Seguidores

sexta-feira, 4 de outubro de 2019

''VAMPIRISMO ESPIRITUAL''

Cansaço, baixa imunidade às doenças, falta de equilíbrio e concentração, bem como excesso de irritabilidade podem ser indícios de uma perda energética provocada pelo vampirismo.
Quando a Doutrina Espírita se refere aos vampiros, não fala de seres mitológicos com dentes agudos, adaptados para sugar o sangue das pessoas saudáveis, mas sim, de encarnados e desencarnados, que, desrespeitando as leis de Deus, se munem de sentimentos de vingança contra desafetos do passado, ou mesmo de sentimento oportunista e passam a viver à custa de energia vital de outrem.
Há também aqueles seres que embora tenham deixado o corpo físico, continuam ainda vivendo os prazeres obscuros da carne e dos vícios como o fumo e as drogas, bem como os desregramentos da bebida e do sexo, entre outros e que por se encontrarem impossibilitados de satisfazerem seus prazeres, induzem outras pessoas encarnadas a fazê-lo, e delas captam os fluidos, sentindo-se assim os mesmos prazeres produzidos pelo ato.
2. - Espíritos vampirizadores
O termo vampiro é usado analogamente para definir o ato do espírito que suga intencionalmente as energias do outro, em alusão à figura mítica de Drácula que hipnotizava suas vítimas e lhes sugava o sangue até a morte. No mundo espiritual encontram-se figuras distintas deste ser mas que atuam de forma muito parecida com as artimanhas do conhecido ser das trevas do folclore.
Há espíritos que sugam as energias sutis de seus hospedeiros a ponto de lhes causar sérios danos à saúde física e psicológica, uma vez que, além de lhes enfraquecer as forças, lhes envolvem em formas mentais grosseiras, que os martirizam mentalmente levando-os, às vezes, a casos de loucura. André Luiz chamou este processo de infecção fluídica, tão grave é o dano causado a vítima.
3. - Seres alienados
Ao desencarnar, o homem leva consigo todos os seus vícios e necessidades. Dependendo de sua nova situação no mundo dos espíritos e, principalmente da região onde habita, é muito comum que sinta as mesmas necessidades que tinha quando encarnado. Como não tem meios para desfrutar dos prazeres da vida corpórea, e sem condições de suprimir esta necessidade em sua nova condição na erraticidade, ele busca apoio naqueles encarnados que podem lhe oferecer formas para a satisfação destas vontades.
Temos aí o sugador de forças vitais, que se aproxima de um encarnado que detém as mesmas necessidades que as suas, induzindo-o a prática em excesso dos vícios em comum. Podemos citar os viciados no campo sexual, das drogas, do jogo, e até nas práticas mais comuns do dia a dia, mas que em excesso, oferecem sérios prejuízos, como o caso da alimentação, como mostram os ensinamentos do espírito André Luiz nos livros da Coleção Mundo Espiritual (FEB).
Encarnados se alimentam e bebem em excesso, o fazem por si e por outros espíritos, e quando em comportamento sexual vicioso, expõem sua vida íntima e privada a uma série de experiências no campo sexual.
4. - Os monstros
Narra a literatura espírita que, no plano espiritual, há entidades que pela ignorância e atraso moral, além de subjugar suas vítimas encarnadas e até mesmo desencarnadas, mantêm pela chamada ideoplastia seu perispírito em formas monstruosas. Sentem-se bem sendo temidos e reconhecidos pela forma que se apresentam e, normalmente agem em bandos visando intimidar os outros espíritos que encontram pela frente.
Ambientes terrenos onde impera o vício e a imoralidade são roteiros preferidos destes espíritos, uma vez que lá encontram por afinidade suas presas com maior facilidade. Segundo o Espírito Miramez pela psicografia de João Nunes Maia, na série de livros que trata da Vida Espiritual (Editora Fonte Viva), bem como pelos livros de André Luiz, os matadouros de animais estão repletos destas criaturas que sugam a energia do animal abatido, saciando dos seus instintos ferozes com os fluidos da presa.
Velórios e cemitérios cujos enterros não contam com a proteção fluídica da prece e a presença de espíritos nobres, podem também ficar vulneráveis à presença destas criaturas, que aproveitam para colher os resquícios de fluidos vitais dos recém-desencarnados.
5. - Vítimas do ódio
Espíritos que mantém desavenças enquanto encarnados, também no plano espiritual, continuam nutrindo o mesmo ódio por seus inimigos. Sentindo-se em vantagem, travam forte perseguição a seus desafetos, aproximando-se deles e, muitas vezes, induzindo-os a tomar atitudes que os prejudiquem como a prática de vícios, o excesso físico, além da escravidão psíquica. Os Centros Espíritas tem por função serem abrigos ao viajor que bate à porta em busca do auxílio para os males do corpo físico ou da alma.
Entre os males da alma, é na Casa Espírita que aquele que, sentindo a pressão da cobrança de uma entidade espiritual vingativa, encontra a proteção e o entendimento necessários ao resgate dessa dívida cármica. Em reunião mediúnica privativa, este espírito será lembrado das palavras do Nazareno que ensinou a perdoar o mal que nos fazem, e que esta dívida cármica será sim quitada com a moeda da ação caridosa em favor de alguém e sem espera de recompensas que não seja outra senão a da alegria na prática do bem
Envolvido em uma psicosfera de amor e oração, este cobrador do além sentirá o envolvimento de sentimentos de paz e bondade que o estimulará a desistir do intento de vingança e a compreender que o perdão liberta quem perdoa e não quem é perdoado.
6. - Vampiros encarnados
Não podemos deixar de falar da obsessão dos encarnados aos desencarnados. É o que acontece devido ao apego aos entes queridos. Ao desencarnar o homem passa a habitar um mundo desconhecido do plano físico, porém, há laços afetivos que não se rompem. O pensamento daquele que fica aqui atravessa as barreiras físicas chegando à alma daquele que está do outro lado da existência.
Se o pensamento do encarnado for de inconformismo e desespero, isto poderá causar desequilíbrios ao desencarnado que poderá sentir a necessidade de voltar a viver junto a seus entes queridos; e infelizmente é esta atitude que muitos tomam ao ouvir os chamados incessantes de seus entes queridos encarnados.
Mas a presença do espírito normalmente se torna um problema, pois ele passa a dividir o espaço com os encarnados e a tirar deles, mesmo involuntariamente, seus fluidos vitais e, pela ligação psíquica, podem passar sua insegurança emocional. Assim ambos, encarnados e desencarnados, são prejudicados.
Há também o exercício irresponsável da mediunidade, quando espíritos são praticamente escravizados por médiuns que os usam para a satisfação de prazeres pessoais e a manutenção de sua vaidade medianímica, como ensina André Luiz no livro Nos Domínios da Mediunidade:
“Desencarnados são mais vampirizados que vampirizadores. Fascinados pelas requisições dos médiuns que lhe prestigiam a obra infeliz, seguem-lhes os passos, como aprendizes no encalço dos mentores aos quais se devotam.”
Fala também do futuro destes irmãos envolvidos no processo de simbiose mental: “Na hipótese de não se reajustarem no bem, tão logo desencarnem o dirigente deste grupo e os instrumentos medianímicos que lhe copiam as atitudes, serão eles surpreendidos pelas entidades que escravizaram, a lhes reclamarem orientação e socorro.”
7. - Proteção
A forma de fugir desta influência é seguir as orientações da Espiritualidade que recomenda a vigilância e a mudança de hábitos. Ninguém pode nos forçar a fazer aquilo que não desejamos desde que tenhamos forças para resistir, conforme ensina o saudoso escritor Herculano Pires:
”Vivendo no plano extra-físico, os vampiros agem sobre nós por indução mental e afetiva. Induzem-nos a fazer o que desejam e que não podem fazer por si mesmos. Quanto mais os obedecemos, mais submissos nos tornamos”.
É preciso ter força para ignorar e resistir às más orientações, perdoar seus inimigos. Além de melhorar sua condição espiritual, você ainda convida os seus obsessores a seguirem seus passos em direção ao bem.
Leandro Martins - Revista Espiritismo

