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domingo, 15 de outubro de 2017

"O BENEFÍCIO ESPIRITUAL DOS SONHOS!"

Ao nos enviar ao planeta Terra, a fim de que, ingressando na carne, trilhássemos a via do progresso, até alcançarmos as estrelas, Deus foi extremamente sábio e bom.
Profundamente conhecedor dos Seus filhos, estabeleceu que, a cada noite, o repouso nos fosse exigido e mergulhássemos no sono.
O sono é imprescindível para o equilíbrio da vida orgânica. A sua privação estabelece problemas de variada ordem: fadiga, diminuição dos reflexos, sonolência, envelhecimento precoce, queda da imunidade, dificuldade de concentração e problemas de memória.
Importante para o refazimento orgânico, o restabelecimento de energias e o reequilíbrio das funções que acionam o corpo.
Mas, algo especial acontece, quando dormimos. O corpo adormece e, nesse momento, ocorre a emancipação da alma.
Ou seja, afrouxam-se os liames que atam o Espírito à matéria, e ele se desprende, parcialmente, rumando para os lugares de sua predileção.
Quando retorna ao corpo, as lembranças que o Espírito imprima ao cérebro físico, se constitui no que denominamos sonho.
Durante o sono, podemos viajar com os seres amados, que reencontramos além da cortina carnal.
Poderemos ir a lugares conhecidos, estabelecendo essa admirável comunicação entre os que nos encontramos estagiando na carne e os que se encontram libertos do corpo físico.
Quando temos aspirações nobres, nossas horas de sono podem ser aproveitadas para engrandecimento dos ideais, amadurecimento dessas aspirações, enriquecimento dos planos do bem.
Também podemos receber aconselhamentos de Espíritos amigos.
João Carlos Martins, o famoso pianista e maestro, conta uma singular experiência. Numa fase em que precisara abandonar o piano, sua paixão, desde menino, teve um encontro especial durante o sono.
Um querido amigo, o maestro Eleazar de Carvalho, desencarnado no ano de 1996, lhe disse:
Venha estudar regência e, então, você vai poder recomeçar uma nova vida.
Não foi preciso nada mais. João Carlos decidiu que iria estudar regência. E, em plena madrugada, traçou planos: a regência seria uma missão de vida.
Seria seu prazer pessoal, mas também iniciaria uma cruzada pela valorização dos músicos profissionais.
Mais ainda: atuaria a favor da inclusão social, trabalhando com a formação musical de jovens carentes.
Era o final de 2003. Ele tinha sessenta e três anos. E começou, no dia seguinte, uma nova vida.
Graças a isso, nasceu a Orquestra Bachiana Filarmônica, única no Brasil inteiramente mantida pela iniciativa privada e pela bilheteria dos concertos.
Foi a volta do amante da arte aos palcos. Sua grande dedicação e esforço lhe permitiram que, seis meses depois, estivesse à frente da English Chamber Orquestra, em Londres, gravando os seis concertos de Brandemburgo, de Bach.
João Carlos não conseguia virar as páginas, nem segurar a batuta direito. Memorizou toda a obra para o sucesso da gravação.
Sonhos... Como é grande o amor de Deus permitindo esses belos encontros espirituais.

Redação do Momento Espírita

“7 SINAIS DE QUE VOCÊ ESTÁ SENDO VISITADO POR SEU ANJO DA GUARDA”

