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sexta-feira, 22 de novembro de 2019

FERIDAS DO CÍRCULO FAMILIAR SÃO AS QUE MAIS DEMORAM PARA SARAR (BULLING CASEIRO).

As Feridas geradas no Círculo Familiar causam Traumas, Carências Profundas e Vazios que nem sempre conseguimos reparar. Não podemos permitir que um passado familiar disfuncional e traumático afete o nosso presente e o nosso futuro. Devemos ser capazes de superá-lo e nos curarmos para sermos felizes. As feridas geradas no círculo familiar causam traumas, carências profundas e vazios que nem sempre conseguimos reparar.
O impacto decorrente de um pai ausente, uma mãe tóxica, uma linguagem agressiva, gritos ou uma criação sem segurança e afeto trazem mais do que a clássica falta de autoestima ou os medos que é tão difícil superar.
Muitas vezes a dificuldade para resolver muitos destes impactos íntimos e privados está em um cérebro que foi ferido muito cedo.
Não podemos nos esquecer de que o estresse experimentado ao longo do tempo em idades jovens faz com que a arquitetura de nosso cérebro mude, e com que estruturas associadas às emoções sejam alteradas.
Tudo isso traz como consequência uma maior vulnerabilidade, um desamparo mais profundo que leva a um risco maior na hora de sofrermos de determinados transtornos emocionais.
A família é nosso primeiro contato com o mundo social, e se este contexto não nutre nossas necessidades essenciais, o impacto pode ser constante ao longo de nosso ciclo vital.
Vejamos a seguir, detalhadamente, por que é tão difícil superar estas feridas sofridas na época mais inicial de nossas vidas.
A cultura nos diz que a família é um pilar incondicional (embora, às vezes, erre)
O último cenário em que alguém pensa que vai ser ferido, traído, decepcionado ou até abandonado é, sem dúvida, no seio de sua família.
No entanto, isso ocorre com mais frequência do que imaginamos.
Estas figuras de referência que têm como obrigação dar-nos o melhor, oferecer confiança, ânimo, positividade, amor e segurança às vezes falham voluntária ou involuntariamente.
Para uma criança, um adolescente e até para um adulto, experimentar esta traição ou esta decepção no seio familiar supõe desenvolver um trauma para o qual nunca estamos preparados.
A traição ou a carência gerada na família é mais dolorosa do que a simples traição de um amigo ou companheiro de trabalho. É um atentado contra a nossa identidade e nossas raízes.
A ferida de uma família é herdada por gerações
Uma família é mais do que uma árvore genealógica, um mesmo código genético, que ter os mesmos sobrenomes.
– As famílias compartilham histórias e legados emocionais. Muitas vezes estes passados traumáticos são herdados de geração em geração de muitas formas.
– A epigenética nos lembra, por exemplo, que tudo que acontece em nosso ambiente mais próximo deixa um impacto em nossos genes.
– Assim, fatores como o medo, o estresse intenso ou os traumas podem ser herdados entre pais e filhos.
– Isso faz com que, em alguns casos, sejamos mais ou menos suscetíveis a sofrer de depressão ou reagir com melhores ou piores ferramentas diante de situações adversas.
Ainda que estabeleçamos distância de nosso círculo familiar, as feridas seguem presentes
Em um dado momento, finalmente tomamos coragem: dizemos “chega” e cortamos este vínculo prejudicial para estabelecer uma distância da família disfuncional e traumática.
No entanto, o simples fato de decidirmos dizer adeus a quem nos fez mal não traz, por si só, a cura da ferida. É um princípio, mas não a solução definitiva.
Não é nada fácil deixar para trás uma história, dinâmicas, lembranças e vazios.
Muitas destas dimensões ficam presas à nossa personalidade, e inclusive em nosso modo de nos relacionarmos com os demais.
As pessoas com um passado traumático costumam ser mais desconfiadas, têm mais dificuldade em manter relações sólidas.
Quem foi ferido precisa, além disso, se sentir reafirmado; anseia que os demais preencham estas carências, por isso muitas vezes se sentem frustrados porque poucas pessoas lhes oferecem tudo de que precisam.
Podemos chegar a questionar a nós mesmos
Este talvez seja o mais complexo e triste.
A pessoa que passou grande parte do seu ciclo vital em um lugar disfuncional ou no seio de uma família com estilo de criação negativo pode chegar a ver a si mesmo como alguém que não merece ser amado.
A educação recebida e o estilo de paternidade ou de maternidade em que fomos criados define as raízes da nossa personalidade e nossa autoestima.
O impacto negativo destas marcas é muito intenso; assim, muitas vezes a pessoa pode ter dúvida sobre a sua própria eficácia, sua valia como pessoa ou até se é digno ou não de cumprir seus sonhos.
Nosso círculo familiar pode nos dar asas ou pode arrancá-las. Isso é algo triste e devastador, mas verdadeiro.
No entanto, há algo de que nunca podemos nos esquecer: ninguém pode escolher quem serão seus pais, seus familiares, mas sempre chegará um momento em que teremos a capacidade e a obrigação de escolher como vai ser nossa vida.
Escolher ser forte, ser feliz, livre e maduro emocionalmente é algo essencial, daí a necessidade de superar e curar nosso passado.


DESENCARNE E O DESLIGAMENTO DO CORPO FÍSICO!