quinta-feira, 3 de outubro de 2019

:NOSSAS EXCURSÕES NOTURNAS NA ESPIRITUALIDADE "



" Recebemos mensagens divinas o tempo todo, na espiritualidade e no plano terrestre, a diferença é que algumas pessoas escutam e seguem os ensinamentos"

Como passamos em média, oito horas dormindo, um terço do nosso tempo é destinado á vida espiritual.

Nessas horas de desprendimento da alma, vamos entrar em contato com os que nos antecedem na mudança para a outra dimensão da vida ou também com os que estejam em desdobramento pelo sono.

É como a alma não necessita de descanso, apenas o corpo carnal, nós simplesmente perambularmos ou visitarmos os entes queridos, que se encontram na vida espiritual.

Como trabalhar é também aprender, porque aperfeiçoamos aquilo que estamos fazendo, e com mais agilidade, além de estarmos contribuindo para a produção daquilo que a coletividade necessita, ganhamos destarte duplamente em mérito e em aprendizado.

O trabalho portanto, deve ter prioridade em nossas atividades, mesmo quando estamos em semi liberdade pelo sono. É natural que também dediquemos algum tempo para os estudos, frequentando cursos, visitando bibliotecas, museus, pinacotecas ou outros locais onde se cultive as ciências e as artes no bem.

Essas são as orientações que os Espíritos nos dão sempre . Aqueles que alegam não terem condições financeiras e nem tempo para estudarem ou freqüentarem os locais mencionados, aí está uma opção viável a qualquer pessoa, mesmo que seja um deficiente físico, para atingir o seu objetivo.

Como devem proceder? É fácil, basta querer! Ao deitar-se faça uma rogativa fervorosa ao seu Mentor, nesse sentido. Não há taxas a pagar e nem burocracia a enfrentar, basta a boa vontade e o desejo de progredir.

