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quinta-feira, 15 de junho de 2017

INCÊNDIO TRÁGICO EM LONDRES, LEMBRA O EDIFÍCIO JOELMA NO BRASIL! O QUE OCORRE COM COM ESSES ESPÍRITOS?

Aconteceu AGORA ! Uma TRAGÉDIA que levou muitos à MORTE e fez vários feridos! O evento lembrou muito o que aconteceu no Edifício JOELMA aqui no Brasil nos ANOS 70!
Veja matéria abaixo:
 Uma tragédia mereceu dos Benfeitores Espirituais vários esclarecimentos.
Por ocasião do incêndio do Edifício Joelma, em São Paulo, ocorrido no dia lº de fevereiro de 1974, o médium Francisco Cândido Xavier, em seu lar, em Uberaba (MG), ouvindo a notícia pelo rádio, reuniu-se em prece com quatro amigos, solicitando auxílio dos Benfeitores
Espirituais para as vítimas.
Atendendo ao apelo apresenta-se o Mentor Espiritual Emmanuel e escreve, através do médium, comovedora prece inserida no livro "Diálogo dos Vivos".*
Dias depois, em reunião pública, na qual estavam presentes alguns familiares de vítimas do incêndio do Joelma, os poetas Cyro Costa e Cornélio Pires (Espíritos) manifestaram-se pela psicografia, ditando ao médium sonetos referentes à tragédia.
O soneto de Cyro Costa traz uma dedicatória e o transcrevemos, tal como está, no citado livro "Diálogo dos Vivos" (cap. 26, pág. 150):
Luz nas chamas
Cyro Costa
(Homenagem aos companheiros desencarnados no incêndio ocorrido na capital de São Paulo a 1º de fevereiro de 1974, em resgate dos derradeiros resquícios de culpa que ainda traziam na própria alma, remanescentes de compromissos adquiridos em guerra das Cruzadas.)
Fogo!... Amplia-se a voz no assombro em que se espalha.
Gritos, alterações... O tumulto domina. No templo do progresso, em garbos de oficina,
O coração se agita, a vida se estraçalha. Tanto fogo a luzir é mística fornalhaE a presença da dor reflete a lei divina. Onde a fé se mantém, a prece descortina O passado remoto em longínqua batalha...
Varrem com fogo e pranto as sombras de outras eras Combatentes da Cruz em provações austeras, conquanto heróis do mundo, honrando os tempos idos.
Na Terra o sofrimento, a angústia, a cinza, a escória... mas ouvem-se no Além os hinos de vitória Das Milícias do Céu saudando os redimidos.
Tecendo comentários sobre o soneto de Cyro Costa, Herculano Pires (no livro retrocitado), pondera que somente a reencarnação pode explicar a ocorrência trágica.
Segundo o poeta as dívidas remontavam ao tempo das Cruzadas.
Estas foram realizadas entre os séculos XI e XIII e eram guerras extremamente cruéis com a agravante de terem sido praticadas em nome da fé cristã. Os historiadores relatam atos terríveis, crimes hediondos, chacinas vitimando adultos e crianças. Os débitos contraídos foram de tal gravidade que os resgates ocorreram a longo prazo. Tal como o do circo em Niterói. O que denota a Bondade Divina que permite ao infrator o parcelamento da dívida,
pois não haveria condição de quitá-la de uma só vez.
Vejamos agora o outro soneto (cap. 27, pág. 155):
Incêndio em São Paulo
CORNÉLIO PIRES
Céu de São Paulo...
O dia recomeça...
O povo bom na rua lida e passa...
Nisso, aparece um rolo de fumaça
E o fogo para cima se arremessa.
A morte inesperada age possessa,
E enquanto ruge, espanca ou despedaça,
A Terra unida ao Céu a que se enlaça
É salvação e amor, servindo à pressa...
A cidade magoada e enternecida
É socorro chorando a despedida,
Trazendo o coração triste e deserto...
Mas vejo, em prece, além do povo aflito,
Braços de amor que chegam do Infinito
E caminhos de luz no céu aberto...