Assim como Reencarnar se tem auxilio de Equipes Espirituais destinadas a trabalhar neste processo, o Desencarne também é auxiliado por Equipes Espirituais para ajudar nesta travessia do Mundo Físico para o Mundo Espiritual. Em ambos os casos tais auxílios é quando se tem "MERECIMENTO" para recebê-los. O processo de Desligamento do Cordão Fluídico é muito difícil para os que estão ligados a vibração do planeta; embora poucos Espíritos encarnados podem realizar o auto-desligamento do cordão fluídico.
AS EQUIPES DE DESLIGAMENTO
As equipes especialistas para este processo de desligamento realizam o rompimento do cordão fluídico de acordo com o merecimento dos espíritos que está desencarnando. A quantidade de integrantes das equipes varia de acordo com o tipo de desencarne que vai auxiliar, e de acordo com o merecimento do desencarnante.
O TRABALHO DE DESLIGAMENTO
Quando o espírito está desencarnando, e é merecedor do auxilio que as equipes de desligamento fornece, é ajudado da seguinte forma, em caso de morte natural, que é a cessação das forças vitais por velhice ou doenças:
PREPARAÇÃO:
Visitas diárias são realizadas dando auxílio magnético e preparando os familiares, e o espírito desencarnante. Muitas vezes, ou na maioria das vezes os familiares e os amigos criam uma aura que fica impedindo e criando dificuldade para o desligamento do cordão fluídico, que são os choros, chamados pelo desencarnante, angustias, gritos, medo, egoísmo… isto deixa mais complicado o trabalho da equipe espiritual; para criarem barreiras de proteção contra tais vibrações dos familiares, a equipe espiritual cria uma melhora fictícia para neutralizar estas vibrações que prendem o espírito desencarnante no corpo; esta melhora também serve para concluir suas ultimas tarefas e para a despedida com seus entes queridos.
DESLIGAMENTO:
Muitos motivos deixa o espírito desencarnante ligado a matéria, como o amor aos entes queridos, ou aos bens que possuía, ou preocupações, ou problemas… por estes motivos o processo de desligamento do cordão fluídico, é a ultima parte do processo de desencarne, é na maioria dos casos realizado depois de algum tempo da morte do corpo físico dado pela ciência.
Até o rompimento do cordão o espírito fica vulnerável à influência do ambiente em que está, ficando menos consciente e fraco; depois do desligamento, o aumento do grau de consciência e de fortalecimento vai crescendo gradualmente. Para os espíritos mais evoluídos o desligamento é quase imediato. Dependendo do grau de desprendimento e de evolução, os espíritos se mantém parcialmente conscientes do que acontece, sendo o caso de espíritos de nível médio.
Por isso é comum entes queridos já desencarnados está presente neste momento de grande transição, para tranquilizar, dar esperança, e segurança ao espírito que está desencarnando.
Antes do desligamento: os laços que prendem o espírito ao corpo material, vai se desligando aos poucos durante as doenças prolongadas que antecipam o fim do corpo material, por isso os doentes tem mais facilidade para se preparar para o desligamento.
As sensações durante o desligamento: estão relacionadas ao padrão espiritual e ao apego a matéria. Alguns desencarnam com facilidade; inúmeros dormem longos sonos, outros nada percebem. Os que estão despertos são colocados para dormir, assim o impacto das energias negativas não são sentidos. Outros fazem o exame imparcial de todos os acontecimentos de sua vida. Mas deixando claro que, cada caso é um caso, e o merecimento e o desprendimento são levados em consideração.
ENCAMINHAMENTO:
Quando o desligamento está concluído, o espírito é levado para o local onde será amparado, podendo ser um posto de socorro, ou um hospital de acolhimento dos desencarnados em uma Colônia Espiritual, que corresponde a área geográfica que morava na Terra.
Se um espírito não for merecedor de tal auxilio, quando desencarna não pode ir para os planos astrais que falamos acima como um espírito merecedor, pois não está preparado; fica livre pelo mundo, ou vai para o umbral, que é um local infeliz que os que desencarnam com o padrão vibracional baixo acabam sendo atraídos para tal lugar, sendo um local de sofrimento.
Isto volta ao mesmo ensinamentos que, tudo está nas nossas mãos, o passado e o futuro, o como vai ser o nascimento e o desencarne, isto é o livre arbítrio, sendo tudo produto das nossas escolhas e atitudes. Quanto mais se conhece a Doutrina Espírita mais o temor da morte se desfaz, novos horizontes são vistos e conhecidos, tomando conhecimento que não existe nenhum tipo de fronteiras e nenhum mistério para a nova vida, tendo a certeza da existência de vida depois da vida.
Morrer não dói, morrer não é nada, apenas uma grande transição para a vida verdadeira, o que fica é a saudade, mas acima de tudo a verdade que o reencontro vai acontecer novamente, pois Deus permite.
“Devemos aceitar a chegada da chamada morte, assim como o dia aceita a chegada da noite – tendo confiança que, em breve, de novo há de raiar o sol…”

quarta-feira, 20 de novembro de 2019

''OS CINCOS PILARES DA DOUTRINA ESPIRITA''

