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sábado, 28 de setembro de 2019

''A PRIMAVERA DOS SENTIMENTOS''

A primavera é uma estação que costuma alegrar e inspirar grande número de pessoas. Poucos lhe são indiferentes.
É lembrada como a estação das flores, pois essas costumam ser exuberantes nessa época, alegrando nossos olhos com um espetáculo de cores.
O ar se enche do aroma das flores e nos provoca sensações de bem-estar, não raro nos trazendo boas lembranças de outras primaveras, pois o sentido do olfato tem uma forte ligação com a memória.
Os pássaros iniciam a época de seu acasalamento e, a cantar, convidam um parceiro para dar continuidade à sua espécie, perpetuando a vida.
No ar, o pólen das flores busca espécimes similares para que o espetáculo visual tenha continuidade.
Sem dúvida é uma estação na qual há uma verdadeira explosão de vida na natureza!
E nós, seres humanos nos contagiamos com tal exuberância. As novas temperaturas convidam a sair, ao contrário do frequente ensimesmamento do inverno.
Cuidamos de nossos jardins, podamos nossas árvores para que seus brotos sejam mais fortes e esperamos.
Mas, não raro, passadas as primeiras semanas, as cores da natureza já não chamam mais nossa atenção pois deixam de constituir novidade.
Voltamos à rotina. É necessário que um novo inverno nos faça desejar novamente a primavera.
Assim também nos comportamos em nossas relações afetivas. Quando conhecemos alguém que desperte em nós o amor, sentimos, inicialmente, uma imensa alegria, e passamos a nos comportar de maneira diferente.
Tal qual na primavera, nossos sentimentos parecem flores a se abrir. Nossas atitudes em relação à pessoa amada são delicadas.
Nossa voz possui um tom de ternura tal qual o canto de um pássaro.
Quando amamos, emitimos pensamentos que modificam nossa fisionomia, estampando em nossa face um sorriso constante. Da mesma forma que o perfume das flores nos atrai, os pensamentos nobres atraem pessoas à nossa volta.
Ao emitirmos bons pensamentos modificamos a energia que nos rodeia. A energia na qual nosso corpo está imerso.
Não é à toa que a ciência tem demonstrado que quem ama mantém a saúde, atrasa o envelhecimento de suas células, e vive mais.
No entanto, frequentemente, deixamos o tempo transformar o sentimento em algo rotineiro, esquecemo-nos de adubá-lo e de regá-lo, pois já não nos é mais uma novidade.
Permitimos o calor das discussões e, depois delas, o esfriamento da distância e da desatenção.
Então, tal qual em relação às estações, aguardamos por uma nova primavera embora não nos esforcemos por ela, esquecidos de que somos plenamente responsáveis por nossos sentimentos.
O amor verdadeiro é sólido, dá abrigo e segurança qual frondosa árvore sob a qual nos abrigamos. As intempéries não mais a vergam.
Mas essa árvore foi um dia uma semente que germinou em solo fértil, que foi regada pelas chuvas, que se enraizou progressivamente até se tornar sólida e bela.
Lembremos sempre que o amor não prescinde de cuidados, de pequenas atenções, de carinho, pois se amamos mas não exteriorizamos este sentimento, de forma equilibrada e constante, algum dia ele poderá ser esquecido.
Pensemos nisso!
            Redação do Momento Espírita.

sexta-feira, 27 de setembro de 2019

"SOBRE O AMOR,ROSAS E ESPINHOS"

"Amor, que é amor, dura a vida inteira.
Se não durou é porque nunca foi amor.
O amor resiste à distância, ao silêncio das separações e até às traições.
Sem perdão não há amor.
Diga-me quem você mais perdoou na vida, e eu então saberei dizer quem você mais amou. 
O amor é equação onde prevalece a multiplicação do perdão. Você o percebe no momento em que o outro fez tudo errado, e mesmo assim você olha nos olhos dele e diz: "Mesmo fazendo tudo errado, eu não sei viver sem você. Eu não posso ser nem a metade do que sou se você não estiver por perto". 
O amor nos possibilita enxergar lugares do nosso coração os quais sozinhos jamais poderíamos enxergar.
O poeta soube traduzir bem quando disse:
"Se eu não te amasse tanto assim, talvez perdesse os sonhos dentro de mim e vivesse na escuridão.
Se eu não te amasse tanto assim talvez não visse flores por onde eu vi, dentro do meu coração!" 
Bonito isso. Enxergar sonhos que antes eu não saberia ver sozinho.
Enxergar só porque o outro me emprestou os olhos, socorreu-me em minha cegueira.
Eu possuía e não sabia. O outro me apontou, me deu a chave, me entregou a senha. 
Coisas que Jesus fazia o tempo todo.
Apontava jardins secretos em aparentes desertos.
Na aridez do coração de Madalena, Jesus encontrou orquídeas preciosas.
Fez vê-las e chamou a atenção para a necessidade de cultivá-las. 
Fico pensando que evangelizar talvez seja isso:
descobrir jardins em lugares que consideramos impróprios.
Os jardineiros sabem disso.
Amam as flores e por isso cuidam de cada detalhe, porque sabem que não há amor fora da experiência do cuidado.
A cada dia, o jardineiro perdoa as suas roseiras.
Sabe identificar que a ausência de flores não significa a morte absoluta, mas o repouso do preparo. Quem não souber viver o silêncio da preparação não terá o que florir depois... 
Precisamos aprender isso.
Olhar para aquele que nos magoou e descobrir que as roseiras não dão flores fora do tempo nem tampouco fora do cultivo.
Se não há flores, talvez seja porque ainda não tenha chegado a hora de florir.
Cada roseira tem seu estatuto, suas regras...
Se não há flores, talvez seja porque até então ninguém tenha dado a atenção necessária para o cultivo daquela roseira. 
A vida requer cuidado. Os amores também.
Flores e espinhos são belezas que se dão juntas.
Não queira uma só. Elas não sabem viver sozinhas...
Quem quiser levar a rosa para sua vida, terá de saber que com ela vão inúmeros espinhos.
Mas não se preocupe.
A beleza da rosa vale o incômodo dos espinhos...
ou não."

