Seguidores

sexta-feira, 15 de março de 2019

"O ÁLCOOL MATOU MINHA VIDA", PSICOGRAFIA DO "ESPÍRITO MARISTELA JOVEM DE 23 ANOS."

Viver! Eu sempre amei viver! Sempre fui muito cuidadosa com o meu corpo. Saúde em primeiro lugar, atividade física e alimentação saudável; enfim, achava que iria viver por muitos anos. Eu acordava e tinha pressa em viver aquele dia intensamente sem perder um segundo sequer. Eu queria viver intensamente, ser feliz, fazer tudo que me era permitido e não deixava que o desânimo ou a preguiça diminuíssem minha energia e o meu gostar de viver.
Sempre fazia meus exames periódicos e, com moderação, eu bebia com meus amigos uma cerveja, outros dias uma vodka e assim eu passava os finais de semanas, tudo muito regrado e moderado.
Não havia exageros de minha parte e policiava as minhas amigas, sempre fui muito observadora e nada passava sem que eu não visse.
Numa noite de sábado eu abusei do álcool e senti uma alegria que me contagiou e eu gostei, eu queria ficar com aquela leveza e sem timidez.
Foi muito bom, mas não percebi que aquele dia eu estava colocando minha vida em perigo por conta do vício.
Eu me achava superior a essas fraquezas pobres dos homens e sempre falava: “Sou superior, eu sei do meu limite, não se preocupe comigo.”
Doce e triste ilusão. Fui pega pelo maldito vício do álcool, e fui acabando com tudo que eu e minha família possuíamos, moral e financeiramente.
Fiquei hospitalizada em clínicas caríssimas de luxo, fugia e, em outras clínicas, fui colocada, mas, infelizmente, o vício era tão fulminante e cruel que foi cada vez mais levando o meu gosto de viver, a minha alegria. Veio a preguiça e o desânimo.
Eu já não tinha forças para lutar e, quando cansada, eu só tinha um pensamento: quero vodka. Cheguei a beber coisas que me nego a dizer neste momento, pois não sei quem vai ter acesso a esta carta, não quero contaminar ninguém.
Hoje estou aqui para relatar o que vivi, para alertar os jovens como eu para o perigo da bebida. Ficar alerta quanto ao momento de parar e não deixar que a euforia do álcool seja maior que sua alegria natural de ser. Tudo que passa do normal é perigoso, é falso, é cruel e é o seu fim inconsciente.
Eu sou Maristela..., uma jovem de 23 anos, que amava viver e que deixou uma dose a mais levar a alegria de viver por uma falsa alegria de sobreviver.
Desencarnei de um modo muito triste e de forma lamentável, fui encontrada em uma viela, sufocada pelos meus vômitos, como uma moça qualquer e sem família. Ainda com vida, pedi perdão a Deus e aos meus familiares por não ter dado valor à vida que o Criador havia me proporcionado.
O vício me venceu, mas não quero que outros se percam como eu; em apenas uma noite de sábado, eu deixei o vício acordar dentro de mim, pois trazia esta tendência de outras vidas.
E chegando aqui, percebi que fui vitima de suicídio indireto.
Não deixem que os seus jovens caiam nesse perigo. O álcool mata a vida terrena, pois a vida continua além-túmulo.
Fiquem em paz.
Médium: M. Nicodemos
Fonte:

COMO ACORDAMOS NO PLANO ESPIRITUAL SE ENVOLVIDO PELO VÍCIO DA BEBIDA E OUTROS...

Sim. Esta droga liberada (este veneno) produz sérias conseqüências à saúde física como: cânceres; irritação na mucosa gástrica e duodenal, levando o paciente à úlcera; no fígado as células se enchem de gordura, porta aberta para a cirrose hepática; o pâncreas, 25% dos pacientes acometidos de alcoolismo agudo exibem evidências reais de pancreatite, ou seja, de lesões no pâncreas inflamado; o álcool também determina depósitos de gordura nas artérias, ocasionando a terrível arteriosclerose, que leva o paciente à angina de peito, uma dor insuportável produzida pela diminuição da circulação sangüínea no miocárdio, o músculo nobre do coração; ele atinge o aparelho digestivo: o indivíduo perde o apetite, o estômago se inflama e a ulceração da sua mucosa logo se manifesta.
Na esfera do sistema nervoso o álcool ocasiona derrames cerebrais, paralisias, alterações do comportamento, até mesmo a loucura mais completa.
O álcool reduz a resistência física, diminui o tempo de vida e, por isso, o seu praticante é considerado um SUICIDA.
A bebida alcoólica, já por si é altamente prejudicial, mas às vezes, ela se torna mais prejudicial, porque é criminosamente adulterada.
Nos uísques falsificados, aguardentes precocemente envelhecidas e cervejas mal pasteurizadas, os exames químicos denunciam substâncias estranhas diversas: iodo, óxido de ferro, arsênico, chumbo, corantes nocivos, sódio e potássio.
Há também uma questão esquecida: cada garrafa de bebida que adquirimos ajuda a sustentar a indústria que mata mais gente e destrói mais lares do que uma guerra.
Um seareiro de Jesus não deveria compactuar com isso. E, temos também, um agravante invisível. O bebedor inveterado geralmente (senão sempre), é assediado por terríveis obsessores que lhes compartilham a mesa do lar, do bar elegante ou o balcão da tosca imunda.
Porque a embriagues, infelizmente, é um hábito que se observa em todas as camadas sociais. Estes companheiros invisíveis vem saciar, a seu modo, sua sede pelo álcool através do alcoólatra desprevenido.
Assim, inicia-se um doloroso processo de vampirismo espiritual, de conseqüências imprevisíveis. Hipnoticamente, estes obsessores, exercem sua influência, conduzindo, por sugestão, o indivíduo à ingestão de álcool.
Por isso, quando ouvimos um espírita dizendo: "UMA CERVEJINHA NÃO FAZ MAL" ou "EU BEBO SOCIALMENTE", que estes relembrem a recomendação de Jesus: "A QUEM MUITO FOI DADO, MUITO SERÁ COBRADO”, cuidado ao enganarem-se.
No mínimo devemos lembrar a importância do nosso corpo físico antes de fazer uso de algo que nos prejudique. É ele que nos ajuda a evoluir. Somos apenas inquilinos dele.
Como disse Joanna de Ângelis no livro “Dias Gloriosos”: “Todo corpo físico merece respeito e cuidados, carinho e zelo contínuos, por ser a sede do Espírito, o santuário da vida em desenvolvimento.”
Há também uma questão esquecida: cada garrafa de bebida que adquirimos ajuda a sustentar a indústria que mata mais gente e destrói mais lares do que uma guerra. Um seareiro de Jesus não deveria compactuar com isso.
O alcoolismo deve ser encarado, nos casos profundos, como uma doença orgânica. Há indivíduos que começam com pequenos goles, buscando na bebida um estado de liberação das suas tensões e, muitas vezes, encontram mais tarde, uma dependência com dores e aflições.
Pois o alcoólatra, não destrói somente a si mesmo. Destrói também a família. Arrasa o pobre coração materno. Dilacera os laços conjugais. Estraçalha as esperanças dos filhos. O seu lar é de desarmonia, de desassossego, numa instabilidade emocional constante.
O alcoólatra, muitas vezes, é alvo de violência, é causador ou indutor de crimes (no lar, no trânsito, no bar, etc.), o qual poderá ter como conseqüência a prisão, o manicômio ou mesmo o túmulo precocemente, às vezes por obsessão.
Quantos males seriam evitados! Quantas dores não aconteceriam! Quantos problemas seriam resolvidos se o alcoolismo das conversas vazias de fim de expediente, de fúteis reuniões sociais, de preguiçosos fins de semana fosse substituído pela visita ao enfermo, pelo atendimento ao necessitado, pelo estudo edificante, pela participação na atividade religiosa.
Os que assim agem não precisam de drinques para experimentar alguma descontração ou passageira euforia, porque há neles aquela vida abundante a que se referia Jesus.
Aquela força divina que vibra em nossas veias quando nossa mente se povoa de ideais e nosso coração pulsa ao ritmo abençoado do serviço no campo do Bem.
O movimento “Alcoólicos Anônimos” adota um lema muito expressivo: "SE VOCÊ QUER BEBER, O PROBLEMA É SEU; MAS SE VOCÊ QUER PARAR DE BEBER, O PROBLEMA É NOSSO.” Que recorram, pois, aos ALCOÓLICOS ANÔNIMOS, todos aqueles que sinceramente desejarem libertar-se do domínio do álcool.
Fonte:

