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segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

“SEXO, EXCESSOS E ABUSOS: A LUXÚRIA E SUAS CONSEQUÊNCIAS ESPIRITUAIS! ”

O sexo tem sido tão aviltado pela maioria dos homens reencarnados na crosta, que o que observamos na atualidade é a inversão dos valores Sublimes da Criação Divina, transformado em rolo compressor para os interesses da indústria do sexo.
É no momento a utilidade mais divulgada e a mais procurada em nossos dias.
O interesse é despertar tanto no homem como na mulher a sensualidade, não se importando com os danos que isto certamente vai causar.
a) O que interessa são os lucros a se arrecadar, ao invés de cultivarmos os valores morais sublimes que ainda não conseguimos enxergar.
b) A relação sexual entre a maioria dos homens e mulheres terrestres, se aproxima demasiadamente das manifestações dessa natureza entre os irracionais, sem nenhuma obediência às Leis Divinas.
c) Neste plano de baixas vibrações onde predomina ainda a semi-brutalidade, muitas inteligências admiráveis preferem demorar em baixas correntes evolutivas.
d) A união sexual entre criaturas que já atingiram grandes elevações é muito diferente, traduz a permuta sublime de energias perispirituais, simbolizando o alimento Divino para a inteligência e para o coração e, força criadora não somente de filhos carnais, mas também de obras e realizações generosas da alma para a vida eterna. Lembra-nos ANDRÉ LUIZ, que se refere ao objetivo Santo da Criação e não apenas ao trabalho procriador.
A procriação é um serviço que pode ser realizado por aquele que ama, sem ser o objetivo exclusivo das uniões. O Espírito que odeia ou que cultive os valores contrários à Lei de Deus, não pode criar vida superior em parte alguma.
É lamentável que o homem tenha menosprezado tanto as faculdades criadoras do sexo, desviando-as para os vértices de prazeres infinitos, no desejo incontido de auto satisfazer-se até a prestação das próprias forças, porém todos pagarão pelas faltas que cometerem ao altar Santificado.
Todo ato criador está repleto de sagrados valores da Divindade e são estes valores tão abençoados que por interesse de mentes enfermiças, conduzem impreterivelmente para o abuso e orgias de prazeres.
Assim, homens e mulheres raciocinando numa atmosfera mental caótica, permitem aos obsessores do invisível colocar em prática seus interesses na desintegração familiar e social, bem como, retardar o progresso Espiritual, mantendo a grande maioria das criaturas, que se afinam com seus ideais, sob controle e, com isto, preservam os meios para saciar os seus desejos que não foram corrigidos enquanto encarnado.
Como ninguém foge aos imperativos da Lei de Deus, esses seres, que causaram desvario sexual, resgatarão em reencarnações futuras à duras penas, podendo ser portadores de doenças eminentemente cármicas, a epilepsia, a lepra, a paranoia, a hidrocefalia, o mongolismo e outras moléstias, como também ter como obsessores vários dos que foram prejudicados em caminhadas anteriores.
Instituto Chico Xavier

Fonte: Espiritbook

"O ABISMO UMBRALINO"