Quando o desejo é real e o pedido for feito com interesse e boa vontade, é evidente que os benfeitores espirituais atenderão a rogativa com presteza e alegria, pois é isso mesmo que eles desejam que os seus pupilos peçam.

É uma oportunidade, que depende apenas de nossa iniciativa. Não façamos como a maioria, que aproveita esse precioso tempo de repouso do corpo físico para extravassarem os seus instintos, visitando os locais onde impera a devassidão.

A vida espiritual que está a nossa mercê durante o sonho, é muito mais rica em oportunidades, é mais ampla, porque infinita, além de oferecer mais recursos e possibilidades do que o mundo terráqueo, que habitamos, enquanto estivermos com as vestes carnais.

Libertamo-nos da ignorância e dominarmos os instintos inferiores ou não, depende de nossa escolha. A opção é nossa! Até dormindo , precisamos continuar trabalhando no bem ao próximo, só iremos ganhar agindo assim.Precisamos muito nos preparar antes de dormir.

Forte Abraço Fraterno
Fonte A Caminho da Luz

''CONSUMO DE CARNE NA VISÃO ESPIRITA.''

Entrevistei o engenheiro agrônomo e professor da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da UNESP-Botucatu (SP), Edson Ramos de Siqueira – que é espírita desde 1993 e vincula-se ao CE Irmão Thomaz na mesma cidade. Palestrante e ministrando cursos de Espiritismo, é autor do livro Alimentação e Evolução Espiritual, com abordagem sobre os animais, inclusive sobre a alimentação humana. A íntegra da entrevista, com lúcidas respostas, ainda inédita, oferece a lucidez do pensamento espírita. Reproduzimos aqui os trechos mais expressivos das respostas.
Em minha atuação profissional, a principal experiência foi aguçar a percepção para entender que os outros animais são sencientes sim, como o ser humano. Senciência é a capacidade de sentir prazer, dor, alegria, tristeza, etc.; e a ciência moderna comprovou que todos os animais a têm. O mais intrigante, como achado científico bem recente: os outros animais também têm consciência. Concomitantemente, aprendi na literatura espírita que o espírito origina-se simples e ignorante, encarnando-se no mais simples instrumento físico, que caracteriza os animais situados nos primeiros degraus da escala zoológica; e o destino de todos é a angelitude. Portanto, eles são nossos irmãos menores. Ingerir seus restos mortais é um dos hábitos mais primitivos que o homem terreno ainda carrega. É uma questão cultural enraizada em nosso subconsciente, mas que deverá ser mudada, pois em Planetas de Regeneração é algo impensável.
Mesmo aqueles que já despertaram para o vegetarianismo, não devem criticar os que ainda consomem carne. A sociedade humana é bombardeada com informações a respeito da necessidade da carne à perfeita saúde física (paradigma que pode ser mudado, pois a Ciência Médica e da Nutrição comprovaram que isso não é verdade). Propagandas midiáticas tocantes, dão a entender que esse alimento provém de canteiros de flores. E a Humanidade ingênua, continua a ser enganada. Existem aqueles que afirmam que os animais existem para isso e que a própria Bíblia autoriza a matança deles para a nossa alimentação; o que também não é verdade. Então, o Poder Econômico, juntamente com a fé cega, criam a normose (a patologia da normalidade), que enraiza ainda mais, algo que já está arraigado há milênios. As mudanças para a Regeneração estão acontecendo, mesmo que de forma muito lenta e quase que imperceptível. Apenas a Educação é capaz de empreender a evolução; não as criticas, nem o radicalismo de qualquer natureza. O Espiritismo tem um papel fundamental nesse processo educacional, já que nos ensina, claramente, a dinâmica da evolução espiritual, desde a origem até a Divindade. O assunto precisa ser mais abordado nas Casas Espíritas e estudado pelos irmãos de Doutrina, já que ela é clara em relação à realidade espiritual dos animais. Abolir a carne da alimentação é um ato de não violência; consequentemente, um aprimoramento moral.
O que mais me chamou a atenção, ao efetuar a pesquisa de literatura para embasar o livro, foi ter encontrado informações concretas sobre os animais, oriundas dos principais autores espirituais, desde a obra de Kardec (O Livro dos Espíritos e A Gênese, principalmente). Cabe salientar no entanto, no caso do Codificador, que muitas informações estão escritas de forma velada; e não poderia ser diferente, já que na época em que foi publicado o Livro dos Espíritos, a dúvida era se as mulheres teriam alma. Como quereríamos que Kardec explicitasse a questão da alma dos outros animais? Se determinadas verdades, que hoje já temos condição de entender, fossem escritas naquela ocasião, certamente o Espiritismo teria nascido morto. Ao consultar a Revista Espírita, de janeiro de 1866 (nove anos após o lançamento da primeira edição de O Livro dos Espíritos), encontramos artigo escrito por Allan Kardec, cujo título é: “As mulheres têm alma?” Portanto, tudo tem seu momento. Mas, não tenhamos dúvida: pelo menos o processo reflexivo sobre o significado da carne na alimentação, tem que ser iniciado urgentemente.
(…) um outro aspecto profissional determinante, foi o fato de ter frequentado abatedouros, onde pude sentir de perto a desumanidade do processo de abate, o sofrimento dos nossos irmãos menores, bem como a energia extremamente pesada que circula nesses ambientes lúgubres, fruto da ação de espíritos de baixo padrão vibratório, em mecanismo de vampirização do fluido vital liberado pela matança em série, naquilo que André Luiz (Chico Xavier) denominou de a indústria da morte. Portanto, quando escrevo ou falo sobre o assunto, traduzo uma triste realidade que pude pessoalmente sentir.
KARDEC RIO PRETO | Orson Peter Carrara
    