Existência de Deus
Imortalidade da alma
Pluralidade das existências
Pluralidade dos mundos habitados
Comunicabilidade dos espíritos
  1. Existência de Deus
Deus existe.  É a origem e o fim de tudo.  É o criador, causa de todas as coisas.  Deus é a suprema perfeição, com todos os atributos que a nossa imaginação lhe possa atribuir, e muito mais.
  1. Imortalidade da Alma
Antes de sermos seres humanos, filhos de nossos pais, somos, na verdade, espíritos, filhos de Deus.  O espírito é o princípio inteligente do universo, criado por Deus, simples e ignorante, para evoluir e realizar-se individualmente pelos seus próprios esforços.
Como espíritos, já existíamos antes de nascermos e continuaremos a existir, depois da morte física.
Quando o espírito está na vida do corpo, dizemos que é uma alma ou espírito encarnado.  Quando nasce para este mundo, dizemos que reencarnou; quando morre, que desencarnou. Desencarnado, volta ao plano espiritual ou espiritualidade, de onde veio ao nascer.
Os espíritos são, portanto, pessoas desencarnadas que, presentemente, estão na espiritualidade.
  1. Pluralidade das Existências
Criado simples e ignorante, o espírito é quem decide e cria o seu próprio destino.  Para isso, ele é dotado de livre-arbítrio, ou seja, capacidade de escolher entre o bem e o mal.  Desse modo, ele tem possibilidade de se desenvolver, evolucionar, aperfeiçoar-se, de tornar-se cada vez melhor, mais perfeito, como um aluno na escola, passando de uma série para outra, através dos diversos cursos.  Essa evolução requer aprendizado, e o espírito só pode alcançá-la encarnando no mundo e desencarnando, quantas vezes necessárias, para adquirir mais conhecimentos, através das múltiplas experiências de vida.
A reencarnação, portanto, permite ao espírito viver inúmeras existências no mundo, adquirindo novas experiências, para se tornar melhor, não só intelectualmente, mas, sobretudo, moralmente, aproximando-se cada vez mais do que estabelecem as Leis de Deus.
Mas, assim como o aluno pode repetir o ano escolar – uma, duas ou mais vezes – o espírito que não aproveita bem sua existência na Terra, pode permanecer estacionário pelo tempo necessário, conhecendo maiores sofrimentos, e atrasando, assim, sua evolução, até que desperte para a necessidade de caminhar em direção ao progresso.
Não podemos precisar quantas encarnações já tivemos e quantas teremos pela frente.  Sabemos, no entanto, que, como espíritos em evolução constante, reencarnaremos quantas vezes sejam necessárias, até alcançarmos o desenvolvimento moral exigido para nos tornamos espíritos puros.
Esquecimento do passado: não nos lembramos das vidas passadas e aí está também a sabedoria de Deus.  Se lembrássemos do mal que praticamos ou dos sofrimentos pelos quais passamos, dos inimigos que nos prejudicaram ou daqueles a quem prejudicamos,  teríamos infinitas dificuldades para viver em plenitude a vida atual. Ocorre que, frequentemente, os inimigos do passado, hoje são trazidos ao nosso convívio próximo, na condição de filhos, irmãos, pais, amigos, nos oferecendo a oportunidade do resgate, da reconciliação, do amparo mútuo: esta é uma das razões da reencarnação.
Certamente, hoje estamos corrigindo erros praticados contra alguém, sofrendo as consequências de crimes perpetrados, ou mesmo sendo amparados, auxiliados por aqueles que, no pretérito, nos prejudicaram.  Daí a importância da família, onde se costumam reatar os laços cortados em existências anteriores.
A reencarnação, dessa forma, é uma oportunidade de reparação, como é também oportunidade de devotarmos nossos esforços pelo bem dos outros, apressando a própria evolução espiritual.  Quando reencarnamos, trazemos um “plano de vida”, compromissos assumidos durante a espiritualidade, perante nós mesmos e nossos mentores espirituais, e que dizem respeito à reparação do mal e à prática de todo o bem possível.  Dependendo de nossas condições espirituais, poderemos ter participado ou não dessas escolhas, optando por provas, sofrimentos, dificuldades ou facilidades, que propiciarão meios para nosso desenvolvimento espiritual.
A reencarnação, portanto, como mecanismo perfeito da Justiça Divina, explica-nos por que existe tanta desigualdade no destino das criaturas na Terra.
Pelos mecanismos da reencarnação, verificamos que Deus não premia ou castiga. Pela misericórdia divina, somos nós os articuladores do próprio destino, por vezes necessitando de sofrimentos que nos instigam à melhora e crescimento, pela lei da “ação e reação”.
  1. Pluralidade dos Mundos Habitados
Nem todas as encarnações se verificam na Terra.  Existem mundos superiores e mundos inferiores ao nosso.  Quando evoluirmos, poderemos renascer num planeta de ordem elevada.  O Universo é infinito e “na casa do Pai há muitas moradas”, já dizia Jesus.
A Terra é um mundo de categoria moral inferior, haja vista o panorama lamentável em que se encontra a humanidade.  Contudo, ela está sujeita a se transformar numa esfera de regeneração, quando os homens se decidirem a praticar o bem e a fraternidade reinar entre eles.
“Deus povoou de seres vivos os mundos, concorrendo todos esses seres para o objetivo final da Providência.  Acreditar que só os haja no planeta que habitamos fora duvidar da sabedoria de Deus, que não fez coisa alguma inútil.  Certo, a esses mundos há de Ele ter dado uma destinação mais séria do que a de nos recrearem a vista.  Aliás, nada há, nem na posição, nem no volume, nem na constituição física da Terra, que possa induzir à suposição de que ela goze do privilégio de ser habitada, com exclusão de tantos milhares de milhões de mundos semelhantes.” (O Livro dos Espíritos, questão 55)
  1. Comunicabilidade dos Espíritos
Os espíritos são seres humanos desencarnados. Eles são o que eram quando vivos; bons ou maus, sérios ou brincalhões, trabalhadores ou preguiçosos, cultos ou medíocres, verdadeiros ou mentirosos.
Eles estão por toda parte.  Não estão ociosos.  Pelo contrário, eles têm as suas ocupações, como nós, os encarnados, temos as nossas.
Não há lugar determinado para os espíritos. Geralmente os mais imperfeitos estão junto de nós, atraídos pela materialidade a qual estão ainda jungidos, e pela similaridade de sentimentos com as quais nos afinizamos.  Não os vemos, pois se encontram numa dimensão diferente da nossa, mas eles podem ver-nos e até conhecer nossos pensamentos.
Os espíritos agem sobre nós, mas essa ação é quase que restrita ao pensamento, porque eles não conseguem agir diretamente sobre a matéria.  Para isso, eles precisam de pessoas que lhes ofereçam recursos especiais: essas pessoas são chamadas médiuns.
Pelo médium, o espírito desencarnado pode comunicar-se, se puder e quiser.  Essa comunicação depende do tipo de mediunidade ou de faculdade do médium: pode ser pela fala (psicofonia), pela escrita (psicografia) etc…
Mas, toda e qualquer comunicação não deve ser aceita cegamente; precisa ser encarada com reserva, examinada com o devido cuidado, para não sermos vítimas de espíritos enganadores.  A comunicação depende da conduta moral do médium.  Se for uma pessoa idônea, de bons princípios morais, oferece campo para a aproximação e manifestação de bons espíritos.
É preciso ficar alerta contra as mistificações e contra os falsos médiuns, que tentam iludir o público menos avisado em troca de vantagens materiais.  Por isso, é importante que, antes de ouvir uma comunicação, a pessoa se esclareça a respeito do Espiritismo.
Fonte:
– “Iniciação ao Conhecimento da Doutrina Espírita”, livreto elaborado pelo CE “Caminho de Damasco” – Revue Spirite – dez/1868
– Livro dos Espíritos Allan Kardec

