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domingo, 23 de julho de 2017

“DEPOIS DA MORTE...”

É bastante comum se ouvir comentários de que quem morre não volta. Em torno desta assertiva, muitos ousam afirmar que, portanto, ninguém tem certeza se há mesmo algo para além deste mundo.
Estão equivocados, contudo, os que assim pensam e se expressam. Os Espíritos retornam, sim, depois da morte física, para atestarem o seu amor aos que deixaram na Terra.
Ou para dizerem da sua dor, do seu arrependimento por algumas atitudes tomadas, enquanto estavam por aqui.
Você pode pensar que tudo isso é somente uma questão de crença.
Mas, não é verdade. Se você é cristão, deve recordar que o nosso Mestre e Senhor deu a maior prova de que se pode retornar após a morte.
Enquanto entre os homens, Ele, certo dia, subiu ao Monte Tabor e ali, ante os Apóstolos Pedro, Tiago e João, conversou com os Espíritos materializados de Moisés e Elias.
Ora, Elias era um profeta que morrera há muitos séculos. Moisés, da mesma forma.
Portanto, eram Espíritos que ali se manifestaram, conversando com Jesus.
Depois da morte na cruz, Jesus se apresenta para Maria Madalena, no Jardim de José de Arimateia.
Ela O reconhece como sendo o seu Senhor. E, sai, feliz, para a cidade, a fim de contar a novidade para os amigos do colégio apostólico.
No caminho de Emaús, dois discípulos encontram um estranho que segue com eles. Conversam a respeito dos últimos acontecimentos de Jerusalém.
A prisão do Mestre, o julgamento arbitrário na calada da noite, o suplício, a morte na cruz.
O estranho lhes fala e os elucida a respeito de coisas que não haviam entendido.
Quando chegam ao seu destino, convidam-no a ficar com eles. Afinal, desce a noite.
Durante a refeição, ao partir o pão, eles se dão conta que aquele é o Mestre que voltara do vale da morte.
No cenáculo, Jesus aparece aos Apóstolos reunidos. Identifica-se: Sou Eu, não temais!
Fica com eles. Conforta-lhes os corações.
Aparece e desaparece, muitas vezes, em lugares totalmente fechados.
Em outro momento, os aguarda na praia. Orienta-os no rumo da divulgação da Sua doutrina.
Depois de quarenta dias, aos olhos de uma quase multidão de quinhentas pessoas, Ele desaparece.
Mais tarde, apareceria presente outra vez, no caminho de Damasco, para o jovem de Tarso.
Não somente aparece. Mas indaga e orienta a Saulo acerca do que deve fazer.
E, ainda, apareceria ao velho Apóstolo Pedro, na Via Ápia, na manhã de luz, a caminho de Roma.
Aonde vais, Senhor? Indaga o velho Apóstolo.
Eu vou para Roma, Pedro, para tornar a ser crucificado. Vou para ficar com os meus, desde que tu os abandonas.
E Pedro, envergonhado, volta para o cárcere, entregando-se voluntariamente, a fim de morrer, pouco tempo depois com heroísmo.
Ora, se nosso Modelo e Guia tantos exemplos deu de que o Espírito vive e retorna após a morte física, que desejamos mais para crer?
A morte não é o fim. É a continuidade da vida em outra dimensão.
Você pode não crer e achar que está certo.
Ou você pode pensar a respeito e concluir que racionalmente assim deve ser.
Somente não negue aos amores que partiram a sua certeza de que eles continuam a amá-lo, além das fronteiras da vida física.
Pense nisso!

Redação do Momento Espírita.-

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