A idéia de que um ente querido tenha cometido crimes tão bárbaros às vezes não é bem aceita e muitos se revoltam diante dessas explicações, mas, conhecendo-se um pouco mais acerca
do estágio evolutivo da Humanidade terrestre e do quanto é passageira e impermanente a vida humana, a compreensão se amplia e aceitam-se de forma mais resignada os desígnios do
Criador. Por outro lado, que outra explicação atenderia melhor às nossas angustiosas indagações?
Estas orientações do Plano Maior sobre as provações coletivas expressam, é óbvio, o que ocorre igualmente no carma individual. Todavia, é compreensível que muitos indaguem como seria feita a aproximação dessas pessoas envolvidas em delitos no passado.
A literatura espírita, especialmente a mediúnica, tem trazido apreciáveis esclarecimentos sobre essa irresistível aproximação que une os seres afins, quando envolvidos em comprometimentos graves. A culpa, insculpida na consciência, promove a necessidade da reparação.
O Codificador leciona de forma admirável a respeito das expiações, em "O Céu e o Inferno" (Ed. FEB), cap. 7 - As penas futuras segundo o Espiritismo. Esclarece que "o Espírito é sempre o árbitro da própria sorte, podendo prolongar os sofrimentos pela permanência no mal, ou suavizá-los e anulá-los pela prática do bem".
Assim - expressa Kardec -, as condições para apagar os resultados de nossas faltas resumem-se em três: arrependimento, expiação e reparação.
"O arrependimento suaviza os travos da expiação, abrindo pela esperança o caminho da reabilitação; só a reparação, contudo, pode anular o efeito distraindo-lhe a causa.
Este o notável Código penal da vida futura, que tem 33 itens e que apresenta no último o seguinte resumo, em três princípios:
"lº O sofrimento é inerente à imperfeição.
2º Toda imperfeição, assim como toda falta dela promanada, traz consigo o próprio castigo nas consequências naturais e inevitáveis: assim, a moléstia pune os excessos e da ociosidade nasce o tédio, sem que haja mister de uma condenação especial para cada falta ou indivíduo.
3º Podendo todo homem libertar-se das imperfeições por efeito da vontade, pode igualmente anular os males consecutivos e assegurar a felicidade futura.
A cada um segundo as suas obras, no Céu como na Terra:
- tal é a lei da Justiça Divina."
___________
Francisco Cândido Xavier  e J . Herculano Pires.
Espíritos Diversos, cap. 25, p. 145, 1ª ed. da GEEM,
São Bernardo do Campo (SP) - 1974. (Transcrita na página seguinte.)
fonte:
http://www.espirito.org.br/portal/artigos/celuz/textos/tragedias-co...

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quarta-feira, 14 de junho de 2017