quarta-feira, 6 de novembro de 2019

ESTÁ ABERTA A TEMPORADA DE OUSADIA.

Está aberta a temporada de ousadia. Faz o que tem vontade. Dá uma volta pela rua, pelo bairro, pela cidade, pelo mundo. Vai, joga a sua dor pela janela. Acorda para o dia. Escreve uma frase qualquer que traduza algo muito bom. Dá uma de doida e dança nas esquinas, rebola pro mundo acompanhar teu gingado. Hoje é dia livre. Vai, faz uma graça, usa o talento e faz uma aquarela, faz uma trança no cabelo e manda pro alto tudo que te absurda. Tagarela, mesmo sozinha. Faz um dengo sem ter par. Faz café e toma em goles generosos, mesmo sem companhia. Não limita a tua existência por falta de parceria. Faz par contigo. Faz um discurso, um verso, uma reclamação. Não engole seco. Desafoga o coração e diz tudo que tem vontade, discute com o universo, e relaxa aliviada. O temporal vai passar.

terça-feira, 5 de novembro de 2019

VOCÊ NÃO TEM DORMIDO BEM? EXISTEM CAUSAS ESPIRITUAIS PARA ISSO?

A insônia se caracteriza pela dificuldade de iniciar o sono, mantê-lo continuamente durante a noite ou o despertar antes do horário desejado, podendo se tornar crônica e debilitante para quem sofre do transtorno.
Ter um sono tranquilo depende de uma série de fatores. Os cuidados com o corpo, com a mente e com o espírito possibilitam uma boa noite de sono. Dicas como mudar hábitos alimentares e rotina diária, podem ajudar a regularizá-lo e são medidas essenciais que refletem na saúde como um todo.
Algumas causas conhecidas que provocam o desequilíbrio do sono são: apneia, depressão, ansiedade, estresse, ambiente com muito barulho, luz excessiva, cafeína, álcool e outras drogas. A insônia induz alterações do humor, de memória, dificulta o aprendizado, raciocínio e pensamento, prejudicando também a saúde física.
Porém, além das causas conhecidas, ainda há muito por descobrir sobre o sono.
No âmbito da dimensão física, buscar a alimentação saudável, as atividades físicas, o contato com a natureza e os momentos de lazer, são recomendações pertinentes.
No plano mental é preciso diminuir os níveis de estresse e o excesso de estímulos. A prática meditativa é um aliado eficaz contra a insônia causada por condicionamentos mentais. Reconhecer pensamentos e sentimentos que possam estar alterando o ritmo normal do sono, criando conflitos e distúrbios.
Mas, tem algo mais que a ciência não explorou.

As causas da insônia podem ser energéticas e espirituais

Algumas pessoas se deitam e o sono não vem… Sem nenhuma explicação… Há uma interferência energética atuando no metabolismo, como um ruído em uma estação de rádio, quando não conseguimos sintonizá-la.
Você já sentiu alguma vez, um medo terrível ao se deitar para dormir? Angústia sem explicação, tremores, calafrio… Uma sensação de estar quase dormindo e de repente, um movimento brusco e involuntário do corpo, rouba-lhe o sono e os olhos arregalam.
Barulhos estranhos, pesadelos que fazem acordar… E muitas vezes, quando consegue adormecer, acorda no outro dia com um extremo cansaço, sem energia…
Estes sintomas estão relacionados às interferências do plano astral; presenças espirituais, desequilíbrios mediúnicos e outros distúrbios psicobioenergéticos.

Quando nos deitamos para dormir, inicia-se o processo natural de afrouxamento das sensações físicas e uma ampliação dos sentidos sutis. Nosso espírito acorda e nosso corpo dorme.