Os anjos são entidades não físicas que vibram em uma frequência diferente da nossa, mortais físicos. Estes guardiões espirituais estão sempre tentando orientar as ações e interpor pensamentos que serão de benefício para nós. Tudo se resume a saber se você tem ou não a capacidade da mente e da alma. Você está disposto a acreditar em poderes que estão tentando parar a humanidade de suas próprias mãos frias e destrutivas? Você vê padrões que vão além do normal?
É um mistério como esses guardiães vieram para proteger e cuidar de nós. Eu acredito que este mistério é um aspecto inerente do universo infinito. Como um elemento do infinito, todos vemos respostas diferentes. Independentemente de como você visualiza a verdade, a maneira como os anjos aparecem permaneceram as mesmas por um longo tempo. Normalmente nunca manifestando-se como projeção física e têm uma tendência a aparecer em formas mais sutis. As sete maneiras listadas abaixo são algumas das experiências mais comuns relatadas por pessoas de todo o mundo.
1. Mudanças de temperatura
A sala pode ficar mais quente ou fria inexplicavelmente. A maneira como os anjos vibram pode retardar ou acelerar as moléculas no ar, o que resulta em uma mudança na temperatura. Preste atenção ao que você está fazendo ou pensando e sinta o que está sendo comunicado.
2. Fragrâncias fantásticas, inexplicáveis
Você já esteve em casa ou em um lugar onde aromas aleatórios apareceram, e cheiravam surpreendente bem? Se você pode sentir um cheiro inconsistente ao seu redor e é muito agradável, um anjo pode estar a um abraço de distância. O olfato é um sentido forte, com laços pesados n a memória. O que você sentiu? Em que te faz pensar?
3. Vozes murmurando para você
Você está aberto para as inclinações do universo, enquanto os outros estão permanecendo fechados. Ouça a sua intuição…
4. Diferentes luzes coloridas aparecendo
Ver luminosidade aparecendo ao seu redor são indicações definitivas de anjos. Você pode perceber faíscas de luz ou tornar-se muito consciente de sombras ao seu redor. Não tenha medo. Anjos não querem prejudicá-lo. Isso normalmente é um indicativo de que eles estão tentando alcançá-lo.
5. Penas inesperadas
Aparecem penas ao seu redor por qualquer motivo? É um sinal de que eles estão perto e prestando atenção em você.
6. Comunicação através de sonhos
Você pode não se lembrar do sonho, mas vai se sentir mais leve, forte e certo de qual direção a tomar.
7. Sentir-se como se estivesse sendo seguido
A sensação será acompanhada por um sentimento de confiança e amor. Se você está sozinho e sente como se alguém estivesse no quarto com você, confie em sua intuição. Seus anjos estão tentando proteger-lhe.___
Traduzido pela equipe de O Segredo

Fonte: Spirit Science

“QUANDO A MENTE ESTA TRISTE O CORPO ADOECE”