“AFINIDADES. ALMAS GÊMEAS. METADES ETERNAS. “

Não existe uma união particular e fatal de duas almas. Existe uma união entre todos os Espíritos, mas em graus diferentes, segundo a posição que ocupam, isto é, segundo a perfeição adquirida. Quanto mais perfeitos, mais unidos. (L.E., 298)(1) 
É inexata a expressão metades eternas. Se um Espírito fosse metade de outro e dele separado, seria incompleto. (L.E., 299)(1)
A simpatia que atrai um Espírito para outro resulta da perfeita concordância de suas inclinações e de seus instintos. A identidade necessária à simpatia perfeita consiste na igualdade do grau de elevação. (L.E., 299)(1)
Os Espíritos que hoje não são simpáticos poderão sê-lo mais tarde. Todos o serão. O Espírito que hoje se acha em esfera inferior alcançará, pelo aperfeiçoamento, a esfera onde reside um outro. (L.E., 299)(1) 
Dois Espíritos simpáticos poderão deixar de o ser, se um deles for preguiçoso. A teoria das metades eternas é uma imagem que pinta a união de dois Espíritos simpáticos. (L.E., 299)(1) 
Além da simpatia geral, oriunda da semelhança que entre eles existe, votam-se os Espíritos recíprocas afeições particulares, do mesmo modo que os homens, sendo, porém, que mais forte é o laço que prende os Espíritos uns aos outros, quando carentes do corpo material, porque então esse laço não se acha exposto às vicissitudes das paixões. (L.E., 291)(1) 
A afeição espiritual tem por base a afinidade fluídica espiritual, determina a simpatia. 
Dois Espíritos unidos espiritualmente se buscam e tendem sempre a aproximar-se; seus fluidos são atrativos. Se estiverem no mesmo globo, serão impelidos um para o outro; se separados pela morte terrena, seus pensamentos unir-se-ão na lembrança e a reunião far-se-á na liberdade do sono. 
A afeição espiritual é a única resistente no domínio do Espírito. 
Na Terra e nas esferas do trabalho corporal, concorre para o avanço moral do Espírito encarnado que, sob a influência simpática, realiza milagres de abnegação e de devotamento dos seres amados. Nas moradas celestes, ela é a satisfação completa de todas as aspirações e a maior felicidade que o Espírito possa desfrutar. 
Os Espíritos se unem segundo suas afeições iniciadas em mundos inferiores e trabalham juntos por seu progresso espiritual. (R.E., fev/1864, “As afeições terrenas e a reencarnação”)(2) 
Um do outro dois seres se aproximam devido a circunstâncias aparentemente fortuitas, mas que na realidade resultam da atração de dois Espíritos, que se buscam reciprocamente por entre a multidão. (L.E., 386)(1) 
O que se falou acima sobre a expressão metades eternas, aplica-se também à expressão almas gêmeas. 
No curso do tempo nos harmonizaremos mais e melhor uns com os outros. É a lei da evolução. E a solidariedade faz parte dela. Os que mais avançaram estimulam os que ficaram para trás a progredirem, alcançando-os, no curso do tempo, com força de vontade direcionada para o bem. 
Fazemos parte, todos, de uma grande família espiritual, cumprindo ajudarmo-nos uns aos outros incessantemente, e vendo nos que mais se adiantaram um estímulo a nos esforçarmos também. 
Quando encarnados, muitas vezes amamos de maneira equivocada chegando, alguns, a “matar por amor”. 
Metades eternas e almas gêmeas representam, numa linguagem poética aquele estado de felicidade que aspiramos, mas que depende do nosso esforço próprio, e não de imaginarmos que uma outra metade irá nos complementar.
1. KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos.
2. ________. Revista Espírita.
3. ________. O Livro dos Espíritos.
4. ________. O Evangelho Segundo o Espiritismo
Fonte: Revista Internacional de Espiritismo


“10 GRAVES SINTOMAS DA OBSESSÃO ESPIRITUAL”