quarta-feira, 2 de outubro de 2019

CARTA DE UM SUICIDA...

Paulo, Te mando esta carta de um lugar que não conhecia. Cheguei aqui há algum tempo atrás, sem mesmo saber por que (Cara! Que doideira! Dancei geral). Toda minha vida, você sabe, fomos de bar em bar, de festa em festa, fumando, bebendo, cheirando e tomando todas – era beleza pura! Me lembro que fazia ouvidos moucos para advertências paternas, que davam conta de que a farra acabaria mal. Lembra? A gente nem se ligava naquilo! Logo eu, garotão esperto, sarado, das praias da zona sul do Rio de Janeiro, entrar numa furada? “Pára com isso!” – era o que eu respondia…
Vivi a juventude extravagantemente, usando de meu corpo tal como mina, para conseguir mais dinheiro para as bebidas e o tóxico.
Mas era a onda, o barato!
Aos trinta, conheci a decaída, a doença, a perda dos “amigos”, só você ficou comigo (mas … Fala sério! … foi só porque você estava tão doidão quanto eu). Mesmo assim, seguia, tossindo, tropeçando e sangrando, a zombar da morte… até que dancei!
Hoje, depois de ter passado a pior fase, me encontro em melhor estado. E nesse momento, em que a lucidez fica comigo mais que breves momentos, pela mão deste amigo que te escreve, dito estas palavras desalinhadas.
Cheguei aqui, sem dar cobro de mim, após ter morrido, passei vários anos ainda agarrado ao corpo malhado de praiano do Rio de Janeiro, curtido pelo sal e bronzeado pelo sol de Ipanema e Leblon (Copa era muito caída pra mim, você sabe).
Quando consegui acordar, me lembro que gritava e xingava aqueles que tão gentilmente tratavam de mim. Comecei a relembrar os tempos em que a tumba se fez minha morada; nela me contorcia ao ver meu corpo musculoso apodrecer, servindo de pasto aos vermes. Recordo que me assustei.
Mas, fora dele, procurava o convívio insano dos colegas de vida fácil, os locais de folguedos e firulas novamente. Acercava-me daqueles que antes se diziam amigos e que agora a mim dirigiam pesadas palavras.
Diziam uns: – Foi bobeira, dançou de otário! Outros falavam: – Foi bem feito, o cara abusou …
Mas eu, simplesmente, sorvia deles seus eflúvios etílicos intoxicados pelos barbitúricos e saciava minha dependência. A festa continuava!
E de volta à cova, um dia, alguns benfeitores me resgataram a força da carne putrefata, do corpo arrasado. Foi muito tempo de preces, trabalho e cuidados desses a quem hoje tanto devo.
Já me sinto melhor, os amigos deste que agora escreve, oram e procuram o mais que podem me ajudar, abnegados trabalhadores do bem!
Paulo, não conheci, ainda, esse tal de Jesus, mas tenho certeza de que ele existe, pois todos aqui recebem de pessoas ligadas a Ele recomendações para tratamentos mais eficazes a serem ministrados em mim.
Rapaz, pouco a pouco venho me recobrando, mas ainda sofro muito pelo mal que causei a meus pais, que, enfraquecidos pela idade, não mais podiam me segurar com suas palavras.
Na vida, fiz o que achei melhor, optei pelos sentimentos e emoções mais densos, mais pesados, mas tão embriagantes.
Hoje, quando li na plaqueta da maca meu nome, acompanhado da inscrição suicida, me desesperei e chorei muito.
Eu que dizia amar a vida,provoquei e alimentei minha morte.
Se liga malandro,a bola da vez é você!
Um beijo deste teu brother,
Arthur.
Obs:
Essa carta mostra que o suicídio, não é apenas um ato de se enforcar, se envenenar, o suicídio antes de tudo, é o ser humano não respeitar seu próprio corpo, fazendo mal uso, de seu corpo através de bebidas, drogas e sexo.
Importante salientar que quando não damos valor a nossa vida, que é muito preciosa, estamos na direção de um lento suicídio.
Você sabe o que está fazendo de sua vida???
Prestemos muita atenção,pois você, pode ser seu pior Inimigo!!!
Fonte Grupo Socorristas Obreiros

terça-feira, 1 de outubro de 2019

POR QUE ANDRÉ LUIZ FOI CONSIDERADO UM SUICIDA?

