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quinta-feira, 1 de junho de 2017

“COMO SERÁ A VIDA NO PLANO ESPIRITUAL? QUAL SERÁ A MINHA ROTINA? COM QUEM EU VOU CONVIVER?

Muitas pessoas têm dúvidas do que irão fazer após desencarnar, como por exemplo: Qual será a minha rotina? Com quem vou conviver? O que posso fazer no plano espiritual? etc. Mas a grande questão antes de sabermos disso tudo é: Para onde vou após desencarnar?
Tempo no mundo dos espíritos é diferente do tempo como o conhecemos. E a sua rotina também se diferencia da nossa, visto que eles têm uma noção mais ampla do período do qual dispõem para dar conta de suas obrigações. Na colônia Nosso Lar, por exemplo, André Luiz relata situações do cotidiano dos espíritos que lá habitam. Assim como no mundo físico, eles acordam após algum período de descanso que, para nós, seria o equivalente ao sono noturno. Ao despertar, fazem suas preces de agradecimento e reconhecimento ao criador para, em seguida, fazer a higiene pessoal e, quando ainda necessitam, fazer também o desjejum, ou seja, a primeira alimentação do dia. Somente após estas etapas de preparo é que eles se dirigiram aos seus locais, onde vão desempenhar as suas funções de trabalho ou estudo.
Não entre em pânico com o que você acabou de ler. Quanto mais evoluído o espírito for, menos necessitará de repouso, porém, outros espíritos ainda necessitam dormir à semelhança de quando ainda estavam encarnados. Talvez nunca lhe tinham falado, mas espíritos recém-chegados às colônias espirituais e aqueles que lá habitam por pouco tempo, bem como espíritos que têm mais dificuldade de se desapegarem dos hábitos terrenos, ainda mantêm determinados comportamentos típicos de encarnados, como se alimentarem, usarem o banheiro, fazerem a higiene pessoal – tudo feito exatamente como quando ainda estavam encarnados. Isto só é possível graças ao perispírito que está impregnado dessas informações. Como as colônias espirituais foram criadas com o objetivo de proporcionar a seus moradores a mesma sensação de habitar uma cidade terrena, tudo por lá é uma cópia perfeita de tudo que se vê por aqui.
Um detalhe importante: nem todos os espíritos são capazes de retirar do fluido cósmico universal a energia para alimentar seu perispírito. Então, eles contam com a ajuda dos moradores das colônias que os acolhem para o preparo de alimentos a base de sucos, sopas e frutas.
A organização de uma colônia respeita diretrizes muito semelhantes àquelas que já conhecemos por aqui. Assim, ao desencarnar e ser designado para cumprir determinada função, qualquer espírito terá uma ideia básica de como a “máquina pública” funciona por lá. Como ensina André Luiz, no livro Nosso Lar, toda colônia tem um governador, ou seja, uma espécie de prefeito ou administrador. Após assumir seu mandato, este espírito administrador reúne sua equipe de ajudantes, que em Nosso Lar é conhecida como ministros e se equivaleria, aqui, aos secretários do prefeito.
A partir daí, cada repartição tem um responsável encarregado de zelar pelo seu bom funcionamento. Todas as escolas, os hospitais, os departamentos dos ministérios têm seus diretores. Esses diretores têm seus auxiliares que, por sua vez, têm colegas de trabalho para o exercício de suas funções. Como informa André Luiz, assim que o espírito recém-desencarnado ou recém-chegado à colônia se sente disposto, é convidado a ocupar seu tempo, seja através do estudo ou prestação de serviços. Nas colônias, não há empresas e toda a demanda de produção de trabalho e serviços é comandada pela administração local desde a produção de alimentos fluídicos, vestes, viagens, remédios, etc.
Para os espíritos comprometidos com o bem, não há ócio e nem tempo a perder. Se você pensa que vai passar a eternidade à toa quando desencarnar, se engana, porque trabalho por lá é o que não falta. Os desencarnados têm obrigações, assim como qualquer encarnado. A única diferença para quem está por lá é que eles trabalham para seu aprimoramento moral, espiritual ou simplesmente pelo bem-estar, que o trabalho ou amparo ao próximo proporciona. Enquanto aqui as pessoas trabalham para acumular bens, no plano espiritual cada espírito dispõe apenas do necessário para o funcionamento normal. Na colônia Nosso Lar, por exemplo, existe até pagamento para aqueles que estão inseridos no trabalho local. É o bônus hora, uma espécie de moeda corrente na colônia, que visa incentivar uma troca merecida entre quem trabalha e quem desfruta do conforto da colônia. Segundo o espírito André Luiz, a adesão é grande. Um exemplo muito interessante é a questão do vestuário. Em algumas colônias existe um departamento para cuidar da produção de peças de roupas para aqueles espíritos que não conseguem plasmar as próprias vestes.
Falando dessa forma, parece que os espíritos só pensam em trabalhar e nada mais. Na verdade, não é bem assim. É recomendado que cada cidadão dedique seu tempo ao trabalho, ao estudo e ao lazer de forma que possa aproveitar bem a estadia no plano espiritual e programar suas reencarnações futuras. O espírito nunca retroage e, como conhecimento nunca é em demasia, nada custa a ele aprender cada vez mais. Às vezes, o próprio trabalho é uma escola e prepara o espírito para funções que ele poderá ter quando reencarnar. Por exemplo, um espírito que trabalha como auxiliar dos médicos do plano espiritual pode, ao reencarnar, escolher seguir carreira na medicina. E acontece também de forma contrária, como um espírito que trabalhou na área médica desempenhar funções parecidas no plano espiritual, desde que esteja capacitado.
As colônias se localizam muito próximas à crosta terrestre e, segundo ensinam os mentores espirituais, muitas coisas que fazemos aqui, inclusive muitos dos objetos que usamos, são adaptações do que já existe por lá. A nossa rotina também é muito parecida. Por exemplo, o lazer é sempre gozado em atividades que engrandeçam o espírito, como peças de teatro, concertos musicais, leituras, passeios pela colônia e em visitas a colônias vizinhas, etc.

