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sexta-feira, 6 de abril de 2018

“TRANSIÇÃO PLANETÁRIA E MUDANÇAS NOS COSTUMES”

Em nenhum outro momento da História houve uma mudança tão rápida nos costumes e nas regras da sociedade. Sabemos que isso se deve ao fato de vivermos em pleno período de transição planetária. A Terra está deixando de ser um planeta de provas e expiações para se tornar um planeta de regeneração.
Alguns mais afoitos pensam que o mundo vai acabar. Outros torcem para que isso aconteça. (!) Mas a mudança se processa sem que seja preciso desligar tudo pra depois ligar tudo de novo. A transformação está ocorrendo, cada vez mais depressa.
Talvez você não saiba, mas a civilização humana tem entre seis e vinte mil anos, dependendo das fontes. E em todo esse tempo, vigoraram praticamente as mesmas regras. Modelo familiar patriarcal, com o homem no comando absoluto da família ou do clã familiar. As profissões e ocupações passavam de pai pra filho, sem possibilidade de escolha. Se o pai fosse comerciante, o filho seria comerciante. Se o pai fosse lavrador, o filho seria lavrador. Se o pai fosse sapateiro, o filho seria sapateiro. Se o pai fosse escravo, o filho seria… você sabe.
Transição planetária e mudanças nos costumes
A mulher, na sociedade, exercia papel secundário. Isso até cinquenta, quarenta anos atrás. Havia muitas regras a ser seguidas. E que deviam ser seguidas, pois não havia a liberalidade de hoje. Em maio de 1968, na França, tornou-se conhecido o lema “é proibido proibir”. A intenção pode ter sido boa, muitos costumes arcaicos foram abolidos, muitos abusos tiveram fim. Mas o resultado é o que está aí…
Ao lado da liberdade de expressão, o abuso e o desrespeito com o próximo. Quantas vezes você já ouviu falar de agressões a professores por parte dos alunos? Você já parou pra pensar que tipo de cidadãos a sociedade está formando?  E a sociedade somos nós, você, eu e os outros. Por mais adiantado e esclarecido que seja o espírito reencarnante, se ele for mal orientado, não conseguirá desenvolver sua potencialidade.
Estamos formando uma geração inteira de adultos mimados e mal acostumados. Quando uma criança bate o pé e consegue controlar os pais, o que esperar dela no futuro? Paciência? Tolerância? Compreensão?
Sou totalmente favorável à liberdade. Mas descobri que a liberdade está no cumprimento do dever. Como a geração atual terá noção disso se os professores dão provas fáceis aos alunos com medo de represálias? Se os pais não impedem os filhos de nada para evitar “traumas”?
Não, não estou sendo pessimista. Como observador da História, sei que estamos melhor do que nunca em muitos aspectos. Mas espiritualmente nossa responsabilidade é enorme. Em nosso próprio interesse. A geração que está surgindo agora vai implantar as bases do novo modelo de sociedade que encontraremos em nossa próxima reencarnação. Isso mesmo. Em seu próximo passeio pela Terra, você vai encontrar aqui o fruto do que você está plantando hoje. E você terá que colhê-lo…
Nós precisamos saber, e precisamos ensinar à nova geração, que não existem culpados pelas coisas que nos acontecem. Nós somos responsáveis por nossas escolhas, por nossos destinos. 
Se o aluno tira notas ruins, o culpado é o professor? Se o trabalhador ganha pouco, o culpado é o governo? Se o bandido comete crimes, a culpa é da sociedade? Se o jovem usa drogas, a culpa é dos pais? Tudo influencia no todo. É claro que estes fatores exercem influência. Mas quem determina o que será de nossas vidas somos nós mesmos.
Não me desespero, de jeito nenhum. Mesmo com todos os problemas que observamos, e você sabe que não mencionei quase nada, mesmo assim aposto muito na geração que desponta agora.
As informações às quais eles têm acesso são virtualmente infinitas. Seu processo de adaptação ao mundo é extremamente dinâmico. Acredito que eventuais arrependimentos e mudanças de rumo em suas trajetórias individuais serão muito mais fáceis do que seriam para as gerações que os precederam.
Devemos ficar atentos. Eles cuidarão de nossa casa até nós voltarmos…

MOREL FELIPE WILKON

quinta-feira, 5 de abril de 2018

“DURANTE O SONO, DE VEZ EM QUANDO, SOMOS CHAMADOS JUNTO AOS NOSSOS ESPÍRITOS QUERIDOS...”

