O depoimento de Jonas após sua
desencarnação.
“Vou pedir para ter em tenra idade,
bronquite, isto me manterá afastado do fumo. Fumei muito na encarnação passada,
fui escravo do vício, arruinei minha saúde. Desencarnei e fiquei desesperado
para fumar. Fui socorrido, logo após meu desencarne fui a um posto de socorro,
não quis ficar lá e passei a vampirizar para ter a sensação de que fumava. Como
fui infeliz, era um trapo humano, sofri nas mãos de espíritos maus, vaguei sem
sossego, sofri dores e humilhações! Um dia, cansado, orei muito e senti necessidade
de abandonar de vez o fumo, fortaleci-me nas orações e consegui. ”
(Do livro: Reconciliação)
TEMOS DUAS OBSERVAÇÕES A FAZER:
1ª). Quem fuma comete SUICÍDIO
Aquilo que causamos, de bom ou de
mal, a nós, ao próximo ou a qualquer fruto da criação divina, sentiremos o
efeito, nesta ou em outra encarnação. Por exemplo: o usuário de cigarro lesa
vários órgãos do corpo físico, um deles é o pulmão. Este órgão, então, se foi o
mais lesado, poderá desencadear problemas pulmonares. Se isto não ocorrer nesta
encarnação, numa próxima, poderá vir sensível a doenças como: câncer, asma,
bronquite, etc. Os que não abusam da saúde e tem várias doenças estão,
provavelmente, colhendo o que plantaram. E os que abusam da saúde e passam pela
vida saudáveis, estão plantando. Se assim não fosse, Deus seria injusto. Por
exemplo: Como pode uma criança nascer precisando de transplante de fígado e, um
adulto usuário de bebidas alcoólicas ser saudável? Como costumamos dizer, um
está colhendo (porque a criança é um Espírito velho em corpo novo), e o outro
está plantando (o adulto). Como nos foi avisado: “O plantio é livre, mas a
colheita é obrigatória”.
2ª). Outro fator que precisa ser
esclarecido para o fumante inveterado: ele raramente fuma um cigarro sozinho.
Segundo André Luiz:
“Há espíritos que, devido a falta de
conhecimento do mundo espiritual, ficam por muito tempo ligados a prazeres e
hábitos terrenos, como vícios, fome, sede, etc.” Este fenômeno chama-se
vampirismo.
Este assédio perdura até que a pessoa
tome a decisão sincera de parar de fumar, o que não é fácil.
Além da desintoxicação do organismo,
é necessária a desintoxicação psíquica.
Não é somente a pressão da nicotina e
do alcatrão que precisam ser combatidas, mas igualmente a do desejo, do
impulso, alimentado por induções espirituais dos seus companheiros de trago que
o aconselharão a não parar.
Fonte: Chico de Minas Xavier