Autor: (Padre Fábio de Melo)

QUE SEJAMOS UM A MENOS A RECLAMAR. DEIXEMOS O UNIVERSO AGIR EM NÓS. TODO DIA É DIA DE RECOMEÇAR.

Num “piscar de olhos” e já estamos ali em 2020. Parece estar tudo muito rápido. Situações mudam de uma hora para outra, enquanto algumas seguem se arrastando.
Mais um mês indo embora e muita gente já está fazendo um balanço deste ano e se cobrando porque sabe que nem tudo foi como desejou lá no início do ano.

Se existe uma notícia boa, enquanto muita coisa ainda parece confusa e sem solução, é que 2019 realmente é o ano da limpeza e o último dos 50 anos previstos por Chico Xavier, do qual muito se comentou no passar desses meses. Inclusive, com textos aqui no site.
Médiuns e muitas pessoas que trabalham com espiritualidade acreditam que essa limpeza está realmente se findando. Está acontecendo com eles também. Se estamos mesmo nessa espera ou numa luta para transformar algumas situações, bom é saber que muita coisa vai mudar. É como se muita coisa precisasse de ponto-final ou de um novo recomeço.

Então, mente e coração à obra. Definitivamente, o que tem de mudar? Quem precisa ficar ou ir embora?

É hora de permanecer ou partir? Qual desejo tem realmente de se materializar? E o que precisa se manifestar para a vida realmente valer a pena?
Pare e pense sobre isso. E o mais importante: permita-se. Deixe fluir e acredite. Se existe algo para o que não há mais nada a fazer, deixe o Universo agir. O caminho já foi criado na mente. Coloque sentimento, imagine que já deu certo. E mesmo que não seja exatamente como foi planejado, foi feito. Aproveite!

De agora em diante, vamos experimentar a mudança, que começa sempre de dentro para fora.

Se aceitarmos que realmente existe uma transmutação, ela está acontecendo. Se é para finalizar, que assim seja. E que haja amor, muito amor em cada ação, em cada atitude. Que haja desprendimento, empatia e mais pessoas desejando juntas coisas melhores.
Se já nos foi dada mais uma chance, é preciso acreditar e fazer diferente. Que sejamos um a menos a reclamar, a não pedir tanto e sim a agradecer e ver que todo dia é dia de recomeço de verdade, já que nos foi dito que todas as coisas são renovadas.
E que venha o novo de novo!
Fonte; O Segredo

''AUMENTO DO NÍVEL DO MAR ACELEROU E JÁ É INCONTROLÁVEL.''