domingo, 10 de março de 2019

"PORQUE AS PESSOAS SENSITIVAS SE SENTEM MAL PERTO DE ALGUMAS PESSOAS."

Os sensitivos são seres humanos que possuem sensibilidade emocional aumentada.
Esse conceito foi apontado pela psicóloga Dra. Elaine Aron em 1991, que apontou através de estudos que entre 15% e 20% da população mundial possui esse tipo de sensibilidade mais aflorada porque os seus cérebros processam informações sensoriais de forma diferente e por isso possuem habilidades e expressas de maneira mais intensas que os demais.
Os sensitivos – também chamados de empatas – são portanto mais sensíveis a emoções, comportamentos e energias de pessoas e lugares. A presença de algumas pessoas ou a entrada em lugares específicos podem fazer com que um empata se sinta mal. Entenda mais sobre isso.

A sensibilidade aflorada dos sensitivos e o que isso pode causar

Normalmente, quem é considerado um sensitivo considera isso como uma qualidade, uma habilidade positiva.
São normalmente excelentes ouvintes, pessoas caridosas com muita clareza de pensamento, conhecidos por darem bons conselhos.
Leia mais: 30 traços de uma pessoa SENSITIVA
Mas devido à sua sensibilidade emocional aumentada eles são muito influenciáveis pelo ambiente ou por pessoas, são capazes de detectar energias carregadas que estão impregnadas no lugar, detectam mais facilmente comportamentos falsos e não conseguem lidar com pessoas pretensiosas e/ou mentirosas.

Comportamentos e situações em que um sensitivo se sente mal

Todo mundo pode ser capaz de identificar sinais de falsidade no discurso humano, os empatas possuem maior facilidade devido à sua extrema sensibilidade.
Lidar com alguém hipócrita ou falso pode ser tolerável para pessoas comuns, mesmo que eles saibam dessa característica da pessoa, para os sensitivos, isso é praticamente uma tortura, um desconforto intenso.
Sentem-se cansados, sentem que sua energia foi drenada, sentem-se frustrados, muitas vezes ficam com as mãos úmidas, com o coração disparado e o bocejo é uma reação muito freqüente.

Veja abaixo algumas situações que fazem com que um sensitivo se sinta mal:

•Falsos elogios – eles detectam logo a falsidade e mal conseguem disfarçar a sua decepção
•Pessoas que aumentam suas vitórias para ganhar aprovação e reconhecimentos dos outros
•Pessoas que renunciam à sua personalidade ou tentam ser aquilo que não são para se sentirem por cima
•Falsas delicadezas com intenção de receber algo em troca
•Pessoas que estimulam a inveja e o ressentimento
•Quem age de forma dura e insensível para ocultar dos outros a própria dor ou sensibilidade

Reações comuns dos sensitivos nestas situações

Muitas vezes os sensitivos nem conseguem explicar o porquê de estar se sentindo mal e o que está causando isso nele.
Alguns deles conseguem identificar o foco, mas outros só conseguem pensar em se afastar do ambiente e das pessoas que ali estão, e normalmente ouvem: “O que aconteceu? O que ele(a) te fez de mal?” sem saber explicar exatamente o porquê. Ficam nervosos, tensos e têm dificuldades de formar frases com clareza, o que em situações normais eles têm muita facilidade.
Se o sensitivo precisa estar em um ambiente ou perto de alguém que lhe faz mal, ao se afastar ele se sente enjoado, tonto, podendo inclusive ter ânsia de vômito. Ficam muito calados, sem querer continuar a conversa e muitas vezes, ao se afastar da pessoa ou do ambiente sentem um inexplicável sentimento de culpa.
(Fonte: wemystic.com.br)

''SINAIS DE QUE NOSSOS ENTES QUERIDOS DESENCARNADOS NOS ENVIAM PARA SE COMUNICAR CONOSCO.''

