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terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

ALERTA GERAL: “MILHARES DE ESPÍRITOS ABANDONAM O “UMBRAL” PARA PASSAR O “CARNAVAL” ENTRE OS ENCARNADOS”, DEPOIS NÃO SABEM VOLTAR E FICAM ACOMPANHANDO MÉDIUNS...

Milhares de Irmãos Desencarnados, abandonam o “Umbral”, para deleitar, junto com Irmãos Encarnados, a festa Carnavalesca dos próximos dias, aproveitando a “Baixa Frequência do ambiente na Terra, num enorme Elo de Energia degradante e deletéria. O Umbral praticamente fica vazio é a hora mais fácil de poder Socorrer Irmãos necessitados, pois a Direção daquela Unidade Inferior, reduz a Segurança em função da Festa Mundana. Nesta época, nosso humilde trabalho, praticamente é voltado ao Socorro de Irmãos procedentes do Umbral, que vieram para a festa e não querem mais voltar...
Ainda muito pior, é a situação de Irmãos que já foram Socorridos e se encontram em Unidades Socorristas, que também são atraídos à Festa Mundana.
CARNE AVAL - UMA VISÃO ESPÍRITA.
"...A palavra "carnaval" está, desse modo, relacionada com a ideia de deleite dos prazeres da carne marcado pela expressão "carnis valles", que, acabou por formar a palavra "carnaval", sendo que "carnis" do grego significa carne e "valles" significa prazeres..."
Carnaval. A festa, e a palavra que a intitula, também constam relacionadas às Saturnálias romanas da antiguidade, festejos caracterizados por grande liberalidade e afrouxamento dos costumes morais, e também às celebrações que antecedem a quaresma católica.
Fato é que, com características diversificadas de país para país, o Carnaval constituí período durante o qual os foliões se entregam sem freios a toda uma larga azáfama de excessos que, já de há tempos se sobrepondo de muito aos antigos festejos inocentes dos fantasiados com confetes e serpentinas, desaguam em inumeráveis casos deprimentes de consequências infelizes, vitimizando incontáveis seres. Indivíduos estes que, desavisados, se abandonam a práticas responsáveis, antes, por todo um cortejo de fatos lastimáveis, do que propriamente por divertimento sadio e isento de sequelas ruins.
Muita vez, os que se entregam aos festejos não necessariamente o fazem intentando incorrer em excessos. Todavia, há que se precaver para a realidade de que o universo das energias age e se sobrepõe, poderoso, instantâneo e à nossa revelia, na medida da invigilância de nossas sintonias. O padrão agressivo, denso, obsidiador das energias características da data, a que muitos se expõe, sem que se dêem conta os arrastam a iniciativas inconscientes, frutos de irreflexão! E esta irreflexão fluí fácil, ao ritmo atordoador do samba enredo, ou nos eflúvios entorpecedores do uso indiscriminado de drogas ou da bebida alcóolica!
Inevitável que mesmo almas porventura mais robustas, em instantes de desatenção, não experimentem o risco do seu quinhão de revés, na intenção talvez ingênua de usufruir, nem que moderadamente, de algo do cardápio grandemente sedutor presente nos eventos característicos desta data de grande afluxo turístico e gigantesco investimento midiático nos tempos que correm.
Notícias nos chegam. Há pouco, e antes mesmo da chegada do Carnaval deste ano, muitos morreram na descarga elétrica desencadeada por acidente sobre o trio elétrico mineiro; no Rio de Janeiro, por sua vez, cai de sobre outro trio elétrico uma foliã desprevenida, morrendo de forma lastimável, após uma queda de quatro metros de altura.
Ao final dos dias de tumulto psicodélico regado a fantasias e alegorias que retratam curiosamente, a cada ano, figuras monstruosas do imaginário humano como bruxas e dragões, a contagem ingrata das baixas nas estradas, seja por excesso de velocidade, ou nos inesgotáveis casos de embriaguez.
O termo Carnaval também pode ser lido de outro modo: Carne Aval - o aval à carne, a toda a pujança que as atrações mais pesadas da festa da materialidade nos proporcionam. Todavia, e como em tudo o que a vida nos oferece ao discernimento, há que se atentar ao uso do bom senso.
Se você, leitora ou leitor amigo, já conta entre aqueles que se reconhecem com o perfil espiritual depurado, em decorrência de reconhecer a felicidade noutras fontes de prazer e de alegria mais quintessenciadas, mais distanciadas do que prevalece nos padrões grosseiros da hora que passa, vale questionar de si mais de uma vez, a fim de não se confundir um momentâneo aval aos alaridos atordoadores da festa da carne com uma deixa, e isto sim, à encarniçada invasão de forças obsidiadoras ao seu perfil espiritual já sutilizado frente ao supremo desgoverno moral vigente hoje em dia.
Porque sem nenhuma dúvida, e dada a carga maciça de influências obsessoras do astral umbralino presentes nos festejos destas datas, o que a seres que vibram noutra dimensão incorpórea e diapasão material talvez não cause alteração digna de nota, nos mais sensíveis desencadeará, ao fim dos festejos, mais do que a esperada ressaca passageira, talvez que lesões de ordem espiritual, física e cármica difíceis de se extirpar.
Fonte;

Um comentário:

  1. muito perigoso;médios devem ficar em oracoes sempre,somente espíritos podem enchergar c/clareza td q acontece no Carnaval,muitos ficao como se estivessem praticamente sem cabeça p/o raciocínio e c/o corpo sobre comando dos moradores dos UMBRAIS.

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