É incontrolável e está se acelerando. O aumento do nível do mar disparou por causa do degelo nos extremos norte e sul do planeta, conclui o IPCC, o painel de cientistas que, sob o guarda-chuva da ONU, analisa os impactos da mudança climática geradas pela ação do homem. Os gases de efeito estufa emitidos pelo ser humano até agora fazem que o degelo e o aumento do nível do mar continuem além deste século, conclui o IPCC em um relatório apresentado nesta quarta-feira.
O dilema que esta geração enfrenta agora tem a ver com o tamanho da hipoteca —que também inclui fenômenos meteorológicos extremos mais frequentes, ameaça à segurança alimentar e impactos na biodiversidade— que deixará para as futuras gerações. Que seja uma carga menor, destacam os especialistas, dependerá da rapidez com que a humanidade pare de emitir esses gases que superaquecem o planeta e estão vinculados principalmente aos combustíveis fósseis. Ao apresentar o relatório, Hoesung Lee, presidente do IPCC, conclamou os países a reduzirem suas emissões de gases, para que os impactos, embora não possam mais ser eliminados, pelo menos sejam atenuados e se tornem "mais manejáveis para as pessoas mais vulneráveis". Porque, como destaca o IPCC, "as pessoas mais expostas e vulneráveis são frequentemente aquelas que contam com menor capacidade de resposta".
Esse dilema geracional, apresentado em um relatório especial do IPCC, chega numa semana intensa na batalha contra a mudança climática. Depois das gigantescas manifestações estudantis de 20 de setembro e da cúpula da ONU da última segunda-feira em Nova York, espera-se na sexta-feira um grande protesto global contra a inação frente ao aquecimento. O relatório especial do Painel Intergovernamental para a Mudança Climática sobre o aquecimento e os oceanos é parte de uma série de análise temáticas. Este grupo internacional de especialistas revisa e compila o conhecimento sobre a mudança climática partindo dos estudos científicos publicados. Nesta ocasião participaram mais de 100 autores de 36 países, que revisaram 7.000 publicações.
"O aumento do nível do mar se acelerou devido ao aumento combinado da perda de gelo das camadas da Groenlândia e da Antártida", conclui o estudo. A perda de gelo na Antártida por causa do aumento da temperatura no período entre 2007 e 2016 triplicou com relação à década anterior; na Groenlândia, duplicou.
Esse degelo acelerado levou a uma taxa de aumento do nível do mar também mais rápido, até 2,5 vezes mais veloz na última década em relação à média do século passado. Mas as projeções do relatório falam de um problema que se agravará, mesmo que seja cumprido o Acordo de Paris, que determina que o aumento médio da temperatura do planeta não deve superar os dois graus em relação aos níveis pré-industriais. No cenário mais otimista, com esse limite em dois graus estipulado em Paris, o IPCC prognostica um aumento do nível do mar de 43 centímetros até 2100 (entre 1902 e 2015 foi de 16 centímetros). No cenário mais adverso, em que as emissões continuem crescendo como até agora, a elevação do nível do mar chegaria a 84 centímetros e poderia superar um metro. Além disso, durante os próximos séculos esse ritmo continuará ganhando velocidade e intensidade.
A análise destaca os "perigos relacionados ao clima" que ameaçam as populações costeiras: ciclones tropicais, níveis extremos do mar, inundações e perda de gelo. E recorda que nas zonas costeiras baixas vivem atualmente cerca de 10% da população mundial (680 milhões de pessoas). Além disso, 65 milhões de outras pessoas habitam pequenos Estados insulares. E quase outros 10% da população (670 milhões) vivem em regiões de alta montanha, outra das áreas analisadas no relatório.

Aumento de eventos extremos

Esses quase 1,5 bilhão de indivíduos estão na zona vermelha dos impactos climáticos relacionados aos oceanos e à água. São impactos que ocorrem, por exemplo, pela combinação do aumento do nível do mar com tormentas ou ciclones. O relatório alerta que até 2050 "os eventos extremos do nível do mar", até agora considerados excepcionais, que costumavam ocorrer uma vez a cada século, irão se tornar habituais e ocorrerão "pelo menos uma vez por ano" em muitos lugares do planeta. "Especialmente em regiões tropicais", embora também em zonas como a mediterrânea. O IPCC prognostica, além disso, uma maior frequência das ondas de calor marítimas e dos eventos extremos do El Niño e La Niña.
O estudo analisa também as ações de adaptação (fundamentalmente investimentos) necessárias para enfrentar a elevação do mar, que pode engolir cidades costeiras. E explica que esses investimentos podem ser rentáveis para as áreas urbanas densamente povoadas (Nova York, por exemplo, tem um plano para investir dez bilhões em defesas). Mas é muito difícil que áreas rurais e mais pobres, como os pequenos Estados insulares, possam arcar com isso.
O problema não é só o aumento do nível do mar. Associados aos fenômenos meteorológicos há também a elevação da temperatura da água – que desde 1970 subiu sem cessar – e outros problemas decorrentes da mudança climática. A análise mostra que durante o século XXI os oceanos alcançarão "condições sem precedentes" pelo aumento da temperatura, uma maior acidificação e a diminuição do oxigênio. Isto terá um impacto, por exemplo, na pesca, o que afetará "os meios de vida e a segurança alimentar" das comunidades que dependem dos recursos marítimos para sobreviver.
"As populações de peixes se moverão em direção aos polos para localizar suas temperaturas preferidas; isto afetará particularmente os países tropicais em termos de pesca, mas na Europa vimos a cavala e o bacalhau já se afastando para o norte", explica por e-mail o professor de Biologia Alex Rogers, da Universidade de Oxford. "Os peixes também se tornam menores à medida que aumentam as temperaturas", acrescenta esse especialista, referindo-se aos efeitos para a indústria pesqueira.