André Luiz conta seu sofrimento, após sua desencarnação, através da mediunidade de Chico Xavier, no livro "NOSSO LAR", ao ser chamado de suicida por companheiros da zona umbralina. Até que Clarêncio, o mensageiro da luz, o resgatou após 8 anos e explicou que ele era mesmo um suicida. Que todo seu aparelho gástrico foi destruído à custa de excessos de alimentação e bebidas alcoólicas. E a sífilis (conseqüência de algumas leviandades) devorou energias essenciais para sua recuperação corporal pós-operatória.
Hoje, as propagandas levam multidões a buscar a maneira mais agradável de diminuir as defesas orgânicas com bebidas alcoólicas, cigarros ou excessos à mesa. Há aqueles que buscam a tranquilidade artificial tomando calmantes, ou em busca da euforia ilusória tomam alucinógenos (maconha, cocaína, etc). Há também os vícios mentais, como os hipocondríacos (que de tanto imaginar doença, ficam doentes); os melancólicos ( adoecem porque a parte psicológica está em baixa); os maledicentes (se envenenem com o mal que julgam identificar nos outros); os rebeldes ( os eternos inconformados com a vida); os apegados à família a bens terrenos (passam a vida sobrecarregando o corpo carnal com preocupações injustificáveis, sofrem antes da hora); os irritados ( por falta de compreensão, favorecem o distúrbio circulatório, entupindo veias coronárias), sexo desregrado que contrae doenças sexualmente transmissíveis. Como vemos, muitos são os meios de nos auto-aniquilar lentamente.
Portanto, a roupagem carnal é um presente divino (uma criação de Deus) que nos permite abençoado aprendizado neste Mundo, por isso devemos preservá-la. Qualquer vício diminui o tempo de vida carnal e a pessoa é vista como um suicída indireto perante a lei divina. Numa próxima encarnação terá que ressarcir seu débito retornando, muitas vezes, com lesões no órgão afetado. Por isso, fuja dos vícios e incentive os jovens a ficarem longe deste veneno do corpo e da alma.

Fonte. Grupo de Estudos Allan Kardec

Texto de Rudymara

''TATUAGEM NA VISÃO ESPÍRITA.''

Podemos raciocinar em torno de duas vertentes.
A primeira diz respeito aos valores íntimos decorrentes de valores morais, tendências e aptidões de padrão tétrico e sombrio, ou sugestivos de violência, que se perpetuam de uma reencarnação para outra. Aqui as imagens incrustadas no corpo refletirão a sintonia espiritual com entidades e locais menos felizes do mundo invisível, e por isso tenderão a ser gravadas também no períspirito, por força da ideação do ser pensante sempre estar refletida no corpo perispiritual.
Nessas condições, poderão ser refletidas em reencarnações futuras através das conhecidas marcas de nascença, ou como enfermidades cutâneas físicas correspondentes.
Na segunda a(s) tatuagem(s) pode ser levada(s) a conta de pequeno adorno de natureza alegre ou decorativa, que se fundamentada no belo, pode se tornar uma prova de afeição ou ligação espiritual, como no caso de nomes gravados, ou ainda sintonia com a sublimidade da natureza.
Nesses casos, assim como o batom, a pintura suave, os penteados, e os pequenos adornos sempre presentes nos seres humanos, a tendência é de não se fixarem no perispírito, quando discretos e sem vínculos com a vaidade mais profunda. [...] Se não há abusos que comprometam a integridade do corpo, entendendo que a pele é elemento de proteção corporal, e se também não causam mal-estar nos que conosco convivem, a tatuagem existirá somente enquanto durar o corpo físico desaparecendo com este quando do desencarne do espírito.
O gosto pelas tatuagens também podem representar reminiscências do tempo em que reencarnávamos em meio aos silvícolas e aborígenes, piratas ou vikings, e tantos outros agrupamentos humanos, e que funcionavam como indicador de posição social ou de padrão comportamental.
Nesse caso, é o passado falando mais alto no alicerce de nossas bases psíquicas.
Pensemos nisso.
Antônio Carlos Navarro.

segunda-feira, 30 de setembro de 2019

''CADA PESSOA QUE SURGE EM NOSSA VIDA, É UM TESTE, UMA LIÇÃO OU UM PRESENTE.

Tantas pessoas entram e saem de nossas vidas ao longo do tempo, tão variados encontros temos e ainda teremos pela frente. E nós vamos ficando cada vez mais cheios de lembranças, de experiências, engrandecendo nossa essência, trazendo-lhe sentimentos novos e intensos. Nem sempre será bom, nem sempre sairemos com coisas boas dos relacionamentos que tivermos, mas sempre poderemos sair mais fortes e seguros do que queremos ou não para nós.