Nossos entes queridos já falecidos geralmente tentam se comunicar conosco através de mensagens para que possamos saber como eles se sentem, através de sonhos ou sensações.
"Vários dias depois da minha avó morreu, eu tive um sonho sobre isso. No meu sonho, minha mãe e eu fomos para casa da minha avó para limpar seu armário. Quando chegamos em casa, minha avó estava sentada no sofá. Fiquei espantado porque ninguém mais podia ver. Corri para onde ela estava sentada e disse: "Eu pensei que você estivesse morta." Ela me envolveu em seus braços e disse: "Eu morri, mas eu não podia sair sem me despedir de você." Eu tinha apenas seis anos de idade, mas me lembro perfeitamente todo o sonho."
Não necessariamente temos que ser médiuns para sentir a presença de um ente querido falecido. Estes sinais de comunicação podem acontecer em qualquer lugar e a qualquer hora, mas são mais comuns quando a pessoa está sozinha e ciente de seus arredores. A lista a seguir detalha as técnicas mais comuns utilizados pelos entes queridos falecidos para visitar-nos.
- Visitas através dos sonhos
Esta é a forma mais comum usada por espíritos, tanto por entes queridos falecidos como por guias espirituais. Tais sonhos são muito diferentes de sonhos "normais". Geralmente, estas visitas começam com um tipo de luz. No sonho, o espírito pode nos pedir para entregar uma mensagem particular, falar algum conselho para aliviar nosso sofrimento, ou para avisar de um perigo iminente.
- Sentir a sua presença
Muitas pessoas dizem que se sentem a presença dos entes queridos em torno de si após a sua morte. Neste caso, uma pessoa pode sentir uma mudança, seja uma energia, temperatura ou o movimento do ar. À noite, você pode sentir uma pressão do seu lado na cama, como se alguém estivesse presente e se sentasse ao seu lado.
- Sentir o seu toque
Um abraço, um toque suave no seu cabelo, são algumas das formas mais gratificantes de conexão que podem acontecer. Sentir o seu toque ou uma carícia simples é a experiência comum nos dias após a morte de um ente querido. No entanto, alguns espíritos continuam a usar essa habilidade sobrenatural muitos anos após sua morte.
- Sentir seu Cheiro
É possível que você sinta alguns cheiros que lembram o seu ente querido, como cheiros de perfume, flores ou comida. Se você sentir um cheiro de fumaça de cigarro, e ninguém fuma na casa, exceto o ente querido que morreu, provavelmente você ele quer que você saiba que ele está presente naquele momento.
- Vozes
Isso se chama clarividência. Você pode ouvir a voz de um ente querido falecido como ele estivesse fisicamente ao seu lado, ou internamente, através do pensamento. Clarividência interna é a forma mais comum de "ouvir uma voz" porque acontece dentro da mente.
- Pensamentos incomuns
Você pode experienciar pensamentos que sente não serem seus, quase como se seu monólogo interno seja ocupado por outra pessoa. Pode ser um sinal de que as pessoas falecidas ainda estão com você. Se você se sente com pensamentos externos, preste atenção a eles, especialmente quando eles começarem a conversar com você...
Texto: página: A luz do Caminho.👏👏

''O DESENCARNE NA INFÂNCIA. CRIANÇAS E ADOLESCENTES''

Apenas quem já perdeu um filho na infância pode descrever a dor que se sente neste momento tão doloroso. Como se o mundo girasse ao seu redor, você pensa estar vivendo um pesadelo e que, ao acordar, tudo voltará ao normal. Mas a realidade se mantém e você não entende o porquê de estar acontecendo tudo aquilo. Chega a duvidar da justiça divina e as perguntas constantes permanecem: Por que meu filho se foi tão jovem, cheio de vida, com um futuro promissor? Por que eu não fui em seu lugar? As indagações são muitas, mas a resposta só vem com o tempo. 
A família tem que estar muito unida em um momento como esse. A religião é um bálsamo para a dor que, em certos dias, parece ser infinita. Temos que ser fortes e acreditar que nada acontece por acaso. A revolta e o descrédito em Deus não são justos. Há momentos na vida em que precisamos passar por determinadas experiências, para que possamos ter uma visão de vida diferente da que temos atualmente.
O desencarne de uma criança comove até as pessoas que mal conhecemos. Richard Simonetti descreve em seu livro Quem tem medo da morte?: "O problema maior é a teia de retenção formada com intensidade, porquanto a morte de uma criança provoca grande comoção, até mesmo em pessoas não ligadas a ela diretamente. Símbolo da pureza e da inocência, alegria do presente e promessa para o futuro, o pequeno ser resume as esperanças dos adultos, que se recusam a encarar a perspectiva de uma separação".
LAMENTAR A PERDA PREJUDICA O ESPÍRITO
As lamentações, o choro e a fixação no ente querido que desencarnou prejudicam sua reabilitação no plano espiritual, fazendo com que ele sofra vendo tamanho desespero de seus familiares. A oração é o melhor remédio para todos. Pedir a Deus que proteja e auxilie seu filho no plano espiritual é a maneira correta de lhe fazer o bem.
Reviver a tragédia que ocorreu no plano terrestre pode ser um martírio, pois, no plano espiritual, há toda uma equipe de trabalhadores dando o suporte necessário ao desligamento do espírito do aparelho físico. Além do mais, conforme explica Simonetti, "o desencarne na infância, mesmo em circunstâncias trágicas, é bem mais tranqüilo, porquanto nessa fase o espírito permanece em estado de dormência e desperta lentamente para a existência terrestre. Somente a partir da adolescência é que entrará na plena posse de suas faculdades".
Em O Livro dos Espíritos, Allan Kardec pergunta: "Por que a vida freqüentemente é interrompida na infância"? A resposta dos espíritos é a seguinte: "A duração da vida de uma criança pode ser, para o espírito que está nela encarnado, o complemento de uma existência interrompida antes de seu termo marcado e sua morte, no mais das vezes, é uma prova ou uma expiação para os pais".
Ernesto Bozzano, em Enigmas da Psicometria, escreve que não são desconhecidos os casos de mortes infantis nos quais o espírito já tenha progredido bastante para suprimir uma provação, mergulhando na Terra só com a finalidade de se revestir de elementos fluídicos indispensáveis ao perispírito desejoso de se preparar para a próxima reencarnação.
Com o tempo, você vai encontrando respostas para suas indagações. A lembrança daquele filho que se foi talvez nunca sairá de sua mente, mas sempre que pensar nele, pense com carinho, enviando boas vibrações, para que, onde ele se encontrar, possa senti r todo o amor que você emana.
REENCONTRO NO PLANO ESPIRITUAL
Em entrevista publicada na edição nº 11 da Revista Cristã de Espiritismo, Mauro Operti, quando perguntado sobre que mensagem daria às pessoas que perderam seus entes queridos e acreditam que nunca mais irão encontrá-los, respondeu:
"Para estas pessoas eu diria que Deus não cometeria esta maldade de separar definitivamente dois seres que se amam. A essência da vida é o outro. Por que Deus juntaria num breve tempo de uma existência duas criaturas que se sentem felizes de estar juntas e depois as separaria pela eternidade? A certeza da sobrevivência que a prática espírita garante às criaturas está acompanhada da certeza da reunião daqueles que se amam depois da perda do corpo físico. Esta é a maior consolação que poderíamos desejar, mas não é só uma consolação piedosa, é uma certeza proveniente da vivência que, aos poucos, vai nos tornando mais seguros e menos propensos às crises de ansiedade e aflição que são tão comuns às pessoas hoje em dia. Temos certeza e sabemos, não apenas acreditamos".
O Evangelho Segundo o Espiritismo diz que, quando Jesus falou "deixai vir a mim as criancinhas", Ele se referia ao fato de que "a pureza do coração é inseparável da simplicidade e da humildade, excluindo todo pensamento egoísta e orgulhoso". Explica ainda que "é por isso que Jesus toma a infância como símbolo dessa pureza, como a tinha tomado para o da humildade. Somente um espírito que tivesse atingido a perfeição poderia nos dar o modelo da verdadeira pureza. Mas a comparação é exata do ponto de vista da vida presente, pois a criança, não podendo ainda manifestar nenhuma tendência perversa, oferece-nos a imagem da inocência e da candura. Além disso, Jesus não diz de maneira absoluta que o reino de Deus é para elas, mas sim para aqueles que se lhes assemelham".
Fonte: 

