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sexta-feira, 30 de junho de 2017

"DEPOIMENTO DE UM FUMANTE APÓS O DESENCARNE - O FUMANTE RARAMENTE FUMA UM CIGARRO SOZINHO"


O depoimento de Jonas após sua desencarnação.
"Vou pedir para ter em tenra idade, bronquite, isto me manterá afastado do fumo.
Fumei muito na encarnação passada, fui escravo do vício, arruinei minha saúde. Desencarnei e fiquei desesperado para fumar. Fui socorrido, logo após meu desencarne fui a um posto de socorro, não quis ficar lá e passei a vampirizar para ter a sensação de que fumava. Como fui infeliz, era um trapo humano, sofri nas mãos de espíritos maus, vaguei sem sossego, sofri dores e humilhações! Um dia, cansado, orei muito e senti necessidade de abandonar de vez o fumo, fortaleci-me nas orações e consegui."
(Do livro: Reconciliação)
TEMOS DUAS OBSERVAÇÕES A FAZER:
1ª). Quem fuma comete SUICÍDIO. 
Aquilo que causamos, de bom ou de mal, a nós, ao próximo ou a qualquer fruto da criação divina, sentiremos o efeito, nesta ou em outra encarnação. Por exemplo: o usuário de cigarro lesa vários órgãos do corpo físico, um deles é o pulmão. Este órgão, então, se foi o mais lesado, poderá desencadear problemas pulmonares. Se isto não ocorrer nesta encarnação, numa próxima, poderá vir sensível a doenças como: câncer, asma, bronquite, etc. Os que não abusam da saúde e tem várias doenças estão, provavelmente, colhendo o que plantaram. E os que abusam da saúde e passam pela vida saudáveis, estão plantando. Se assim não fosse, Deus seria injusto. Por exemplo: Como pode uma criança nascer precisando de transplante de fígado e, um adulto usuário de bebidas alcoólicas ser saudável? Como costumamos dizer, um está colhendo (porque a criança é um Espírito velho em corpo novo), e o outro está plantando (o adulto). Como nos foi avisado: "O plantio é livre, mas a colheita é obrigatória".
2ª). Outro fator que precisa ser esclarecido para o fumante inveterado: ele raramente fuma um cigarro sozinho. Segundo André Luiz:
"Há espíritos que, devido a falta de conhecimento do mundo espiritual, ficam por muito tempo ligados a prazeres e hábitos terrenos, como vícios, fome, sede, etc." Este fenômeno chama-se vampirismo.
Este assédio perdura até que a pessoa tome a decisão sincera de parar de fumar, o que não é fácil.
Além da desintoxicação do organismo, é necessária a desintoxicação psíquica.
Não é somente a pressão da nicotina e do alcatrão que precisam ser combatidas, mas igualmente a do desejo, do impulso, alimentado por induções espirituais dos seus companheiros de trago que o aconselharão a não parar.
ATENÇÃO: ESTE ALERTA SERVE PARA QUALQUER TIPO DE CIGARRO E VÍCIOS EM GERAL.


"A APLICAÇÃO DO PASSE ESPÍRITA REDUZ O TEMPO DE INTERNAÇÃO DE BEBÊS PREMATUROS - CONFORME ESTUDO DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFTM"