Enquanto você dormia, à noite passada, é possível que você estivesse matando a saudade de antigos amores fraternos. De vez em quando somos chamados junto aos nossos espíritos queridos.
Você alguma vez já sonhou e ficou triste por ter acordado? Queria ficar dormindo, sonhando, vivendo o que estava vivendo, sentindo o que estava sentindo?
Durante as horas de sono, enquanto o corpo físico repousa, nós ficamos relativamente livres, temporariamente libertos do peso da matéria. O que cada um de nós faz nessas horas? Depende da vontade, do que se passa em nosso íntimo, depende do nosso grau de adiantamento moral, da nossa força mental, depende de uma série de fatores que pouca gente conhece.
Isso é estudado profundamente na Projeciologia, do Waldo Vieira.
Mas há ocasiões em que vamos para lugares muito melhores do que os lugares em que vivemos hoje. Fazemos coisas mais agradáveis do que as coisas que costumamos fazer e, o mais importante, convivemos com pessoas de quem sentimos muita falta.
Por mais que você ame quem está ao seu lado, sua família, seus parentes e amigos, nós vivemos em pleno laboratório de pesquisas. A matéria é mais ou menos isso, um laboratório onde testamos nossos conhecimentos e experiências adquiridos através de incontáveis reencarnações e durante os intervalos entre uma reencarnação e outra.
E na turbulência do dia-a-dia, no mundo competitivo e agitado, é raro termos tempo e oportunidade para simplesmente viver. Temos inúmeras responsabilidades aqui. E nem sempre estamos bem certos do que fazemos. Quando reencarnamos, não trazemos um roteiro que possa ser consultado a qualquer hora. É tudo intuitivo…
Quando estamos temporariamente livres da matéria por ocasião do sono, temos a oportunidade de conviver com pessoas a quem muito amamos e que muito nos amam. Cada um de nós tem sua parentela espiritual. Cada um de nós tem laços de amor e amizade com espíritos muito superiores a nós, que zelam por nossa passagem pela matéria. São esses espíritos que muitas vezes nos socorrem em momentos de maior dificuldade, nos incutindo ideias de bom ânimo, de esperança e de certeza de que no final tudo dá certo.
Enquanto o corpo físico está atirado sobre a cama, você pode estar matando a saudade de antigos amores fraternos, ouvindo bons conselhos, assistindo palestras, participando de cursos, relembrando experiências agradáveis de outras vidas como forma de recobrar forças e ânimo pra continuar a tarefa.
Então, quando você acorda, não sabe onde estava, com quem estava ou o quê estava fazendo. Mas sabe que estava num lugar extremamente agradável e calmo, com pessoas amadas, boas e pacíficas, fazendo algo de útil e instrutivo. Você desperta com a convicção de que esteve num lugar que você conhece, esteve com pessoas muito íntimas, e estava tratando de assuntos que você conhece muito bem, você sabe perfeitamente do que se trata, embora seu cérebro físico não tenha essa lembrança.
Quando você acorda e percebe que era um sonho, que a sua realidade é outra, talvez a sua primeira impressão seja de decepção. Você gostaria de ficar por lá, você preferiria que a sua realidade fosse aquela e não esta. Mas logo você se conforma, você sabe, intuitivamente, que voltar pra lá é uma questão de tempo. De tempo e de merecimento.
A sua realidade, hoje, agora, é aqui. Você tem uma enorme responsabilidade aqui. A sua responsabilidade não se restringe às pessoas que você conhece. A sua família não é composta só pelas pessoas que estão encarnadas aqui, com você. Há espíritos desencarnados que fazem parte do seu grupo, que estão inseridos no contexto da sua experiência terrena.
O processo reencarnatório passa por um grande e complexo planejamento, que nós estamos longe de apreender. Mas é muito provável que alguns espíritos contam com você, esperam que você faça o que foi planejado, dependem de você, até certo ponto, para poderem colocar em prática o que foi planejado para eles. Tudo está interligado.
Por isso, de vez em quando, somos chamados junto aos nossos espíritos queridos. Para relembrar o planejamento, para retificar pontos que fugiram do controle, para modificar estratégias. A sensação que guardamos conosco, as lembranças vagas que ficam, quando despertamos, nos afiançam de que vale a pena se esforçar, vale a pena cumprir com a nossa parte.
Autor: Morel Felipe Wilkon
Fonte: http://www.espiritoimortal.com.br