Esse é um assunto delicado que requer atenção e quebra de pré conceitos.
Ninguém está livre de ataques energéticos, todos nós vez ou outra nos deparamos com situações em nossas vidas que realmente não conseguimos entender e muito menos resolver.
Ás vezes parece que quanto mais lutamos contra uma situação ruim, pior ela fica. Entramos em conflitos internos e externos e muitas vezes nos damos por vencidos em certas áreas de nossas vidas.
A obsessão espiritual é algo que realmente existe, pode ocorrer por meio de espíritos desencarnados, mas também com desafetos dessa vida, pessoas encarnadas do seu passado que insistem em manter um vínculo energético negativo, de mágoa, rancor, inveja e ressentimento.
Alguns sintomas são bem típicos de obsessões e ninguém passa por essa vida sem ter tido ao menos uns dois sintomas desses, porém o que determina a permanência ou não de obsessores é o comportamento e entendimento de cada um. Uma pessoa amorosa, que sente compaixão pelo próximo e não tem problemas em perdoar, consegue se livrar mais facilmente de ataques de obsessores.
Já uma pessoa agressiva e magoada tende a alimentar obsessões por longos períodos na vida.
Seguem alguns sintomas de obsessão quando já instalada. Fique atento, mas também entenda que existe solução, existe alívio e cura. O bem e a positividade sempre serão mais fortes!
1 – Sensibilidade aumentada e choro compulsivo.
Parece que as pessoas estão mais agressivas ou com mais atenção aos seus erros. Antes se alguém te desse uma patada, você revidava ou simplesmente não dava importância. Agora você se sente perseguido e maltratado. Chora, na maioria das vezes à noite e quando tenta desabafar com alguém, muitas vezes acham que é frescura sua e você não deve se importar. Isso te deixa mais triste ainda e com a sensação que ninguém se importa com você e seus sentimentos. Sempre vem na cabeça a ideia de que ninguém se importa com você, que se você morresse ou sumisse, ninguém se importaria.
Fique atento, essa ideia de que você não tem valor não é sua!
2 - Vida financeira destruída:
Desemprego, ou emprego com um salário que não dá pra quase nada e te deixa frustrado. Dívidas que aparecem do nada, quando entra um pouco de dinheiro, logo aparecem gastos inesperados e a esperança de uma vida melhor vai indo embora aos poucos.
Obsessores atacam muito a vida financeira pois sabem que as preocupações com dívidas, moradia e sobrevivência são extremamente dolorosas e desgastantes.
3 – Relacionamentos Conturbados:
Ciúmes, brigas, desconfianças, traições, mágoas e em casos mais graves até agressões. Após crises explosivas parece que a pessoa que agrediu estava fora do corpo sendo comandada por alguém. Períodos de paz se instalam, mas as brigas e desentendimentos nunca deixam de aparecer.
4 – Agressividade:
Ausência total de paciência com as pessoas próximas. Vontade de mudar a forma de ser de algumas pessoas, de falar verdades na cara sem ter medo de magoar ou ferir. Ausência de compaixão pelo próximo e o sentimento crescente de que ninguém merece confiança, pois todos são falsos e hipócritas. Gostam de dizer sempre a frase, sou sincero e falo na cara, quando na realidade são totalmente cruéis e sem nenhuma educação. Ao magoar o outro, por mais fraco que o outro pareça, o agressor cria um vínculo negativo, atrai para si somente a negatividade.
Pense muito antes de jogar verdades na cara de alguém ou postar ofensas e indiretas, o mesmo constrangimento que você vai causar no outro, retornará para você amanhã. Os juros cobrados pela lei do retorno são muito altos, não vale a pena pagar.
5 – Julgar os outros e se sentir vítima:
Obsessores atuam colocando as manias, desconfianças e compulsões exageradas em suas mentes. O obsessor coloca a ideia na sua vítima de que ela carrega o mundo nas costas e que se ela não interferir em tudo, nada dará certo. Existe muita dificuldade em confiar em todos, e a vitima observa apenas os defeitos e falhas nas pessoas e não consegue achar nada positivo em ninguém. Nesse ponto o obsessor coloca a ideia de que sua vítima deve interferir na vida dos outros, criticar, excluir quem não se encaixa em seu meio, religião, trabalho e sua família.
6 - Se envolver em fofocas:
As fofocas sempre começam de forma inocente e são justificadas e defendidas pelos fofoqueiros. Muitas vezes começam com frases do tipo: – Vou te dar um “toque a respeito do fulano” ou “fica esperto com o fulano”….
O ambiente de trabalho é o lugar onde mais podemos observar esse tipo de comportamento. Muitas teorias totalmente enganosas e mentirosas que causam verdadeiro mal estar são disseminadas diariamente por fofoqueiros nas empresas.
Quem de nós nunca trabalhou em um ambiente tóxico onde o fofoqueiro mantinha muitos reféns sob seu comando maléfico, pois obsessores sabem o quanto somos sugestionáveis, no ambiente de trabalho.
Presenciei um caso onde uma gerente chegou certa manhã de cara fechada no trabalho, pois estava com dor de dente e dor de cabeça, mas como tinha uma reunião importante, foi trabalhar mesmo passando mal, pois tinha tarefas que não podiam esperar. Ao passar pelos funcionários de cabeça baixa e sem cumprimentar ninguém, causou uma grande impressão errada e diversas teorias absurdas se formaram durante o dia, até uma funcionária muito sugestionável a maldade se convencer loucamente que a chefe estava com raiva dela e a demitiria naquele dia.
