O sistema
solar gira em torno de Alcione, estrela central da constelação de Plêiades.
Nosso Sol é,
portanto, a oitava estrela desta constelação – localizada a aproximadamente 28
graus de Touro , e leva 26 mil anos para completar uma órbita ao redor de
Alcione, movimento terrestre também conhecido como Precessão dos Equinócios.
Descobriu-se
também que Alcione tem em sua volta um gigantesco anel ou disco de radiação, em posição transversal
ao plano das órbitas de seus sistemas, (incluindo o nosso sistema solar) que
foi chamado de cinturão de fótons. Esta foi a conclusão dos astrônomos
Freidrich Wilhelm Bessel, Paul Otto
Hesse, José Comas Solá e Edmund Halley, depois de muitos estudos.
Um fótons
consiste na decomposição do elétron, sendo a mais ínfima partícula de energia
eletromagnética, algo que ainda se desconhece na terra. Detectado pela primeira
vez em 1961, através de satélites, a descoberta do cinturão de fótons, marca o
inicio de uma expansão de consciência além da terceira dimensão. A ida do homem
a lua, nos anos sessenta, simbolizou esta dimensão, já que antes das viagens
interplanetárias era impossível perceber o cinturão.
A cada dez
mil anos o Sistema Solar penetra por dois mil anos no anel de fótons, ficando
mais próximo de Alcione. A última vez que a Terra passou por ele foi durante a
“Era de Leão”, há cerca de doze mil anos.
Na Era de
Aquário, que está se iniciando, ficaremos outros dois mil anos dentro deste
disco de radiação.
Todas as
moléculas e átomos de nosso planeta passam por uma transformação sob a
influência dos fótons, precisando se readaptar a novos parâmetros. A excitação
molecular cria um tipo de luz constante, permanente, que não é quente, uma luz
sem temperatura, que não produz sombra ou escuridão. Talvez por isso os
hinduístas chamem de “Era da Luz” os tempos que estão por vir.
Desde 1972,
o Sistema Solar vem entrando no cinturão de fótons e em 1998 a sua metade já
estava dentro dele. A Terra começou a penetrá-lo em 1987 e está gradativamente
avançando, até 2.016, quando vai estar totalmente imersa em sua luz.
De acordo
com as cosmologias maia e asteca, 2.012 marcou o final de um ciclo de 104 mil anos,
composto de quatro grandes ciclos maias e de quatro grandes eras astecas.
Essas
revelações falam sobre as transformações que estão ocorrendo em nosso planeta e
nas preparações tanto física quanto psíquicas que precisamos nos submeter para
realizarmos uma mudança dimensional. Um novo campo de percepção está disponível
para aqueles que aprenderem a ver as coisas de uma outra forma.
Desde a
década de oitenta, quando a Terra começou a entrar no Cinturão de Fótons,
estamos nos sintonizando com a quarta dimensão e nos preparando para receber a
radiação de Alcione, estrela de quinta dimensão. Zona arquetípica de sentimentos
e sonhos, onde é possível o contato com planos mais elevados, a quarta dimensão
é emocional e não física. As ideias nela geradas influenciam e detonam os
acontecimentos na terceira dimensão, plano da materialização.
Os fótons
funcionam como purificadores da raça humana e através de suas partículas de
luz, às quais estamos expostos nos raios solares, dentro em breve estaremos
imersos nesta “Era de Luz”, depois de 11 mil anos dentro da Noite Galáctica ou
Idade das Trevas, como os hindus se referiam a Kali Yuga.
Os corpos
que não refinarem suas energias não conseguirão ficar encarnados dentro da
terceira dimensão, pois a quarta dimensão estará instalada.
E todos nós
redescobriremos a nossa multidimensionalidade e ativaremos nossas capacidades
adormecidas dentro da Noite Galáctica. A inteligência da Terra será catalisada
para toda a Via Láctea.
A tudo isso
chamamos de transição planetária.
Mas afinal,
o que é essa Grande Transição?
Divaldo
Franco através do Espírito Joana de Angelis no Livro “Transição Planetária”,
nos orienta o seguinte:
É algo que
não acontecerá da noite para o dia, mais durante muitos anos.
É a
transformação do planeta Terra de mundo de expiações e provas, onde o mal
impera, em mundo de regeneração onde há predominância do Bem. Portanto, não é o fim do planeta, mas o fim
de uma era, a era na qual o mal predominava na Terra.
Como todo
momento de transição há um tumulto previsto pelo próprio Cristo, relatado por
Mateus em 24:21 – “Porque haverá então grande aflição como nunca houve desde o
princípio do mundo até agora nem tampouco haverá jamais”. É este momento de
aflições coletivas que estamos passando, onde a iniquidade tem atingido o auge,
gerando desesperança pela própria dor, e indiferença pela dor do próximo em
muitas pessoas.
Todavia, é
fundamental que estejamos atentos ao processo de transição, pois é um momento
crucial em nossas vidas, e evitemos a desesperança e a indiferença. Jesus mesmo
prediz isso em Mateus 24:12 – “E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de
muitos se esfriará”.
Todos nós
que estamos vivendo este momento somos convidados a buscar o Reino de Deus e a
Sua Justiça, como nos ensina Jesus, de modo que cada um desenvolva o amor a si
mesmo e ao próximo como a si mesmo, fazendo aos outros o que gostaria que
fizesse a si.
Como a Terra
deixará de ser um planeta de expiações e
provas, onde o mal predomina, aqueles que não estiverem dispostos a praticar o
Amor e o Bem serão exilados em outro planeta, pois caso continuem a viver na
Terra, devido à prática contumaz do mal e a capacidade tecnológica alcançada
atualmente no planeta, essas pessoas, ainda voltadas ao mal, destruiriam o
próprio planeta, fato também previsto por Jesus em Mateus 24:22 – “E, se
aqueles dias não fossem abreviados, nenhuma carne se salvaria; mas, por causa
dos escolhidos, serão abreviados aqueles dias”.
Estes
espíritos que se recusam a praticar a lei do amor que tanto nos ensinou o
Divino Mestre, não conseguirão ficar encarnados no planeta Terra. Após a morte.
Serão expulsos para outros mundos menos adiantados. Serão substituídos por
outros, vindos de Alcione, Espíritos evoluídos que aceitaram a missão de
encarnar no planeta terra para ajudar na evolução da raça humana. É a separação do Joio do trigo. Ou o Juízo
Final que tanto falam as Religiões.
Portanto,
este momento de transição é muito importante para todos aqueles que desejam
permanecer nos próximos milênios na Terra regenerada, onde não é o planeta que
terá fim, e sim o mal.
A Terra,
planeta de regeneração, comparada com o que ela é hoje se transformará em um
verdadeiro paraíso, no qual todo avanço científico e tecnológico será utilizado
exclusivamente para o Bem, fazendo com que as doenças, a miséria material e iniquidade
desapareçam do planeta, pois a miséria moral terá fim.
É fundamental,
conforme orienta Jesus, que perseveremos na prática do Amor e do Bem para que
possamos continuar a viver neste planeta abençoado, conforme Mateus 24:13 –
“Mas aquele que perseverar até ao fim será salvo e Mateus 5:5 – bem-aventurados
os mansos, porque eles herdarão a Terra”.
Sabino
Rodrigues
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