Espirit book

quinta-feira, 7 de março de 2019

"MORRI E VIVI NOVAMENTE. FUI AO CÉU E VOLTEI."

A EQM – “Experiência de Quase Morte” nunca foi tão divulgada como tem sido ultimamente.
Relatos de todos os tipos, nos mais diversos pontos do Globo Terrestre, dão-nos conta das inúmeras situações vividas, seja em ambientes fechados como salas de cirurgia de hospitais ou em ambientes abertos.
A médica ortopedista norte-americana, Dra. Mary C. Neal vivenciou uma EQM e a relatou no livro cujo título é o mesmo deste ensaio.
Treinada em mergulho e canoagem, foi durante um passeio no Chile, onde estava com o marido e um grupo de amigos, para a prática da canoagem, que se deu a experiência.
A descer o Rio Fuy, aproximou-se de uma queda d’água, planejando a melhor forma de transpô-la, mas algo, no entanto, deu errado, e a força da água em movimento intenso e violento arrastou-a para o fundo do rio, mantendo-a submersa, sem chances de se livrar da situação.
De formação presbiteriana e católica, lembrou-se de rezar, fervorosamente, colocando-se nas mãos de Deus e aceitando, resignadamente, o “Seja feita a Sua vontade”, e então uma sensação de calma e paz invadiu-a e percebeu-se abraçada por alguém, que pensava ser Deus, sentindo-se afagada e confortada.
Múltiplos pensamentos vieram a sua consciência: a situação em que se encontrava, a vida que tivera até então, a família, os fatos e valores que desenvolvera e muito mais.
Acostumada a situações críticas, pressentiu a morte e revisou toda a sua vida.
Os esforços de resgate eram infrutíferos e o tempo passava rapidamente. Foram mais de catorze minutos submersa.
Foi então que se sentiu saindo do corpo e do fundo do rio, e ao emergir levitando sobre a água encontrou cerca de quinze a vinte espíritos – palavras dela – que entendia terem sido enviados por Deus para acompanhá-la naquela viagem rumo ao Céu. Esses espíritos a cumprimentaram com alegria e ela reconheceu alguns como sendo pessoas com as quais tinha convivido nesta sua vida e que tinham deixado o mundo físico pela porta da morte do corpo. Os corpos desses espíritos não tinham, nos seus limites, a nitidez que os corpos materiais possuem, apresentando certo embaçamento.
Desdobrou-se o fenômeno através da comunicação exclusivamente mental, do sentimento de amor absoluto, da percepção de um colorido intenso, e um grande corredor brilhante e belíssimo, sem comparação com algo na Terra. Nesse momento reviu o corpo na beira do rio, já resgatado, mas não houve nenhum interesse em voltar para ele, e sentiu o esforço que os envolvidos no resgate faziam para ressuscitá-la, e isso a enervava porque não queria mais voltar à condição de encarnada.
Ao se aproximar do fim do túnel, os espíritos que a acompanhavam disseram a ela que era preciso voltar. Aconselharam-na a voltar, porque ainda havia muito o quê fazer na Terra, seu programa de vida continuaria por muito tempo ainda. Protestou e protestou, mas teve que voltar para o corpo e assumi-lo novamente, acordando sob os cuidados dos socorristas que não haviam desanimado, embora tivesse passado tanto tempo.
Desde então aprofundou sua vivência nos valores espirituais, ajudando o próximo também a conseguir o mesmo, dando um novo sentido a sua vida.
Há muito mais para se ler em seu interessantíssimo livro que aqui não é possível registrarmos, mas cabe-nos ainda uma última observação: durante o período de recuperação dos traumas físicos causados pelo acidente a Dra. Mary começou a ter desdobramentos espirituais, e se via conversando com um mensageiro de Deus que a orientava sobre os aspectos transcendentes da vida, mas principalmente sobre o planejamento espiritual que traçamos para a vida física.
Tudo o que a Dra. Mary experimentou ajudou- lhe a solidificar a sua fé, e a certeza de uma vida melhor além da vida física. E, para nós, ao lermos seu relato, embora este não seja novidade, o que ela nos conta serve para verificarmos, na prática, o que temos aprendido através da Revelação Espírita que nos permite desenvolver a fé de forma racional e produtiva, para nós e para aqueles que nos circundam durante a vida física.
Pensemos nisso.
Antônio Carlos Navarro

"MORTE E DESLIGAMENTO DO CORPO FÍSICO"