A fim de que possamos melhor avaliar a posição de inferioridade a que se aferram os espíritos que habitam as regiões umbralinas, é preciso entender que o ser humano é o somatório de seus atos, pensamentos e sentimentos.
Na estrutura de suas vibrações pessoais, está definido o padrão de sua personalidade, como a impressão digital magnética inconfundível, que atesta o nível de elevação, de compromisso como o espelho fiel do seu caráter geral.
Dessa maneira, uma vez perdido o envoltório carnal, os espíritos, que até a morte física estavam levando a sua vida de acordo com seus hábitos, seus costumes e com aquilo que se costuma chamar de “imposição do meio social”, despertam no lado espiritual ostentando em si próprio o padrão luminoso ou escuro de todos os seus comportamentos, sem poder evitar que, no caso da ausência de luz pessoal, isso tenha sido produzido pela sua adesão ao tipo comum da conduta da maioria das pessoas.
Ser normal como a maioria das pessoas, fazer o que todo mundo faz, andar pelos mesmos caminhos e se desculpar, nos erros cometidos, alegando que nada mais fez do que seguir o grande rebanho dos inconsequentes, não servirá a ninguém como escusa ou argumento capaz de melhorar a sua posição vibratória.
Na realidade do mundo espiritual, a questão da essência é fundamental. Seremos, efetivamente, aquilo que fizemos de nós próprios, ainda que o tenhamos feito tão somente para agradar aos outros ou para não destoarmos da maioria. Esteja certo que a maioria das pessoas também estará mal como aqueles indivíduos que imitou e se manteve sem melhoras significativas.
Deste modo, surpreendido no plano do espírito, a maioria dos indivíduos se sente fustigada por essa aparente contradição, alegando de maneira infantil que conduziu sua existência por um caminho que lhe parecia justo e correto. Muitos costumam dizer: Eu não fiz mal a ninguém; nunca prejudiquei o meu semelhante, nunca tirei o que não me pertencia. Então, como é que vim parar aqui? Onde está o paraíso.?
E, quando lhes é perguntado acerca do Bem que espalharam, se perdoaram os que os prejudicaram ou se dividiram o que lhes pertencia com os que nada possuíam, as respostas desaparecem e o desejo de encontrar o paraíso murcha diante da realidade da omissão, do egoísmo, da indiferença para com os que eram seus semelhantes.
Por isso, quando o espírito recém-chegado da Terra se conscientiza de que não será capaz de esconder coisa nenhuma de suas intenções mais vis,  de seus pensamentos maus ocultos e de seus atos mais inferiores- coisa que todo mundo está acostumado a fazer num mundo físico que admite todo tipo de máscaras e disfarces,- se vê desnudado na sua maneira verdadeira de ser e, por mais que suas palavras digam o contrário- já que continuará tentando fantasiar a verdade com tênue véu da fantasia-  seu perispírito, como espelho de sua alma, denunciará a sua realidade à vista de todas as pessoas.
Será como o bêbedo falando que não bebeu, mas sendo denunciado pelo próprio hálito.
Isso é o que espera pela maioria dos indiferentes, dos que se consideram razoáveis
Indivíduos, que muitas vezes se têm até mesmo na conta dos que são eleitos de Deus.
Quando, no entanto, sobre a consciência do espírito pesam atos nocivos, erros clamorosos, deliberadamente cometidos sob a condescendência de um caráter ao mesmo tempo cruel e fraco, os efeitos de tais ações se cristalizam na estrutura sutil de seu envoltório energético e o deformam, desestruturando a sua harmonia pelo exercício de sentimentos contrários à lei de Amor que rege o Universo.
JOSÉ LUIZ RUIZ. Pelo Espírito: “LUCIUS”.
Da obra: “ A Força da Bondade.”

domingo, 28 de janeiro de 2018

CURA DE DESCONHECIDOS À DISTÂNCIA! VOCÊ ACHA POSSÍVEL?

São muitos os casos de atendimentos que acontecem por completa iniciativa dos organizadores da Espiritualidade, a maioria certamente, e que surpreendem pelas circunstâncias em que ocorre. Certa vez, numa reunião que poderíamos chamar de rotineira, num dado momento um dos médiuns passou a descrever ambiente hospitalar e sua visão espiritual foi, aos poucos, encaminhando-se para uma pessoa ligada aos próprios serviços de saúde do local, médica ao que parecia.
Foi vista em estado mental e espiritual deplorável, vinha perdendo a capacidade de falar, manifestar-se e mesmo locomover-se. Um caso grave de obsessão em rápido processo de agravamento, intimamente aceita pela encarnada em questão.
Não encontrara forças em si mesma para resistir ao assédio a partir do momento em que credores do passado a encontraram em busca de vingança. Entregara-se por completo à simbiose mental que lhe perturbava até mesmo as funções orgânicas.
Foi pedido aos presentes à sessão daquela noite que se firmassem nos propósitos de auxílio, de modo a criar-se ambiente espiritual propício ao atendimento.
Durante as semanas seguintes e certamente durante o sono do corpo dos médiuns, aquela servidora em doloroso processo de recuperação moral-espiritual foi sendo atendida.
Pode ser que o rápido atendimento e, certamente, seus méritos pessoais, permitiram que fosse gradualmente desfeito o controle psicomotor que os credores lhe impunham.
Passados os dias, fomos recebendo, pela mediunidade dos participantes da reunião, notícias acerca de sua recuperação e informes de que seria orientada no sentido de precaver-se adequadamente e assim evitar nova investida dos adversários invisíveis, eles próprios igualmente carentes de atendimento e orientação.
Estava claro que aquela primeira providência evitava o completo transtorno físico, emocional e mental, mas não representava a cura completa, que só se daria por conta do tempo e do entendimento com aqueles que se consideravam lesados por ela, de algum modo, em alguma existência passada na qual estiveram juntos.
Casos assim são relativamente comuns e independem da posição ou condição social.
Ter um cargo importante ou ser rico não livra ninguém das consequências dos erros cometidos no passado.
Altos postos na vida terrena, nem a riqueza material podem comprar a paz da consciência e menos ainda a segurança espiritual. Só a vivência equilibrada e justa pode dar certeza da vida futura e de relativa paz no presente.
É a lei à qual nos submetemos e que não se subverte por interesses pessoais ou circunstanciais. Só se eliminam os efeitos pela remoção das causas. As más influências das companhias, seja de encarnados ou de desencarnados, trazem malefícios individuais e coletivos dependendo das ações a que conduzem.
Se alguém deseja libertar-se, em definitivo, desses dissabores, deve alinhar sua conduta, quanto possível, a uma vida que privilegie o Bom, o Belo e o Justo. Nessa faixa mental e espiritual, é virtualmente impossível ocorrer interferências negativas tão graves quanto a que descrevemos acima e que, por misericórdia divina, pôde ser parcialmente remediada.
Casos e Experiências com a Mediunidade!