A insônia se caracteriza pela dificuldade de iniciar o sono, mantê-lo continuamente durante a noite ou o despertar antes do horário desejado, podendo se tornar crônica e debilitante para quem sofre do transtorno.
Ter um sono tranquilo depende de uma série de fatores. Os cuidados com o corpo, com a mente e com o espírito possibilitam uma boa noite de sono. Dicas como mudar hábitos alimentares e rotina diária, podem ajudar a regularizá-lo e são medidas essenciais que refletem na saúde como um todo.
Algumas causas conhecidas que provocam o desequilíbrio do sono são: apneia, depressão, ansiedade, estresse, ambiente com muito barulho, luz excessiva, cafeína, álcool e outras drogas. A insônia induz alterações do humor, de memória, dificulta o aprendizado, raciocínio e pensamento, prejudicando também a saúde física.
  • Porém, além das causas conhecidas, ainda há muito por descobrir sobre o sono.
No âmbito da dimensão física, buscar a alimentação saudável, as atividades físicas, o contato com a natureza e os momentos de lazer, são recomendações pertinentes.
No plano mental é preciso diminuir os níveis de estresse e o excesso de estímulos. A prática meditativa é um aliado eficaz contra a insônia causada por condicionamentos mentais. Reconhecer pensamentos e sentimentos que possam estar alterando o ritmo normal do sono, criando conflitos e distúrbios.
Mas, tem algo mais que a ciência não explorou.

As causas da insônia podem ser energéticas e espirituais

Algumas pessoas se deitam e o sono não vem… Sem nenhuma explicação… Há uma interferência energética atuando no metabolismo, como um ruído em uma estação de rádio, quando não conseguimos sintonizá-la.
Você já sentiu alguma vez, um medo terrível ao se deitar para dormir? Angústia sem explicação, tremores, calafrio… Uma sensação de estar quase dormindo e de repente, um movimento brusco e involuntário do corpo, rouba-lhe o sono e os olhos arregalam.
Barulhos estranhos, pesadelos que fazem acordar… E muitas vezes, quando consegue adormecer, acorda no outro dia com um extremo cansaço, sem energia…
Estes sintomas estão relacionados às interferências do plano astral; presenças espirituais, desequilíbrios mediúnicos e outros distúrbios psicobioenergéticos.
Quando nos deitamos para dormir, inicia-se o processo natural de afrouxamento das sensações físicas e uma ampliação dos sentidos sutis. Nosso espírito acorda e nosso corpo dorme.
No caso da insônia, entre o estado de vigília e de sono, há uma perturbação, que impede o fluxo natural desse processo. Apesar do cansaço físico, nota-se um alto grau de ansiedade, irritabilidade e sintomas físicos incômodos.
No âmbito do sexto sentido, pode-se sentir a aproximação de forças energéticas positivas ou não.
O campo áurico se sensibiliza com outras energias e consciências. Quando em desequilíbrio ele se torna mais suscetível as influencias sutis. Com isto, a pessoa começa a sofrer de problemas para desdobrar-se do corpo físico e manter sua regularidade do sono. Seu sistema endócrino é afetado pelas interferências que trazem sensações desagradáveis e insônia.
Além disto, atraímos as energias com as quais nos sintonizamos. Neste caso podemos sofrer de obsessões de espíritos que sintam afinidade com nossa frequência vibracional, ou que vampirizam nossas energias.
Podemos sofrer, também, as obsessões advindas de outras vidas, por vínculos de paixão ou vingança.

Como dormir com tantas sensações desagradáveis?

Sentir o mundo astral e não saber como lidar com o desconhecido, é como ter que caminhar com uma venda nos olhos. Ser prejudicado por influências negativas de espíritos sofredores, sem ter a chance de se defender, por não saber o que fazer.
O corpo energético está intimamente relacionado a todos os sintomas mencionados. Por meio de nossa aura, pelos chacras, recebemos as impressões do plano astral. Alguns distúrbios neste sistema psicobioenergético, acarretam a alteração metabólica que resulta na insônia.
A glândula pineal é responsável pela melatonina, hormônio regulador do sono. Sua produção ocorre e se acelera com a falta de luminosidade.No processo de influenciações espirituais e energéticas negativas, a glândula é afetada , porque é por ela que se recebe os estímulos astrais. A glândula funciona como uma antena que capta as sensações sutis.
Tratar o ser físico, energético, emocional, mental e espiritual, é o caminho da cura integral.
O ser multidimensional tem sua morada no corpo físico e se expande a partir dele. A vida é resultado de sua manifestação e a saúde é o reflexo de seu fluxo saudável entre as dimensões que interage.

Causas espirituais da insônia

Compreenda que você em um microcosmo sob seu comando. Ele age segundo sua forma de pensar, sentir e se comportar. Ele reflete sua condição emocional e seu padrão vibratório.
O sono tranquilo é resultado do espírito que se encontra em paz com a vida e consigo mesmo.
Autora: NADYA RODRIGUES DA SILVA PRADO

domingo, 3 de novembro de 2019

''SE EXISTE A REENCARNAÇÃO PORQUE ESQUECEMOS AS NOSSAS VIDAS PASSADAS.?