“O ESPIRITISMO E O FIM DOS TEMPOS. ”

Vivemos o fim dos tempos. Segundo o Espiritismo, atravessamos o fim de um estágio da humanidade e o início de outro.
Há pessoas que não compreendem as incríveis mudanças que estão ocorrendo no mundo. São pessoas bem informadas. Informadas pela grande mídia, que não tem coragem em noticiar nada que fuja dos seus interesses.
Quando Allan Kardec começou a codificação espírita, na segunda metade do século dezenove, os espíritos anunciaram as grandes transformações que estavam começando. De lá pra cá as mudanças não pararam de acontecer. No tempo de Kardec, o auge da tecnologia era o trem a vapor e o telégrafo. Os modelos familiares eram os mesmos há milhares de anos, as relações de trabalho eram unilaterais, praticamente não existiam leis sociais. 
O mundo mudou demais. E continua mudando. A todo o momento. Quantas vezes você já ouviu falar no fim dos tempos? Vivemos o fim dos tempos. Atravessamos o fim de um estágio da humanidade, marcado espiritualmente como de provas e expiações, e nos encaminhamos para um novo estágio, uma era de regeneração espiritual dos que aqui permanecerem.
A tecnologia é responsável por grande parte da mudança de hábitos. A informação ficará cada vez mais acessível a todos, indiscriminadamente. Com a universalização das informações, em pouco tempo não haverá espaço para segredos. Qualquer pessoa poderá acessar dados sobre a vida e os atos de outra pessoa, o tempo todo. Não sobrará espaço para se fazer nada escondido.
Isso acarretará em profundas mudanças de comportamento. Ninguém poderá esconder nada de ninguém. O único refúgio continuará sendo o pensamento. Mas ninguém consegue fugir de si mesmo por muito tempo.
O conforto proporcionado pela tecnologia nos levará à saciedade. Não havendo mais o que buscar na matéria, seremos obrigados a buscar em nós mesmos. Esse processo já está começando. Já é comum vermos pessoas em grupo mas cada uma acessando um aparelho tecnológico. Isso é comum nos bares e restaurantes, onde pessoas se reúnem e ficam sós, cada qual acessando seus contatos virtuais. Estamos cada vez mais próximos e cada vez mais distantes.
As redes sociais já fazem parte do cotidiano de milhões e milhões de pessoas, ocupando um espaço cada vez maior. A tecnologia vai fazer com que nos tornemos cada vez mais seletivos. Cada vez mais iremos nos relacionar com os que compartilham de nossas ideias.
A tecnologia nos propiciará a união de nossos pensamentos. Não está longe o dia em que milhões de pessoas sinceras se unirão no mesmo instante em pensamento elevado e transformador. E quando ficar claro o poder que alcançamos em união, tudo se tornará mais fácil. Transformações políticas e sociais estarão ao nosso alcance.
Esse tempo de loucura e ansiedade vai passar. Ficarão relatos, que nem sempre serão acreditados. Assim como hoje nós temos dificuldade de entender o passado, um dia acharão muito estranho a maneira como vivemos hoje. Basta lembrar que até pouco mais de cem anos atrás havia escravidão no Brasil. Homens e mulheres tinham dono! E, por favor, não diga que a escravidão continua de outras formas, como a injustiça social. Nada se compara à escravidão.
No entanto, isso já passou. Na época, muitos achavam que não ia acabar nunca, muitos se desesperaram e desacreditaram do futuro. Mas tudo passa. O tempo louco e acelerado de hoje é oportunidade inadiável de reajuste, de reforma íntima, de mudança de valores.
Sejamos gratos à Vida. Sejamos gratos à misericórdia infinita de Deus, que sempre nos concede novas chances de recomeçar. Sejamos gratos a esse período privilegiado em que vivemos, em que somos ou podemos ser protagonistas da mudança que há de vir.
Autor: Morel Felipe Wilkon
Fonte: http://www.espiritoimortal.com.br

quarta-feira, 4 de abril de 2018

AFINAL O QUE VEM A SER UM “MÉDIUM FRACASSADO”?