Era uma segunda-feira. Acordei e me dei conta de que no dia seguinte faria um ano que parti para uma viagem surpreendente e até maluca, como diriam alguns. Eu pensei: um ano!
Em vez da alegria que me é comum, um sentimento áspero de nostalgia tomou conta da manhã. Não era tristeza daquelas que doem. É daquele tipo que aperta. Como alguém que segura um pedaço da pele do nosso braço e torce lentamente com a ponta dos dedos. Não dói, mas incomoda, invade, aflige.
Por que alguém ficaria triste com a lembrança de uma das melhores fases da vida? Não sei, apenas fica. Nada de arrependimento, de dor, de insatisfação.
Somente o desejo de querer voltar, de reviver, de reexistir, de reexperimentar, de sentir aquele frio na barriga ao olhar para trás, por cima do ombro, e dizer silenciosamente aos que ficam: eu vou ali estender um pouco a estrada da minha existência, mas logo volto.
Porque o caminho que a gente constrói nos leva ao desconhecido, mas sempre permite a volta pelas veredas já trilhadas na vida.
Os sintomas
Algumas lágrimas molharam a segunda-feira nublada, estremeceram o coração e magoaram essa caixinha que chamamos de corpo. Logo que cheguei em Portugal, descobri que quando alguém fica magoado, significa que foi ferido fisicamente. Não é a mágoa emocional, aquela que de cara associamos à decepção ou à ofensa.
Eu estava magoada. E naquela noite de início de semana, a garganta fechou, a temperatura do corpo subiu, as costas se comprimiram. A melancolia logo deu lugar à dor física. Sim, essa que faz a gente desengavetar termômetro, correr para a farmácia e entupir a cabeceira da cama de caixinhas coloridas e de nomes estranhos. De oito em oito horas, elas nos lembram o quanto somos frágeis e estranhamente voláteis.
O diagnóstico
Quem tropeçava em mim durante a semana dizia: “ah, esse clima louco faz isso com a gente”. Eu ouvia, concordava, e tentava encontrar os motivos para estar tão vulnerável. Na sexta-feira, quando a semana já ia se abraçando ao esperado repouso, em uma reunião, fui questionada sobre estar doente:
– Você está assim porque tem algo a falar e não está sendo ouvida?
A pergunta foi abrupta. Não era a indagação que as pessoas estavam me fazendo nos últimos dias, com ligeiras associações ao tempo chuvoso na cidade. E eu sutilmente lembrei da infância e de um livro que havia na casa da minha mãe. Falava sobre a origem emocional para as dores físicas. Lembrei de como me sinto cada vez que a garganta dói e daquele sentimento de que preciso falar algo importante a alguém. Só que não sai.
A cura
Até aquele momento de provocação, bem ali na minha frente, eu não havia me dado conta de que a dor era apenas um desejo de gritar. Até então, não havia uma conexão clara entre a tristeza pela manhã e a fragilidade na noite da segunda-feira.
Existe uma ponte entre os dois momentos, por isso, a influência dos sentimentos sobre a saúde física já está sendo tão estudada. Nosso corpo é uma máquina mágica e, acima de tudo, inteligente. Há uma linha muito tênue dividindo o nosso sentir físico do nosso sentir emocional e, no dia a dia, automaticamente estamos buscando o equilíbrio entre esses dois “sentires”.
Parece simples e óbvio, não é mesmo? Mas acontece de forma muito involuntária, baseada na forma como reagimos às situações que se apresentam. Não é uma reação consciente e somente quando me dei conta, eu pude ver com clareza o que era necessário para eu curar aquela feridinha invisível.
Além dos cuidados médicos, eu precisava restaurar o equilíbrio, resgatar o amor pelo presente, perceber que nem sempre vamos estar fazendo o que desejamos. Entre uma colherada de xarope e outra, podemos nos preparar para esses futuros momentos que intimamente ansiamos. Dar um novo significado ao agora é o que nos fortalece para a etapa seguinte.
O olhar costuma estar voltado para o objetivo em si, mas, e como chegar até ele? O caminho às vezes é chato, árduo, longo… mas faz parte da jornada. Entender o sentido de cada ciclo é ter a liberdade e a consciência de que cada nuance do seu caminhar é extremamente necessária para o seu chegar.
Fonte:  O SEGREDO. Por :CARLA CABRAL


sábado, 14 de outubro de 2017

“PESSOAS MALIGNAS QUANDO MORREM SÃO SOCORRIDAS ESPIRITUALMENTE OU ABANDONADAS A PRÓPRIA SORTE?”

