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sábado, 4 de novembro de 2017

"REENCARNEI SURDO PARA APRENDER A ESCUTAR"

Nas vésperas da reencarnação, sou estimulado a falar de minha falência espiritual.
Instrutores e guardiães recomendam-me destacar a importância do ouvido.
Pedreiro modesto, órfão de mãe desde a meninice, casei por amor, embora contra os planos de meus irmãos, que escolheram noiva diferente para mim. Meu pai ficou ao meu lado apoiando na escolha. Durante seis anos a hostilidade familiar contra minha mulher não diminuiu. Alice, a companheira inexperiente, proporcionou-me 2 filhos queridos, quando se engravidou pela terceira vez. Nessa época, o veneno já me corroía a confiança. Diziam que um amigo nosso de infância seria o responsável pelos supostos deslizes da minha esposa. Os interessados em nossa desunião provocavam falsos testemunhos, bilhetes anônimos e difamações acabaram por arruinar-me.
Discutimos.
Acusei-a, defendeu-se.
Chorou, zombei . . .
E, para fiscalizar-lhe a conduta, transferi-me para a casa de meu pai, ameaçando tomar-lhe as crianças, através do desquite. Para isso, porém, queria provas, tinha fome de confirmações do inexistente.
Meu pai surgia conciliador dizendo:
- Meu filho, paternidade é compromisso perante Deus. Você não tem direito de proceder assim. Onde está a caridade para com a esposa ingênua? Mesmo que ela errasse, constituiria isso motivo para uma sentença de abandono implacável? Há comportamentos ditados por desequilíbrios espirituais que não conhecemos na origem. Pense nas tragédias da obsessão que campeiam no mundo. E os pequeninos? Terão eles a culpa de nossas perturbações? Recorramos a prece, meu filho! A prece nos clareará o caminho.
Eu ficava em silencio, ao ouvir suas advertências, mas, no íntimo, articulava minhas respostas íntimas: "orarei pela boca do revolver", "pobre pai", "bobo de velho com 66 anos", "cabeça tonta", "caduco", "fanático".
E, noite a noite, vigiava, de longe, os movimentos de Alice.
Duas semanas decorreram normais, quando vi o vulto de um homem que saía de nossa casa. Achei que fosse o rival. Guardei segredo e prossegui na tocaia. Mais 4 dias e o mesmo homem chegou de carro, despediu-se do motorista e entrou. Puxei o relógio. 11h:15m, noite quente.
Prevenido, acerquei-me da moradia, que se localizava em subúrbio. Os dois pareciam íntimos à distância, notei que se acomodavam num banco de pedra do pátio lateral. Conversavam sugerindo carinho mútuo. Desvairado, consultei o portão de entrada, verificando-o semi-aberto. Acesso fácil. Com a sagacidade de um felino, avancei, descarregando a arma nos dois. Ouvi gritos, mas ocultei-me na vizinhança, para fugir em seguida, senti-me vingado. Tentando refrigerar a cabeça, procurei descansar algumas horas em praias deserta. Joguei o revólver no esgoto e voltei a casa para saber, amedrontado, que eu não apenas assassinei minha esposa, mas também meu abnegado pai que a socorria. Não acreditei. Corri ao necrotério e, ao reconhecê-los, tornei ao lar, atormentado pelo remorso, e enforquei-me. Exilado por minha própria crueldade, em vales tenebrosos, nunca mais vi os que amo.
Vocês entendem o que sofro? Quantos anos passaram sobre os meus crimes? Não sei. Os que choram sem o controle do tempo não sabem contar as horas. Misericórdia, meu Deus! Dai-me a reencarnação, os obstáculos da Terra, a luta, a provação e o esquecimento, mas ainda que eu padeça humilhação e SURDEZ, durante séculos, permiti Senhor, QUE EU APRENDA A ESCUTAR! . . .
Pelo Espírito: João; do livro Luz no Lar; psicografia de Chico Xavier.
OBSERVAÇÃO: Nem toda surdez é resultado desta mesma história. Cada caso é um caso.

sexta-feira, 3 de novembro de 2017

“PORQUE HÁ TANTA DESIGUALDADE NO MUNDO? ’