A Mediunidade Fracassada é aquela que não respeitou as leis da educação dos sentimentos, onde o Médium não impôs a si mesmo a disciplina conveniente ao equilíbrio das suas faculdades. Perdemos sempre muitas oportunidades, e é nessa perda constante que sentimos anseios de melhorar. É nosso dever procurarmos todas as diretrizes que nos levam ao aprimoramento dos nossos dons. No entanto, é bom que fujamos dos extremos, pois eles nos fazem sofrer as consequências do desequilíbrio. A vida não nos pede sacrifícios nem esforços que não sejam compatíveis com as nossas forças. Compete a todos os médiuns lutarem sempre para melhorar, porque o fracasso de uma vida requer outra com maiores fardos e jugos.
A mediunidade é uma porta de misericórdia que os céus nos abrem, é uma lavoura que o Senhor nos oferta para que possamos trabalhar, é um terreno esperando a sementeira que deve passar pelas nossas mãos. Os Espíritos diretores dos trabalhos na Terra, sob a égide de Jesus, empenham-se na reencarnação de centenas de médiuns, de todos os valores, de modo que eles possam ressarcir seus compromissos com a vida, usando suas faculdades em favor da harmonia espiritual de seus corações.
Podemos andar muitas milhas com firmeza por muito tempo. No entanto, um pequeno desnível do terreno pode nos fazer cair e, por vezes, há demora em levantarmos. O “orai e vigiai” do Evangelho deve ser observado em todos os momentos, para que possamos adquirir segurança nos nossos passos.
Um palito de fósforo pode incendiar uma cidade toda. Uma pequena nuvem pode fazer sombra em grande região, impedindo o sol de clarear. Pequenos pensamentos inferiores que surgem em nossa mente podem avolumar-se, crescer, transformar-se em realidade e prejudicar a nossa vida.
Porém, quando ocorre o contrário, aproveitamos o tempo. E tudo de pequeno que tem o cunho da verdade também cresce e se agiganta, proporcionando-nos um bem-estar indizível. De uma minúscula semente, pode nascer uma ciclópica árvore, que produz toneladas de frutos.
Assim é a nossa vida espiritual: uma lavoura onde o Espírito é o semeador. Quando ele não se esquece de obedecer às leis naturais do progresso e do bem, nunca lhe faltam as bênçãos da recompensa, que vêm pelas trilhas da afinidade.
O médium fracassado é aquele que desanimou na vida ou aquele que usou as faculdades que Deus lhe deu vendendo as suas possibilidades espirituais, interessando-se mais pelo ouro do que pela própria vida.
Caminha, por isso, para o tribunal da consciência, onde será condenado pelas suas ações impensadas. Converte o seu tesouro em lama, na qual irá viver, pela lei da compensação.
Devemos nos despojar da usura, da maledicência, do orgulho, do egoísmo, da vaidade e da prepotência, para não sermos escravos da inferioridade, prisão que pode nos levar ao desinteresse pela vida. A atividade mediúnica é capaz de nos salvar, quando a usamos na fertilidade do amor. Devemos conservar o interesse de usar a nossa mediunidade, dentro da filosofia que Jesus nos ensinou, dando com uma mão sem que a outra saiba.
O médium esmorecido está à beira do fracasso. E o médium fracassado fica estagnado por tempo indeterminado, até que a sua consciência reaja ou até que a dor o convide a corrigir-se o que, às vezes, ocorre através de processos drásticos engendrados pela natureza, quando não nos educamos nos moldes da disciplina.
Os médiuns de hoje não podem se desculpar, alegando que não foram avisados. As escolas são inúmeras por todos os lados e talvez estejam dentro do próprio lar. A literatura é imensa, em convite permanente. Os companheiros espalhados por toda parte convidam, a quem espera, para o trabalho da caridade e para o exercício do amor.
Se estás no caminho do fracasso, meu irmão, abre os olhos e muda de ideia, mudando de caminho.
Procura o Cristo, que com Ele acertarás. Depende de ti a decisão. O preço do fracasso é a dor e inumeráveis infortúnios, que irão mostrar não ser compensadora a reincidência no erro.
Não queiras vencer por fora, porque o nosso trabalho é por dentro.
A tua desilusão, se este é o teu caso, é porque estás sendo guiado por cegos. Quando a verdade se manifesta interiormente em nosso coração, encontraremos a verdade no exterior.
Atende ao convite da doutrina dos Espíritos, disseminada em todo o mundo, para mudar as tuas ideias, se elas ainda forem inadequadas ao bem comum. Atende ao chamado dos benfeitores da humanidade, conhecendo as suas vidas. Apura os ouvidos para a fala de Jesus, que nos pede para segui-Lo.
Seguir Jesus é reformar os sentimentos na qualidade de amar, como Ele amou. Verás e veremos, que todos os nossos fracassos anteriores se transformarão em glória, norteando-nos para a libertação e ensinando-nos os processos de amar com mais facilidade e, certamente, com muita alegria.
O médium fracassado, quando conhecer Jesus, passará a ser médium iluminado.
*Extraído de MAIA, João Nunes. Segurança Mediúnica / pelo Espírito Miramez. 22. ed. Belo Horizonte: Fonte Viva, 2011.