Fonte:   ESPIRIT BOOK

“OS ESPÍRITOS NÃO FICAM NAS SEPULTURAS”

Como se sabe, a visita às sepulturas apenas expressa que lembramos do amado ausente. Mas não é o lugar, objetos, flores e velas que realmente importam. O que importa é a intenção, a lembrança sincera, o amor e a oração. Túmulos suntuosos não importam e não fazem diferença para quem parte.
No programa Debate na Rio, que apresento na Rádio Rio de Janeiro, um ouvinte perguntou onde ele poderia orar no dia 2 de novembro pela alma de um amigo que foi cremado, e as cinzas jogadas no mar. Eu respondi que ele poderia orar de um leito de hospital, no templo religioso, em casa ou na prisão, pois não é preciso ir ao cemitério para orar pelo falecido. Os espíritos desencarnados não ficam nos túmulos presos aos despojos mortais. Eles continuam vivendo perto de nós ou nas Colônias Espirituais, como “Nosso Lar”, mostrada em filme.
Podemos, portanto, orar pelos espíritos, onde estivermos. O lugar não importa, desde que a prece seja sincera. Da mesma forma que ligamos pelo celular para alguém que mora em outro país, podemos também orar de qualquer lugar para os entes queridos que vivem na pátria espiritual, usando o “celular” do pensamento. Quando oramos, a força do pensamento emite um fio luminoso impulsionado pelo sentimento de amor, indo ao encontro do espírito para o qual rogamos as bênçãos de Deus.
Porém, o que importa é orarmos com sinceridade em benefício deles; afinal, se os nossos parentes e amigos já são felizes, as nossas preces aumentarão ainda mais essa felicidade. Por sua vez, caso estejam sofrendo, como os espíritos dos suicidas, as nossas orações têm o poder de aliviar os seus grandes sofrimentos. Isso acontece quando oramos; a força do nosso pensamento emite um fio luminoso impulsionado pelo sentimento de amor, que segue em direção ao espírito para o qual rogamos as bênçãos de Deus.
FALAR COM OS DESENCARNADOS PELA ORAÇÃO
Quando sentimos saudade dos parentes ou dos amigos que estão vivendo muito distantes de nós, simplesmente telefonamos para eles, matando a saudade. Assim acontece, também, quando sentimos falta dos entes queridos que partiram para o mundo espiritual, e falamos com eles através da oração. Para tanto, usamos o “celular” do nosso pensamento, pois ao orarmos, emitimos um fio luminoso que é impulsionado pelo sentimento de amor, que vai em direção a esses espíritos que continuamos amando e que continuam a nos amar. Pelo “celular” do nosso pensamento, podemos ligar para eles de qualquer lugar onde estejamos.
FRED FIGNER – IRMÃO JACOB DO LIVRO VOLTEI – PSICOGRAFADO POR CHICO XAVIER
FONTE: http://www.correioespirita.org.br

Autor: Irmão Jacob

sábado, 27 de janeiro de 2018

“A PLÁSTICA NO CORPO É CONSERVADA APÓS A DESENCARNAÇÃO? ”