Se formos mesmo todos reencarnados, por que não nos lembramos das existências passadas? É uma questão intrigante, causa mesmo de dúvidas em muita gente. O esquecimento do passado (existências anteriores) indica a sabedoria de Deus.
A lembrança viva de episódios vividos anteriormente traria vários inconvenientes, entre os quais relacionamos: a) poderia humilhar-nos intensamente, pela lembrança desagradável de muitos deslizes morais, especialmente quando envolvendo terceiros; b) exaltação do orgulho e da prepotência, em virtude de posições de destaque no passado; c) danosos efeitos nas relações sociais, pois se tivéssemos as nossas lembranças, teríamos a dos outros também; d) traumas continuariam impedindo condições de felicidade e progresso; e) ódios e vinganças estariam minando os relacionamentos e provocando novos agravamentos.
Entre as inumeráveis vantagens, fruto da Sabedoria Divina – repetimos –, encontramos: a) oportunidade de recomeço, sem lembranças perturbadoras; b) o progresso efetuado permite-lhe, agora com mais lucidez, optar por novos aprendizados; c) reconciliação com antigos adversários sem que necessariamente haja o constrangimento das recordações que a poderiam impedir; d) superação de traumas passados em circunstâncias ora renovadas; e) novas vivências e aprendizados sem que o passado venha a importunar; f) aquisição de novas experiências sem qualquer ligação com o passado.
Os que desconhecem o processo alegam que o esquecimento seria impeditivo para a reconstrução do próprio caminho, quando na verdade este apagar das lembranças significa verdadeira benção. Deus nos beneficia com o esquecimento, colocando como que um véu em nossa memória para que os erros e equívocos do passado não sejam amarras ou pesos que nos impeçam de construir ou reconstruir a própria felicidade.
Por outro lado, se quisermos saber o que fomos ou fizemos antes desta existência, basta observar com atenção nossas tendências, habilidades, quedas morais, laços que nos ligam a certas pessoas e poderemos avaliar que tipo de procedimento ou vivência adotamos nas existências anteriores.
Esta análise íntima permite corrigir os caminhos atuais. Para conhecer mais, leitor, procure ler e estudar as questões 392 a 399 de O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec.
O assunto é empolgante, mas a Doutrina Espírita recomenda muito discernimento, evitando curiosidades desnecessárias. Essencial mesmo é o bom comportamento agora para construir um futuro melhor.

sexta-feira, 1 de novembro de 2019

ESPIRITUALISMO FALA DE PECADO?


O espiritismo e o espiritualismo não falam em pecado… também não desejam impor regras de conduta a ninguém.
Tanto o Espiritismo quanto o Espiritualismo, assim como a Luminosofia mostram apenas a causa e a consequência de nossa conduta, de nossas escolhas.
Não há nenhum mal em você seguir por um ou outro caminho… o mal está no sofrimento que isso vai lhe proporcionar. A escolha de um caminho te levará a uma consequência… a escolha de outro caminho te levará a outra consequência… a escolha de um terceiro caminho te conduzirá a uma terceira consequência. Não há nenhum problema você escolher o primeiro, segundo ou terceiro caminho… você tem o livre arbítrio para decidir.
O que o Espiritualismo nos adverte é que a escolha de um caminho pode te conduzir ao sofrimento. O único mal de seguir um caminho de trevas é que este caminho te fará sofrer lá na frente… ele tem uma causa, que é nossa escolha… e tem uma consequência, que será o sofrimento. A escolha por um caminho de trevas te conduzirá a uma vida de trevas… onde as trevas vão escurecer a sua visão e toda a sua existência se transformará em trevas. Mais uma vez vemos claramente a causa e a consequência. Nenhum código de moral pré-estabelecido, nenhuma regra inviolável, nenhum decreto divino que define pecados. Apenas causa e efeito. O caminho e os resultados desse caminho.
É como uma pessoa que fuma. Será que é pecado fumar? Não… não é pecado, até porque não existem pecados. Mas o fumo é uma causa… e essa causa trará uma consequência, como também uma série de problemas de saúde que o fumante vai experimentar ao longo da vida. Então fumar não é pecado… o problema é a intoxicação que você produz a si mesmo e que te fará sofrer, caso você continue nesse caminho. A escolha é sua… O caminho do mal é um caminho de autointoxicação, em que o único prejudicado será a própria pessoa.
É pecado você mentir para uma pessoa? Não…. O grande problema é, mais uma vez, a causa e a consequência. O mentir repetido fará com que, por exemplo, ninguém mais no futuro acredite em você… e você poderá começar a mergulhar mais e mais na ilusão que você mesmo criou para si. Viver nessa ilusão vai certamente lhe causar sofrimento no futuro. O mesmo ocorre, por exemplo, com julgar o próximo. Jesus já nos advertiu a esse respeito… O mestre disse que “Quem julgar será também julgado”. Jesus não disse que julgar era pecado, que é errado, que viola regras divinas… mas ele apenas mostrou a causa e a consequência que o julgamento pode nos proporcionar.
Outra situação, por exemplo, é da pessoa que vive apenas juntando dinheiro em sua vida. Trata-se de uma pessoa materialista e que gosta de sempre acumular coisas, depositando sua vida nos bens materiais. Essa é outra condição que Jesus também nos advertiu, de acordo com a lei de causa e efeito. Jesus disse para não acumularmos tesouros na Terra, pois as traças os consomem e os ladrões arrombam e roubam. Jesus estava alertando que os tesouros da terra são sempre passageiros e quem se apega a eles, vai sofrer quando perde-los. Por isso, Jesus nos adverte a apenas buscar os tesouros do céu, pois estes não são passageiros e ficarão conosco pela eternidade.
Assim, não é pecado desejar ganhar mais e mais dinheiro… o único problema disso é que um dia esse dinheiro será perdido e quando isso ocorrer, a pessoa vai sofrer com essa perda. Mais uma vez vemos a causa (desejo pelo dinheiro) e a consequência (sofrimento da perda do dinheiro). Precisamos todos compreender bem esse mecanismo de causa e efeito; de escolhas e de consequências dessas escolhas, posto que a única razão pela qual devemos evitar certos comportamentos, atitudes ou decisões em nossa vida é que futuramente eles serão fonte de muito sofrimento. É uma escolha que nos prejudicará muito e que, no final das contas, não vai valer a pena. Jesus também se referiu a causa e a consequência em outras ocasiões, quando disse, por exemplo, que quem vive pela espada também perecerá pela espada.
É apenas isso que o Espiritualismo nos sinaliza… a causa e o efeito… a semeadura e a colheita. Você pode semear o que você quiser, mas será obrigado a colher o que semeou… e essa colheita pode não ser nada agradável. Você pode seguir o caminho que você quiser… o espiritualismo fala do livre arbítrio…. e o livre arbítrio é sagrado e ninguém pode viola-lo, nem mesmo Deus. Mas essa livre escolha vai sempre te trazer uma consequência… a essa consequência pode ser de muito sofrimento, dependendo do que você escolheu e semeou.
(Hugo Lapa)

