As vezes, e não em pequeno número,
navios são encontrados perdidos nesses Triângulos do Diabo, nesses portais dos
oceanos, sem nenhum passageiro ou tripulante a bordo, como se estes tivessem
sido sugados ou volatizados por uma força desconhecida. Tal fato não teria uma
explicação no que o Irmão acaba de esclarecer, ou seja, a desintegração apenas
da matéria orgânica, quando, em certa graduação do fenômeno, não seria atingida
a matéria mais grosseira e constitutiva dos navios?
Ao impacto da energia em referência
tudo o que se possa chamar vida é desintegrado e seu subproduto transposto a
campos biomagnéticos diferenciados.
A energia biomagnética está ali
presente porque foi ela própria a geradora daquele vórtice energético negativo.
O campo biológico de cada ser humano
está diretamente ligado àquela fonte provocadora daquele prejuízo geral, é
parte integrante de toda aquela ação fluídica.
Como já foi dito, espiritonave alguma
se arrisca a atravessar esse campo energético quando ativado, porque ela seria
lançada para bem longe.
Ora, se uma espiritonave, em sua
sutil constituição, já seria tão drasticamente atingida por tal vórtice, o que
então poderia ocorrer com as energias vitais dos encarnados?
Estes, sendo criadores daquele
próprio campo destruidor, fazem parte daquelas próprias energias. Assim, é ali
automaticamente desintegrado todo ser vivo, todo campo biofísico.
Todas as bionergias são tragadas,
desintegradas, da mesma forma que se aproxima de um gelo sólido uma forte fonte
calorífica.
Então qualquer ser vivo, de qualquer
constituição ou tamanho, que estiver naquele campo será desintegrado, seu
subproduto, juntamente com o respectivo espírito, sendo jogado para fora da
atmosfera terrestre e depois resgatado por espiritonaves e recambiado ao
sistema da Terra.
Tudo isso ocorre em função do próprio
estágio evolutivo do homem, criador dessa situação.
Imaginai se ficassem incrustados
definitivamente no planeta todos os desejos vinculados ao mal, todas as
energias que as guerras e os conflitos têm desencadeado: o que seria da Terra?
Seria hoje um novo Marte, planeta
todo destruído pelos seus próprios habitantes, também porque lá não foram
criados os suspiros depuradores que há na Terra, lançando ao espaço os
subprodutos deletérios das correntes mentomagnéticas.
Ora, hoje podemos ouvir e ver na
Terra os pássaros contando, as sementes germinando, as plantas crescendo. Hoje
podemos contemplar as florestas, que não são destruídas, por mais que o homem o
queira.
Derruba-se aqui uma árvore e, se
ninguém aqui mexer, outra árvore nasce no lugar, ou dez, ou mil delas.
Há um natural, um automático
reflorestamento, porque as bionergias que rompem o perisperma são programadas
geneticamente, no correr do tempo, para realizar essa reabilitação.
Porém, houvessem ainda aquelas
energias mentomagnéticas em livre escala aglutinadas na atmosfera, as sementes
e plantas se queimariam irremediavelmente pelos raios solares, as bionergias se
tornando ineficientes para um revigoramento.
Por tal razão é que se faz
importantíssima a ação dos espíritos elementais, que estiveram em outros planetas,
acompanharam a sua destruição, aprenderam a lidar com tais energias e foram
construindo aqueles canais magnéticas, aqueles suspiros extirpadores e
recicladores de energias, isto bem antes de o homem pisar a Terra pela primeira
vez.
Desde priscas eras já haviam sido
engendrados tais condutos para que jamais a biosfera terrestre seja aniquilada
por ação da mão do homem.
Karran
Fonte: A Casa do Espiritismo
www.acasadoespiritismo.com.br/
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