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terça-feira, 16 de janeiro de 2018

“QUAL O NOME DO MEU GUIA ESPIRITUAL? ”

Dia desses recebemos um e-mail em que a pessoa perguntava se, embora tivessem lhe informado que ele era um médium, um “bom médium”, mas que tinha medo de atuar como tal, se era possível, de alguma forma, saber o nome de seu Mentor Espiritual, assim por curiosidade mesmo…
A pergunta já foi devidamente respondida, mas gostaria de compartilhar alguns aspectos importantes desses questionamentos.
Não existe “mediunidade por informação”. Mesmo que alguém tenha olhado para você e dito que você seja um médium, para comprovar é preciso analisar essas percepções com cuidado. Quanto a ser um bom médium, se a pessoa nunca atuou como tal, é impossível ser um bom médium, posto que para isso é preciso muito tempo de estudo e prática. Mas tudo bem, isto não estava na resposta porque iria soar grosseiro. Respondemos somente ao quesito da curiosidade sobre o nome do mentor.
Isto é de fato interessante porque esta questão de nome dos Espíritos serve muito mais para nós do que para Eles. De maneira geral os Espíritos Benfeitores não estão lá muito preocupados com o nomes que lhes dão, ou damos. Claro que existem diversos nomes de Espíritos conhecidos, como André Luiz, Emmanuel, Joanna de Angelis e tantos outros.
Não é pelo nome assinado na mensagem que se identifica o Espírito, mas sim pelo conteúdo da mensagem, pela identificação vibracional sentida pelo próprio médium, entre outros aspectos diversos.
O nome pelo qual um Espírito se identifica, muitas vezes é criado apenas para que a Eles possamos nos referir de alguma forma, mas não quer dizer que este seja o nome do Espírito de quando viveu nesta ou naquela época.
Conta-se que o Espírito André Luiz, nas primeiras vezes em que se apresentou, ainda não havia se identificado.
Quando foi perguntado sobre seu nome, Ele respondeu com duas perguntas feitas a dois integrantes da reunião.
– Qual o meu nome? Me diga antes você o seu nome…
– André – respondeu o primeiro
– E o seu nome, filho? – dirigindo-se a outro.
– Meu nome é Luiz.
Então respondeu o Espírito:
– Pois bem, este é meu nome agora: André Luiz.
E este é o nome como conhecemos este maravilhoso Repórter do Espaço.
Sobre Emmanuel, conta-se de Ele foi alternando a forma de escrever o nome nos primeiros contatos com Chico Xavier. Sabemos que a mais recente encarnação de Emmanuel foi a do Padre Manuel da Nóbrega. Pois bem, ele teria assinado nas primeiras vezes Ermano Manuel, depois, em outra vez alternou para “Ermanuel” como se tivesse juntado os dois nomes. E finalmente passou assinar Emmanuel, lançando mão da forte simbologia deste nome que significa “Deus conosco”.
Outro exemplo temos de quando a família de Humberto de Campos, acionou na justiça a Federação Espírita Brasileira em 1944, colocando a seguinte solicitação. Se o livro Brasil, Coração do Mundo Pátria do Evangelho, ditado pelo Espírito de Humberto de Campos, psicografado por Chico Xavier, fosse mesmo escrito pelo citado autor espiritual, os direitos autorais teriam que ser concedidos à sua família. Tronando curta uma história longa, A FEB ganhou a causa, mas o citado Espírito elegantemente, a partir de então passou a assinar como Irmão X.
Mas…e o nome do meu mentor?
Quer saber? Tanto faz o nome do seu Mentor. Mentor Espiritual, Guia Espiritual, Anjo da Guarda. Não faz diferença. O que importa é que Ele está aí, “ao seu lado”.
Não que ele esteja 24h a tira colo, mas falando numa linguagem atual, digamos que para você ele sempre estará “on line”.
Se você desejar, pode por conta própria dar a Ele (Ela) um nome. Mas é pela sintonia que Ele se comunicará com você e não pelo fato de você chamá-lo pelo nome “correto”.
-Mas eu não tenho mentor.
Eu tenho mesmo um anjo guardião?
Tem sim. Pode acreditar que tem. Deus não é “doido” de deixar as pessoas andando por aí sozinhas. O que acontece é que muitos insistem em se desviar de sua rota, indo por um caminho às vezes sombrio. E não cabe ao nosso Guia Espiritual interferir em nossos arbítrios. Nem mesmo Deus o faz.
Pela prece, pelo pensamento, pela sintonia, pela vibração, diante das aflições, medite e mentalize o seu Mentor Espiritual e pela vontade sincera, você se comunicará com ele. Possa que você não o sinta de forma ostensiva. A maioria não O sente. Mas aí está Ele, exercendo a sua função designada pelo Pai da Vida.
Kardec nos ensina:
“Seu nome pouco importa, pois bem pode dar-se que não tenha nome conhecido na Terra. Invocamo-lo, então, como nosso anjo guardião, nosso bom gênio. Podemos mesmo invocá-lo sob o nome de qualquer Espírito superior, que mais viva e particular simpatia nos inspire.” (ESE)