Os postos de socorro se encontram espalhados pelas regiões sombrias do Umbral. Este local de ajuda, semelhante a um complexo hospitalar, normalmente é vinculado a uma colônia de nível superior. Nele encontramos espíritos missionários vindos de regiões mais elevadas que trabalham na ajuda aos espíritos que vivem nas cidades e regiões do Umbral e que estão à procura de tratamento ou orientação.
Quando o espírito ajudado desperta para a necessidade de melhorar, crescer e evoluir é levado para uma colônia onde será tratado e passará seu tempo estudando e realizando tarefas úteis para seu próximo. Quando se sentem incomodados e mergulhados em sentimentos como o ódio, vingança, revolta acabam retornando espontaneamente para os lugares de onde saíram. Continuamos sempre com nosso livre arbítrio.
Os postos de socorro não são cidades, mas alguns deles possuem grande dimensão, se assemelhando a uma pequena cidade no meio do Umbral. Muitos ficam nas regiões periféricas do Umbral. Alguns se encontram dentro das cidades do Umbral. Vistos à distância são pontos de luz e de beleza no meio da paisagem triste, escura, fria, nebulosa que compõe as paisagens naturais do Umbral. Os postos de socorro são locais bonitos, iluminados, com grandes jardins, em meio a um cenário desolador e triste. Os postos de socorro são constantemente procurados por pessoas desesperadas e perdidas no Umbral querendo abrigo e ajuda.
Também é um local alvo de espíritos maldosos que desejam continuar mantendo o controle e o poder sobre as pessoas que moram nas regiões do Umbral. Com isto realizam constantes ataques às instalações dos postos. Todos os postos possuem sofisticados sistemas de segurança que monitoram as regiões ao redor do posto. Sensores detectam a presença de vibrações a um raio de 3 km do posto. Sistemas de defesa que emitem descargas elétricas são utilizados para afastar os atacantes. Os choques gerados pela força os fazem recuar, já que lhe fazem sentir dores insuportáveis.
Os espíritos que vivem no Umbral ainda estão ligados ao mundo material.
Muitos sequer compreendem que estão mortos e isto lhes gera grande agonia e sofrimento. Por acreditarem estar vivos continuam sentindo seus corpos e suas necessidades físicas. Sentem dor, sentem fome, sentem sede, sono etc. Muitos sofrem de doenças, ferimentos, mutilações ocorridas na morte ou em situações sinistras vividas no Umbral. A visão interna de um posto de socorro lembra um grande hospital. Os espíritos atendidos lembram monstros de um filme de terror. Se parecem realmente com mortos-vivos.
Sofrem movidos pelos sentimentos humanos que ainda cultivam:
O ódio, a vingança, egoísmo e outros sentimentos negativos. Vinculados à matéria, ainda sofrem como se possuíssem um corpo. E isto acaba se refletindo em sua aparência monstruosa, que só pode ser modificada a partir da sua conscientização sobre sua realidade. As enfermarias dos postos estão sempre repletos de espíritos necessitados de orientação, alimento, limpeza e cuidados. É como ver mortos-vivos agonizando por ajuda em seus leitos.
Equipes chamadas de Samaritanos realizam incursões no Umbral em busca de espíritos que procuram ajuda. Ao retornarem com dezenas de espíritos que mais parecem farrapos humanos são recebidos pelas equipes de socorro que iniciam o trabalho de acolhimento, alimentação, limpeza e orientação destes espíritos. Ao serem internados podem se recuperar para serem enviados para colônias no plano mais elevado, fora do Umbral. Também é comum que espíritos cheguem às muralhas dos postos à procura de ajuda e ali são socorridos.
Também existem postos de socorro na Terra:
São destinados a socorrer e orientar espíritos recém-desencarnados. Pessoas que acabam de morrer costumam ficar totalmente desorientadas. Muitas não sabem que estão mortas. É fácil imaginar o sentimento horrível e a loucura que uma pessoa nesta situação pode passar. Estes postos estão localizados no mundo invisível exatamente no mesmo local onde estão hospitais, cemitérios, sanatórios, presídios, igrejas, centros espíritas etc. São nestes locais onde se pode encontrar o espírito de pessoas que acabam de desencarnar ou que estão procurando algum tipo de ajuda.


Fonte: Fórum Espirita.

“AS CONVERSÕES NA HORA DA MORTE”