quinta-feira, 31 de outubro de 2019

''AMOR AO DESAFETOS.''

O amor resume toda a Doutrina do Mestre Jesus.
Em resposta à pergunta dos fariseus, sobre qual era o maior mandamento, ensinou que o amor a Deus e ao próximo como a nós mesmos resumia toda a lei.
Mas quem será o próximo? Será apenas aquele que nos ama?
Em outra passagem do Evangelho, o Rabi nos recomenda que amemos nossos inimigos, que façamos o bem a quem nos odeia e que oremos pelos que nos perseguem e caluniam.
O Mestre nos fala que nenhum mérito teremos em amar somente quem nos ama ou fazermos o bem somente a quem nos faz o bem.
Amar quem nos ama, quem nos trata bem, quem para nós só tem pensamentos bons não nos exige qualquer esforço, é natural de nossa parte. Sorrir a quem nos sorri, ser amável a quem é amável para conosco é fácil.
O que ocorre, no entanto, é que costumamos amar somente quem tem atitudes amáveis para conosco.
Poucos agimos com amor para com aqueles que não conseguem nos amar.
A ideia de amar quem nos prejudica, quem para nós só tem pensamentos negativos, pode nos parecer um tanto absurda.
No entanto, é preciso entendamos o que o Mestre nos quis transmitir.
Ele não quis nos dizer que tenhamos para com nosso inimigo a ternura que dispensamos aos nossos amigos e irmãos, pois a ternura pressupõe confiança.
Não se tem confiança verdadeira em quem nos dirige pensamentos negativos, pois os pensamentos criam uma corrente de fluidos e, se esses são impregnados negativamente, não há como inspirar bons sentimentos.
Mas não devemos, em troca, emitir o mesmo padrão de pensamentos. Ou ter o mesmo tipo de atitudes de quem nos prejudica, pois assim nos igualamos a eles.
Amar os inimigos não é, portanto, ter para com eles uma afeição que não é compatível com os sentimentos negativos que deles emanam e aos quais não somos indiferentes. Mas é não guardar ódio ou rancor ou desejo de vingança.
Amar os inimigos é perdoar-lhes, sem pensamento oculto e sem quaisquer condições impostas, o mal que nos tenham causado.
É não opor nenhuma restrição à reconciliação com eles, é desejar-lhes o bem e não o mal, é experimentar alegria com o bem que lhes aconteça, é ajudá-los, se possível.
É, por fim, jamais emitir pensamentos ruins e, muito menos ter atitudes negativas para com eles, abstendo-se por palavras ou por atos, de tudo aquilo que os possa prejudicar.
Como Jesus nos recomendou, é oferecer a outra face, a face da benevolência e do perdão, frente alguma agressão moral, física ou material.
É agir com caridade, pois, se amar o próximo constitui o princípio da caridade, amar os inimigos é a mais sublime aplicação deste princípio, e tal virtude representa uma das maiores vitórias contra o egoísmo e o orgulho.

Redação do Momento Espírita com base nos cap. II e XI do livro
O Evangelho segundo o Espiritismo, de Allan Kardec, ed. FEB.

segunda-feira, 28 de outubro de 2019

TUDO PASSA.

Tudo passa...

Todas as coisas na Terra passam.
Os dias de dificuldade passarão...
Passarão, também, os dias de amargura e solidão.

As dores e as lágrimas passarão.
As frustrações que nos fazem chorar... Um dia passarão.

A saudade do ser querido que está longe, passará.

Os dias de tristeza...
Dias de felicidade...
São lições necessárias que, na Terra, passam, deixando no espírito imortal
as experiências acumuladas.

Se, hoje, para nós, é um desses dias,
repleto de amargura, paremos um instante.
Elevemos o pensamento ao Alto
e busquemos a voz suave da Mãe amorosa,
a nos dizer carinhosamente: 'isto também passará'

E guardemos a certeza pelas próprias dificuldades já superadas que não há mal que dure para sempre,
semelhante a enorme embarcação que, às vezes, parece que vai soçobrar diante das turbulências de gigantescas ondas.

Mas isso também passará porque Jesus está no leme dessa Nau
e segue com o olhar sereno de quem guarda a certeza de que a
agitação faz parte do roteiro evolutivo da Humanidade
e que um dia também passará.

Ele sabe que a Terra chegará a porto seguro
porque essa é a sua destinação.

Assim, façamos a nossa parte o melhor que pudermos,
sem esmorecimento e confiemos em Deus,
aproveitando cada segundo, cada minuto que, por certo, também passará.

Tudo passa...
exceto Deus.

Deus é o suficiente!
Chico Xavier

sábado, 26 de outubro de 2019

AS NAVES ESPACIAIS UTILIZADAS PELOS ESPÍRITOS.

