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segunda-feira, 22 de outubro de 2018

PSICOGRAFIA DE “KATRIN” UMA CRIANÇA DESENCARNADA HÁ 2 ANOS VÍTIMA DE LEUCEMIA.

É a minha vez agora, igual na escolinha, todo mundo aqui também tem a sua vez. Eu já estava lá, com as outras meninas, mas o moço perguntou se eu queria contar pras pessoas o que aconteceu aqui comigo. Quando eu estava viva, eu era doente, me lembro de sempre estar no Hospital, a Mamãe e o Papai sempre choravam, rezavam, me levavam pra muitos Médicos, tentando saber se eles iriam falar coisas diferentes, mas eles falavam tudo igual, que era um problema que eu tinha no sangue, mas que precisava de Medula pra sarar.
Eu não sabia o que era Medula que eles falavam, mas, o que eu sabia, era que Medula era uma coisa muito importante, porque eu precisava dela pra continuar vivendo, a Mamãe então se juntou com outras Mães e voluntárias pra ajudar a fazer os pedidos de Medula pra mim e pra todas as crianças que precisavam.
Você sabe que é difícil isso? Porque eles falam que dói. Não ter também dói, o tratamento dói bastante, a mamãe chorava, mas estava tudo bem, porque eu estava entendendo.
Quando um coleguinha meu do Hospital morria, eu escutava eles falando pras Mães assim: “É um Anjinho seu filhinho, foi pro Céu, se encontrar com Deus”.
Até quando chegou a minha vez, eu morri, mas não morri, como você está vendo, estou viva, só que de outro jeito.
Eu vi uma luz muito forte, uma voz muito doce, me pegaram pela mão, na hora eu não sabia o que era, mas hoje que eu já conheço todos daqui, posso dizer que são as pessoas mais bondosas que eu conheço, verdadeiros anjos, eles sim.
Sabe que eu estou linda agora? Tenho saúde, não tomo mais remédios, meus olhos não estão mais escuros, o meu rosto tem as bochechas cor-de-rosinha. E o meu cabelo, está comprido, cacheado, mais lindo do que era antes de cair.
A tia Meimei, junto com os outros irmãos, continuam trazendo cada dia mais crianças, como eu fui (trazida), quando acharam que eu tinha morrido. Mas, muito longe da morte, essa é a Vida. Brincamos e aprendemos e todos nos amamos, felizes.
Falaram agora, nas aulas, pra nós, que as coisas estão mudando, que eu e meus irmãozinhos daqui vamos ajudar as coisas aí na Terra, pra todo mundo poder ficar feliz, que logo que for o (tempo) certo, vamos Reencarnar.
Reencarnar é nascer de novo, a gente mesmo, mas com outro rostinho, outro corpinho, só que me falaram que desta vez não vou nascer doente, que eles vão me ensinar o que é pra fazer pra ajudar, quando eu voltar.
Eu quero muito isso, mas aqui também é muito bom, porque aqui também tem tudo o que fazer, com os outros Irmãozinhos que estão chegando.
É assim, logo eu também vou voltar, de tudo isso que estou aprendendo, só tem uma coisa que eu queria pedir.
Tem muitas crianças que ainda estão aí na Terra, nos Hospitais e sofrendo, porque precisam de Medula, do jeito que eu precisei também (um dia).
Então, eu vou aproveitar que o moço me convidou e quero pedir, pra quem puder, que deve doar Medula, porque faz o bem pra muitas crianças, pra muita gente.
E o pouquinho que falam que dói, compensa o Bem que faz.
Muito obrigada por poder falar essas coisas pra vocês, agradeço ao Lucius, aos outros Mentores, aos meus irmãos da colônia e principalmente nosso querido Jesus.
Muito obrigada, fiquem com Deus.
Katrin.



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