Pesquisa avaliou benefícios do passe espírita em pacientes
Estudo iniciado em 2013 no Hospital de Clínicas da UFTM buscou registrar resultados do passe espírita aliado ao tratamento convencional em recém-nascidos, adultos e pacientes com problemas cardiovasculares.
Coordenada pela fisioterapeuta Élida Mara Carneiro e pela médica Maria de Fátima Borges, a investigação teve como objetivo descobrir se o passe pode diminuir níveis de ansiedade, depressão, estresse, dor, complicações, tempo de internação e promover alterações no hemograma e parâmetros fisiológicos.
“O passe espírita é a transfusão de energias psíquicas retiradas de um reservatório ilimitado - forças espirituais - capazes de promover transformações no campo celular. Isso, a partir da imposição de mãos de médiuns com o auxílio de bons espíritos”, define a fisioterapeuta.
Recém-nascidos
Vinte e seis bebês prematuros, divididos em dois grupos, receberam imposição de mãos, com intenção de cura, durante três dias consecutivos, por dez minutos. Em um dos grupos a imposição foi realizada por técnicos de enfermagem treinados. No outro, por médiuns.
Segundo Carneiro, constatou-se redução significativa na frequência respiratória - medida por meio de um monitor multiparamétrico - e alterações positivas nos hemogramas, ambos no grupo submetido à ação conduzida por médiuns.
Essas alterações foram: redução no valor da hemoglobina, aumento nos níveis de neutrófilos e linfócitos total. Nesse grupo, também diminuiu o número de complicações - uso de antibióticos, drogas vasoativas e diagnóstico de anemia - basicamente para a metade, conforme a pesquisa.
O tempo de permanência hospitalar após o término das intervenções, no grupo controle, foi em média 23 dias; no grupo alocado no passe espírita, 13 dias. No parâmetro estresse, avaliado pela dosagem de cortisol salivar, não se detectou diferença relevante.
Adultos
Cinquenta e nove adultos internados nas enfermarias do HC-UFTM foram divididos em três grupos: imposição de mãos conduzida por técnicos de enfermagem, por médiuns e sem imposição de mãos.
Os pesquisadores concluíram que houve diminuição significativa nos níveis mensurados pela Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão. Também diminuiu a tensão muscular desse grupo, avaliada pela Escala Visual Analógica de Tensão Muscular. Constatou-se, ainda, melhora nos resultados medidos pela Escala Visual Analógica de Bem-Estar. Nos parâmetros dor, frequência cardíaca e saturação periférica de oxigênio não foram constatadas diferenças relevantes.
Cardiopatas
Também divididos em três grupos, 41 pacientes com problemas cardiovasculares participaram da pesquisa. Os resultados, publicados na edição de Fevereiro do periódico científico Complementary Therapies in Medicine, indicam que houve queda nos níveis de ansiedade e da tensão muscular dos alocados no passe.
No mesmo grupo, observou-se aumento na sensação de bem-estar e na saturação periférica de oxigênio – avaliada por um oxímetro de pulso. Nos parâmetros dor, depressão e frequência cardíaca não houve diferenças significativas.
Entrevista concedida ao jornal Folha Espírita (FE - www.folhaespirita.com.br) pela pesquisadora e fisioterapeuta Élida Mara Carneiro (EMC), coordenadora da Capelania Espírita do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro e membro da Associação Médico-Espírita de Uberaba (AME-UBE)
FE: Como surgiu a ideia de aplicar o passe no tratamento de neonatos?
EMC: Há cinco anos iniciamos a Capelania Espírita no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) que inclui, entre as diversas atividades e locais de atuação, a aplicação de passe espírita nos neonatos da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e Pediátrica. Com o intuito de realizar as pesquisas para avaliar os efeitos do passe espírita, escolhemos, inicialmente, os recém-nascidos pelo fato de ter sido realizado um estudo anterior com essa população e alguns membros da equipe já possuírem habilidade na coleta de cortisol salivar. Posteriormente, continuamos as pesquisas inserindo outras populações.
FE: O que é avaliado? Há alterações antes, durante ou após o passe?
EMC: Em recém-nascidos foi realizado um ensaio clínico randomizado duplo-cego. Foram avaliados os níveis de estresse por meio da análise do cortisol salivar, dor, parâmetros fisiológicos como frequência respiratória, frequência cardíaca e saturação periférica de oxigênio, antes e após a aplicação do passe espírita comparado à imposição de mãos com intenção de cura, durante 10 minutos, durante três dias consecutivos. Após as intervenções foram anotadas as complicações e o tempo de permanência dos recém-nascidos no hospital. Foi encontrada redução significante da frequência respiratória e diminuição considerável, embora sem significância estatística, do número de complicações e do tempo de internação nos recém-nascidos que receberam o passe espírita comparado à imposição de mãos com a intenção de cura.
FE: Esse estudo foi realizado com pacientes adultos?
EMC: Em adultos, dois estudos foram publicados. O primeiro incluiu pacientes internados na Enfermaria de Clínica Médica. Os pacientes foram alocados em três grupos: passe espírita, imposição de mãos com a intenção de cura e controle, durante 10 minutos, três dias consecutivos. As variáveis psicológicas avaliadas foram: níveis de ansiedade, depressão, intensidade de dor, percepção de tensão muscular e sensação de bem-estar. E como variáveis fisiológicas os parâmetros: frequência cardíaca e saturação periférica de oxigênio. Concernente aos resultados, houve redução significante nos níveis de ansiedade, depressão e tensão muscular, com consequente aumento da sensação de bem-estar nos pacientes que receberam o passe espírita. Em relação ao segundo estudo, a amostra compreendeu pacientes com doenças cardiovasculares hospitalizados. Observou-se no grupo que recebeu passe espírita diminuição significativa nos escores de ansiedade e de percepção da tensão muscular, melhoria da sensação de bem-estar e aumento da saturação periférica de oxigênio, e, no grupo imposição de mãos com a intenção de cura, houve redução significante da percepção de tensão muscular e aumento da sensação de bem-estar. Entretanto, a redução da tensão muscular e melhoria do bem-estar foram maiores no grupo que recebeu o passe espírita.
FE: Se houve alterações, elas são puramente observacionais ou pode-se mensurá-las clinicamente?
EMC: As alterações foram mensuradas por meio de instrumentos validados para o Brasil, as medidas de parâmetros fisiológicos pelos monitores específicos e a dosagem de cortisol salivar em laboratório de referência. Ressalta-se que, em todos os estudos, os avaliadores eram "cegos" (entenda-se: desconheciam) aos procedimentos que os pacientes recebiam, ou seja, os examinadores que participaram da aplicação dos questionários, da coleta de cortisol salivar e das variáveis fisiológicas não conheciam qual tratamento os pacientes estavam recebendo e em qual grupo estavam alocados.
FE: Os resultados foram os esperados pela equipe de pesquisadores?
EMC: A equipe da pesquisa esperava os resultados diante das hipóteses dos estudos, embora nem todas as variáveis apresentassem diferenças significativas pressupostas.
FE: E a recepção por parte de colegas, profissionais de Saúde e da diretoria do hospital em relação à pesquisa?
EMC: Diversos profissionais de Saúde e colegas demonstraram interesse pelos resultados das pesquisas. Em relação à diretoria do hospital, desde o início, tivemos um valoroso apoio da superintendência e também dos coordenadores dos diversos setores do hospital.
FE: A aceitação também foi igual por parte dos familiares dos pacientes?
EMC: A aceitação do passe espírita, durante a realização das pesquisas, pelos pais dos recém-nascidos e familiares dos pacientes foi relevante (89%). Esses resultados denotam a aceitação dessa terapia complementar pela maioria dos indivíduos elegíveis para a pesquisa, independentemente da crença religiosa.
FE: Há algum novo projeto envolvendo o passe para o futuro?
EMC: Sim, estamos trabalhando em novo estudo com a avaliação de outras variáveis.
Fontes:
(1) Unidade de Comunicação HC-UFTM - o8.Jun.2017
Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM)
Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM)
http://www.ebserh.gov.br/…/2017-06-pesquisa-avaliou-benefic….
(2) Folha Espírita - Edição 518 - Abr.2017