A gerente passou o dia na sala dela em conferências e não falou com ninguém. Isso foi suficiente para uma série de confusões e fofocas maldosas se instalarem.
Apenas um funcionário desequilibrado e medroso, abriu o ambiente para obsessores que já encontraram outros com vibrações baixas e instalaram um clima de terror na empresa.
Observei que as teorias descabidas corriam solto a respeito da cara fechada da gerente, mas em nenhum momento ninguém pensou que ela poderia estar com um problema só dela e que não queria compartilhar com ninguém naquele momento.
A funcionária sugestionável acabou passando mal o dia todo achando que ia ser demitida, pois o fofoqueiro não gostava dela e se aproveitou para torturá-la e criar um clima desfavorável. Outros acabaram achando que haveria uma grande corte de despesas e mais funcionários seriam demitidos.
A gerente acabou saindo mais cedo para ir ao dentista, estava realmente passando mal e percebi que o rosto até estava um pouco inchado. Os funcionários não perceberam esse detalhe, pois estavam ocupados de mais com a teoria de demissões.
Fiquei alguns dias nessa empresa, pois eu iria ministrar um treinamento. Tive a oportunidade de observar que no dia seguinte a gerente chegou e já estava bem, havia sido medicada e chegou cumprimentando a todos normalmente.
Observei que o fofoqueiro mestre foi ao encontro dela ansioso para saber o que havia acontecido no dia anterior. Fiquei impressionada ao observar a decepção no rosto dele ao saber que ninguém seria demitido, nada de ruim iria acontecer, a chefe apenas tinha tido uma forte dor de dente.
A funcionária sugestionável acabou faltando naquele dia, havia passado mal de tanto medo e nervoso por causa das fofocas.
Fique atento, muitas vezes sentimos medos sem fundamentos, odiamos pessoas por ouvirmos falar coisas a respeito delas e não paramos para ver os fatos como eles realmente são. Passar a fofoca adiante, ficar na plateia assistindo os outros se prejudicarem e sentir prazer ao ver a loucura alheia também é um comportamento tóxico. Se você simplesmente não quer se meter, afaste-se, não seja lenha da fogueira de ninguém!
7 – Ver vultos, ouvir barulhos estranhos em casa, sentir angústias e pensamentos negativos que vem de repente.
Nem todos os alertas que recebemos são nossa intuição. Nossa intuição nos defende de situações de perigo ou nos levam a situações positivas. Se você está com uma série de problemas na sua vida, sem dinheiro para nada, lar conturbado, problemas de saúde, sua intuição provavelmente nem está funcionando. Ver vultos, ouvir vozes que ninguém mais ouve e receber alertas exagerados de mágoa e raiva sobre determinadas pessoas é sinal de obsessão.
Sua intuição não vai te dizer pra ir saber se a pessoa que te magoou está falando mal de você para alguém. Fique atento, faça orações e tratamento para desobsessão.
8 – Vício:
Você nem quer comer mais um pedaço de pizza, mas está tão bom… Passou um dia horrível no trabalho e sabe que sua cabeça não vai te deixar em paz se não tomar uma dose de Whisky para relaxar(e isso acontece no mínimo 4x por semana)… Aquelas lembranças são dolorosas demais para aguentar de cara limpa… Ou o prazer só vem com o uso de algumas substancias… entre outros pensamentos esses são alguns colocados por obsessores para manter suas vítimas no vício.
Mas como o vício gera dependência e afeta o metabolismo do corpo, além de um trabalho de desobsessão é necessário um acompanhamento de especialistas para ajudar na cura.
9 – Sua vida mudou de forma inexplicável após a morte de alguém:
Uma determinada pessoa da sua família ou próxima faleceu e sua vida logo depois começou a dar errado.
Uma série de pequenos azares e infortúnios começaram a aparecer de forma inexplicável. Fique atento, orações para a alma do falecido são bem vindas nesse caso, entre outros procedimentos de desobsessão.
10 – Doenças recorrentes:
Infecções, pequenos procedimentos cirúrgicos, remédios que não fazem efeito, alergias, problemas respiratórios. Enfim, hospitais e laboratórios são sua rotina.
Sentimentos de vitimismo e exigir que os outros compreendam e te ajudem também estão presentes nesses casos.
Alguns idosos costumam usar doenças para aprisionar a família toda em sua carência. Fique atento.
Como enxergar melhor os sintomas?
Fique atento a ideias torturantes a se fixar.
Quando sentimos forças interferindo no processo mental.
Quando se verifica a vontade sendo dominada.
Quando se experimenta inquietação constante.
Quando se sente desequilíbrio espiritual. Quais são as consequências a longo prazo?
Desordens patológicas (doenças)
Loucura:
Morte Física:
O que você deve entender sobre obsessão? É um mal que existe, mas também tem solução.
Sim existe cura, sim existe saída, sim existe saúde, prosperidade, relacionamentos saudáveis.
Você não deve ter medo, culpa ou qualquer tipo de desespero. A saída é um pouco trabalhosa, mas pense que você merece ser feliz e viver bem.
A positividade é infinitamente maior e mais forte do que a negatividade, uma vez que você aprende a se proteger, nada te impedirá de ter uma vida saudável e feliz.
Não participe de fofocas, perdoe sempre que possível, não julgue e não maltrate ninguém, pois essas atitudes abrem portas para energias tóxicas.
Que Deus te abençoe sempre!

