homens mais interessantes. E foi em uma noite, regada a bebidas de todo tipo, que a jovem flor se despetalou deixando o corpo físico.
São muitos os casos, são muitas as lágrimas, daí a nossa mensagem ter essa conotação extremamente grave.
Papai e mamãe, unamos nossos esforços para disseminar valores cristãos, a fim de que a vida dos nossos jovens tenha sentido verdadeiro, muito além do prazer temporal que o corpo oferece.
Até sempre...
Luiz Sérgio
Mensagem recebida pelo médium Adeilson Salles no Instituto Meninos do Caminho


“ANTES DE DESENCARNAR ELA PEDIU AO BOMBEIRO PARA ESCREVER UMA CARTA PARA A MÃE E DEIXOU TODOS EM LÁGRIMAS.”!

O que essa jovem pediu ao bombeiro para escrever para a sua mãe após o acidente, é realmente impressionante e emocionante, e sinceramente todos deviam ler e compartilhar esta mensagem. Quem sabe o seu compartilhamento possa conscientizar as pessoas para esta realidade, de conduzir sob o efeito do álcool e consequentemente salvar vidas.
MÃE:
Fiz o que me pediu. Fui à festa, mãe.
Fui a uma festa e lembrei-me do que me disseste. Pediste-me que eu não bebesse álcool, né mãe.
Então, bebi uma apenas uma “Coca-Cola”.
Senti orgulho de mim mesma e do modo como me disseste que eu me sentiria e que não deveria beber e dirigir. Ao contrário do que alguns amigos me falaram.
Fiz uma escolha saudável e o teu conselho foi correto. Quando a festa finalmente acabou, o pessoal começou a dirigir sem condições. Então, fui para o meu carro, na certeza de que iria para casa em paz, mas eu nunca poderia esperar o que iria acontecer, agora estou deitada na rua e ouvi o polícia dizer:
"O rapaz que causou este acidente estava bêbado”, mãe, a voz parecia tão distante, o meu sangue está escorrendo por todos os lados e eu estou tentando viver com todas as minhas forças, estou tentando não chorar, posso ouvir os paramédicos dizerem: “A garota vai morrer.”
Tenho certeza de que o rapaz não tinha a menor ideia do que iria acontecer enquanto ele estava a toda velocidade, afinal, ele decidiu beber e dirigir e agora tenho que morrer!
Então por que as pessoas fazem isso, mãe? Sabendo que isto vai arruinar vidas? A dor está me cortando como uma centena de facas afiadas.
Diz à minha irmã para não ficar assustada, mãe, diz ao papai que ele seja forte e quando eu for para o céu escreva: “Menina do Pai” na minha sepultura, alguém deveria ter dito àquele rapaz que é errado beber e dirigir. Talvez se os seus pais tivessem dito, eu ainda estivesse viva.
Minha respiração está ficando cada vez mais fraca mãe, e estou ficando com medo, estes são os meus momentos finais e sinto-me tão desesperada. Eu gostaria que tu pudesses abraçar-me, mãe, enquanto estou esticada no chão e morrendo, eu gostaria de poder dizer que te amo, mãe!
Então, te amo muito, minha mãe, adeus…”
Estas palavras foram escritas por um repórter que presenciou o acidente. A jovem, enquanto agonizava, ia dizendo as palavras e o repórter ia anotando, muito chocado. Pois, este repórter iniciou uma campanha. Com este pequeno gesto pode fazer uma grande diferença.
Se esta MENSAGEM chegou até você, compartilhe! E não perca a oportunidade de conscientizar mais e mais pessoas.

Via: Lição de Vida

"LIBERTANDO OS AFETOS"