Acidificação dos oceanos

Entre 20% e 30% do dióxido de carbono emitido pelo homem foi absorvido pelos oceanos desde 1980, algo que deverá aumentar durante este século. Ao absorver mais CO2 "o oceano experimentou uma crescente acidificação" e ocorreu "uma perda de oxigênio". "A mudança climática está impactando os oceanos não só no aumento do nível do mar", observa Gladys Martínez, membro da Associação Interamericana para a Defesa do Ambiente (AIDA). "O oceano está colapsando, e o tempo está se esgotando para nós", alerta esta especialista, que pede mais atenção também aos efeitos da perda de biodiversidade. O relatório do IPCC observa, por exemplo, o alto risco a algumas espécies e ecossistemas sensíveis, como os corais.

Impactos nas geleiras

A perda das geleiras também influi no aumento do nível do mar. Mas, além disso, tem consequências além das costas. Essa perda representa, segundo o IPCC, uma alteração da “disponibilidade e qualidade da água doce", que tem implicações na agricultura e na produção de energia hidrelétrica.
Outro dos fenômenos analisados é o desaparecimento do permafrost (a camada de solo permanentemente congelado) devido ao aquecimento. Os especialistas prognosticam que ele continuará diminuindo, e que isso, por sua vez, permitirá a liberação dos gases do efeito estufa que vinham sendo guardados nesse tipo de terreno.
Todas estas mudanças longe da costa levarão a um aumento significativo dos incêndios florestais durante o século XXI na maioria das regiões de tundra e boreais, e também em algumas regiões montanhosas, adverte o IPCC.
Fonte; MSN Notícias. Jornal EL PAIS.

domingo, 22 de setembro de 2019

QUE SIGNIFICA SONHAR COM UM PARENTE FALECIDO?

Os sonhos muitas vezes são lembranças das atividades da alma quando esta se desprende do corpo durante o sono. Sonhar com pessoas falecidas pode sinalizar um encontro espiritual de ambos.

Nesse caso, é importante prestar atenção em como a alma se apresenta. Se a alma aparece triste, com semblante fechado, com raiva, ou com outras características hostis ou negativas, isso pode significar que ela não realizou de forma favorável a transição, ainda tem apegos materiais e pode estar encarcerada a esses sentimentos grosseiros.

Ao contrário, se a alma se apresenta bem, feliz, pacífica, com boas vibrações, sorridente, envolvida em luz ou vestida com uma roupagem branca, esse pode ser um retrato do seu estado espiritual e de sua capacidade de libertação do plano terreno. Quanto maior for a nossa libertação da matéria e das pessoas melhor estaremos no plano espiritual.

O contrário também é verdadeiro: quanto mais presos e apegados estivermos a coisas, nomes, formas e pessoas, mais difícil e sofrida será nossa passagem. É como um viajante que gostou muito de uma cidade e não deseja mais sair de lá…

Quanto maior for seu apego a esse local, mais sofrida será sua partida e mais dolorosa a sua estadia longe. Por isso, pessoas muito ligadas ao mundo tendem a ser infelizes no plano espiritual e podem permanecer em zonas inferiores.

Há pessoas que ficam desejando sonhar toda noite com seus entes queridos já desencarnados. Devemos advertir que isso não é algo que ninguém deva almejar. Sonhar sempre com um desencarnado pode ser um sinal de que esse espírito está preso à Terra e ligado a nós, talvez como um obsessor espiritual.

É muito comum sonharmos uma ou duas vezes com pessoas que passaram recentemente pela transição. Isso é natural e aceitável, pois muitos espíritos desejam despedir-se das pessoas que amam e usam a via dos sonhos para esse encontro. Uma última visita em sonho ocorre com várias pessoas e é algo normal, humano e saudável. Muitas vezes o encarnado não tem consciência de que se encontrou com o desencarnado.

No entanto, sonhar repetidas vezes com nossos entes queridos é um indicativo claro de apego dos dois lados, e pode assinalar um processo obsessivo já estabelecido. Os sonhos não devem ser utilizados como forma de alimentar nossos apegos aos entes queridos falecidos.

(Hugo Lapa)

A MORTE É APENAS O COMEÇO DE UMA NOVA VIDA.