Morte física e desencarne não ocorrem simultaneamente. A morte física se dá com a morte cerebral. O Espírito desencarna quando se completa o desligamento, o que demanda algumas horas ou alguns dias.
Basicamente o Espírito permanece ligado ao corpo enquanto são muito fortes nele as impressões da existência física.
Indivíduos materialistas, que fazem da jornada humana um fim em si, que não cogitam de objetivos superiores, que cultivam vícios e paixões, ficam retidos por mais tempo, até que a impregnação fluídica animalizada de que se revestem seja reduzida a níveis compatíveis com o desligamento.
Certamente os benfeitores espirituais podem fazê-lo de imediato, tão logo se dê o colapso do corpo. No entanto, não é aconselhável, porquanto o desencarnante teria dificuldades maiores para ajustar-se às realidades espirituais. O que aparentemente sugere um castigo para o indivíduo que não viveu existência condizente com os princípios da moral e da virtude, é apenas manifestação de misericórdia. Não obstante o constrangimento e as sensações desagradáveis que venha a enfrentar, na contemplação de seus despojes carnais em decomposição, tal circunstância é menos traumatizante do que o desligamento extemporâneo.
Há, a respeito da morte, concepções totalmente distanciadas da realidade. Quando alguém morre fulminado por um enfarte violento, costuma-se dizer:
“Que morte maravilhosa! Não sofreu nada!”
No entanto, é uma morte indesejável.
Falecendo em plena vitalidade, salvo se altamente espiritualizado, ele terá problemas de desligamento e adaptação, pois serão muito fortes nele as impressões e interesses relacionados com a existência física.
Se a causa da morte é o câncer, após prolongados sofrimentos, em dores atrozes, com o paciente definhando lentamente, decompondo-se em vida, fala-se:
“Que morte horrível! Quanto sofrimento!”
Paradoxalmente, é uma boa morte.
Doença prolongada é tratamento de beleza para o Espírito. As dores físicas atuam como inestimável recurso terapêutico, ajudando-o a superar as ilusões do Mundo, além de depurá-lo como válvulas de escoamento das impurezas morais. Destaque-se que o progressivo agravamento de sua condição torna o doente mais receptivo aos apelos da religião, aos benefícios da prece, às meditações sobre o destino humano. Por isso, quando a morte chega, ele está preparado e até a espera, sem apegos, sem temores.
Algo semelhante ocorre com as pessoas que desencarnam em idade avançada, cumpridos os prazos concedidos pela Providência Divina, e que mantiveram um comportamento disciplinado e virtuoso. Nelas a vida física extingue-se mansamente, como uma vela que bruxuleia e apaga, inteiramente gasta, proporcionando-lhes um retomo tranquilo, sem maiores percalços.
Livro: Quem tem medo da Morte – Richard Simonetti

"'O PAVOR DA MORTE'' - Relato de um caso pelo espírito André Luiz

Puséramos-nos a caminho e, a breves minutos, estacionávamos 
diante dum edifício de vastas proporções. 

O colega, gentil, conduziu-nos ao interior de espaçoso 
necrotério, onde defrontamos um quadro interessante, 
O cadáver de uma jovem, de menos de trinta anos, ali jazia 
gelado e rígido, tendo a seu lado uma entidade masculina, em 
atitude de zelo. 

Com assombro, notei que a desencarnada estava unida aos 
despojos. Parecia recolhida a si mesma, sob forte impressão de terror. Cerrava as pálpebras, deliberadamente, receosa de olhar em torno. 

– Terminou o processo de desligamento dos laços fisiológicos–exclamou o facultativo atento –, mas a pobrezinha há seis horas que está dominada por terrível pavor. E apontando o cavalheiro desencarnado, que permanecia junto dela, cuidadoso, o receitista esclareceu: 

– Aquele é o noivo que a espera, há muito. Aproximamo-nos um tanto e ouvimo-­lo exclamar carinhosamente: – 

Cremilda! Cremilda! Vem! Abandona as vestes rotas. Fiz tudo 
para que não sofresse mais... Nossa casinha te aguarda, cheia de amor e luz!... A jovem, todavia, cerrava os olhos, demonstrando não querer vê-­lo. Notava­-se, perfeitamente, que seu organismo espiritual permanecia totalmente desligado do vaso físico, mas a pobrezinha continuava estendida, copiando a posição cadavérica, tomada de infinito horror. 

Aniceto, que tudo pareceu compreender num abrir e fechar de olhos, fez leve sinal ao rapaz desencarnado, que se aproximou comovido. 

– É preciso atendê­-la doutro modo 
– disse o nosso orientador, resoluto –, vejo que a pobrezinha não dormiu no desprendimento e mostra-­se amedrontada por falta de preparação espiritual. 

Não convém que o amigo se apresente a ela já, já... Não obstante o amor que lhe consagra, ela não poderia revê-­lo sem terrível comoção, neste instante em que a mente lhe flutua sem rumo... 

– Sim – considerou ele, tristemente –, há seis horas chamo-a sem cessar, identificando-­lhe o terror. 

Redargüiu Aniceto, conselheiral: 

Ausência de preparação religiosa, meu irmão. Ela dormirá, 
porém, e, tão logo consiga repouso, entregá­la-emos
aos seus cuidados. Por enquanto, conserve-­se a alguma distância. 

E fazendo-se acompanhar do facultativo, que assistira 
espiritualmente a jovem nos últimos dias, aproximou­-se 
da recém­ desencarnada, falando com inflexão paternal: 

– Vamos, Cremilda, ao novo tratamento. Ouvindo-­o, a moça abriu os olhos espantadiços e exclamou: 

– Ah, doutor, graças a Deus! Que pesadelo horrível! 
Sentia-­me no reino dos mortos, ouvindo meu noivo, falecido há anos, 
chamar-­me para a Eternidade!... 

–Não há morte, minha filha!–objetou Aniceto, afetuoso – creia na vida, na vida eterna, profunda, vitoriosa! 

– É o senhor o novo médico?– indagou, confortada. 

– Sim, fui chamado para aplicar-lhe alguns recursos em 
bases magnéticas. 

Torna­-se indispensável que durma e descanse. 

– É verdade... – tornou ela de modo comovente 
–, estou muito cansada, necessitando de repouso...

Recomendou­-nos o instrutor, em voz baixa, prestássemos auxílio, em atitude íntima de oração, e, depois de conservar­-se em silêncio por instantes, ministrou­-lhe 
o passe reconfortador. 

A jovem dormiu quase imediatamente. Deslocou­-a 
Aniceto, afastando-­a dos despojos, com o zelo amoroso dum pai, e, chamando o noivo reconhecido, entregou-­a carinhosamente. – Agora, poderá encaminhá­-la, meu irmão. 

O rapaz agradeceu com lágrimas de júbilo e vi­o retirar-se 
de semblante iluminado, utilizando a volitação, a carregar 
consigo o fardo suave do seu amor. 