Autor desconhecido

terça-feira, 13 de junho de 2017

“AS DORES E SOFRIMENTOS MORAIS DO ESPÍRITO”

“ Quando chegarmos a esse tempo, muitos serão escandalizados e terão praticado traições uns com os outros, e outros se aborrecerão, e surgirão muitos falsos profetas, que enganarão a muitos, mas ainda não será o fim”. (Mateus, 24:10)
     Não há a menor dúvida de que estamos vivendo a transição planetária do homem, ou seja, o fim dos tempos. O nosso Planeta de Provas e Expiações passa por momentos de grande tribulação, com seus habitantes desejando, a todo custo, buscar meios de encontrar o próprio destino ou a salvação alardeada por profetas, pregadores e filósofos. Porém, esquecemos de que essa iluminação interna não chegará até nós pelos meios da gratuidade, do automatismo ou do milagre, e sim pelo esforço próprio, que é o artífice de toda essa destinação do nosso Orbe Terrestre, levando a humanidade para faixas vibratórias da Regeneração, onde a felicidade nos aguarda. Mas para isso precisamos mudar muita coisa, principalmente no campo interno, como o comportamento, os sentimentos e o pensamento contínuo.
     Enquanto estivermos apegados demasiadamente aos valores transitórios da vida, interessados no poder financeiro, político e administrativo, ou na ostentação dos valores materiais, dificilmente alcançaremos as faixas rarefeitas do infinito de Deus, porque ficaremos vedados pela nossa consciência imortal, que não aceita erros e cumplicidade com o mal. A nossa consciência está alinhada com as Leis Divinas que regem a vida cósmica, e aguarda sempre que o seu detentor, o homem terrestre, possa se reconciliar com a vida e com seus semelhantes, para então iniciar um processo de reparação íntima, desenvolvendo valores novos, dando prioridade aos valores espirituais, que são recursos divinos aliados à perfeição de Deus.
     A indiferença da humanidade terrestre diante do Evangelho de Jesus, de suas determinações e de sua doação incondicional pela vida dos seres humanos, faz com que ainda passemos por todo o tipo de dores e sofrimentos, que só irão acabar quando atingirmos um patamar de virtudes que nos propicie encarar a vida física com responsabilidade, ética, amor e dedicação do nosso tempo, em trabalhar sempre para os outros e para nós, na busca de recursos que chegam até nós, quando nos doamos por inteiro, num trabalho humanitário de compartilhamento constante, sem descanso, até a hora da nossa morte, que não deve nos surpreender na preguiça, no desânimo, na ociosidade, na tristeza e na melancolia, e sim nas atividades diárias, cumprindo com nossos deveres e com nossas ordenações humanas.
     Enquanto houver no nosso Planeta de Provas e Expiações divergências, desentendimentos, violência, ódio, rancor, raiva, autoritarismo, prepotência, perversidade, crueldade, mentira, ciúme e egoísmo, ou outras formas sombrias de relacionamento humano, não estaremos aptos para transcender às nossas dificuldades e obstáculos, e alcançar as metas maiores do nosso destino, e certamente ficaremos agregados ao passado, junto aos vícios, desejos e paixões, onde haverá sempre dores e ranger de dentes. Aqueles que se aproveitam dos incautos de fé frágil, e que ensinam mas não convencem, que oferecem salvação gratuita, o automatismo ou o milagre, encontrarão dificuldades para caminhar em paz, porque não a conquistaram, e nem armazenaram nenhum valor crístico, que possa amparar os anseios do coração.
     Do outro lado da vida, ou seja, no além, as dores, sofrimentos e aflições são de cunho moral, e repercutem diretamente na estrutura íntima do espírito imortal, que não poderá se livrar desses acicates, e às vezes são tão pungentes e dolorosas que, para a entidade espiritual que está passando por essas dificuldades, o sofrimento parecerá eterno. Mas não é bem assim: chega uma hora que tudo termina, principalmente quanto o endividado chega ao remorso e ao arrependimento, dando condições para que espíritos bondosos e evoluídos possam lhe socorrer, levando o infrator para locais de atendimento fraterno, onde são tratados e preparados para continuar a jornada evolutiva.
     Ali, nesses recantos de solidariedade e de compartilhamento, esses endividados do espaço recebem instruções e recursos fluídicos para o reequilíbrio, e se prepara para novas reencarnações, em que muitas vezes reaparecem aqui na Terra, com limitações dolorosas no corpo físico, como única forma de reparar os erros escabrosos da retaguarda da vida.
     Esse processo de reeducação dos espíritos no além pode durar anos e anos sucessivos, exatamente o tempo em que passaram na intemperança mental, invadindo fronteiras alheias e direcionando forças negativas para atassalhar a vidas dos semelhantes. Ninguém sofre à toa, pois tem sempre um motivo, uma causa iniciante que deságua na dor, no sofrimento e nas aflições, aqui ou no além, depois que atravessamos as águas enigmáticas do rio da morte.