Vemos a vida como um grande palco, onde nós somos os atores. Quando encarnamos é como se entrássemos neste palco para interpretar um papel. E quando desencarnamos é como se a cortina fechasse e a interpretação terminasse. Daí, retornamos ao plano espiritual de onde viemos, para nos preparar para um novo retorno e uma nova interpretação. E nesta nova interpretação poderemos trocar de raça, posição social, nacionalidade, sexo, família, etc. A única certeza que temos é que, chegando do lado de lá, CADA UM PRESTARÁ CONTAS DE SI PARA DEUS, como disse Jesus. Mas não diretamente para Deus, mas para a lei dele. E onde está escrito a lei divina? Os Espíritos responderam na questão 621 que a lei de Deus está escrita na nossa consciência. Então, nossa consciência acusará os tipos de tesouros que juntamos na Terra. Se são os tesouros da Terra que a traça e a ferrugem destroem e que os ladrões roubam e que não levamos conosco após a desencarnação ou são os tesouros do céu que levaremos na alma: AS VIRTUDES. Por isso, precisamos aprender a viver. Pois, não sabemos quando e como sairemos de cena. Se será hoje, amanhã ou daqui a alguns anos, Se será por vontade divina ou por nossa inconsequência. Seja como for, busquemos interpretar nossos papéis neste palco da vida, da melhor forma possível. Tentando ser melhor a cada dia. Preservando a vida cuidando do corpo físico. Respeitando tudo que Deus criou. Fazer o bem sempre. Usar as coisas materiais para viver sem a ânsia de viver somente para ter coisas. Porque o script da nova atuação dependerá da nossa última interpretação, como disse Jesus A CADA UM SERÁ DADO SEGUNDO SUAS OBRAS. E, seja lá como nos encontrarmos após a desencarnação, Deus nos amparará através de seus trabalhadores, porque ele é AMOR. 
Pensemos nisso! 


Rudymara
Fonte; GRUPO DE ESTUDOS ALLAN KARDEC

A HISTÓRIA DO BRASIL CONTADA DO ALÉM.

História é uma palavra com origem no termo grego antigo que significa “conhecimento advindo da investigação”. Ou seja, a História é uma ciência que estuda o homem e a sua ação no tempo e no espaço, mas sempre baseada em provas materiais.
Porém no espiritismo apreendemos a conhecer a história observada pelo ponto de vista espiritual, tendo em vista que grande parte dos acontecimentos registrados no mundo físico tem suas origens no mundo espiritual.
Desta forma, através de obras psicografadas por mãos abençoadas de médiuns de extrema confiança, aprendemos sobre o lado imaterial que a história nos conta e que está intimamente associada aos desejos das entidades superiores que comandam nosso planeta.
Lamentavelmente pouquíssimas pessoas conhecem a história espiritual que existe por trás de acontecimentos importantes como o Descobrimento do Brasil, a Inconfidência Mineira, a Independência do Brasil, entre tantas outras que jamais supomos terem recebido influência divina; como se a história material e a espiritual não ocorressem simultaneamente, uma em concordância da outra sob a aplicação da vontade suprema.
Talvez aqueles espíritas que conheçam o livro “Brasil, Coração do Mundo e Pátria do Evangelho”, do espírito de Humberto de Campos e psicografado por Chico Xavier, já tenham compreendido que tudo está nas mãos e no meigo coração de jesus e, que portanto , embora não sejamos “marionetes da vontade divinas”, somos sempre intuídos em nossas ações.
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A história espiritual narrada por esse valoroso e incontestável espírito, afirma que Jesus , de volta ao mundo espiritual, por volta do ano de 1.370 esteve reunido com os espíritos dirigentes do planeta para transplantar a árvore do evangelho que havia sido plantada na palestina para outro local – O Brasil -, e ,que a terra que recebesse tal árvore , teria o formato geográfico de um coração e que sobre seu céu , seria designada a constante marca da cruz de estrelas , para ser reconhecida como a terra onde o amor , o perdão das ofensas , o trabalho e a caridade seriam definitivamente instaurados.
Desta forma podemos concluir que tudo é criteriosamente planejado no mundo espiritual e com grande antecedência para que os espíritos envolvidos estejam aptos a assumirem sua nova performance.
Para que o Brasil entrasse para os anais da história, encarnaram em Portugal os maiores conhecedores e amantes do mar ,entre eles a destacada figura do espírito de Hilel – fiel seguidor de jesus – que reencarna como Dom Henrique de Avis-quinto filho do Rei Dom João I –que fundou a Escola de Sagres e que teve o auxílio de mentores espirituais que escolheram os fenícios para voltar ao planeta e darem o impulso necessário à navegação.
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A história espiritual nos relata que Pedro Álvares Cabral, durante a travessia do Atlântico, teve suas noites povoadas de sonhos sobre uma nova terra. Essas visões do plano onírico tratavam-se de influencias emanadas por mensageiros celestes que insuflavam em seu espírito o desejo de alcançar a terra onde a Árvore do Evangelho de Cristo seria transplantada.
O livro revela também que a Independência do Brasil, alcançada em 7 de setembro de 1822 , iniciou-se no dia 21 de abril de 1792 com a morte por enforcamento e posterior esquartejamento de Joaquim José da Silva Xavier – o Tiradentes – e, que atendendo ao plano de Jesus , veio a renascer no solo brasileiro para com seu determinismo e inteligência à serviço da paz e da não violência, incentivar no povo a firme ideia da liberdade.
Por sua lealdade a pátria, Tiradentes seguiu logo que desencarnou por uma estrada luminosa, afastando-se do local do suplício e, desta forma, foi poupado de contemplar o esquartejamento do próprio corpo em praça pública. Recebido pelo mentor espiritual do Brasil – espírito Ismael – foi esclarecido que naquele resgate estava ele pagando débitos que havia contraído quando fora um inquisidor da Igreja Católica; e que se no corpo carnal não conseguira alcançar a tão almejada independência da pátria amada, teria ele uma participação ativa nos 30 anos vindouros em que auxiliaria na montagem do cenário para a Independência do brasil.
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A história espiritual revela ainda que a doença mental que causa a interdição da rainha de Portugal Dona Maria I – mãe de Dom João VI e que era o pai de Dom Pedro I – iniciou dias após o enforcamento de Tiradentes; doença essa provocada pelo remorso pelas incontáveis mortes que autorizou.
Fato que elucida o afastamento da rainha e a solicitação de Portugal para que Dom João VI se apresentasse imediatamente e assumisse o trono vago; deixando nas terras brasileiras que ele tanto admirava, seu filho Dom Pedro I que em 09 de janeiro de 1822 dá sinais da tão almejada Independência ao responder ao povo: – “Diga ao povo que fico!”
Outra revelação espiritual é que o espírito de Tiradentes inspirou no coração de dom Pedro I a incontrolável vontade e coragem de libertar o Brasil do poderio de Portugal para que pudesse construir o seu futuro livremente a partir de 07 de setembro de 1.822; sendo que ele estava presente – em espírito – e junto ao imperador no dia do grito do Ipiranga, no famoso: “Independência ou Morte”.
Fonte.