Trata-se de dúvida recorrente dos alunos nas salas de aulas de Doutrina Espírita.
Poderá, sim, manter os benefícios da plástica, a depender, em primeiro lugar, da sua “beleza interior”.
Isso porque o exterior sempre reflete o interior, aqui na Terra e muito mais no Plano Espiritual.
A boa aparência do corpo espiritual após a desencarnação dependerá da posição espiritual do ser, do seu equilíbrio, da sua conduta aqui na Terra, enfim, da sua depuração.
A plástica realizada no corpo físico de nada valerá se o Espírito não tiver uma condição espiritual que o favoreça a assumir uma forma mais bela. Ação no Bem, responsabilidade pelos atos, consciência do dever cumprido são requisitos básicos que irão lhe garantir um períspirito, do ponto de vista espiritual, mais belo.
Os que atingem essa condição, por méritos próprios, quase sempre buscam adquirir, com o poder do seu pensamento, formas mais jovens e belas (ou outra qualquer que deseje ou se sinta bem).
Podemos “concluir que a operação plástica não muda nada. O que realmente interfere na estrutura e aparência do perispírito é a posição espiritual da alma. As ações no campo do bem ou do mal são, pois, determinantes na forma de apresentação do perispírito, entendendo-se por bem tudo aquilo que é feito em obediência à lei maior do amor universal” [2].
“No livro Carmelo por ele Mesmo, de Carmelo Grisi, recebido por Chico Xavier, temos o relato de exercícios mentais que são feitos na vida espiritual para favorecer o rejuvenescimento. No excelente livro Memórias de um Suicida, recebido por Ivonne Pereira, também há referências quanto à aparência do períspirito” 2.
Outrossim, no livro “Libertação” [3], de André Luiz, verificamos o caso de uma senhora que se apresentava muito bonita aos olhos humanos, mas que, ao afastar-se do corpo pelo sono, transfigurava-se numa mulher horrível, uma bruxa, revelando aos olhos dos Espíritos desencarnados a sua baixa condição espiritual.
A explicação para a estranha ocorrência foi clara: a referida senhora levava uma existência de futilidades, dissimulações e ações maléficas.
Vejamos um trecho, do cap. 10 do citado livro, sobre o caso em tela:
O homem e a mulher, com os seus pensamentos, atitudes, palavras e atos criam, no íntimo, a verdadeira forma espiritual a que se acolhem. Cada crime, cada queda, deixam aleijões e sulcos horrendos no campo da alma, tanto quanto cada ação generosa e cada pensamento superior acrescentam beleza e perfeição à forma perispirítica, dentro da qual a individualidade real se manifesta, mormente depois da morte do corpo denso.
Fernando Rossit
Fonte: Agenda Espírita Brasil


"MORRER É VOLTAR PARA CASA"

Quando a morte chega, com sua bagagem de mistérios, traz junto divergências e indagações.
Afinal, quando os olhos se fecham para a luz, o coração silencia e a respiração cessa, terá morrido junto a essência humana?
Materialistas negam a continuação da vida. Mas os espiritualistas dizem que sim, a vida prossegue além da sepultura.
E eles têm razão. Há vida depois da morte. Vida plena, pujante, encantadora.
Somos seres imortais, criados por Deus, encarnados no Planeta terra, vivendo uma experiência humana. Esta vida é apenas a continuação de tantas outras vidas. Morrer não é o fim. Morrer é simplesmente voltar casa.
Prova disso? As evidências estão ao alcance de todos os que querem vê-las.
Basta olhar o rosto de um ser querido que faleceu e veremos claramente que falta algo: a alma já não mais está ali.
O Espírito deixou o corpo feito de nervos, sangue, ossos e músculos. Elevou-se para regiões diferentes, misteriosas, onde as leis que prevalecem são as criadas por Deus.
Como acreditar que somos um amontoado de células, se dentro de nós agita-se um universo de pensamentos e sensações?
Não. Nós não morreremos junto com o corpo. O organismo voltará à natureza - restituiremos à Terra os elementos que recebemos - mas o Espírito jamais terá fim.
Viveremos para sempre, em dimensões diferentes desta. Somos imortais. O sopro que nos anima não se apaga ao toque da morte.
Prova disso está nas mensagens de renovação que vemos em toda parte.
Ou você nunca notou as flores delicadas que nascem sobre as sepulturas? É a mensagem silenciosa da natureza, anunciando a continuidade da vida.
Para aquele que buscou viver com ética e amor, a morte é apenas o fim de um ciclo. A volta para casa.
Com  a consciência pacificada, o coração em festa, o homem de bem fecha os olhos do corpo físico e abre as janelas da alma.
Do outro lado da vida, a multidão de seres amados o aguarda. Pais, irmãos, filhos ou avós - não importa.
Os parentes e amigos que morreram antes estarão lá, para abraços calorosos, beijos de saudade, sorrisos de reencontro.
Nesse dia, as lágrimas podem regar o solo dos túmulos e até respingar nas flores, mas haverá felicidade para o que se foi em paz.
Ele vai descobrir um mundo novo, há muito esquecido. Descobrirá que é amado e experimentará um amor poderoso e contagiante: o amor de Deus.
Depois daquele momento em que os olhos se fecharam no corpo material, uma voz ecoará na alma que acaba de deixar a Terra.
E dirá, suave: Vem, sê bem-vindo de volta à tua casa.
A morte tem merecido considerações de toda ordem, ao longo da estada do homem sobre a Terra.
É fenômeno orgânico inevitável porque a Lei Divina prescreve que tudo quanto nasce, morre.
A morte não é pois o fim, mas o momento do recomeço.
Pensemos nisso.