De acordo com informações do Espírito André Luiz, a colônia espiritual Nosso Lar está localizada na ionosfera, a 500 Km de altitude do solo da cidade do Rio de Janeiro.
É a mesma distância entre Rio Preto e a cidade de São Paulo. De avião, viajando a 600 Km/h, nosso percurso (encarnados) dura cerca de 1 hora.
Mas quanto tempo um Espírito (André Luiz) partindo de Nosso Lar demora para chegar à cidade maravilhosa, distante 500 Km, por exemplo?
Se vier a uma velocidade de 500 Km/h, demorará uma hora.
Mas usará André Luiz algum veículo ou virá volitando?
(volitar: é a capacidade que tem um espírito, sob certas condições e de acordo com o seu grau evolutivo, de poder transportar-se, elevar-se do solo e deslocar-se numa espécie de voo. Sob essas circunstâncias o espírito se transporta para onde quiser ou lhe for determinado, sob a ação e impulso da própria inteligência). (Wikipedia)
De acordo com relatos do próprio André, virá de uma ou outra forma, uma vez que existem veículos ou naves espaciais no mundo astral que facilitam o transporte dos Espíritos. Entendemos que o meio utilizado pelo Espírito dependerá da necessidade e o objetivo da sua viagem, bem como as regiões que atravessará até atingir a crosta terrestre.
A velocidade na volitação poderá ser extraordinária, tudo a depender da evolução do Espírito. Não há obstáculo material para eles, o que facilita muito a viagem. Alguns podem viajar à velocidade do pensamento que, de acordo com André Luiz, é maior que a da Luz.
Quase sempre viajam em grupos e o mais adiantado vai à frente. O mais experiente abre caminho para os menos adiantados e inseguros que seguem atrás. Nesse momento, o Espírito que vai à frente, cria um campo magnético de proteção aos demais do grupo, facilitando a volitação dos outros Espíritos do grupo.
O Espírito Galileu, em “A Gênese”, de Allan Kardec, servindo-se de expressões e conhecimentos vigentes à época das comunicações (1862-1863), num exercício de imaginação propõe uma viagem interplanetária.
Nessa viagem o espaço é percorrido “com a velocidade prodigiosa da faísca elétrica (que percorre milhares de léguas por segundo”).
Atualmente, após todo o avanço científico-tecnológico alcançado, a viagem proposta deixa de ser imaginária para ser real, executada por moderníssimas naves espaciais, viajando pelo Universo, a altíssimas velocidades.
As distâncias de “milhares de léguas por segundo” passaram a ser distâncias astronômicas, tendo com parâmetro a “faísca elétrica” medida a partir da velocidade da luz no vácuo (300.000 quilômetros por segundo, aproximadamente).
Para termos noção do que significa esta velocidade, façamos uma comparação: a sonda espacial Voyager 1 atinge apenas 0,00558% da velocidade da luz, equivalente a 16,72 km/seg. ou 602.223,09 quilômetros por hora. Um carro de fórmula 1, a 300 km/h., corre cerca de 2.000 vezes mais lento que a nave espacial.
A Ciência confirma o que o Espírito Galileu afirma em “A Gênese” sobre a relatividade do tempo.
Vejamos:
“O tempo não é senão uma medida relativa de sucessão das coisas transitórias. A eternidade não é suscetível de nenhuma medida, do ponto de vista de sua duração; para ela, não há começo nem fim; para ela, tudo é o presente.
“Se séculos e séculos são menos que um segundo em relação à eternidade, o que será então a duração da vida humana?”
“Do ponto de vista físico o tempo de vida – nascimento, existência e morte – é ínfimo em relação à eternidade; do ponto de vista espiritual ele é infinito. Somos Espíritos imortais!”
Podemos resumir assim, então: os Espíritos gastam algum tempo para percorrer o espaço, mas podem fazê-lo com a rapidez do pensamento. Muitas vezes têm consciência da distância que percorrem e dos espaços e paisagens que atravessam. Isso dependerá da sua vontade e evolução.
Alguns Espíritos relatam o percurso quando interessa ao nosso aprendizado. Estagiam em outras colônias, atravessam regiões a pé, volitando ou com naves espirituais, conforme a natureza da área que irão atravessar – mais ou menos trevosas ou perigosas.
Quando vêm à crosta de nave espiritual, costumam deixá-la estacionada próxima à cidade terrestre que irão visitar e continuar o percurso volitando ou a pé.
Não pense que você verá uma nave dessas por aí – elas são espirituais, compostas de matéria diferente da nossa. Bem, se você for médium vidente e os Espíritos quiserem….
Quando vêm visitar a crosta terrestre por alguns dias, costumam pernoitar em lares equilibrados onde reinam a harmonia e o amor, mas sempre com a aquiescência dos protetores espirituais da família. Outras vezes descansam em Casas Espíritas, também com a autorização dos mentores espirituais do Centro.
Fernando Rossit
Bibliografia:
1- O Livro dos Espíritos, questões 89 a 91.
2 – KARDEC, Allan. A Gênese. 19. ed., São Paulo, SP: LAKE, 1999, cap. VI, p.87-90 2 – FERREIRA, Aurélio B. H. Novo Aurélio – Século XXI. Ed. Nova Fronteira, 3. ed., Rio de Janeiro, RJ, 1999 3 – OLIVEIRA, Adilson, Prof. Dr. UFSCAR. Um novo tempo. Coluna Física sem Mistério. Instituto Ciência Hoje. http://cienciahoje.uol.com.br/53460
3 – http://www.cebatuira.org.br/Adelino Alves Chaves Jr.
4- Nosso Lar, Chico Xavier/Andre Luiz.

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...