ESPIRIT BOOK


segunda-feira, 9 de setembro de 2019

OS TRISTES ÚLTIMOS MOMENTOS ANTES DO SUICÍDIO, PSICOGRAFIA DO "ESPÍRITO LUCIANA", CONTANDO COMO CHEGOU A ISSO.

Aquela manhã, depois da noite mal dormida, minha cabeça fervia, ainda sob as fortes emoções vividas nos últimos dias, como minha vida, antes tranquila se modificara radicalmente, estava sofrendo, um sofrimento que me corroía a alma. Contra a minha vontade, me levantei da cama, aquele dia nem o rosto lavei, troquei rapidamente as roupas, pequei minha bolsa e logo estava na rua, sabia que estava fazendo aquilo mecanicamente, me encaminhava para o escritório que eu trabalhava, andava pelo caminho conhecido mecanicamente, completamente alheia ao que se passava à minha volta.
Nos últimos pensamentos suicidas vinham tomando força em minha mente, pensava, pensava... No entanto não me sentia encorajada totalmente para tal fato.
E andando assim, “no mundo da lua”, alheia a tudo e a todos, não ouvi nada, não vi nada, só vi um caminhão enorme me alcançando.
Meu corpo foi jogado longe, soube depois que o coitado do rapaz que estava ao volante entrou em estado de choque, tamanho o horror do acontecimento, soube também que muitas pessoas gritaram, que o rapaz buzinou, mas eu tão absorta que estava nada percebi.
Foi assim que vim parar aqui. Meu corpo morrera, não foi possível nenhum tipo de socorro, o óbito foi constatado ali mesmo, estava meu corpo coberto com um pano que a bondade de pessoas estranhas cobriram para que não ferisse a sensibilidade de quantos por ali passavam.
Acordei muito tempo depois, me encontrava num lugar sombrio, frio, úmido, com seres estranhos gritando e esbravejando ao meu redor, muitos me chamavam de louca e de suicida, seguidos os xingamentos de risadas sarcásticas, não sabia o que me havia acontecido, nem onde eu estava, parecia estar tendo um pesadelo, e quanto mais me encolhia, mais eles gritavam ao redor.
O desespero tomou conta de mim, por quanto tempo fiquei ali encolhida naquela posição não sei dizer, quando os gritos se acalmaram e eu conseguia pensar, aí gradativamente comecei a me lembrar do que acontecera.
Sim, eu estava na rua, à caminho do trabalho e fui atropelada, entendi que o quê aconteceu foi muito grave, que meu corpo não havia resistido, tinha morrido sim, estava morta, mas tinha plena certeza de não ter me matado, então porque aquele xingamento? Fui vítima de um atropelamento!
Rezei, pedi ajuda à Deus, me lembrei da minha casa, dos meus filhos que lá estavam, chorei, chorei e pedi ajuda à Deus.
Emocionada, vi uma luz se aproximando de mim, era o socorro chegando... Fui recolhida por trabalhadores do bem, recebi carinho e cuidados, mais tarde após estar alojada em um hospital e estar recebendo cuidados indaguei sobre o que tinha de fato acontecido.
Me explicaram que sim, eu era suicida, indiretamente, mas era, meu desenlace ocorreu por distração, por estar com a cabeça carregada de pensamentos infelizes e que por isso não vi o caminhão de mim se aproximando.
Me falaram do mal que causei ao rapaz que estava no comando do caminhão, o quanto ele estava desesperado, o quanto tudo o havia abalado.
Chorei, que dor... Nunca quis causar mal nenhum a ninguém, os problemas que me faziam sofrer nada tinham com aquele pobre rapaz. Chorei ao lembrar que meus filhos ficariam sem a presença da mãe, o quanto sentiriam minha falta.
Meus amigos, se relatei isso tudo à vocês não tem outro motivo a não ser de os alertar. Não há nesse mundo, nada que justifique o suicídio, sendo esse direto ou indireto, ninguém tem o direito de se auto exterminar. Minha dor não era a maior do mundo, existem pessoas que sofrem muito mais, e que ainda lutam por viver.
Quão tola fui, sofri por alguém que sequer merecia minha dor, quanto mais a minha morte. Soube mais tarde que ele sofreu também quando soube da forma que eu havia morrido, que o remorso foi companheiro fiel dele por muitos anos, mas ainda assim viveu até o fim da sua jornada cumprindo assim os desígnios de Deus, enquanto eu regressei antes da hora sem ter cumprido o tempo determinado por Deus.
Juízo meus amigos, não se iludam a vida não termina no túmulo e mais cedo ou mais tarde precisamos prestar contas dos nossos atos.
Força à você que sofre, não se deixe levar pelo desespero, lute, viva, cumpra seu compromisso, lembre-se de que você assumiu esse compromisso com Deus antes mesmo do seu nascimento. Se desembarcarmos antes da hora precisamos retornar e nem sempre esse retorno é feliz. Pensem nisso, tenham fé, força, tudo na vida é passageiro.
Luciana.
Médium: Débora S C.