Algumas pessoas são verdadeiros testes em nossas vidas

Testam a nossa paciência, a nossa capacidade de nos manter em harmonia, de nos manter equilibrados. Testam o nosso humor, a nossa disposição para ouvir, para nos condoer, para nos compadecer. Testam até mesmo a nossa fé e nossa crença em nós mesmos, em nossos princípios, em tudo aquilo que temos dentro de nós. Porque se trata de gente que não aprendeu a olhar para além de si mesma.
Certos indivíduos, por sua vez, por mais que seja difícil compreender de início, chegam a nossas vidas para nos transmitir lições que levaremos para sempre conosco. Algumas vezes lições tristes, outras vezes lições de amor. Quando nos decepcionamos com as pessoas, por terem nos usado da pior forma, desvirtuando nossas palavras, menosprezando nossos atos, ferindo nossa dignidade, aprendemos a nos distanciar de quem faz mal. Quando somos surpreendidos pela generosidade e pela bondade de gente verdadeira, aprendemos que o amor cura, salva e ilumina.
E são exatamente estes seres iluminados, que nos trazem lições de amor, os presentes com que a vida costuma nos presentear, para que não desistamos de continuar acreditando na força do bem, do que é bom, do que tem verdade. Os encontros mágicos que temos pelo caminho tornam tudo menos difícil, menos penoso, menos denso. Tornam tudo mais colorido, mais fácil de ultrapassar e de ser vivido em toda a sua intensidade. Nada menos do que a gratidão que nutrimos por estas pessoas é que nos alimentará o melhor que carregamos aqui dentro.
Como se vê, em vez de lamentarmos pelos desencontros que vêm nos desestabilizar os caminhos, é preciso retirar também destes momentos algo de bom, pois sempre podemos aprender, tanto com quem suga, quanto com quem soma. O que importa é aquilo que temos dentro de nós, aquilo de mais precioso e que nos resguarda de nos demorarmos na tristeza dolorida de nossa alma: o amor.
Amor verdadeiro, amor do tamanho dos nossos sonhos, amor sem fronteiras, sem máculas, amor que alivia e transforma. É dessa forma que o melhor de cada um permanece em nossos corações, tornando-nos mais fortes e felizes, haja o que houver.
Fonte: A Mente é Maravilhosa

''O QUE ACONTECE APÓS O PRIMEIRO ATAQUE DE PÂNICO?

A experiência do primeiro ataque de pânico é aterrorizante. É comum pensar que estamos sofrendo um infarto do miocárdio. Nessa primeira experiência há o medo do desconhecido, e o que surge depois é um medo assustador de que isso aconteça novamente.
O que acontece após o primeiro ataque de pânico marca um antes e um depois na vida de qualquer pessoa. Essas experiências assustadoras que parecem surgir do nada são vivenciadas com uma ampla gama de sintomas físicos.
É comum que a pessoa que o sofre tenha a clara sensação de que está prestes a morrer, de que seu coração vai colapsar a qualquer momento.
Quem nunca viveu na pele um ataque de pânico pode abrigar ideias tendenciosas sobre essas condições. Assim, é comum pensar que essas realidades afetam apenas pessoas inseguras e até medrosas.
Além disso, também é comum supor que os ataques surgem em situações muito específicas em que se sente um medo incontrolável, como falar em público, entrar em um elevador ou avião, etc.

Agora, algo que deve ser entendido sobre ataques de pânico é que eles podem surgir a qualquer momento e sem um gatilho específico.
Algumas pessoas acordam no meio da noite envoltas em uma sensação de pânico alarmante, acreditando firmemente que estão prestes a sofrer um infarto do miocárdio. Há também aqueles que sofrem pela primeira vez enquanto conversam ao telefone, jantam com amigos ou estão no supermercado.
Há também outro aspecto importante que devemos entender. Qualquer um de nós pode sofrer um ataque de pânico. Essas experiências não são dependentes da personalidade, idade ou das circunstâncias.
A ansiedade é algo que boa parte da população sofre e, portanto, é aconselhável saber o que acontece e o que devemos fazer quando sofrermos esses episódios pela primeira vez.
Todos nós temos ao nosso alcance muitas técnicas e recursos para gerenciar a ansiedade. No entanto, há um fato que costuma falhar: a informação.
Erramos ao reconhecer os sintomas e as evidências que a ansiedade deixa em nosso corpo e em nossa mente; não sabemos as consequências e a maneira como ela se manifesta quando se chega ao limite.
Isso faz, por exemplo, com que muitas pessoas não saibam o que é um ataque de pânico. De alguma forma, em nossa ideologia, é algo que só acontece com os outros ou uma experiência que já vimos na TV, e que as pessoas resolvem respirando em um saco de papel.
Portanto, é necessário ter mais dados, informações confiáveis ​​e uma certa cultura de distúrbios psicológicos para poder intervir o mais rápido possível.
Vejamos o que acontece após o primeiro ataque de pânico.