"POLICIAL JUSTICEIRO", QUESTIONANDO DEUS SOBRE O MOTIVO DO SEU RESGATE.

Senhor, meu Deus, aqui estou na Pátria Espiritual, resgatado por Ti. Como o Senhor pode ter misericórdia de mim, um homem cruel, infeliz, que só levou desgraça às pessoas? Eu sei o quanto devo sofrer no umbral, na lama, na escuridão, sei da responsabilidade dos atos que pratiquei em plena consciência e vontade, segura dos meus atos e golpes. Sinto vergonha, muita mesmo, mas não consigo me arrepender, pois todos os meus crimes tinham um culpado, uma causa que me levava a uma violência, que muitas vezes era terrível e cruel.
Por que o resgate? Procuro uma resposta. Se preciso me arrepender para ter o Seu perdão, por que me buscastes? Não consigo entender.
Não me arrependo, volto a dizer, não me sinto culpado, fui sim um justiceiro, um policial que cumpria a lei, com “olho por olho, dente por dente”, e coloquei cada criminoso no seu lugar e matei na mesma forma que feriam sua vitimas.
Honrei o meu batalhão e a minha farda, tinha respeito e admiração entre os meus soldados e companheiros de luta.
Vocês me falam que tenho que nascer novamente no meio de uma comunidade e serei um revolucionário, um questionador das leis impostas pelos traficantes dos morros e comunidades, onde conquistarei muitos jovens e crianças.
Serei um homem respeitado ou corrompido pelo meio da bandidagem? Terei que escolher o meu caminho.
Viverei nesse ambiente desde menino e vou ter amigos que não tiveram as mesmas oportunidades e as escolhas foram erradas e muitos vão tentar me levar para a vida fácil de muito dinheiro, aí sim, provarei se o verdadeiro motivo para os meus atos era vontade de fazer justiça ou se foi apenas a vontade praticar maldades que falou mais alto.
Estou muito nervoso, pois terei muitos a quem eu fiz justiça do meu lado, me questionando e pondo à prova o meu verdadeiro sentimento.
Morrerei nessa reencarnação como um lutador de uma causa ou morrerei como um justiceiro cruel?
Deus, da mesma forma que tenho que viver essa nova vida de luta e provações, peço a Ti Senhor que tenha misericórdia de mim e não me deixe ser corrompido pelo sentimento de Justiceiro e sim de um homem que acredita na bondade da humanidade independente da sua classe social.
Antonio Carlos Piesigilli.
José Expedito.  “Espirito” Psicografia publicada em 31/03/2018.
Médium: M. Nicodemos.

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...