sexta-feira, 6 de setembro de 2019

DESENCARNAÇÃO DE CRIANÇAS, SOFRIMENTO QUE POUCOS ENTENDEM E ACEITAM.

Este fato nos mostra o porque do entendimento do sofrimento que principalmente as mães passam com o desencarne dos filhos queridos, mas também mostra o quão pequenos ainda somos no entendimento das leis maiores do nosso Pai. “Por que a desencarnação de crianças? Muitos problemas observados exclusivamente do lado físico, assemelham-se a enigmas de solução impraticável; entretanto, examinados do ponto de vista da imortalidade da alma, reconhece-se que o espírito em evolução pode solicitar conscientemente certas experiências ou ser induzido a elas em benefício próprio.
Marcos é o companheiro em readaptação na vida maior, após haver deixado o corpo de menino num acidente de trânsito. Ainda a sentir-se criança, no degrau evolutivo em que se acha, escreve aos pais, de modo comovedor, trazendo notícias dele mesmo e dos irmãos que se lhe associaram à prova.
A palavra simples e eloqüente do garoto amigo, a identificar-se, quanto possível, para reconforto dos entes queridos, aqui se encontra, demonstrando que, além da morte do corpo, o espírito prossegue atendendo aos condicionamentos indispensáveis à conquista da evolução que não dá saltos.“
Um dos trabalhos mais importantes que o médium Chico Xavier fazia, quando vivo, era o de intermediário entre o plano espiritual e o material, trazendo notícias, sob a forma de cartas, dos parentes mortos, inclusive, e principalmente, de crianças que partiam deste mundo, deixando os pais em frangalhos, completamente desesperados, sem saber o que fazer, sem entender o porque daquela morte. Chico psicografou milhares de cartas, ditadas pelos próprios desencarnados, trazendo um grande lenitivo para milhares de pessoas, um verdadeiro consolo.
Q. 199. Por que tão frequentemente a vida se interrompe na infância?
Resposta: “A curta duração da vida da criança pode representar, para o Espírito que a animava, o complemento de existência precedentemente interrompida antes do momento em que devera terminar, e sua morte, também não raro, constitui provação ou expiação para os pais.”
Como exemplo, podemos citar o caso de pessoas que se suicidaram em encarnações anteriores. Agindo desta forma, elas abreviaram a sua existência.
Reencarnando novamente, vivem apenas alguns anos, o suficiente para complementar o tempo faltante. É o caso, também, de pessoas que tiveram algum tipo de vício (fumo, álcool, drogas, etc.) que as levou à morte do corpo antes do previsto.
Todo aquele que deu causa ao suicídio alheio, ou estimulou qualquer tipo de vício em outras pessoas, pode vir a reencarnar na condição de pais daquelas crianças que terão a vida interrompida na infância, constituindo-lhes o fato uma grande prova ou expiação de erros pretéritos.
Todos nós sabemos que o plantio é livre, mas a colheita é obrigatória. De sorte que, se plantarmos o bem, somente colheremos o bem. Em plantando o mal, colheremos o mal.
Nada mais justo. E não podemos culpar a ninguém, a não ser a nós próprios, por estarmos, hoje, pagando dívidas contraídas em outras vidas, por não termos observado as leis imutáveis que regem o Universo moral, prejudicando os nossos semelhantes.
Deus, porém, a ninguém desampara. As crianças, ao desencarnarem, são levadas para colônias situadas nas esferas espirituais ao redor da Terra, para serem assistidas por Espíritos adredemente treinados na tarefa de mães temporárias, até que consigam readquirir a forma adulta – o que requer um certo tempo – e se readaptarem à vida no Mundo Espiritual, aguardando a oportunidade de uma nova encarnação.

terça-feira, 3 de setembro de 2019

PREPARAÇÃO DO ESPÍRITO PARA REENCARNAR, OU SEJA, VOLTAR NOVAMENTE AO CORPO FÍSICO.