Nosso mentor fixou um gesto expressivo e falou: 

- Pela bondade natural do coração e pelo espontâneo cultivo da virtude, não precisará ela de provas purgatoriais. É de lamentar, contudo, não se tivesse preparado na educação religiosa dos pensamentos. Em breve, porém, ter­se­-á adaptado à vida nova. Os bons não encontram obstáculos insuperáveis. 

E, desejoso talvez de consubstanciar a síntese da lição, rematou:

– Como vêem, a idéia da morte não serve para aliviar, curar ou 
edificar verdadeiramente. É necessário difundir a idéia da vida 
vitoriosa. Aliás, o Evangelho já nos ensina, há muitos séculos, 
que Deus não é Deus de mortos e, sim, o Pai das criaturas que vivem para sempre.

Fonte - Os Mensageiros, psicografia Chico Xavier, pelo espírito André Luiz, trecho do Cap.48 "Pavor da Morte" 

*******

Nota do administrador da página Daniel Romão

Este exemplo de Cremilda é instrutivo para todos nós, ela tinha uma boa natureza, assim foi assistida pelo esposo e Aniceto, mas o pavor da morte, a ideia que a morte representa o fim, o nada a extinção da vida, dificultou o seu desprendimento, fez com que recusa-se a encarar a nova situação agarrando-se ao corpo físico já sem vida. 

No livro O Céu e o Inferno, Allan Kardec, tem exemplos muito instrutivos de espíritos sem formação e conhecimento espiritual, presos ao corpo físico e sentindo a decomposição do mesmo, pois enquanto encarnados levaram vidas materialistas, assim seu perispirito leva muito tempo para desprender-se do físico, trazendo sofrimento para o espírito que sente os horrores da decomposição, pois agarram-se aquilo que conhecem neste caso o corpo físico, sentem afinidade com a matéria corporal, em suma quanto mais espiritualizado mais rápido o desprendimento.

Na obra: Legião - Um Olhar Sobre o Reino das Sombras (psicografia Robson Pinheiro - ditado pelo espírito Ângelo Inácio, é relatada uma situação de uma modelo, que em vida se apegou à beleza física, sua preocupação era o culto do corpo acima de tudo, aconteceu que quando desencarnou ficou presa ao corpo em decomposição, durante vinte anos, por se recusar a abandonar o objecto de sua predileção. Só com ajuda de sua avó e da doação de ectoplasma, trabalhado por espíritos elementais (espíritos da natureza1) doado por um médium desdobrado foi possível tira-lá de sua sepultura.

Importante conhecermos o mundo espiritual, irmos nos habituando à ideia de que podemos desencarnar a qualquer momento, lermos as obras que nos descrevem a vida espiritual e compreendermos que recebemos o que tivermos dado. Façamos o nosso melhor ao nosso alcance e sustentemos a certeza de que quando nosso momento chegar, não haverá razões para termos pavor da "morte". Esse pavor, o medo de morrer é um obstáculo a que o perispirito se desprenda mais rapidamente do corpo físico.Para aquele que tem a consciência tranquila não há o que temer, pois que amigos, familiares, e nosso guia ajudam no processo de desligamento do perispirito e nos ajudam a ambientar mais rapidamente à nova vida. Devemos ir-nos mentalizando e compreendermos que a morte não é um mal, mas apenas mudança de dimensão, plano. Devemos ir-nos habituando a nos desprender dos bens materiais, a nos desligar do apego as coisas terrenas e afeiçoarmos aos valores espirituais, assim nosso desprendimento será mais suave e mais rápido por já nos identificarmos com a nova situação depois da "morte"

1.Espíritos Elementais ou Espíritos da Natureza - ver O Livro dos Espíritos, no cap.IX "Da intervenção dos Espíritos no mundo corporal" - Ação dos Espíritos sobre os fenômenos da Natureza

“OS PENSAMENTOS, PALAVRAS E AÇÕES TEM O PODER DE TRANSFORMAR SUA VIDA.”

