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quarta-feira, 8 de novembro de 2017

“COMO SE COMPORTAM OS ESPÍRITOS NOS BORDÉIS? ”

Várias são as palavras que designam o mesmo lugar: lupanar, prostíbulo, alcoice, alcouce, conventilho, cabaré. São todos sinônimos para o bordel. Tal lugar é muito cobiçado por homens de todas as idades e por mulheres que precisam de dinheiro fácil e rápido, mas também por mulheres que não enxergam outra saída para o abismo financeiro e chegam até os bordéis para sair de um sufoco iminente, mas acabam ficando por um longo prazo, quando se dão conta, estão dependentes daquele serviço.
Umas imensidões de motivos podem ser listados para explicar o fato de mulheres procurarem este local para suprirem suas necessidades financeiras. Não podemos apontar o dedo nem julgar, não temos méritos para isso. Muitos citam a célebre frase:
“Muitas pessoas passam por dificuldades, mas não precisam apelar para a prostituição.”
Mas quem pensa em citar a frase acima, tem que pensar a universalidade dos fatos, que é impossível, pois não vive a intimidade social daquela pessoa. Não sabe os reais motivos, não sabe todas as variáveis.
A prostituição nos parece uma coisa sem garantias, pois quando o corpo perece, perde-se a fonte de renda. Fora dos bordéis, a prostituição pode resguardar, até certo tempo e dependendo da discrição de quem a faz, a confidencialidade íntima, não indo ao público sua identidade laboral, podendo iniciar e encerrar sua vida laboral sem sofrer grandes impactos sociais. Mas a mulher no bordel é como um manequim de vitrines. Está exposta ao público e tem que arcar com o peso da discriminação até mesmo se decide parar com a prática.
Um exemplo do impacto espiritual da vida nos bordéis
Como exemplo prático podemos citar a vivência retratada numa psicografia do autor Álvaro Basile, pelo espírito Euzébio, chamada Anjos de Bordel. O livro traz o personagem principal, Carlos, que ao ser alertado pelo amigo foi Resultado de imagem para anjos de bordel encontrar a noiva no interior de um bordel, quis matá-la, mas veio a desencarnar no auge de sua raiva. Daí passa a acompanhar, em espírito, as atividades daquele local, cheio de peculiaridades.
Quando os personagens da obra adentravam no bordel para realizar alguma tarefa, sempre tinham que ser rápidos e objetivos, pois tratava-se de um lugar com uma energia bastante densa e cheia de entidades trevosas. As entidades trevosas presentes no recinto tinham características animalescas, tanto na aparência perispiritual quanto no comportamento, sem falar no cheio árido que exalavam. Ora obsediavam os frequentadores, estimulando-os a consumirem os produtos que a casa oferecia, como bebidas, cigarros, comida e, obviamente, as mulheres.
As paredes dos quartos do bordel eram impregnadas de miasmas, que eram um prato cheio para aquelas entidades, que tateavam as paredes e encostavam o rosto e nariz afim de sugarem aquela gosma astral.
No bordel, além da administração física, exercida por um gigolô sem escrúpulos; existia também a administração do plano espiritual, que era exercida por um ser das trevas, como características animalescas e igualmente sem nenhum escrúpulo. Denominava-se Querubim (que de anjinho não tinha nada, obviamente). A entidade era perigosamente sistemática, e rigorosa na tarefa de administração do recinto. Ai daquele que o desafiasse, pois era trancafiado numa espécie de porão. Cada obsessor deveria obsediar somente uma pessoa, seja frequentador ou garota de programa do lugar, devendo também incentivar com todas as forças o consumo dos produtos disponíveis para a obtenção de lucros para os frequentadores.
Nota-se na leitura, que os frequentadores mais assíduos, independente da posição social, após o desencarne eram atraídos instintivamente para o local, onde começavam a trabalhar para aquelas entidades que antes o obsediavam. Este caso é retratado como exemplo por um empresário, que quando em vida não media generosidade no recinto, chegando até a distribuir maços de dinheiro e entregar-se à toda sorte de vícios que o lugar lhe proporcionava. Após sua morte as entidades do tal bordel não lhe deram escolha, pois foi colocado no quadro de “funcionários” trevosos. Quem antes mandava, agora era um subordinado.
Dessa forma a intenção do artigo não é dizer que: “prostituição é isso ou aquilo”, “quem se prostitui é isso ou aquilo”, e que acontece “isso ou aquilo” com quem gosta de frequentar prostíbulos. De maneira alguma!
A intenção é exemplificar como é, mais ou menos, o ambiente astral de um prostíbulo, citando possíveis ameaças energéticas que um local como esse pode oferecer. Certamente que o exemplo da psicografia acima é somente um exemplo prático, pois cada recinto desse ramo tem seu próprio modo de ser administrado por entidades do plano astral, podendo esses riscos serem maiores ou menores, porém nunca melhores.

Fonte: O Estudante Espirita 

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