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sexta-feira, 12 de julho de 2019

"QUANDO TOMAMOS BEBIDAS ALCOÓLICAS ATRAÍMOS ESPÍRITOS PERTURBADOS?

Desde a mais remota data a humanidade está envolvida com o alcoolismo. 
No império romano, os grandes banquetes eram regados a muito álcool.
Os europeus, por exemplo, têm o hábito até hoje de usar muito álcool em suas refeições diárias, levando àqueles que têm compulsão ao alcoolismo a se tornarem alcoólatras.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o alcoolismo é uma doença de caráter progressivo, incurável e quase sempre fatal.
Existem dois grandes grupos de pessoas no mundo: as que podem beber, e as que não podem.
Estão num grau etílico violento e dizem que bebem “socialmente”.
Aliás, este chavão inventado pela sociedade hipócrita é muito perigoso, pois o que é beber socialmente?
Para muitos, o beber socialmente é beber uma cerveja; para outros, é beber meia dúzia.
Portanto, verificamos que “beber socialmente” não existe, e se configura como a grande desculpa da sociedade para poder beber. O álcool, esta chaga da humanidade, não convive com a felicidade.
Se o álcool adentra a porta da frente de sua casa, a felicidade sai por outra.
O grande problema do alcoolismo é como tratá-lo.
Nós acreditamos particularmente que os “GRUPOS DE APOIO” são de fundamental importância no tratamento do 11 alcoólatra.

Mas o principal é que o alcoólatra aceite o tratamento.
Existem vários grupos de apoio, tais como os Alcoólatras Anônimos (AA) e os grupos adventistas, entre outros.
Pastor é bom para ajudar o alcoólatra?
Sim. Padre é bom para ajudar o alcoólatra?
Sim. A Casa Espírita é boa para ajudar o alcoólatra?
Sim.
Mas, se o alcoólatra não quer ser ajudado, todo e qualquer trabalho cai por terra.
Em nossa cidade, existem vários grupos de apoio que funcionam nas casas espíritas, tais como o DESAT-Depto. Socorro aos Alcoólatras de Tupã, GEDAAI-Grupo de Apoio aos Alcoólatras Anjo Ismael, MERA
– Movimento Espírita de Recuperação da Autoestima e, finalmente, o GRAAL
– Grupo de Recuperação de Alcoólatras André Luiz.
É no grupo que o alcoólatra vai tomar consciência de que é um doente crônico.
Existem quatro fatores básicos para se deixar de beber, a saber: 12 – CONSCIENTIZAÇÃO: somente através da conscientização o alcoólatra deixa de beber.
No momento em que ele entende ser um doente alcoólatra, passa a ter consciência de que deverá se afastar do álcool, o único caminho para a sua libertação.

Espiritualismo, Chico Xavier


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