Porque agimos de forma desigual. Toda ação tem uma reação. Então, cada um resgata apenas o que plantou. E o plantio pode ter ocorrido nessa ou em outra encarnação. Como disseram os espíritos à Kardec, a maioria dos espíritos que encarnam nesse planeta são rebeldes a lei divina, maldosos e ignorantes.
Há muitos tipos de dores e aflições e as causas podem ser:
- Porque abusamos da alimentação, da bebida alcoólica, do cigarro e outros tipos de drogas ilícitas. Daí aparecem doenças no órgão que lesamos, nessa e em outra encarnação.
- Por sentimentos negativos que nos levam a desencadear doenças no corpo físico como, úlcera no estomago, problemas de pele, alteração arterial, etc.
- Por agirmos baseados nos sentimentos inferiores como, revidar uma agressão que nos leva a perder o emprego, amigo, afastam parentes e até pode levar a agressão física que acarretam prisões e colheita pela lei de causa e efeito.
- Por abusarmos das leis humanas como: a lei de trânsito que causam tantos acidentes com lesões físicas irreversíveis e mortes; quando roubamos poderemos ir preso e reencarnar sem as mãos; etc.
- Por não acreditar que o fardo é proporcional as nossas forças, muitos querem fugir dos problemas pela falsa porta do suicídio. Pois, além de ter que dar continuação ao que interrompemos teremos que resgatar o suicídio. Se tomarmos veneno, poderemos, por exemplo, renascer com lábio leporino. Se dermos um tiro no ouvido, reencarnaremos com problema onde o projétil atingir como: surdez, anencefalia, etc.
- Muitos de nós pedimos para passarmos por alguma privação para resgatarmos débitos. Como o espírito que matou um homem a facadas na região do estomago e, quando estava se preparando para reencarnar, pediu para desencadear um câncer no estomago e que nenhum médico curasse.
- Há espíritos missionários que não devem nada a lei divina, mas pedem doenças e privações para não se desviar do caminho que escolheu trilhar.
- Há espírito que não deve nada a lei divina , mas encarna apenas para ajudar uma família, uma cidade, etc. Como o espírito Alcione do livro Renúncia, escrito pelo espírito Emmanuel.
- Há quem venha para despertar pessoas ao compromisso que planejaram no plano espiritual antes de encarnar e que, ao chegar aqui, se esqueceram. Richard Simonneti conta a história de um casal que se comprometeu a vir e trabalhar com crianças no orfanato. Mas, chegaram aqui e se iludiram com a falsas alegrias do mundo. Daí seu mentor veio como filho deles. Fez todos se apaixonarem por ele e desencarnou. Uma morte que chocou o casal, mas que os fez trabalhar num orfanato. A dor os colocou no rumo que haviam se desviado.
- Há sofrimento que faz com que observemos que nascemos para evoluir. Quando perdemos um ente querido, uma doença aparece em nossa vida, etc., nossos olhos que só enxergavam as coisas passageiras do mundo, passam a enxergar o lado espiritual. Muitos fundam uma instituição de caridade, outros se tornam voluntários ou colaboradores de um, etc.
- Quando uma criança nasce com problemas físicos, doenças de difícil tratamento e cura, etc., estas estão colhendo algo que fizeram no passado. Elas são espíritos velhos em corpos novos.
- Dinheiro, por exemplo, é prova de abnegação e caridade e pobreza é prova de paciência e resignação. De encarnação a encarnação podemos trocar de posição social, para aprendermos a lidar com cada uma delas.
- Os orgulhosos que acreditam que são superiores por ser da raça branca, por exemplo, poderão reencarnar na raça que eles discriminam, para sentirem na pele como é triste ser discriminado.
- O homem, por exemplo, que acredita ser superior a mulher e a humilha, discrimina, é violento, poderá encarnar num corpo feminino para aprender a respeitar o sexo oposto.
Enfim, são muitos os motivos das nossas aflições, esses são apenas alguns, mas todas elas são justas, porque quem fez a lei de causa e efeito é perfeito e justo: DEUS. Quem não quer sofrer no futuro precisa observar melhor as leis humanas e as de Deus. Enquanto a transgredirmos, sofreremos as consequências.


Fonte: Grupo de Estudos Allan Kardec- Por: Rudymara







“CHICO XAVIER NA PENITENCIARIA. ”