Fonte: Chico de Minas Xavier

“O QUE BUSCAMOS NAS IGREJAS, NOS TEMPLOS EVANGÉLICOS OU NAS CASAS ESPIRITAS?

Comenta Richard Simonetti:
 "O que buscamos nesses lugares? Uma vida mais equilibrada e digna? Refletir a respeito de nossas responsabilidades? Superar vícios e mazelas? Participar nos serviços do Bem? Ou apenas desejamos que Jesus: Remova nossas dificuldades? Solucione nossos problemas? Restaure nossa saúde? Conceda-nos a felicidade? Não é isso uma espécie de escambo, uma troca que não envolve dinheiro? Dou minha presença, submeto-me ao culto com a intenção de algo receber? Tanto é assim que muita gente deixa de participar porque não recebeu o benefício que buscava, o favor que esperava. ISSO É COMERCIALIZAR O SAGRADO. (...) Na atividade religiosa costumamos fazer o mesmo: Se receber as bênçãos desejadas serei um contribuinte; Se resolver meus problemas trabalharei pelos pobres; Se alcançar a cura serei uma pessoa melhor. Há quem faz adiantamentos: Um donativo; Uma visita a família carente; Um exercício de tolerância. Alguns pregadores exploram essa tendência. Parecem camelôs a pregoar o seu produto, como se a felicidade fosse uma mercadoria, não uma realização íntima. Há fiéis que enunciam seus projetos de comércio com a divindade na forma de promessas solenes a serem cumpridas depois de receberem os benefícios desejados. Algumas são bastante ingênuas, relacionadas com inúteis mortificações como: Carregar cruz; Subir escadarias de joelhos; Privar-se de alimentos; etc." (...) Deus não quer que mortifiquemos o corpo e sim que abrandemos o coração. Por isso, o sacrifício mais agradável ao Senhor é renunciar aos interesses pessoais para fazer algo em favor do próximo. Os que insistem em comercializar os dons sagrados, em fazer propostas e promessas, acabam decepcionados, porque entre o que pretendemos e o que recebemos, há um princípio subordinado à justiça perfeita: O merecimento."
Comenta J. Raul Teixeira: "Porque o grande ensinamento de Jesus foi o AMOR. Se amamos realmente a nós mesmos, não permitimos a autoagressão através dos vícios morais ou físicos. Se nos amamos, buscamos a educação moral e intelectual; Se amamos nosso semelhante, nunca nos permitiremos a desonestidade, a raiva, a inveja, a agressão e, muito menos, a indiferença. Se amamos Jesus, buscamos a luz dentro de nós mesmos, compreendendo que viver é aprender a servir para o bem. Não é difícil entender que para se viver com o Guia da Terra em experiência integradora, devemos desenvolver em nosso caráter o que existe de mais sóbrio, de mais lúcido e grandioso, engajando-nos na verdadeira educação."
Mas, infelizmente, muitos ainda buscam o mesmo que o povo daquela época buscava. Vemos hoje muitos chegando à religião, submetendo-se aos rituais, cultos, dogmas, “buscando graças variadas”, etc., mas não se transformam, não buscam saber o que Jesus espera delas.
Comenta Cairbar Schutel: "Converter-se não é só a palavra e o conhecimento, converter-se é transformar a palavra e o conhecimento em ação. Porque há muitas pessoas que, na aparência, mostram seguir Jesus, mas, de fato, não o seguem; ao passo que, muitos que parecem não seguir, estão a caminho com Ele.
Comenta Richard Simonetti: "Por isso, em defesa de nossa paz, não devemos buscar o culto religioso como um canal aberto para obter favores do Céu. Melhor situá-lo como uma convocação para fazer o que o Céu espera de nós."
Mas afinal, qual é a nossa resposta para essa pergunta: “O QUE BUSCAMOS DENTRO DO TEMPLO RELIGIOSO?”
Fonte: Grupo de Estudos Allan Kardec 