Djalma Santos-CORREIO ESPIRITA

“A VIDA ESPIRITUAL NO ALÉM”

“Disse-vos já que nada compreendia além do meu crime, e que não podia abandonar a casa em que o cometi, a não ser a vagar no espaço, solitário e desconhecido; disso não poderia dar-vos uma ideia, porque nunca pude compreender o que se passava. Desde que me alçava no espaço, era tudo trevas e vácuo, ou antes, não sei mesmo o que era. Hoje, o meu remorso é muito maior, no entanto, não sou constrangido a permanecer naquela casa fatal.” (Alan Kardec - O Céu e o Inferno , 2a parte. Cap. VI. Questão 17).
Mesmo depois que o espírito imortal passa por dezenas e dezenas de reencarnações sucessivas, no processo de ir para o mundo espiritual pela morte, e voltar ao mundo físico pelo nascimento, o homem terreno pouco sabe o que acontece do outro lado da vida; e, quando é surpreendido por esse mecanismo natural e biológico, que chamamos de “morte”, sente-se inseguro, porque não sabe o que o espera, e dificilmente está suficientemente educado para atravessar as águas enigmáticas do rio da “morte”.
Exatamente por isso, chega ao além da vida totalmente desequilibrado, sem condições de se adaptar com facilidade, dando aos irmãos espirituais que trabalham na tarefa de ajudar os recém-desencarnados, condições ideais de receptividade. De um modo geral, o pensamento do ser humano a respeito da “morte”, é que ela é o fim, o aniquilamento de tudo, e a consequência dessa desinformação, faz que o espírito sofra antes, na hora e depois da “morte”; por falta de uma estrutura espiritual forte, baseada na educação moral e física, adotando procedimentos que atenuam os problemas que, certamente todos os desencarnados vão enfrentar após a perda da indumentária física.
O conhecimento adquirido através da Doutrina Espírita, de que a “morte” é apenas um sono que se completa; um estágio entre duas vidas; e que só elimina o “corpo físico”, é fator preponderante, além da certeza de que a vida continua depois da “morte”, mesmo não sendo visível aos olhos humanos, mas visível aos olhos espirituais, e também visível aos olhos dos sensitivos que chamamos de médiuns. Em síntese todos somos médiuns, e estamos capacitados para nos comunicar com os espíritos a todo o momento, desde que surjam oportunidades para isso.
A palavra de ordem a respeito da “morte” é educação; é ter conhecimento de que o espírito imortal, esse viajor incansável da eternidade, esse andarilho do infinito, esse nômade do espaço, continua sua jornada evolutiva em outras dimensões do espaço, depois de sua experiência no campo da carne. A desencarnação é um fenômeno biológico pelo qual todos os seres orgânicos tem que passar, e podemos afirmar com absoluta certeza, que a “morte” é democrática, neutra, imparcial, e não procura ninguém; nós a procuramos, e ela só cumpre uma agenda, levando ricos, pobres, doentes sadios, crianças, jovens, adultos e idosos, numa ação contínua de aumentar o contingente de espíritos no mundo espiritual, sem, no entanto influir na vida das pessoas.
Podemos ainda dizer que a “morte” é um caminhão que faz mudanças; só faz a mudança, não tem nenhum poder, porque o poder está com o dono da mudança que somos nós, seres humanos, e a felicidade ou infelicidade depois da “morte” vai depender do tipo de “carga” que vai colocar em cima do caminhão que é a “morte”. Se colocarmos uma “carga” corrosiva, sombria, que corresponde ao vício do álcool, do fumo, do jogo, das drogas e do sexo desregrado, ou ainda, o cultivo do ódio, do rancor, do ressentimento, da raiva, do ciúme, da maledicência, da prepotência, do autoritarismo, da maldade, crueldade e da perversidade; certamente seremos infelizes do outro lado da vida. Mas se colocarmos uma “carga” leve, pautada na bondade, na mansuetude, na caridade, na solidariedade, no compartilhamento, na renúncia e na caridade; não teremos nenhum problema no além, e seremos felizes juntos aqueles que se foram antes de nós.