Redação do Momento Espírita.

sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

“A FAMILIA É O CAMPO DE PROVAS DOS ESPÍRITOS, INCLUSIVE, DOS MAIS EVOLUÍDOS. ”

“Todos os vínculos afetivos possuem a mesma função: criar um ambiente adequado para a vivência do que é nobre e para a superação do que é imaturo”.
Familiares com diferentes personalidades e diferentes níveis evolutivos têm nos vínculos afetivos a principal força que dificulta a separação física e emocional.
O vínculo é necessário para mantê-los juntos o tempo suficiente para serem obrigados a interagirem.
Vínculo afetivo, portanto, força a interação e a troca. A troca entre espíritos em evolução (os membros da família) envolve o que é bom e o que é ruim.
O espírito não reencarna em qualquer família; ele nasce na família que é capaz de lhe oferecer o bom e o ruim que ele precisa. É uma complementação recíproca.
Às vezes, esta complementação produz experiências muito difíceis, pois a imaturidade de um pode ser fundamental para estimular a evolução do outro.
Veja este exemplo: um pai extremamente manipulador teve um filho extremamente egoísta e raivoso.
Enquanto o pai foi manipulador, apenas aumentaram suas dificuldades com o filho.
Estimulado pela personalidade conturbada do filho – e com o propósito de se melhorar para tentar ter menos conflitos familiares – o pai conseguiu superar sua tendência negativa de controlar e manipular os outros.
O vínculo do pai para com o filho tornou-se mais sadio e equilibrado.
Este espírito (o pai) aprendeu uma importante lição; e pôde (anos depois) ajudar o filho na superação do traço egoísta.
O vínculo afetivo entre os dois foi o responsável por mantê-los juntos por muitos anos, apesar das desavenças.
Esta proximidade afetiva foi fundamental para a evolução de ambos.
O vínculo afetivo entre seres encarnados dura dezenas de anos (entre espíritos pode durar centenas de anos).
Deus organizou a vida desta forma porque sabe que uma das mais importantes qualidades a serem desenvolvidas é a paciência.
Deus é o exemplo. Ele tem paciência conosco; Ele sabe que poderíamos ter evoluído muito mais ao longo de centenas de encarnações anteriores.
Mesmo assim, não desiste de nenhum espírito.
Deus é perseverante e, por ser muito evoluído, mantém sua satisfação mesmo sabendo dos espíritos que teimam em não evoluir.
Este é o modelo a ser seguido por pais e filhos, irmãos e irmãs: seguir o Caminho Nobre mesmo que o outro não o faça; focar em ofertar o que é nobre mesmo que o outro não consiga retribuir.
A família é o campo de provas dos espíritos, inclusive dos espíritos mais evoluídos.
Vivendo em família, os membros mais evoluídos terão mais a ofertar do que os outros membros menos evoluídos.
O grande limitador dos espíritos mais evoluídos é o orgulho.
Orgulho torna muito difícil a situação na qual se oferta bastante e a retribuição é pouca.
Todavia, o espírito mais evoluído deve ter a consciência de que sua evolução somente terá continuidade se ele enfrentar o seu orgulho.
Dentro dele surgirá o boicote à sua evolução, pois seu ego lhe causará mal estar por concluir que é ruim ofertar mais e receber menos.
A verdade é esta: não é ruim, é bom. Receber menos é a condição natural de todos que evoluem mais.
Por exemplo: se a pessoa tiver paciência e não usá-la, estará cultivando a impaciência e outras negatividades.
Regra: toda qualidade positiva, para se manter positiva, tem que ser compartilhada (usada). Só se consegue não compartilhar ao reforçar algum traço negativo que bloqueia o positivo.
A pessoa é paciente porque desenvolveu a paciência. Será que o outro membro da família também desenvolveu esta qualidade? Talvez não.
Nunca há a certeza de ser retribuído.
Ou seja, quem evolui oferece mais (porque tem mais a oferecer) do que recebe e não deve se ressentir por isto (deve abandonar o orgulho e focar em manter suas qualidades).
Viver em família é lidar com um conjunto de forças internas e externas que mobilizam as pessoas para enfrentarem o desafio de suas missões de vida.
Quem aproveitar este desafio irá evoluir. Terá como prêmio uma maior facilidade para superar todos os problemas e o usufruto maior de todas as qualidades e oportunidades.
Tenha em mente que o traço de personalidade difícil ou negativo de um familiar te obrigará a sair da zona de conforto. Estas dificuldades te obrigarão a evoluir internamente, se quiser ser mais feliz e ter paz.
A família é um campo de provas. É o encontro de espíritos que possuem vários graus diferentes de imaturidades e têm a oportunidade de estimularem a evolução um do outro com suas qualidades e defeitos.