A pessoa vai ao pronto-socorro e se surpreende com o diagnóstico

Taquicardia, falta de ar, tontura, tensão muscular… É comum ir ao pronto-socorro acreditando que se trata de um ataque cardíaco. Quando os médicos dão o diagnóstico, há aqueles que ficam ainda mais confusos.
Ouvir que o que você acabou de sofrer tem uma origem mental e não física às vezes causa algum transtorno/negação. A experiência é tão física que muitas pessoas não hesitam em pedir uma segunda opinião, fazer testes e exames.
Em média, é comum que a pessoa receba ansiolíticos por um tempo limitado e que a retirada seja processada.
Quando uma pessoa sofre um ataque de pânico pela primeira vez, o medo cresce exponencialmente porque ela não entende o que está acontecendo. Assim, a ansiedade é desencadeada pela ignorância e a incerteza.

Começa o círculo do medo

Os ataques de pânico são o produto de um desenvolvimento, embora comecem a se manifestar abruptamente. Eles são o gatilho físico de um estado emocional adverso mantido ao longo do tempo.
Assim, e em média, aqueles que acabam sofrendo com essas experiências acumularam um grande fardo de ansiedade por muitos meses e até anos.
O que acontece depois do primeiro ataque de pânico é que a ansiedade secundária aparece. É nesse estado que acabamos desenvolvendo um medo intenso de experimentar um novo ataque novamente; essa sintomatologia intensa e a perda de controle nos aterrorizam.
Tudo isso faz com que acabemos alimentando o medo, levando a um círculo vicioso que intensifica ainda mais essa situação.

Desamparo e jornada de ajuda após o primeiro ataque de pânico

Outro aspecto relevante após o primeiro ataque de pânico é a busca por ajuda. Chega um momento em que a pessoa é consciente do seu desamparo.
Mais cedo ou mais tarde, percebe que está perdendo o controle da sua vida. A angústia de sofrer um novo ataque no local e nas circunstâncias mais inesperadas os leva a dar o primeiro passo para lidar com a situação.
No entanto, isso nem sempre ocorre da forma adequada. Algumas pessoas fazem aulas de ioga, e há quem pense que as técnicas de relaxamento e meditação irão ajudá-las a reduzir essas situações. No entanto, elas nem sempre funcionam.
Isso não acontece porque a ansiedade é um inimigo complexo e ilusório que há muito se apega à vida do paciente. Portanto, são necessárias estratégias mais especializadas, concretas e que apenas os especialistas possam oferecer.
A terapia psicológica é o único meio que ajudará a reduzir os ataques de pânico e a realidade emocional por trás dessas manifestações. Gradualmente, com nosso compromisso, recuperaremos o controle para moldar uma vida mais plena e satisfatória.
Fonte: A Mente é Maravilhosa

""A PALAVRA NÃO CONTROLADA"

Uma vez desencadeada pela boca uma frase que deveria obedecer ao pensamento de prudência , as conseqüências daí decorrentes são incontroláveis.Enquanto guardamos os pensamentos na elaboração mais sábia de nossas reflexões, amadurecendo-os com os temperos da calma, da intuição superior, da convivência fraterna, do objetivo elevado, estamos burilando a pedra preciosa que poderia encantar os olhos e ouvidos alheios pela beleza das luzes que reflete.
Todavia, quando nos deixamos dominar pelos impulsos notadamente nos momentos em que as discussões escravizam os sentimentos, quando nossa língua se transforma em uma arma para os que estão do outro lado da fronteira do nosso eu, passamos a agir como delinqüentes emocionais, mais preocupados em retribuir as ofensas em grau mais baixo do que a agressão recebida e, por isso, abdicamos da capacidade de controlar os nossos destinos e, ao invés de pensarmos com os neurônios cerebrais, passamos a raciocinar pelo fígado, com suas descargas amargas de fel, a saírem pelas nossas bocas dirigidas ao demais.
Nesses momentos, atirando a esmo sem a condição de equilíbrio que o pensamento controlado nos permite, acabamos por piorar todas as coisas, tornando mais cheios de buracos o caminho que tínhamos de percorrer, aumentado os antagonismos que já nos causavam problemas, ferindo aqueles de quem iremos precisar, cedo ou tarde, abrindo brechas de desequilíbrio nas nossas vibrações, a nos provocar enfermidades físicas e permitindo que instalem em nós e à nossa volta, entidades necessitadas que partilharão das nossas emoções raivosas, das descargas de hormônios que os estimulam, mantendo o ambiente à nossa volta impregnado de densidade desagregadora.
Tudo isso por causa da palavra não controlada pelo raciocínio sereno, usada como veiculo de agressão, de cinismo, de ironia,de sarcasmo, de diversão ou separação.
Controlar a maneira de expressar-se representa para às pessoas evoluídas , uma verdadeira vitória sobre si mesmo, fechando assim todas as brechas por meio das quais, ao invés de ser senhor das próprias emoções e de controlar as suas manifestações tem sido ele escravo delas, usando-as de maneira irrefletida e percebendo, tardiamente, o quanto as suas explosões fazem vítima de inúmeras desditas.
Portanto, saiba esperar a hora certa para fazer valer a sua vontade.
ANDRÉ LUIZ RUIZ. Pelo Espírito: Lucius
0 

Adicionar um comentário

    ''GOSTO DAS PESSOAS QUE TOCAM MINHA ALMA SEM PEDIR LICENÇA.''