"Não há doze horas no dia? Se alguém andar de dia não tropeça, porque vê a luz deste mundo; mas se alguém andar de noite tropeça, porque nele não há luz." (João XI, 9-10.)
Um dos fatos significativos que se tem observado nas religiões dos homens, e com muita especialidade na Igreja Romana, é o da conversão do herege nas proximidades da morte.
Esses fatos são mesmo comuns, seja porque o refratário à crença, ao aproximar-se a hora fatal agarra-se a todas as tábuas que julga de salvação e declara-se convertido; seja porque, mesmo contra a vontade do delinquente, e quando se trata de personagem de renome, a Igreja o torna converso.
O fato é que escritores materialistas, livres-pensadores, que passaram a vida inteira negando os "santíssimos sacramentos" da Igreja, e até viveram em atitude hostil aos reverendíssimos prelados, na antevisão da morte aproximam-se, ou diz-se que se aproximaram da religião de Roma, e alguns, da religião Protestante.
Parece uma lei fatal, que em Psicologia poder-se-ia chamar de inversão de idéias, essa que desune os sábios e pensadores personalistas da Igreja, e, in-extremis, os une de novo, como logo após o batismo da pia.
O fenômeno, entretanto, é perfeitamente explicável.
O indivíduo que pertencia à Igreja por herança ou doação, que lhe fizeram seus antepassados, chegando a idade da razão, não se conforma com os artigos de fé que lhe foram impostos; considera-se, ou consideram-no excomungado, e na expansão do gênio, seja na Arte, na Ciência ou na Filosofia, alveja com certeiras setas os dogmas sacerdotais. E quando o estro declina e desaparece, como uma chama, por falta de combustível, torna ao seu primitivo ponto, inconsciente, como era antes como quanto dileto filho da Igreja!
Entretanto, convém não esquecer que nenhum sábio, filósofo, artista ou douto, quando em plena celebração de suas ideias geniais, tomou a sério o problema do ser e do destino, e mesmo em suas palavras escritas e verbais, quando alguém fazia referência à divindade, não se mantinha na altura de verdadeiro filho de Deus.
Esta proposição é digna de nota.
Cada um deles, salientando-se o mais possível em sua esfera de ação, criava religião pessoal que, forçosamente, teria de ser absorvida por outra do mesmo gênero, humana, que contasse com maior influência, maior número de indivíduos, como mantenedores materiais e morais de tal sistema.
O número é sempre vencedor, a força maior vence a menor; enquanto a ação perdura, perdura a reação, mas quando aquela declina, esta vence; e assim a religião do número tem vencido.
O poeta na expansão do seu estro, o músico e o pintor absorvidos pela melodia de sons e harmonia das cores, o filósofo abstraído com a ética dos indivíduos, o sábio fascinado pelas maravilhas da criação, o douto extasiado com as letras, encerrado nas bibliotecas, cada qual compenetrado das funções que lhe exalta a personalidade, esquecem-se dos deveres espirituais para consigo, para com seus semelhantes, para com Deus!
Então cada um cria o seu deus, a quem erigem altares, onde eles próprios são louvados como criadores em detrimento do Criador!
Quando chega o momento da desilusão, em que a musa se esvai, os ouvidos se cerram, a vista escurece, a razão adormece, a Ciência se torna bastarda e a sabedoria não corresponde às exigências da alma, desaparece o deus que criaram, abatem-se os altares, e eles, retrocedendo à crença hereditária, batem às portas das igrejas, que muito se honram em contar como os filhos, embora mortos, tão grandes personalidades!
Não é a alma, em busca da salvação, que à Igreja causa regozijo, mas a honra do nome do morto, que lhe satisfaz o orgulho!
A sensibilidade é como a infância: entrega-se inconscientemente, forçada pelas circunstâncias, como o recém-nascido ao batismo sectário.
Na véspera da morte física, como no começo da vida terrena, o homem, que não descortinou os horizontes da alma, da imortalidade, não inquiriu os arcanos celestes, as magnificências de Deus, é sempre o mesmo: infantil em seu nascimento, infantil em sua decrepitude.
"Se alguém andar de dia não tropeça, porque vê a luz do mundo; mas se alguém andar de noite, tropeça porque nele não há luz."
Não é a Arte, a Poesia, a Ciência, a Filosofia, a eloquência, a sabedoria terrena que dão a luz espiritual; não são os títulos honoríficos, auríferos e doutorais que abrem os olhos da alma; não é a água, o sal, o óleo e meia dúzia de palavras em língua morta, mas sim o estudo imparcial da religião, estudo isento de preconceito e de personalismo; é o estudo humilde com o propósito de conhecer a verdade para abraçá-la, é a submissão aos desígnios de Deus, causa eficiente de tudo quanto existe.
A lei fatal do arbítrio, do estudo, do trabalho, do livre-exame e sobretudo da vivência cristã obriga a grandes e pequenos, sábios e ignorantes.
Não há doze horas no dia? Pois, estuda, trabalha, examina e pesquisa enquanto te favorece a razão, para que quando te faltarem as forças e a morte de ti se aproximar, não te atemorize nem te trague nas trevas!

Cairbar Schutel

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...