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sábado, 26 de janeiro de 2019

CÂNCER É UMA DOENÇA QUE PODE DESTRUIR O CORPO DE UMA PESSOA, MAS NÃO CONSEGUE DESTRUIR O SONHO DE QUEM LUTA PELA VIDA..

Todo Dia na verdade é Dia Mundial de Luta Contra o Câncer lembre-se que o diagnóstico precoce é o mais valioso aliado. Câncer ainda é uma doença que atemoriza a maior parte das pessoas. Os avanços do conhecimento científico em relação à prevenção de algumas modalidades – especialmente aquelas que se relacionam com hábitos de vida – e o desenvolvimento de recursos de diagnóstico e de tratamento vêm ampliando, de forma inquestionável, as possibilidades de cura. A incidência ainda é alta.
Os principais tipos de tumores nos homens são de próstata, pele, cólon, reto e pulmão. Nas mulheres predominam os de mama, pele, cólon, reto, pulmão e colo de útero.
Para incentivar a conscientização da população em torno da doença e dos benefícios decorrentes do diagnóstico precoce no tratamento do câncer, 8 de abril é consagrado como o Dia Mundial de Luta Contra o Câncer.
Uma oportunidade para que cada um reflita sobre hábitos de vida saudáveis – o tabagismo, por exemplo, provoca ou agrava diversos tipos de câncer – e sobre a importância de buscar atendimento médico caso perceba algum sinal que possa estar associado à doença.
Na dúvida, sempre é melhor procurar esclarecer do que se esquivar. Nessa luta contra o câncer o maior aliado é o diagnóstico precoce. Quanto mais cedo for detectada a doença e iniciado o tratamento, bem maiores são as chances de cura.
Apesar de ainda existir um forte estigma em torno da doença, nota-se uma crescente disposição na sociedade de enfrentar o problema, o que se confirma por campanhas de conscientização sobre a doença e sobre importância do diagnóstico precoce. As campanhas têm exercido um importante papel na compreensão e superação da doença.
Fitas de cores variadas mostram a disposição das pessoas de ingressarem na luta contra o câncer. A precursora foi a fita cor de rosa, símbolo da prevenção do câncer de mama. Há, entretanto, cores dedicadas a outros órgãos.
A esverdeada representa a luta contra o câncer de ovário, pêssego para o câncer de útero, branca para o de ossos e azul para o câncer de cólon, apenas para ficarmos em alguns exemplos.
Claudia, Pedro e Daiana têm em comum histórias de luta contra o câncer. Eles resumem suas experiências de superação em depoimentos que estão sendo utilizados na campanha institucional dos 20 anos da Fundação do Câncer, em peças veiculadas na mídia até o mês de julho.

Claudia Cristina, Pedro Caetano e Daiana Fialho.
Claudia Cristina Viana Marins – 32 anos.
"Descobri a doença há 18 anos por causa de um desmaio que tive. Fui ao médico e ele detectou anemia profunda até descobrir que era leucemia, curável com transplante de medula óssea. A sorte é que o médico que me atendeu me encaminhou para o INCA. Minha irmã foi minha doadora. A Fundação do Câncer sempre me deu o maior apoio. Hoje participo de todas as edições da Corrida e Caminhada Com Você Pela Vida. Continuo na luta e só tenho a agradecer."
Pedro Caetano Filho – 65 anos.
"Comecei a fumar aos sete anos. Descobri o tumor tirando a barba. Senti que o lado direito do meu rosto estava ficando inchado. Na hora, não me preocupei tanto. Fiquei seis meses só prestando atenção e sentindo que o inchaço estava crescendo. Um médico me encaminhou para o INCA. Chegando lá, fiz todos os exames. Fui muito bem atendido. Operei há um ano. Graças a Deus, não era um tumor maligno. Estou com 65 anos e larguei o cigarro. Encaminharam-me a uma palestra sobre tabagismo, que me fez reavaliar muita coisa. Quando eu soube o que o cigarro era capaz de fazer, decidi parar. É muito difícil, você tem que ter muita força de vontade. Para quem começou a fumar há pouco tempo, o meu recado é: pare o quanto antes. Quanto mais cedo, mais fácil."
Daiana da Cruz Fialho – 27 anos
"Eu estava prestes a fazer 25 anos quando descobri minha doença. Os primeiros sintomas apareceram em setembro de 2007. Emagreci muito repentinamente, e apresentava todos os sintomas de pneumonia. Fiz vários exames, mas nenhum deles apontou nada. Num raio-x, descobri que havia algo de estranho com o meu pulmão. Levaram-me primeiro para o Hemorio, depois, para o INCA. Lá, os médicos diagnosticaram Linfoma de Hodgkin. Fiz a biópsia e comecei o tratamento em abril de 2008. Fiz oito meses de quimioterapia. Tem que ter força de vontade, mas é importante também se ligar à família e ter muita fé. Entrar em campo pra ganhar. Não pode se entregar,basta seguir as orientações médicas direitinho."

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