Compilação de Rudymara

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

A “MORTE” É APENAS UMA VIAGEM MAIS LONGA, O QUE LEVAR NA BAGAGEM!?

Se recebermos um convite para "residir" no Japão ou outro País, com hábitos e horários totalmente diferentes, vamos nos preparar, quanto à comida, temperatura, costumes! O mesmo deveria ser quanto a nossa partida para o Além! Por isso Jesus, após suas maravilhosas "Parábolas" ou "Histórias", as finalizava dizendo: "Quem tem olhos de ver que veja, Quem tem ouvidos de ouvir que ouça"!
Por intuição, todos sabem que morrerão um dia, mas evitam tocar no assunto, achando que isto só poderá acontecer com o seu vizinho.
No entanto, muitos têm medo da morte porque desconhecem todo o processo de passagem para o Plano Espiritual e quando isto poderá acontecer. Temos a certeza que iremos morrer, mas não temos ideia que quando isto irá acontecer. O Espiritismo trouxe os devidos esclarecimentos, tirando as fantasias criadas por outras religiões, mostrando os mistérios para o retorno ao nosso verdadeiro lar, e que podemos encarar a morte com serenidade, nos dando as devidas informações de como podemos no preparar para este momento.
Emmanuel afirma que devemos cuidar do corpo humano como se ele fosse viver eternamente, e do Espírito como se fosse desencarnar amanhã.
Há uma frase muito famosa de Confúcio, antigo filósofo chinês, que resume o que foi dito acima: “Aprende a bem viver e bem saberás morrer! ”
Em “Quem tem medo da morte” Richard Simonetti nos informa que “O ideal é estarmos sempre preparados, vivendo cada dia como se fosse o último, aproveitando integralmente o tempo que nos resta no esforço disciplinado e produtivo de quem oferece o melhor de si em favor da edificação humana. Então, sim, teremos um feliz retorno à Pátria Espiritual. ”
“Compreensível, pois, que nos preparemos, superando temores e dúvidas, inquietações e enganos, a fim de que, ao chegar nossa hora, estejamos habilitados a um retorno equilibrado e feliz. O primeiro passo nesse sentido é o de tirar da morte o aspecto fúnebre, mórbido, temível, sobrenatural. Há condicionamentos milenares nesse sentido. Há pessoas que simplesmente recusam-se a conceber o falecimento de um familiar ou o seu próprio. Transferem o assunto para um futuro remoto.
(...) O Espiritismo nos oferece recursos para encarar a morte com fortaleza de ânimo, inspirados igualmente na fé. (...) Uma fé inabalável de quem conhece e sabe o que o espera, esforçando-se para que o espere o melhor. (...) O despreparo para a morte caracteriza multidões que regressam todos os dias, sem a mínima noção do que os espera, após decênios de indiferença pelos valores mais nobres.
São pessoas que jamais meditaram sobre o significado da jornada terrestre: de onde vieram, porque estão no mundo, qual o seu destino. Sem a bússola da fé e a bagagem das boas ações, situam-se perplexas e confusas. ”
Vejamos um depoimento extraído de “A Vida Triunfa”, mensagem ditada por Carlos Alberto Andrade Santoro, através de Chico Xavier:
“Acordei, achava-me num educandário-hospital dirigido por antigos benfeitores de São José do Rio Preto. Meu bisavô Santoro me afagava, minha tia Maria me falava com bondade, não precisaram doutrinar-me quanto à Grande Renovação. (...) compreendi que, mesmos nós Espíritas da mocidade e da madureza, o que penso, não nos achamos assim tão preparados para a transferência de plano, como julgamos, porque o choro do Antoninho Carlos me arrasava e as lágrimas do senhor e minha mãe caiam sobre minha alma como se fossem gotas de algum ácido que me queimava por dentro todas as energias do coração. ”
Este trecho desta carta de Carlos Alberto dirigida aos seus pais, relata claramente a falta de preparo, inclusive de nós Espíritas, para entrar no outro lado da vida.
Infelizmente este é o perfil da grande maioria dos habitantes de nosso planeta.
Liane Camargo de Almeida Alves, jornalista especializada em assuntos espirituais, editora da revista Bons Fluídos (Ed. Abril), fez o seguinte comentário: “Morrer não se improvisa, dizem todas as linhas espirituais do mundo. A preparação para o momento da morte acontece em cada instante de nossa existência. Cada segundo em que nos sentimos realmente vivos, com intensidade total, nos preparamos para a morte.
Nesses momentos de presença vibrante, em que vivemos o aqui e agora do corpo e alma, entramos em contato com as vibrações sutis que se armazenam na nossa memória, na nossa essência mais profunda, aquela que continua depois da morte. O conjunto desses momentos de alta vibração que podemos provar em nossas vidas condicionará o nível de energia que poderemos alcançar no momento da morte. É incrível, mas o viver condicionará o morrer. ”
E é persistindo na prática diária da prece, da meditação, no exercício constante do amor e da compaixão, com a mente calma e um coração amoroso, teremos com certeza uma morte tranquila.