Autor: Regis Mesquita

REENCARNAÇÕES FRACASSADAS

"Àquele que tem, mais será dado e àquele que não tem, até o que pensa ter, ser-lhe-á tirado.”
O Consolador – Leonardo Marmo Moreira
Esse interessante aforismo evangélico é ainda motivo de indagações profundas em relação ao seu significado em termos da Lei de Causa e Efeito.
Tal comentário de Jesus necessita ser associado a conquistas de valores espirituais e não de posses efêmeras, suscetíveis às alternâncias circunstanciais da vida material.
Quem tem grande potencial, ou seja, um elevado talento intelecto-moral terá mais condições de desenvolver obras de maior envergadura para o avanço espiritual concomitante de si mesmo e da sociedade.
Realmente, a Questão 132 de O Livro dos Espíritos estabelece que as tarefas primordiais do esforço reencarnatório consistem na própria evolução espiritual do Espírito reencarnado e, ao mesmo tempo, na participação como colaborador da Obra da Criação.
Logo, à medida que evoluímos individualmente colaboramos com a evolução de todos à nossa volta, uma vez que a nossa evolução dá-se através de contato social (Lei de Sociedade) e dos esforços inerentes a essa interação (Lei de Trabalho, Lei de Justiça, Amor e Caridade, entre outras).
Esse raciocínio bem simples e acessível é respaldado, inclusive, por outras passagens evangélicas como a própria “Parábola dos Talentos”.
Ocorre, porém, que vários indivíduos talentosos fracassam em suas tarefas reencarnatórias. André Luiz, em sua obra “Os Mensageiros”, relata em vários capítulos as experiências frustradas de companheiros que desencarnaram com realização espiritual pífia.
A intensidade do fracasso está relacionada à capacidade do fracassado, ao tempo de preparo, às oportunidades disponíveis e à relevância dos objetivos previamente traçados pelos próprios protagonistas dessas vivências em colaboração com mentores espirituais extremamente preparados e experientes.
Ressalta-se que as tarefas destes casos supracitados estavam centradas em trabalhos de cunho espiritual, destacando-se o papel de médiuns e doutrinadores.
Além disso, o autor espiritual, que havia sido médico na última encarnação, analisa o próprio fracasso como ser humano de uma forma geral em relação a outros médicos que fracassaram especificamente no desempenho da atividade médica.
Também é digna de registro a obra “Tormentos da Obsessão” (Manoel Philomeno de Miranda/Divaldo Pereira Franco) que relata grande número de casos envolvendo espíritas fracassados em suas reencarnações, os quais foram socorridos no “Hospital Esperança” pelo Mentor Espiritual Eurípedes Barsanulfo e sua equipe.
Em muitos exemplos, as falências espirituais de criaturas talentosas acontecem, pois, apesar de indiscutíveis conquistas prévias em determinada área, o Espírito reencarnante traz falhas espirituais, sobretudo morais, que acabam afetando o trabalho específico que ele deveria realizar, mesmo que esse indivíduo tenha realmente imenso cabedal em certo setor evolutivo.
Assim, as diversas mazelas intelecto-morais em outras áreas do comportamento humano dificilmente permitem que o candidato à realização espiritual consiga manifestar plenamente seu talento, pois a indisciplina, a falta de força de vontade e a ausência de ideal superior, entre outras características pessoais, são tendências inferiores que limitam o desenvolvimento de maior amplitude de tarefas.
Até mesmo pequenos trabalhos podem ser comprometidos, pois traços de personalidade inferior como a intolerância e a impaciência suprimem frequentemente a manutenção de esforços de longo prazo, favorecendo o desperdício de oportunidades.
É importante frisar que “Deus não dá fardos pesados a ombros frágeis”, significando dizer que, se o indivíduo fracassa, ele deve atribuir essa queda espiritual à sua própria negligência, uma vez que o livre-arbítrio é alicerce da Lei de Deus.