    As pessoas que admiro cabem nos dedos de uma mão. São as que observo e escuto em silêncio, são as que me enriquecem e as que, quase sem querer, me fazem melhor a cada dia. Agora, elas nem se dão conta, porque os seus corações são humildes e não compreendem o alcance dos seus exemplos.
    Poderíamos dizer sem medo que toda pessoa precisa de alguém para admirar, alguém que lhe sirva de referência e que a inspire. Não se trata de adotar um modelo, de imitar as palavras de um pensador, um escritor ou um guru da mídia. Também precisamos de referências próximas.
    Existem pessoas que aparecem nas nossas vidas como trazidos por um desígnio casual no momento mais adequado. São um sopro de ar fresco que reconforta a mente e a alma, se encaixam aos nossos valores e se instalam nos nossos corações quase sem pedir licença.
    É possível que você identifique esse tipo de pessoas em algum familiar, em um amigo ou inclusive, por que não, no seu companheiro. Se é assim, se você já conta com essa presença positiva e reconfortante, não a perca. Cuide dela, esteja atento a ela e deixe-se envolver por cada um dos seus estímulos positivos.
    Costuma-se dizer que há presenças sem igual ao longo das nossas vidas, pessoas que deixam marcas. Já que todos somos breves inquilinos deste mundo, não hesite em aproveitar cada instante, cada momento na sua companhia.
    Pessoas significativas que enriquecem, que somam e não subtraem
    Certamente ao longo da sua vida você já cruzou com pessoas que tiram mais do que contribuem, que subtraem mais do que enriquecem. É algo comum e não por isso é preciso se frustrar ou se dar por vencido.
    Na vida sempre existirão pessoas que valerão a pena, seres que dão calor em dias escuros e que dirão a palavra certa no instante mais necessário. A bondade, como a luz do sol, é algo que nunca se extinguirá.
    Algo que devemos ter sempre presente é que para construir esse tipo de relacionamento positivo e significativo é preciso também colocar um tanto de si e fazer a sua parte.
    Confie. É possível que você tenha sido ferido muitas vezes ao longo da sua vida, que a família tenha falhado com você nos momentos mais cruciais. Agora, não cometa o erro de fechar o seu coração e vesti-lo de amargura.
    Deixe-se levar pelos seus sentidos. A bondade atrai a bondade. Se a sua essência é nobre, você se unirá a alguém com as mesmas características, com os mesmos valores. Se alguma vez você se enganou, com certeza agora você já tem uma lição aprendida e sabe muito bem quem merece estar na sua vida e quem não.
    Aprenda. Nunca se deve deixar de aprender, e para isso é preciso ser humilde. Os livros certamente dizem muito, a vida também já deve ter lhe ensinado uma infinidade de coisas… Agora, se existe algo autêntico e enriquecedor é permitir abrir o seu coração a pessoas que podem enriquecê-lo, oferecer outros pontos de vista, transmitir calma e bem-estar…
    Os pilares dos relacionamentos significativos: compromisso e confiança
    Não importa se essas pessoas que habitam a sua alma são seus pais, seus irmãos, seus amigos ou seu parceiro. Todo relacionamento significativo e enriquecedor está sustentado por duas raízes que nunca deveriam ser quebradas: o compromisso e a confiança.
    As pessoas que tocam as nossas almas escrevem nelas com um fio dourado que nos sustenta e nos protege. Essa união sela um compromisso indestrutível baseado na confiança e na reciprocidade.
    Os relacionamentos significativos, esses com as pessoas que sem saber direito como, são guias e hóspedes em nossos corações, se diferenciam do restante de muitas formas diferentes. São pequenos detalhes que são intuídos quase que a partir do primeiro momento.
    Essa amizade, esse carinho, não se mede pela quantidade de vezes que nos vemos na semana. Nem pelos favores que fizermos, nem pelas confissões, nem pelos cafés compartilhados. É medido pela qualidade e pela cumplicidade desses instantes vividos.
    A confiança vai mais além de um “você me dá e eu te dou”. É um “estou aqui para você”, e com isso já não é preciso dizer mais nada; o carinho e a cumplicidade estão implícitos.
    Neste tipo de relacionamentos podemos ser nós mesmos em toda a nossa profundidade, nuances e detalhes. A outra pessoa conhece muito bem as nossas sombras e defeitos, contudo, quase sem perceber vai nos ajudando a sermos melhor do que fomos ontem.
    Existem pessoas de essência verdadeira, de sorrisos autênticos que nos ensinam a ser mais completos. Às vezes todos precisamos desses encontros, porque a vida não é só uma rotina interminável.
    Viver é deixar-se surpreender e permitir-se o imprevisto, é dar passagem a estes relacionamentos positivos que nos trazem ventos novos que enriquecem corpo e mente, e que quase sem pedir licença… vão se instalando em nossas almas.
    Fonte: Revista Écos da Paz

    𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

    Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...