Os seus pensamentos, palavras e ações têm o poder de transformar a sua vida!
Nesse palco da vida não existem favoritos, o princípio da criação é universal e está fluindo através de você nesse exato momento. Deus, Jeová, Alá, Buda, Energia Cósmica, ou seja, qual for a denominação dada a esse Ser, ele se expressa em todos os ambientes através de sua Maior
criação, você.
Essa Energia Maior que tudo comanda é onipotente, onisciente e onipresente. Manifesta-se nesse mundo físico através de Leis e todo o sofrimento do mundo é decorrente da falta de conhecimento do funcionamento dessas Leis. Afinal Jesus já dizia: “Conhecereis a Verdade, e a Verdade vos libertarás”.
A sua vida se resume ao seu pensamento e sua manifestação. O seu pensamento registrado como sua verdade em seu subconsciente cria a sua realidade. Todo sofrimento e a miséria no mundo é criada pela falta de conhecimento.
Não é dando oportunidade para as pessoas que a miséria tem o seu fim, mas adquirindo o conhecimento dessa lei e consequentemente colocando-a em prática é que as oportunidades surgirão.
O sofrimento continuará “batendo à sua porta” enquanto você não compreender a interação das mentes consciente e subconsciente. Quando esses dois princípios estiverem em equilíbrio, trabalhando em harmonia, você experimentará saúde, prosperidade e felicidade.
Não surge doença em um corpo que está em perfeita harmonia, consciente e subconsciente falando a mesma linguagem. Em outras palavras o que você registra em seu subconsciente quando surge à oportunidade manifesta-se no tempo e espaço.
O que você vivencia conscientemente, sendo positivo ou negativo fica registrado no inconsciente, com a repetição diária torna-se um condicionamento. Talvez você lembre-se daquela sugestão criada pela sua avó: “não anda na chuva se não você vai ficar gripada”, e hoje toda vez que você fica exposta a temperaturas baixas, na chuva ou no sereno a consequência é um resfriado.
A frase: “não anda na chuva se não você vai ficar gripada” para você é uma verdade registrada em seu subconsciente e o sereno ou a chuva é a oportunidade dessa verdade se manifestar. Para outra pessoa o sereno ou um banho de chuva é uma oportunidade de “lavar a alma”.
Quantas “verdades” estão registradas em seu subconsciente. “Pobre nasceu para sofrer”, “não tenho oportunidade”, “o dinheiro é sujo”, “rico não entra no reino de Deus”, “sou uma pessoa doente”, etc. Toda vez que essas verdades encontram as oportunidades elas se materializam.
Por falta de conhecimento talvez você tenha registrado como verdades em seu subconsciente somente mazelas e sofrimentos. Mas é hora de mudar esse cenário, e criar um novo enredo para sua vida.
Como fazer isso?
Mudando a direção de seu subconsciente. A maioria das pessoas por não conhecer o mecanismo da mente, alimenta o seu subconsciente de forma negativa. O primeiro passo a ser dado é saber que você tem três ferramentas poderosas para fazer essa mudança.
Através de seus PENSAMENTOS, suas PALAVRAS e suas AÇÕES você registra em seu subconsciente as suas verdades que quando encontram as oportunidades se materializam em sua vida.
Os seus pensamentos, suas palavras e ações tem o poder de transformar a sua vida, para isso faça o seguinte conforme nos ensina o grande mestre Jesus: “Tudo quanto, pois, quereis que os homens vos façam, assim fazei-o vós também a eles”.
Assim como deseja que as pessoas pensem sobre você, pensem deles da mesma maneira; assim como deseja que os outros falem sobre você, falem a respeito deles da mesma forma; assim como deseja que os outros se comportem, faça você da mesma maneira.
Se você tem o hábito de tratar bem uma pessoa quando está em sua presença, mas, pelas costas, critica-o e em pensamento guarda ressentimento, na verdade essa sua postura é altamente destrutiva.
Suas palavras, seus pensamentos e as suas ações em relação a essa pessoa ficam registradas em seu subconsciente te causando todo tipo de transtorno, dificuldades e doenças.
Todo bem que você faz ao outro lhe vem de volta na mesma medida. Não fique esperando dessa pessoa o retorno, faça com desprendimento, pois o seu subconsciente e o universo trabalharão para que sua semente germine, cresça e dê bons frutos.
Quando você conhece a lei de causa e efeito e como trabalha o seu subconsciente, você entenderá a famosa frase “orai e vigiai”. Você começará a vigiar seus pensamentos, suas palavras e ações. Começará a tomar cuidado em pensar, falar e agir corretamente em relação a todos e a tudo.
Essa é a razão de Jesus ter dito: “Não julgueis, para que não sejais julgados. Pois com o critério com que julgares, sereis julgados; e com a medida com que tiverdes medido vos medirão também”.
Apreendendo esse conhecimento siga em frente vigiando sempre seus pensamentos, suas palavras e atos. Crie o hábito de todo dia pela manhã, ao despertar dizer para si mesmo:
“O Amor divino toma conta da minha vida no dia de hoje. Tenho absoluta certeza que todos os acontecimentos do dia funcionaram para o meu bem. Este é um novo dia, me trará paz, alegria e prosperidade. Sou orientado pela mesma energia que comanda o universo, por isso o dia de hoje já é um sucesso. Sempre que eu perceber que estou de carona na mente coletiva me desviando do que é bom e belo, imediatamente eu a trarei de volta para contemplar o que existe de Verdade a minha essência divina. O meu campo vibracional atrai para mim todos os recursos e colaboradores para a realização de meus projetos. No dia de hoje tudo o que eu me propor a fazer será um sucesso e beneficiará muitas pessoas”.
Procure fazer essa mentalização todos os dias, não somente pela manhã, mas sempre que tiver um tempo disponível vibre nessa frequência e assim estará plantando sementes de felicidade.
Que assim seja.
Fonte: O Segredo

terça-feira, 5 de março de 2019

A CIDADE PERVERSA - O SEXO NO MUNDO ESPIRITUAL

A Cidade Perversa ou também conhecida como A Cidade Estranha, foi detectada por Francisco Cândido Xavier em suas experiências além do corpo físico. Antes da revolução sexual ocorrida nas décadas de 1960 e 1970, Chico Xavier foi levado por Emmanuel, seu guia espiritual, em suas experiências além do corpo físico para conhecer uma cidade no Além onde seus habitantes, profundamente dominados pelas sensações primitivas e grotescas, realizavam orgias inimagináveis para a mente humana, traduzidas em desfiles de carnaval que expunham a condição de grande torpeza espiritual daquela comunidade.

Em uma das conversas que Chico Xavier teve com o amigo Newton Boechat, Chico lhe revelou este caso que presenciou durante um dos seus desdobramentos. Anos mais tarde Newton Boechat explicou em certa ocasião a amigos que inúmeros fatos foram contados por Chico Xavier, em caráter íntimo, e que, na ocasião, algumas vezes não era oportuna a sua revelação ao público. Entretanto, com o passar do tempo, tais confidências foram se tornando livres de censura e poderiam ser dadas a conhecer, sem quaisquer inconvenientes. 

Foi quando Newton estivera com Chico Xavier, em 1947, na cidade de Pedro Leopoldo, o livro intitulado No Mundo Maior, tinha sido recentemente psicografado por Chico (mais precisamente, terminou de recebê-lo em 25 de março de 1947). Nesse livro há um capítulo versando sobre o sexo (cap.XI). Cerca de 30% da matéria deste capítulo, recebida psicograficamente, teve de ser suprimida, para não causar reações negativas, devido aos preconceitos ainda vigentes em nosso meio, naquela época. Somente mais tarde, puderam vir a lume livros que abordaram um tanto livremente as questões ligadas ao sexo. Mas o episódio que Newton ficou sabendo, foi-lhe relatado justamente logo após Chico Xavier haver recebido o livro No Mundo Maior. 

Em Pedro Leopoldo, Minas Gerais, havia um bambuzal onde o médium costumava passear e conversar com os amigos que o procuravam. Foi ali que Chico revelou o caso ao Newton. Ei-lo:

Em um dos constantes desdobramentos astrais ocorridos com o nosso médium maior, durante o sono, Emmanuel conduziu o duplo-astral de Chico Xavier a uma imensa “cidade espiritual”, situada numa região do Umbral. Esta lhe pareceu extremamente inferior e bastante próxima da crosta planetária.

Era uma “cidade estranha” não só pelo seu aspecto desarmônico e antiestético, como pelas manifestações de luxúria, degradação de costumes e sensualidade dos seus habitantes, exibidas em todos os logradouros públicos, ruas, praças etc. Emmanuel informou a Chico que aquela vasta comunidade espiritual era governada por entidades mentalmente vigorosas, porém negativas em termos de ética e sentimentos humanos. Eram esses maiorais que davam as ordens e faziam-se obedecer, exercendo sobre aquelas entidades um poder do tipo da sugestão hipnótica, ao qual tais espíritos estariam submetidos, ainda mesmo depois de reencarnados.