No entanto, mesmo assim, estas experiências fracassadas, se bem estudadas e assimiladas, podem trazer aprendizados que serão as bases para realizações vitoriosas no futuro.
Por isso, quando não pudermos realizar totalmente nossas tarefas, tentemos, ao menos, realizar parcialmente, pois o nosso futuro espiritual será construído a partir das nossas construções do presente.
“Todo esforço de hoje é uma facilidade a sorrir amanhã”, nos ensina Emmanuel na obra “Palavras de Vida Eterna”, implicando que todo tempo perdido hoje será sempre oportunidade de crescimento desperdiçada a ser lembrada no dia de amanhã, quando as circunstâncias da vida podem não mais favorecer a referida realização.
Quando o indivíduo detém vários talentos, os quais são conquistas espirituais pretéritas, essas potencialidades atuam sinergicamente, fomentando o desenvolvimento de obras de maior complexidade.
Em outras palavras, quanto mais pré-requisitos intelecto-morais, maior a probabilidade de sucesso espiritual na encarnação, uma vez que mais recursos o Espírito reencarnado terá para “driblar” os obstáculos e as armadilhas do caminho existencial.
Mesmo quando fraqueja espiritualmente, é possível que consiga realizar significativa obra, pois suas habilidades favorecem o surgimento e o aproveitamento de bom número de oportunidades.
Estes casos de Espíritos com grande capacidade que realizam parcialmente as suas tarefas são muito interessantes, pois podem gerar conflitos espirituais e complexos de culpa, mesmo quando tais companheiros são altamente reconhecidos pelo que realizaram, especialmente na análise dos encarnados.
Acontece que o autoexame sincero demonstra uma extensa perda de oportunidades e até mesmo aquisição de débitos, os quais passariam praticamente despercebidos se fossem associados a criaturas com menor cabedal espiritual.
Todavia, como a Lei de Deus está escrita na consciência da própria criatura, os Espíritos em questão constatam que poderiam ter feito muito mais por si mesmos e pela humanidade, pois o nível de consciência dessas criaturas já é bem elevado.
Assim sendo, quando nos sentimos detentores de poucos talentos, devemos ter alta vigilância e disciplina, porque somente o foco, o esforço no trabalho e a humildade frente às nossas fragilidades farão com que não “caiamos em tentações”, não nos deixando levar por interesses tortuosos que nos desviem de nossas tarefas principais, atrapalhando a manifestação de nosso talento espiritual, que representa os dons divinos em nós.
Interessantemente, a vigilância e a disciplina também são fundamentais quando alguns irmãos se sentem detentores de grandes possibilidades, pois as responsabilidades são evidentemente maiores: “Muito será cobrado a quem muito foi dado”.
Os Espíritos que já trazem um expressivo leque de habilidades podem, eventualmente, deixarem-se levar por interesses, muitas vezes dignos, mas não tão prioritários em relação aos compromissos assumidos previamente.
Neste contexto, é muito sugestiva a famosa recomendação de Emmanuel em seu primeiro contato com Chico Xavier, asseverando a relevância da disciplina nas tarefas espirituais.
Sabendo-se que “reconhece-se a árvore pelos frutos”, devemos nos auto avaliar constantemente para identificarmos as consequências concretas de nossas ações efetivas na vida física.
Se os efeitos dessas atitudes não têm representado valores do bem, da utilidade e da verdade, devemos repensar os caminhos que estamos trilhando, sob pena de nos vermos pelejando por questões com pouco valor espiritual em nossos esforços diários.
“Reconhece-se o verdadeiro espírita pela sua transformação moral e pelos esforços que empreende para domar suas más inclinações.”
Portanto, o verdadeiro Espírita busca sua melhoria pessoal de forma sistemática, o que deve repercutir diretamente nos sentimentos, pensamentos e atitudes de cada adepto do Espiritismo, e, consequentemente, no aproveitamento das oportunidades evolutivas e na construção da obra no bem.
O Consolador – Leonardo Marmo Moreira

