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terça-feira, 22 de outubro de 2019

MORTE NÃO EXISTE.. A VIDA CONTINUA ETERNAMENTE.

A Morte ou Desencarne a ninguém propiciará passaporte gratuito para a ventura celeste. Nunca promoverá compulsoriamente Homens e Anjos. Cada criatura transporá essa aduana da Eternidade com a exclusiva Bagagem do que houver Semeado, e aprenderá que a Ordem e a Hierarquia, a Paz do Trabalho Edificante, são características imutáveis da Lei, em toda a parte. A morte não é o Fim, mas sim o Começo de uma outra Etapa Evolutiva. A vida no corpo físico é vista como um aprendizado para o Espírito. Quando morremos, vamos para um Plano Espiritual, levando o Aprendizado dessa Vida Adiante.
A Reencarnação e a individualidade da alma – cada alma é única e mantem suas características no Plano Espiritual.
Assim, a existência na Terra e em outros Planetas é o Caminho dos Espíritos em direção a uma Alma mais Evoluída, que seria a prática da Bondade e da Tolerância. A Caridade também é muito estimulada.
Não existe morte. A morte é uma ilusão, ela é apenas uma viagem. Cada um vai para a atmosfera que lhe é própria. Por exemplo, um terrorista do ISIS vai estar, do lado de lá, no meio de terroristas. E vai estar em dificuldades, como ele já está aqui.
Você é o que você pensa. Se você pensa bem, você vai se ligar aos que pensam bem. Não é castigo, é uma consequência do seu pensamento.
É o cérebro que pensa. Se o Espírito se afasta, o cérebro morre e para de pensar. O que pensa, o que vive, o que é imortal são os Espíritos. Já diziam os druidas, os monges tibetanos, os budistas, Confúcio… é um conceito que vem de séculos. Nossa civilização rejeitou a ideia de que a Vida Continua, de que Reencarnamos, por arrogância, por vaidade.
A rejeição começou com os primitivos cristãos, quando a mulher de Constantino não quis nascer escrava. Pela lei, quem maltrata escravos encontraria dificuldades e talvez até reencarnaria como um escravo. E ela rejeitou essa ideia. O marido, para agradá-la – porque ele era menos cristão do que político – fez um concílio acabando com a ideia da reencarnação. Mas a ideia vem de longe e continua. Os egípcios acreditavam, os esquimós… Na Índia, todos acreditam em reencarnação até hoje. Muitos políticos rejeitam a ideia de encontrar as consequências de seus atos após a morte.
É o ser que se julga. Deus colocou a lei do amor dentro de cada um, criatura criada. Deus não é um homem, é uma força, é uma luz. A pessoa é que se julga. Tanto que, quando a pessoa não se conscientiza, nasce bem e só vai se julgar quando amadurecer.
Deus é o pai da parábola do filho pródigo, ele perdoa. Como o ser é que se julga, um dos maiores problemas do ser são os complexos de culpa inconscientes.
Existe um medo. A filosofia existencialista, materialista e espiritualista diz que o homem entra em depressão por medo da vida e da morte. E da doença, que é uma agonia. Porque nós sabemos que o corpo é frágil. Um prego enferrujado pode causar nossa morte. Quando você sabe que você não é esse corpo físico, tem outra visão. Por exemplo, eu olho e vejo que o meu está ficando velhinho. Mas eu estou fazendo outro corpo. Na outra encarnação serei novamente jovem.
Analisando a literatura espírita, a gente vê que cada individuo é um universo. Por exemplo, no livro “Sexo e Destino” (psicografado por Chico Xavier), a menina morre e reencarna em menos de um ano depois.
Necessariamente não precisa ser Espírita, precisa ser uma pessoa Boa. O critério não é ter aquela religião ou ter esse ou aquele extrato bancário. O critério é ser Bom, Amar o Próximo e fazer o Bem. Agora, nós precisamos do Espiritismo como uma força maior, uma visão que dilata. Sartre e os materialistas têm catarata espiritual, veem no funil. O espiritismo, ou o budismo, dão uma dilatação de visão. O seu corpo não fica na terra nem acaba em cinzas. Você é uma luz que sai e vai.


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