Passe espírita é tema de pesquisa em universidade mineira

"PLANEJAMENTO REENCARNATÓRIO EM FAMÍLIA"

O processo reencarnatório é fundamental para o crescimento do espírito. O planejamento pode ser elaborado pelo próprio Espírito, desde que ele tenha condições morais e intelectuais. No caso de Espíritos menos adiantados, seu planejamento pode ficar na responsabilidade de outros Espíritos mais esclarecidos.
O espírito não pode esquecer que, além de buscar o progresso, deve tornar o mundo material um local bom de vivência. E é óbvio que as escolhas feitas nem sempre obedecem aos compromissos firmados no plano espiritual antes de reencarnar. Dependendo dessas escolhas esta reencarnação pode ser compulsória, impondo ao espírito, determinado processo educativo, independente de seu arbítrio.
Há encarnações compulsórias para muitos espíritos que acumulam compromissos, principalmente quando envolvem terceiros. O seu passado espiritual tem influência decisiva nesse processo de escolha. As ligações com desafetos são geradoras de reencontros para que se desfaçam os laços de inimizade e ódio.
O núcleo familiar é o mais propício para nossas provas e expiações porque nele há a possibilidade de unir espíritos que precisam reparar suas faltas. Como a relação familiar entre pais e filhos tem como premissa o amor, possíveis espíritos que não são afins conseguem amenizar suas resistências e viver a encarnação juntos na tarefa da evolução.
Nos fala a Benfeitora Espiritual Joanna de Ângelis, na obra Constelação Familiar, o seguinte: “A família é a base fundamental sobre a qual se ergue o imenso edifício da sociedade.”
Mas agora nos voltando para a temática da família e a Lei da Reencarnação chamemos atenção especial para estas palavras da Amiga Espiritual: “Organizada, a família, antes da reencarnação, quando são eleitos os futuros membros que a constituirão, ou sendo resultado da precipitação e imprevidência sexual de muitos indivíduos, é sempre o santuário que não pode ser descon­siderado sem graves prejuízos para quem lhe perturbe a es­trutura. É permanente oficina onde se caldeiam os sentimentos e as emoções, dando-lhes a direção correta e a orientação segura para os empreendimentos do futuro.”
No livro “Missionários da Luz”, temos um bom exemplo de planejamento reencarnatório na família através da história de Raquel, Adelino e Segismundo onde este último irá reencarnar numa família cujo pai foi assassinado por ele em encarnação pretérita.
Por fim nos esclarece a Autora Espiritual: “Por essa razão, é que não se vive na família ideal, aquela na qual se gostaria de conviver com espíritos nobres e ricos de sabedoria, mas no grupo onde melhormente são atendi­das as necessidades da evolução.” Joanna de Ângelis deixa claro para nós que, renascemos na família que irá atender da melhor maneira possível nosso plano reencarnatório. Reencarnamos na família que irá nos auxiliar em nosso progresso espiritual e moral, através de burilamentos de nossas más tendências e resgates de nossos erros de existências anteriores.
Percebemos então que a família tem íntima ligação com a Lei da Reencarnação. A família a qual reencarnamos foi uma escolha nossa antes de reencarnarmos, e a escolhemos porque ela atende as nossas necessidades evolutivas. Através da reencarnação, nos reencontramos sob a égide da família, em felicidade com os espíritos que em outras reencarnações fomos simpáticos e agora nos auxiliaremos mutuamente na jornada progressista da evolução. E também nos reencontramos com aqueles espíritos que no passado fomos antipáticos, e agora sob o mesmo teto e ligados por laços sanguíneos, nos poliremos e progrediremos mutuamente, resgatando nossos erros pretéritos. A reencarnação e os laços familiares, em síntese, é Amor em ação...
Fontes:

Adolescência e Vida. Joanna de Ângelis/ Divaldo P. Franco.

quinta-feira, 29 de junho de 2017

"MÉDIUM TEM EXPERIENCIA EXTRACORPÓREA NO UMBRAL E TRAZ REVELAÇÕES SURPREENDENTES"


“QUANDO A MORTE CHEGA E LEVA CONSIGO UM DOS NOSSOS AMORES...”

Quando a morte chega, com sua face negra e leva consigo um dos nossos amores, o coração se parte.
É tão grande a dor que parece que o ar nos falta, que o mundo perdeu para sempre o colorido. E nada há, ao nosso redor, que nos interesse.
Que importam nossas posses, compromissos, honrarias? Que importa a festa programada com tanto zelo e antecedência?
Nosso mais precioso tesouro foi arrebatado. Não mais ouviremos sua voz, nem a cristalina cascata do seu riso.
Em vão nossos braços tentarão abraçar-lhe a silhueta, que se foi para os campos da Espiritualidade.
No entanto, a dor que parece destroçar-nos o ser, não nos mata. Prosseguimos vivendo.
A madrugada rompe as trevas e o sol se apresenta, com seu carro de ouro, cavalgando a luminosidade extraordinária do dia.
Os pássaros cantam nas ramadas. O joão-de-barro anda pelo jardim, à cata de alimento e material para sua casa, no alto da árvore.
O vento passa sibilante, arrancando as folhas do arvoredo e atapetando o chão com flores coloridas, colhidas dos galhos generosos.
Tudo continua. As pessoas vão ao trabalho, enfrentam o trânsito, comparecem aos bancos escolares, discutem, vivem.
Mas, aquele pai, de pouco mais de cinquenta anos, desesperou-se quando a filha Anna Laura morreu em um acidente.
Tudo foi tão rápido, tão brusco, tão inesperado. Quem, afinal, em sã consciência, cogita, algum dia, que sua filha poderá lhe ser arrebatada dos braços em um infeliz acidente?
Contudo, ele e a esposa optaram por homenagear a filha querida, perpetuando-lhe a memória no tempo, para si e para muitas outras pessoas.
Tiveram a ideia e criaram parques para crianças com mobilidade reduzida e/ou alterações sensoriais e intelectuais.
O processo de lidar com a perda se tornou menos difícil a partir desse momento.
Se a dor diminuiu? Sim, diz o pai. A sensação de ajudar ao próximo é de prazer e isso acaba diminuindo a dor e ajudando na superação do acontecimento, proporcionando conforto e vontade de viver.
Ele compara a morte da filha a uma batalha perdida. Mas a vida continua, complementa Cláudia, a mãe.
Assim, Anna Laura vive nas homenagens que beneficiam a muitas crianças e seus pais.
Quando saímos de nós mesmos e nos interessamos pelo próximo, atraímos para nós atenções espirituais, que nos sustentam ante dores profundas.
O amor de Deus, que se multiplica no mundo, graças às nossas mãos, nos beneficia, em primeiro lugar, porque o bem faz bem, primeiramente, a quem o pratica.
Exatamente como quando, em plena escuridão, se acende um fósforo ou um lampião, somos os primeiros a recebermos a luz, a nos iluminarmos.
E, para quem partiu, ter sua lembrança associada a benefícios a terceiros, traz igualmente recompensa. Toda vez que alguém, agradecido, ergue sua alma em prece, pelo bem recebido, alcança aquele que indiretamente se tornou o agente disso tudo.
É uma doce forma de perpetuar a memória de quem se ama.
E, sim, há muitas formas de se superar a própria dor. Amar o próximo e importar-se com ele, dedicar-se a quem tem carências de qualquer ordem, é, com certeza, uma das mais belas formas de superação.
Redação do Momento Espírita, com base no artigo
Do desafio à superação, de Willian Bressan,
do Jornal Gazeta do Povo, de 20.9.2015.
Em 1.2.2016.



𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...