Em uma entrevista concedida em Uberaba, na data de 11/03/1979, a um grupo de jovens integrantes da Juventude Espírita Abel Gomes, do Rio de Janeiro, em fraternal clima de bate-papo, Chico Xavier respondeu a diversas questões propostas.
Ao longo da entrevista, o médium narrou fatos interessantes ocorridos durante uma visita que fez à Penitenciária de São Paulo. Esclarecendo sobre a importância do livro espírita e, com aquele seu modo simples de falar, sua humildade para colocar os fatos e situações, ele comentou:
— Sabe que na Penitenciária de São Paulo, o livro está entrando muito? Já fui lá duas vezes, antes de ficar doente. A Diretoria da Casa pediu àqueles que quisessem ouvir a prece e a palestra, se inscrevessem — 542 se inscreveram. Eu estive com esses 542 companheiros. Foi um encontro tão agradável que tive vontade de passar férias na cadeia.... Não para ficar descansando, mas para conversar toda noite com os que pudessem conversar, mesmo na cela — porque lá têm espíritos brilhantes, maravilhosos...
P. — Na cela, há espíritos maravilhosos?
R. — Ali dentro da Penitenciária.
P — Na condição de preso, não é?
R — De presos. Desses 542, um me disse:
— “Pois é, Chico Xavier, nós somos tratados por números. Muitos são os presos e os cárceres, então têm que colocar número, n.° 3, n.° 14, isso dá muito desgosto. ” Então eu disse assim: — Meu filho, quem é de nós hoje que não é tratado por número? É número de telefone, de carro, de casa, do CEP, não sei de que, do CIC, nós ainda estamos com mais números que você. Só que agora estamos na cela ambulante e vocês estão na fixa. Eles riram muito.
Há muita gente boa presa, nós temos que compreender a situação deles...
Carinho aos reeducando
P. — Chico, os espíritos brilhantes que estão lá dentro, têm a tarefa de ajudar a recuperar os outros que estão nessa situação, é por isso que estão lá dentro? Ou cometeram erros e estragaram a reencarnação?
R. — Absolutamente, e a gente tem que compreender a situação deles, porque eles todos estão com o coração na flor dos olhos, mas, pedindo entendimento.
Terminada a reunião, na hora de sair da sala, eu disse ao Diretor: Preciso ir embora, mas, antes eu quero beijar e abraçar a todos. Ele falou para mim: — “Deus me livre. Não, senhor. Você não vai abraçar, nem beijar ninguém. ” Então eu disse a ele: — Não senhor doutor, eu não viria aqui fazer prece, para depois me distanciar dos nossos irmãos. Não está certo. Haverá tempo, o senhor disse que só precisará do salão daqui a uma hora e tanto... sendo assim... eu lhe peço licença para abraçar. — “Chico, nesse salão, no outro dia, mataram um guarda de 23 anos. Afiaram a colher até virar punhal. Mataram e não se soube quem matou. Aqui tem criminosos com sentenças de 200 a 300 anos, eles podem te matar...”
— Pouco importa, vim aqui para o encontro e o senhor não me permite abraçar?
— Então você vai fazer o seguinte: você vai abraçar através da mesa. — (Deus me livre). — Tem que recuar esse povo que veio com você (umas 40 pessoas). Ficam só duas senhoras tomando nota porque seus encontros serão rápidos e nós vamos colocar 18 baionetas armadas em cima. Se houver qualquer coisa você morre também. ” Eu fiquei na frente e comecei a abraçar os 542. Eu abraçava e beijava; muitos que falavam comigo, um segredinho, podia falar assim... meio minuto. Dos 542, só um, de uns 40 anos, chegou perto de mim e ficou impassível como uma estátua. O Diretor estava ali perto de mim e eu pedi às duas senhoras que dessem a cada um, uma rosa. Quando aquele chegou e ficou parado eu disse a ele: — O senhor permite que eu o abrace? — “Perfeitamente”, respondeu-me. Então eu o abracei, mas ele estava ereto.
— O Sr. deixa que eu o beije? — “Pode beijar. ” Eu beijei de um lado, de outro, beijei quatro vezes, aí duas lágrimas rolaram dos olhos dele. Então ele disse: — “Muito obrigado. ” E foi embora. Foi o único que ficou ereto, mas chorou... Mas todos receberam o abraço.

Fonte: Espiritismo Na Rede

“MORRER NÃO DÓI”

É um equívoco afirmar, sobretudo o cristão, que não existe morte.
Imortal é o espírito. O corpo que ele usa, em cada existência, morre e permanece na Terra enquanto a alma retorna ao mundo espiritual. Com o tempo, os elementos corpóreos se reintegram em outros seres em sua volta, porque é da lei da Física que nada se perca, nada se acabe, tudo se transforme.
"Nascer, morrer, renascer ainda, e progredir incessantemente, tal é a lei" - assim resume Allan Kardec a evolução do homem, no caminho de sua felicidade verdadeira e definitiva, o Reino dos Céus preconizado pelo Cristo.
A não ser para o suicida, que optou pelo desenlace antes do tempo, arrancando, abruptamente, do corpo a própria alma, antes de se completar seu novo ciclo, morrer não dói.
A morte é um sono, disse o Nazareno, tão amigo da vida como da morte, na expressão de Huberto Rohden, um dos grandes pensadores cristãos deste século. Com a lógica de sua filosofia, Rohden pergunta:
"Se for boa tua vida, como será má tua morte ? Não sabes que a morte é o corolário da vida ? Por que hesitaria a fruta madura em desprender-se da haste ? Por que desprenderia com dor o que amadureceu às direitas ?"
Em O Livro dos Espíritos se aprende que o corpo, quase sempre, sofre mais durante a vida do que no momento da morte. A alma nenhuma parte toma nisso. Os sofrimentos, que às vezes se experimentam no instante da morte, são, até mesmo, "um gozo para o Espírito", que vê chegar o fim do seu exílio.
A separação nunca é instantânea. A alma se desprende gradualmente. O Espírito se solta pouco a pouco dos laços que o prendiam. Os laços se desatam, não se quebram.
Não raro, na agonia, a alma já deixou o corpo, que nada mais tem do que vida orgânica. O homem não possui mais consciência de si mesmo e, não obstante, ainda lhe resta um sopro de vida.
Espíritos que partiram antes de nós se comunicam, todos os dias, na rotina dos trabalhos das casas espíritas, comprovando a imortalidade e confirmando a impressão que tiveram na passagem entre dois mundos distintos.
Dormiram, para despertar aos poucos, no seu elemento natural que é o mundo espiritual.
Atravessaram um período de perturbação para, no outro lado da vida, se encontrar consigo mesmo e com a plenitude da Infinita Bondade e da Justiça Divina.