Não existe nenhuma fórmula para nos livrar da “morte”, porque sua chegada é inevitável para todos, mas é apenas uma desorganização biológica imperativa, porque precisamos nos desorganizar fisicamente para que possamos nos organizar espiritualmente no mundo de origem, que é o mundo dos pensamentos. Após a “morte” do corpo físico, continuamos a sermos nós mesmos, mudamos muito pouco ou quase nada, e até as nossas características físicas continuam as mesmas, ou seja, continuamos com a forma humana depois do desencarne. Depois da “morte”, o períspirito se desagrega do corpo físico, e passa a ser o novo instrumento de apresentação do espírito, com o nome de “Corpo espiritual”.
As dificuldades de obstáculos, que a maioria dos espíritos encontra do outro lado da vida, são decorrentes dos erros, pecados e ilícitos cometidos contra os outros na existência física, que catalogados na consciência do homem, que em síntese, é o seu advogado, promotor e juiz ao mesmo tempo, defende, acusa e pune todos aqueles que ferem as Leis Divinas que regem a vida cósmica. O bem edificado em contato com os semelhantes conquistam laços fraternos e de amizade, que servem de anteparo e segurança na nova vida fluídica do espírito, assim como os erros e os pecados contra os outros terão que ser ressarcidos na vida espiritual ou em outras reencarnações.
Chegando ao mundo dos pensamentos, o desencarnado passa por estágios sucessivos, a fim de se adaptar à nova vida, incluindo instruções sobre novo tipo de alimentação, de movimentação e locomoção, como realizar projetos de cocriação, de relacionamento, e principalmente, como controlar e utilizar o pensamento contínuo. A adaptação se torna mais fácil para quem se desapega dos bens materiais, das futilidades da vida física, dos vícios, desejos e paixões. As viciações fazem com o recém-desencarnado permaneça jugulado ao mundo terreno, com se vivo estivesse, e isso pode durar anos e anos sucessivos.
Outro detalhe interessante a respeito da “morte”, é que ela não transforma as pessoas em santas e nem em sábias, e cada um permanece do outro lado da vida exatamente como era quando vivo. O trabalho continua sendo, depois da “morte”, o fator preponderante na evolução do homem, e quem pensa que depois da “morte” vai descansar para sempre, está totalmente equivocado, porque a vida continua plena, estuante e dinâmica, depois que passamos para o outro lado da vida.
O medo exagerado que milhares de pessoas têm do fenômeno “morte” não encontra respaldo em nenhuma religião ou seita, e tudo fica por conta do misticismo, lendas e informações falsas, passadas durante milênios, por religiões dogmáticas, que usaram a “morte“ para amedrontar os adeptos e fazê-los seguir fielmente os conceitos emitidos pela igreja. Jesus afirmou com muita propriedade que ”Onde estiver o seu tesouro, ali estaria o seu coração”, advertindo que todos aqueles que partem apegados às coisas, pessoas e instituições, certamente não saem da Terra, e permanecem jugulados, algemados aos objetos e pessoas de suas predileções.
Nenhum espírito fica desamparado no mundo espiritual, mesmo porque todos nós temos uma parentela familiar extensa que partiu antes de nós, mas a felicidade é mérito de cada uma, porque o homem é o único responsável pelo seu destino, um caçador de si mesmo, e procura por fora, o que já tem por dentro, coroando a frase lapidar de Jesus em seu Evangelho de amor “O reino de Deus está dentro de vocês”.
Djalma Santos-Correio Espírita


𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...