Fonte:  ESPIRIT BOOK

SERÁ QUE ESTA É A SUA ULTIMA ENCARNAÇÃO? ”

Confira seção de perguntas e respostas do Livro dos Espíritos, de Allan Kardec, e vídeo que esclarece um dos assuntos mais questionados aqui na página.
166. A alma que não atingiu a perfeição durante a vida corpórea como acaba de depurar-se?
— Submetendo-se à prova de uma nova existência.
166 – a) Como ela realiza essa nova existência? Pela sua transformação como Espírito?
— Ao se depurar, a alma sofre sem dúvida uma transformação, mas para isso necessita da prova da vida corpórea.
166 – b) A alma tem muitas existências corpóreas?
— Sim, todos nós temos muitas existências. Os que dizem o contrário querem manter-vos na ignorância em que eles mesmos se encontram; esse é o seu desejo.
166 – c) Parece resultar, desse princípio, que após ter deixado o corpo a alma toma outro. Dito de outra maneira, que ela se reencarna em novo corpo. É assim que se deve entender?
— É evidente.
167. Qual a finalidade da reencarnação?
— Expiação, melhoramento progressivo da Humanidade. Sem isso, onde estaria a justiça?
168. O número das existências corpóreas é limitado ou o Espírito se reencarna perpetuamente?
— A cada nova existência o Espírito dá um passo na sendo do progresso: quando se despojou de todas as impurezas, não precisa mais das provas da vida corpórea.
Seus encontros nesta vida foram combinados antes de reencarnar?
169. O número das encarnações é o mesmo para todos os Espíritos?
— Não. Aquele que avança rapidamente se poupa das provas. Não obstante, as encarnações sucessivas são sempre muito numerosas porque o progresso é quase infinito.
170. Em que se transforma o Espírito depois de sua última encarnação?