Pelas ruas da referida cidade estranha, desfilavam, de maneira semelhante a cordões carnavalescos, multidões compostas de entidades que se esmeravam em exibições de natureza pornográfica, erótica e debochada.

Os maiorais eram conduzidos em andores ou tronos colocados sobre carros alegóricos, cujos formatos imitavam os órgãos sexuais masculinos e femininos.

Uma euforia generalizada parecia dominar aquelas criaturas, ou mais apropriadamente, assistia-se a uma “festa de despedida” de uma multidão revelando a certeza da aproximação de um fim inexorável, que extinguiria a situação cômoda, até então, usufruída por todos. De fato, aqueles Espíritos, sem exceção, haviam recebido um aviso de que estava determinado, de maneira irrevogável, pelos Planos da Espiritualidade Superior, o seu próximo reingresso à vida carnal na Terra. A esse decreto inapelável não iriam escapar nem os próprios maiorais.

Alguns Anos se Passaram 

Cerca de dez a doze anos se passaram depois que Newton Boechat fez esta revelação aos seus amigos, sobre o seu bate-papo com Chico Xavier, em Pedro Leopoldo, causou a eles uma forte impressão. Nisto, um desses amigos que havia regressado de uma viagem de férias de países do norte da Europa, ficou surpreendidíssimo, vira em bancas de jornais, em algumas capitais, revistas pornográficas expostas à venda livremente. Impressionado com aquela novidade, ele adquiriu algumas revistas e trouxe-as, para mostrar aos amigos o que estava se passando naqueles países “ultracivilizados”. 

Quando chegou e voltou para as suas atividades no centro espírita, ele mostrou as tais revistas aos seus colegas. Imediatamente lembraram do episódio que fora relatado por Newton e, inadvertidamente, deixaram escapar uma expressão que nenhum dos outros colegas que não sabiam do relato da Cidade Estranha entendeu: “Oh! Eles já estão aí!”. 

Perceberam imediatamente que aquelas revistas deviam ser um dos sinais típicos do reingresso daqueles espíritos que jaziam nas zonas do Baixo Astral, na corrente da vida terrena. Com eles viriam mudanças profundas nos costumes da humanidade: a licenciosidade; as músicas ruidosas e desequilibrastes; a rebeldia dos filhos; a instabilidade das instituições familiares e sociais; e, finalmente, o que presenciamos, hoje em dia, com o recrudescimento da criminalidade e da insegurança, além do cortejo de outros inúmeros problemas com os quais se defrontam as criaturas humanas, neste atribulado fim de século.

Divaldo Franco, no livro Sexo e Consciência explica que: “Os espíritos habitantes dessa região, que se entregam a sensualidade desde o tempo do imperador romano Tibério César e de Calígula, estão, aos poucos, sendo trazidos à dimensão física pelo mecanismo da reencarnação compulsória. Os guias da humanidade assim procedem para dar-lhes uma última oportunidade de permanecerem na Terra, rumando para o mundo de regeneração em que ela se transformará. Nesse sentido, fascina-me o amor de Deus pelos Seus filhos! 

A oportunidade que está sendo oferecida aos habitantes da Cidade Perversa é para que eles não afirmem no futuro que foram relegados a uma espécie de presídio e depois de certo tempo foram expulsos da Terra sem a menor consideração. 

Por isso, a partir das décadas de 1960-70 eles passaram a renascer em massa no solo do planeta. Como o fenômeno da hereditariedade pode lhes proporcionar formas físicas harmoniosas, frequentemente os seus corpos são muito belos, mas os espíritos que os animam são grosseiros e ainda distantes do sentido de beleza transcendente, preferindo viver do corpo e para o corpo, em vez de trabalharem pelo seu enobrecimento e pelo desenvolvimento de suas potencialidades espirituais. 

Philomeno ainda narra no livro referido – Sexo e Obsessão – que a música apreciada por esses espíritos possui uma espécie de propriedade hipnotizante de baixo teor, que contribui para que entrem em estados de êxtase perturbador. Afinal, a música influencia o ser humano em todas as áreas.”

Isso é para termos uma ideia da paisagem de um núcleo de obsessores que se alimentam do psiquismo de criaturas da Terra atormentadas pelo sexo. Essas criaturas, oferecem o seu plasma psíquico aos espíritos vampirizadores. São aqueles indivíduos que, quando se vão deitar para dormir, começam a mentalizar imagens não realizadas de prazeres alucinantes. São aqueles que se permitem mentalmente as fantasias eróticas e sonham que estão frequentando verdadeiros bordéis. 

Na verdade, eles estão vivenciado a concretização dos seus sonhos, pois estão frequentando aquela região infeliz, cujas imagens o cérebro registra como sonhos lúbricos e perturbadores. 

As nossas elucubrações, desejos e aspirações inferiores atraem espíritos inferiores, que se tornarão comensais da nossa vida e passarão a participar da nossa realidade psíquica, influindo no nosso comportamento, no nosso equilíbrio, na nossa saúde e na nossa necessidade de paz. 

Assim, é elementar, e poucos ignoram que a História da espécie humana apresenta-se pontilhada de períodos de grandes crises, seguidos de fases de prosperidade e reequilíbrio. É semelhante a uma sucessão de ciclos que se desenvolvem como uma espiral em constante ascensão. Há um lento progredir, apesar dos episódios negativos. Os Planos Superiores da Espiritualidade velam pela humanidade, dosando sabiamente os “ingredientes injetados na corrente da vida. 

A par dos espíritos rebeldes, reencarnam também aqueles que lutam pelo bem, pela Ciência e pelo aperfeiçoamento do homem. Não percamos a esperança. (HGA, janeiro de 1990)

Fonte: Livro Sexo e Consciência de Divaldo Franco. Organizado por Luiz Fernando Lopes.
Livro Lições de sabedoria de Marlene Rossi Severino Nobre.

Texto tirado do site;

http://jardim-espirita.blogspot.com/2017/02/post244-cidade-perversa-o-sexo-no-mundo.html?m=1

****

Nota do administrador da página 

Para um melhor entendimento acerca do tema relacionado com o sexo, e seus desdobramentos após a vida física aconselho as obras;

Sexo e Obsessão, psicografia de Divaldo Franco, ditado pelo espírito Manoel Philomeno de Miranda e O Sexo Além da Morte obra mediúnica de R.A. Ranieri, orientado pelo espírito André Luiz.

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...