Certo dia, num final de inverno, quando as flores da primavera começavam o seu sublime trabalho de recobrir os campos ressecados pelo rigor do inverno, aquela alma generosa deixou o corpo físico.
A despedida foi dolorosa. As mãos quentes dos que ficaram desejavam reter aquele corpo hirto, sem vida, sem movimento.
Inconformados perguntavam: Por que justo ele, que era tão gentil e carinhoso com todos?
Por que justamente ele, que sabia falar e calar, consolar e distribuir entusiasmo à sua volta?
Por que ele, que era um bom filho, bom irmão, bom esposo e bom pai?
Por que Deus o levou?
Por que não levou os criminosos renitentes, os corruptos inveterados, os estelionatários, os infiéis, enfim, porque não levou os homens que degradam a sociedade?
A resposta para todos esses questionamentos é muito simples.
Consideremos que a vida na Terra é uma oportunidade de crescimento para o Espírito imortal.
A existência, no corpo físico, é uma experiência necessária para que o Espírito progrida na conquista de sua felicidade.
Seria, por assim dizer, um tipo de prisão, onde ele pode quitar suas dívidas para com as Leis Divinas e conquistar novas virtudes.
Assim sendo, quem tem poucos débitos liberta-se antes. Quem tem menos compromissos libera-se deles em menor tempo.
Dessa forma, por que queremos que o nosso ente caro permaneça no cárcere se já recebeu alvará de soltura?
Não seria justo, nem do ponto de vista ético nem do racional.
Não queremos dizer com isto que todos os que se libertam antes são menos devedores, pois essa não é a realidade.
Como sabemos, muitos partem antes do tempo por imprevidência ou pelos abusos de toda ordem.
O que gostaríamos de enfatizar é que aqueles que partem naturalmente, pelos meios estabelecidos pela Divindade, sem a intervenção egoísta do homem, podem estar recebendo sua carta de alforria e, por essa razão, alçam voo antes de nós.
Morrer, para o justo, é libertar-se. É matar a saudade dos afetos que o antecederam na viagem de volta. É receber as glórias da vitória por ter vencido mais uma etapa no mundo físico.
E morrer, para o injusto, é deparar-se com o tribunal da própria consciência a acusá-lo por não ter sido corajoso o bastante para vencer-se a si mesmo e por não ter logrado conquistar mais virtudes.
É por essa razão que não devemos lamentar a morte dos justos, mas sim a daqueles que desperdiçam a existência buscando o gozo exclusivo para o corpo, sem pensar no Espírito, único que sobrevive além da aduana do túmulo.
Certo dia, num final de inverno, quando as flores da primavera começavam o seu sublime trabalho de recobrir os campos ressecados pelo rigor do inverno, aquela alma generosa deixou o corpo físico.
Seria o fim?
Não. Era apenas o crepúsculo de uma existência que se encerrava e a aurora de uma nova etapa que se iniciava, na vida que nunca acaba.

Redação do Momento Espírita

quinta-feira, 8 de junho de 2017

“AS VESTES DOS ESPÍRITOS”

Inúmeros são os relatos daqueles que dizem ter visto anjos, santos. Ao longo da história, alguns desses videntes foram tidos como loucos ou alucinados.
Durante a Idade Média, eram tidos por bruxos e fogueiras foram alimentadas com seus corpos, toda vez que insistiam em afirmar a veracidade das suas visões.
Na França do século XV, uma menina de treze anos passou a ter visões. Chamava-se Joana e viria a se tornar a heroína da França.
De uma França destroçada pela ausência de amor patriótico, que ela bem soube reacender nas almas.
Joana d'Arc identificava especialmente três dos Espíritos que lhe apareciam como sendo Santa Catarina, Santa Margarida e São Miguel.
Sabe-se que São Miguel nunca declarou a ela se chamar assim. É ela que o denomina dessa forma.
Talvez por ele lhe aparecer trajado da forma que vira, na igreja de sua infância, onde ia orar diariamente, a imagem de pedra como sendo dessa personalidade.
Quanto à Santa Catarina e Santa Margarida, essas são designadas a Joana pelo próprio São Miguel.
Durante os interrogatórios a que foi submetida em seu processo de condenação, ela afirmou: Vi São Miguel e os anjos com os olhos do meu corpo, tão perfeitamente como vos vejo.
E, quando se afastavam de mim, eu chorava e bem quisera que me levassem consigo.
Mas ela não somente vê e ouve maravilhosamente essas criaturas, como também as sente pelo tato e pelo olfato.
Toquei em Santa Catarina, que me apareceu visivelmente. E, referindo-se às duas santas, continua: Abracei-as ambas. Rescendiam perfumes. É bom se saiba que rescendiam perfumes.
Certa feita, quando lhe perguntaram se esses santos da igreja lhe apareciam nus, de uma forma inteligente, ela contra-argumenta:
Por que me indagais isso? Acreditais que Deus não teria com que vesti-los?
Aqueles que têm visões se referem a indumentárias simples, desataviadas, como uma grande veste branca. Outros descrevem com detalhes roupas e adereços, próprios da época em que viveram os personagens que se lhes apresentam à visão.
Deveria transcorrer o tempo e revelações da própria Espiritualidade nos serem feitas, para que pudéssemos entender um pouco mais a respeito desse mundo espiritual, de onde viemos e para onde retornaremos.
Não existe o vácuo, o vazio em parte alguma. Tudo está cheio do hálito de Deus, fluido Universal.
E é desse fluido que, ao sabor da própria vontade, cada Espírito se serve para reproduzir as vestes que deseja, sobretudo, quando se mostra à visão mediúnica, a fim de ser identificado.
Bem tinha razão a jovem heroína em afirmar que Deus tinha com que vestir os Espíritos.
E, em palavras simples, nos ensinou que o mundo espiritual é de grande riqueza, superando em muito as tantas que conhecemos no planeta que habitamos.
É um mundo de ação, beleza, perfumes. Um mundo que nos cerca e que convive conosco, os que transitamos pela carne, temporariamente.
Um mundo povoado de seres que por nós velam e nos protegem.

Redação do Momento Espírita, com base nos caps. 4 e 11 do livro Joana d’Arc (médium), de Léon Denis, ed. Feb.

Em 28.04.2011.

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...