— Espírito bem-aventurado; um Espírito puro.
Fonte: Chico de Minas Xavier

domingo, 14 de janeiro de 2018

“DURANTE O SONO, MUITAS VEZES, SOMOS CHAMADOS JUNTO AOS NOSSOS ESPÍRITOS QUERIDOS”

Enquanto você dormia, à noite passada, é possível que você estivesse matando a saudade de antigos amores fraternos. De vez em quando somos chamados junto aos nossos espíritos queridos.
Você alguma vez já sonhou e ficou triste por ter acordado? Queria ficar dormindo, sonhando, vivendo o que estava vivendo, sentindo o que estava sentindo?
Durante as horas de sono, enquanto o corpo físico repousa, nós ficamos relativamente livres, temporariamente libertos do peso da matéria. O que cada um de nós faz nessas horas? Depende da vontade, do que se passa em nosso íntimo, depende do nosso grau de adiantamento moral, da nossa força mental, depende de uma série de fatores que pouca gente conhece. Isso é estudado profundamente na Projeciologia, do Waldo Vieira.
Mas há ocasiões em que vamos para lugares muito melhores do que os lugares em que vivemos hoje. Fazemos coisas mais agradáveis do que as coisas que costumamos fazer e, o mais importante, convivemos com pessoas de quem sentimos muita falta.
Por mais que você ame quem está ao seu lado, sua família, seus parentes e amigos, nós vivemos em pleno laboratório de pesquisas. A matéria é mais ou menos isso, um laboratório onde testamos nossos conhecimentos e experiências adquiridos através de incontáveis reencarnações e durante os intervalos entre uma reencarnação e outra.
E na turbulência do dia-a-dia, no mundo competitivo e agitado, é raro termos tempo e oportunidade para simplesmente viver. Temos inúmeras responsabilidades aqui. E nem sempre estamos bem certos do que fazemos. Quando reencarnamos, não trazemos um roteiro que possa ser consultado a qualquer hora. É tudo intuitivo…
Quando estamos temporariamente livres da matéria por ocasião do sono, temos a oportunidade de conviver com pessoas a quem muito amamos e que muito nos amam. Cada um de nós tem sua parentela espiritual. Cada um de nós tem laços de amor e amizade com espíritos muito superiores a nós, que zelam por nossa passagem pela matéria. São esses espíritos que muitas vezes nos socorrem em momentos de maior dificuldade, nos incutindo ideias de bom ânimo, de esperança e de certeza de que no final tudo dá certo.
Enquanto o corpo físico está atirado sobre a cama, você pode estar matando a saudade de antigos amores fraternos, ouvindo bons conselhos, assistindo palestras, participando de cursos, relembrando experiências agradáveis de outras vidas como forma de recobrar forças e ânimo pra continuar a tarefa.
Então, quando você acorda, não sabe onde estava, com quem estava ou o quê estava fazendo. Mas sabe que estava num lugar extremamente agradável e calmo, com pessoas amadas, boas e pacíficas, fazendo algo de útil e instrutivo. Você desperta com a convicção de que esteve num lugar que você conhece, esteve com pessoas muito íntimas, e estava tratando de assuntos que você conhece muito bem, você sabe perfeitamente do que se trata, embora seu cérebro físico não tenha essa lembrança.
Quando você acorda e percebe que era um sonho, que a sua realidade é outra, talvez a sua primeira impressão seja de decepção. Você gostaria de ficar por lá, você preferiria que a sua realidade fosse aquela e não esta. Mas logo você se conforma, você sabe, intuitivamente, que voltar pra lá é uma questão de tempo. De tempo e de merecimento.
A sua realidade, hoje, agora, é aqui. Você tem uma enorme responsabilidade aqui. A sua responsabilidade não se restringe às pessoas que você conhece. A sua família não é composta só pelas pessoas que estão encarnadas aqui, com você. Há espíritos desencarnados que fazem parte do seu grupo, que estão inseridos no contexto da sua experiência terrena.
O processo reencarnatório passa por um grande e complexo planejamento, que nós estamos longe de apreender. Mas é muito provável que alguns espíritos contam com você, esperam que você faça o que foi planejado, dependem de você, até certo ponto, para poderem colocar em prática o que foi planejado para eles. Tudo está interligado.
Por isso, de vez em quando, somos chamados junto aos nossos espíritos queridos. Para relembrar o planejamento, para retificar pontos que fugiram do controle, para modificar estratégias. A sensação que guardamos conosco, as lembranças vagas que ficam, quando despertamos, nos afiançam de que vale a pena se esforçar, vale a pena cumprir com a nossa parte.
Autor: Morel Felipe Wilkon

Fonte. Mensagem Espírita

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...