Jávier Gódinho

quinta-feira, 2 de novembro de 2017

“ESPÍRITOS “ALÉRGICOS” AOS SOFREDORES”

A Lição de Jesus de que: “O doente é que precisa do médico” mostra claramente o perfil dos Espíritos Superiores, equiparáveis ao “médico” da Lição, porque é fácil identificar-se o “doente” como todos os Espíritos necessitados da luz do esclarecimento, seja ele intelectual ou moral.
Enquanto os evoluídos procuram desempenhar o papel do “médico”, ou seja, orientadores, tanto pela palavra quanto pelo exemplo, há muitos Espíritos ainda egoístas, portanto, não evoluídos o suficiente para sentirem-se felizes com o trabalho de socorro e esclarecimento aos semelhantes. Esses não se dispõem, na prática, ao discipulado de Jesus, porque o mais importante requisito para tanto o próprio Divino Mestre enunciou: “Conhecereis Meus discípulos pelo muito Amor que manifestarem. ”
Quem procura se manter distante dos sofrimentos alheios e dos sofredores não acordou ainda para a glória que representa o serviço em nome de Jesus e de Deus.
A vivência desses irmãos e irmãs transcorre numa sucessão de negativas aos convites para servir, que a Vida apresenta a cada minuto. Enquanto os evoluídos não perdem nenhuma oportunidade de serem úteis aos semelhantes, esses se esquivam, a cada momento justificando-se com algum pretexto ou mesmo ignorando propositadamente os pedidos explícitos ou implícitos das carências humanas dos que os cercam. O egoísmo é que os faz pensar, sentir e agir dessa forma.
Vejamos a lição de Emmanuel sobre o egoísmo, constante de “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, de Allan Kardec: O egoísmo, esta chaga da humanidade, deve desaparecer da Terra, porque impede o seu progresso moral. É ao Espiritismo que cabe a tarefa de fazê-la elevar-se na hierarquia dos mundos. O egoísmo é, portanto, o alvo para o qual todos os verdadeiros crentes devem dirigir suas armas, suas forças e sua coragem.
Digo coragem, porque esta é a qualidade mais necessária para vencer-se a si mesmo do que para vencer aos outros. Que cada qual, portanto, dedique toda a sua atenção em combatê-lo em si próprio, pois esse monstro devorador de todas as inteligências, esse filho do orgulho, é a fonte de todas as misérias terrenas. Ele é a negação da caridade, e por isso mesmo, o maior obstáculo à felicidade dos homens. Jesus vos deu o exemplo da caridade, e Pôncio Pilatos o do egoísmo.
Porque, enquanto o Justo vai percorrer as santas estações do seu martírio, Pilatos lava as mãos, dizendo: Que me importa! Disse mesmo aos judeus: Esse homem é justo, por que quereis crucificá-lo? E, no entanto, deixa que o levem ao suplício. É a esse antagonismo da caridade e do egoísmo à invasão dessa lepra do coração humano, que o Cristianismo deve não ter ainda cumprido toda a sua missão.
E é a vós, novos apóstolos da fé, que os Espíritos superiores esclarecem, que cabem a tarefa e o dever de extirpar esse mal, para dar ao Cristianismo toda a sua força e limpar o caminho dos obstáculos que lhe entravam a marcha. Expulsai o egoísmo da Terra, para que ela possa elevar-se na escala dos mundos, pois já é tempo da humanidade vestir a sua toga viril, e para isso é necessário primeiro expulsá-lo de vosso coração.

Fonte - Remédio Contra o Suicídio e Outras Misérias Humanas (psicografia Luiz Guilherme Marques - espírito Yvonne do Amaral Pereira)

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...