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segunda-feira, 27 de maio de 2019

MORRI SEM CRER EM DEUS, PSICOGRAFIA DO "ESPÍRITO JÚNIOR", CONTANDO SEU DESESPERO AO VER SEU PRÓPRIO CORPO PRESO NAS FERRAGENS".

“Crer em Deus? Jamais. Eu uma pessoa esclarecida e bem sucedida pensar nessas crendices? Que Deus que o quê. Quero mais é gozar minha vida com tudo que ela tem de bom. Quero sair, passear, namorar, me divertir, beber, comer... Que Deus o quê.” Eu assim pensava no volante de meu carro possante, zero quilômetro, já pela estrada a me encontrar com amigos para mais uma noitada.
Estava anoitecendo, a estrada estava boa e praticamente vazia.
Coloquei uma música mais agitada no carro a tocar. E fui me embalando naquele som contagiante.
Comecei a acompanhar o ritmo com minhas mãos, e o pior com os pés.
O meu carro era muito possante e eu desconhecia um pouco a sua capacidade de velocidade.
E parece que ele voava... E eu voei com ele. O carro descontrolou... Fui jogado longe e não sei como esbarrei em algum obstáculo.
Um barranco ou uma árvore. Eu me levantei e olhei o carro, estava virado de rodas para cima e motorista estava preso às ferragens imóvel. Mas o motorista sou eu! Que coisa horrível!
Estou tendo um pesadelo daqueles. Como fazer para acordar?
Mas eu estava acordado e a cena era real. Hoje sei que naquele momento eu morri.
Que coisa, e esse Deus que tanto falam? Onde está ele que não evitou esse acidente?
Vi aproximar pessoas tentando desvirar o carro e retirar “o motorista”. Mas e eu? Quem vem me ajudar? Ninguém?
Pois é depois de aflições inúmeras, pois eu gritava, esbravejava e ninguém me ouvia, pegaram meu corpo estilhaçado e o levaram para o IML.
E eu fui atrás com a velocidade do pensamento.
Lá o arrumaram para o enterramento. E lá estavam meus familiares e amigos que falaram sobre minha pessoa coisas boas e ruins. Comentavam: “Também ele era herege. Nunca procurou uma religião. Era ateu!”.
Como fazer meus amigos se eu não acreditava e pronto!
Foi quando surgiu um menino, pequeno e muito amável de uns seis anos de idade que me disse: “Você é meu pai. Vou lhe mostrar o nosso Pai de toda a humanidade, que é Deus. Você vai gostar.”.
Levou-me a uma fonte de água cristalina que borbulhava de pureza. Eu bibi, pois estava sedento.
Continuou a dar-me as mãos: “Agora vamos conhecer outra parte de Deus.”
Levou-me a um curral onde nascia um bezerrinho a pular e a procurar o peito da vaca mamãe.
Levou-me a uma árvore carregada de frutos e disse: “Pai eis aqui outra parte de Deus” e depois levou-me a uma montanha e me mostrou o sol nascente.
“Veja pai, esse é o presente que Deus nos dá todos os dias, prova da existência de Deus.”
E eu quedei de joelhos.
Conheci Deus... Tarde ainda, mas conheci.
Hoje não sou mais ateu, estudo a natureza e esse meu filho de outras vidas pregressas me acompanha e estamos nos preparando para a voltar à Terra, em uma nova etapa, mais segura e sem incertezas de que DEUS EXISTE.
Paz.
Júnior.

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