No intervalo compreendido entre as Reencarnações (reencarnação = entrar de novo na carne, isto é, em novo corpo físico), em geral, o Espírito imortal, no exercício de seu livre-arbítrio, escolhe o Gênero de Provas por que há de passar em sua próxima experiência e, com isso, assume desde logo a responsabilidade por suas decisões e logicamente pelas conseqüências delas decorrentes. Sendo importante destacar que esta escolha diz respeito ao Gênero das Provas propriamente dito, e não às suas particularidades, razão pela qual os Mentores Espirituais, como sempre, recomendam cautela.
Toda Reencarnação é precedida de planejamento. O Espírito trabalha, pesquisa, estuda e observa para fazer a sua escolha.
Tal afirmação às vezes provoca surpresa, por existir quem acredite que, na Terra, integra determinada família por engano.
Entretanto, e como facilmente se pode observar, um mínimo de planejamento é necessário até mesmo para o cumprimento de tarefas primárias de nosso dia-a-dia. E quanto ao trabalho (toda ocupação útil é trabalho” – “O Livro dos Espíritos”, questão 675), não deveria nos surpreender a afirmação de sua existência após a desencarnação diante do que disse Jesus, o Cristo, há mais de dois mil anos: O Pai trabalha até hoje, isto é, sempre!
De outra parte, informado do Planejamento, há quem não compreenda, por exemplo, a razão de alguém escolher a prova da miséria quando poderia optar pela prova da riqueza, que proporciona facilidades, conforto, bem-estar. No entanto, completada a informação, passa a entender que ambas as provas são difíceis e que a prova da riqueza provavelmente seja mais difícil porque pode torná-lo avaro e egoísta; pode lançá-lo aos vícios.
De certo modo, agimos assim, quando fisicamente adoentados, por exemplo, tomamos o remédio mais desagradável para nos curarmos de pronto.
Está mais do que comprovado que precisamos aprender, crescer, progredir intelectual e moralmente e que não nos encontramos em férias, e muito menos em férias permanentes.
Até atingir a perfeição relativa, o Espírito passa por provas e expiações (“A prova examina, experimentando o grau de preparação do educando” – “A expiação ensina, rigorosa, a lição desperdiçada na inutilidade ou na viciação.” – livro “Dimensões da Verdade”, Espírito Joanna de Ângelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal, cap. “Sob testes e exames”).
O ideal é que enfrentemos com fé, resignação e amor, mantendo-nos ativos, trabalhando e estudando sempre, procurando eliminar quanto antes as queixas de nossa vida.
A propósito, como já esclareceu André Luiz, Espírito, no livro Agenda Cristã: “As suas reclamações, ainda mesmo afetivas, jamais acrescentarão nos outros um só grama de simpatia por você.” (psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. FEB, cap. 38).
Na mesma linha, no livro “Para Uso Diário”, o Espírito Joanes aconselha: “Evite a lamentação, uma vez que ela em nada lhe auxiliará. Não diminuirá o peso da sua cruz, nem dispensará as nuvens que estejam toldando, porventura, os seus horizontes.”
Como se pode observar com muita facilidade, a queixa não soluciona qualquer problema. Logo, se não resolve nem sequer acrescenta nos outros um só grama de simpatia por nós, cabe perguntar: que postura devo adotar? Qual a mais adequada? Qual a que mais nos beneficia?
A reencarnação, repetimos para enfatizar, é sempre precedida de planejamento, de modo que ninguém está solto, só, e muito menos por acaso na Terra, havendo fortíssimas razões para termos renascido neste ou naquele país, nesta ou naquela cidade, nesta ou naquela família, com incontáveis facilidades ou dificuldades, etc., mesmo que agora não saibamos identificá-las e apontá-las.
A Reencarnação, como bênção de oportunidade, reflete a Justiça de Deus. Oportunidade de corrigir nossos erros, males e equívocos, ainda que parcialmente, de ajustar e reajustar contas. Oportunidade de crescimento, de evolução, de progresso intelectual e moral. Oportunidade ímpar de dar nova direção à nossa Vida, com o ingresso definitivo na estrada do Bem, praticando-o onde quer que nos encontremos.

''DIVALDO FRANCO FALA SOBRE OS ESPÍRITOS QUE ESTÃO VINDOS DE ALCIONE PARA SE REENCARNAR NO PLANETA TERRA.


𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...