Fonte Espíritbook

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

“OS EXILADOS VOLTARAM”

Todas as estruturas com alicerces condecorados com as sutilezas da inferioridade padecerão diante da nova luminosidade.
Os exilados voltaram. Aqueles que há tempos daqui partiram para recuperarem-se em mundos inferiores. Agora, imantaram e estão levando com eles outros, que se exilam, pois a grande maioria da Humanidade continua perniciosa, se deu ao destino de trilhar a obscuridade e promovê-la.
Sob a luz do Sol dos dias atuais, não há mais espaço para manutenção de obras ineficazes, sejam aquelas que não se prendem aos laços da verdade, aquelas que não são viabilizadas para incorporação ao bloco do bem, e aquelas alicerçadas em estruturas imorais e amorais.
Todas as estruturas com alicerces condecorados com as sutilezas da inferioridade padecerão diante da nova luminosidade, instalada, pouco a pouco, pelas luzes da fase de regeneração que se bonifica na Escola Terra e, gradativamente, vem banindo do ambiente todos os empecilhos que possam atrapalhar sua plenitude no bem.
As mudanças previstas por Deus, dirigidas pelos seus Ministros, se instalam no tempo condecorado, independente da vontade dos seus filhos. Até porque os que se liberam para o bem seguem as diretrizes que os levam a colaborar nas obras do Pai.
As revoluções determinadas pelo Criador chamam-se progresso, e estas acontecem impulsionadas pelo amor. Então, todo filho que empenhar-se pelo aprendizado, consciente ou inconscientemente, prontifica-se a zelar pelo amor, pois já está nele incorporado.
As rotas alternativas por muitos procuradas, acreditando serem favoráveis ao atendimento das vontades, para após lançar-se na vontade maior, são trilhas que facultam a derrota, e levam o indivíduo a lamúrias e aflições incontáveis.
Não há mais minuto no planeta Terra para ser contado a título de "amanhã eu resolvo", "depois eu conserto", "com o tempo se dá um jeito"; o tempo tem que ser usado proveitosamente, porque minutos de momentos únicos somente retornam em outro tempo incomparável.
A urgência convida a todos a se integrarem às correntes fluídicas que se aprimoram para conquistas superiores. O tempo destinado em busca de ofertas prometidas, sem a certeza da vitória, fica para aqueles que se escondem e se omitem das conjunturas que percebem nos novos dias. Para estes ficarão as partes manchadas pela ignorância, pelos equívocos e pela vontade de permanecer em climas expiatórios, aplaudindo as dores e os sofrimentos, ferramentas benditas para remanejar o Ser para os devidos rumos. Então, embora tomados pela angústia de se verificarem em um estado de infelicidade, estarão sendo alertados para se liberarem dos pensamentos e ações impróprias à sustentação de dias primorosos onde possam apreciar o sorriso flores e banharem-se em fluidos salutares.
Nas impropriedades pela qual transita grande massa de Espíritos encarnados e desencarnados, facilmente é notado o desconhecimento da verdade, e a corrosão causada pela hospedagem dos germes que se nutrem de vibrações putrefativas.
Abandonaram, os indivíduos instalados nessa ordem, as certezas do melhor que tinham ao lado para dedicarem-se às trilhas infundadas ditas belezas da vida. Aplaudiram e estimaram o prazer mundanizaram-se e acolheram a materialidade, como se a composição dos vários estágios da matéria não sofresse as transformações necessárias, já que as energias sustentam os átomos seguem linha do progresso e, para tanto, circulam por inúmeras hospedagens. Conquanto, nem em todas cabe ao Espírito voltar a experimentar, pois além de por lá já ter transitado como em outros níveis mais a avançados, o aprendizado daqueles momentos estão sedimentados e foram desenvolvidos, tanto é que cresceu tornando-se Espírito; agora, não é moralmente correto usar conteúdos de estágios inferiores para usufruir prazeres materiais.
Onde hoje somos hospedes e, em considerando especialmente os encarnados, onde as variações são abruptas, seria de se esperar que o Espírito as sentisse mais firmemente, e imprimisse os passos mais acertadamente. Entretanto, grande número entretém-se no desvio, onde as variáveis são plenamente visíveis aos sensores físicos.
As mortes se dão a cada átimo, e os Espíritos que se deixaram mundanizar, atendendo os reclames do ego, quando tal momento chega e essa morte os arrasta do círculo do solo do mundo, deparam com os favores da verdade que os exila nos rumores dos sofrimentos, como medida misericordiosa para promover o despertar para a luz.
Seguidamente somos informados e alertados que irmãos menos favorecidos moralmente retornaram do exílio, local onde ficaram por séculos para buscarem aprimoramento, e aqui se encontram, mais uma vez, para provas finais e traçar seus dias futuros. Observa-se, entretanto, que continuam perseverantes no desequilíbrio, permanecem renitentes; relutam quanto à disciplina, evangelização e educação.
Entre nós, procuram envolver aqueles que se permitirem às suas sutilezas, e os arrastam para o seu convívio, não obstante, estarem cientes que praticam o mal, porém assim desejam e fazem.
Visto os enredos destacados, deduz-se facilmente ser nosso dever habilitarmo-nos pela verdade, para não cairmos nas teias das trevas. Jamais procurar confundi-la, tentando demonstrar pseudoparceria, pois a verdade não aceita doses dissimuladas, ela é ou deixa de ser. Jesus a usou por todo o período que caminhou sobre o solo terrestre e, por isso mesmo, foi condenado. Condenaram muitos outros, inclusive Allan Kardec.
Hoje, em plena transição planetária, adentrando as condições de um mundo melhor, a Terra classifica para a Nova Era somente aqueles que aderiram à verdade, embora não a tenham sedimentado na totalidade, mas trabalham seus sentimentos nesse sentido. Todos os que estiverem aplaudindo as obscenidades serão exilados, para onde mecanismos próprios destinados a redenção estarão à espera, para ajudá-los na promoção espiritual necessária ao progresso.
Não sejamos nós os próximos exilados a retornar ao paraíso perdido.1
1. Veja resposta dada à questão 1019 de O Livro dos Espíritos-Allan Kardec.
O autor é engenheiro aposentado, pós-graduado em Administração. Atua como médium e expositor no Centro Espírita Leon Denis (CELD) e é autor do livro "Coisas da vida na visão espírita", Ed. O Clarim. Roberto Vilmar Quaresma quaresmaroberto@ig.com.br - RIE Abril de 2014

Fonte: A Casa do Espiritismo

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

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