Fonte: TV Mundo Maior

COMO OS ESPÍRITOS OBSESSORES NOS DOMINAM? ”

Um obsessor não conseguirá nos dominar se não abrirmos as portas Psíquicas e Espirituais e essas portas são abertas pela queda de nossa vibração. Durante o dia temos muitas oscilações vibracionais. Há muitos anos tive a oportunidade de assistir uma palestra com um pesquisador que esteve por várias vezes com o Chico Xavier. Ele era um cientista que trabalhava com a Máquina Kirlian. Fotografava as auras das pessoas para suas pesquisas científicas.
Lá, com o Chico, sempre que ele fotografava sua aura, ela estava sempre de cor azul. Os pensamentos elevados do Chico mantinham uma vibração equilibrada e constante. E as pessoas presentes eram também fotografadas pela Máquina Kirlian e suas auras saiam de cores diferentes a cada foto. Havia uma oscilação nítida da vibração e consequentemente da aura. É assim que abrimos as portas para o obsessor. Deixando cair nossa vibração. O que pensamos e sentimos é o que comanda a vibração. CAMINHOS USADOS PELOS OBSESSORES - Consciência pesada os atrai, culpa, remorso, medo, descontentamento, intolerância, todo tipo de vício, tabagismo, alcoolismo, drogas, promiscuidade sexual. O cultivo da raiva, do ódio, da ganância; mágoas, ressentimentos, inveja, ciúme, vaidade, orgulho, egoísmo. Quaisquer outras emoções negativas SÃO PORTAS ABERTAS PARA A OBSESSÃO. O Obsessor examina nossas franquezas e as estimula para, através delas, baixar nossas vibrações e nos dominar.
Suely Caldas Schubert, em seu livro Obsessão e desobsessão, nos conta que certa vez numa reunião de desobsessão percebeu a presença de um grupo de jovens de 15 a 18 anos que se portavam como aqueles que vivem nas ruas, os trombadinhas; seus gestos, palavras, ações. Uma jovem de 17 anos era sua porta-voz e entre as narrações disse que entravam nas casas onde encontravam as portas abertas (entenda-se portas materiais e espirituais). E ali faziam de tudo; usavam todo o conforto da casa que não tiveram quando encarnados, provocam os moradores mentalmente, encetavam a discussões, conflitos e até agressões.
E por que conseguiam entram assim nas casas? Porque os moradores se igualavam a eles em comportamentos, pensamentos, sentimentos e vibrações.
Certa vez estava dirigindo uma sessão prática e veio um espírito agitado, rebelde e dizia que ia a centenas de lares todos os dias. Explicava, eles me chamam, com os palavrões, com a discórdia, com a raiva, com a intolerância, com o ódio... Alimento-me dessas vibrações!!
L.E. perg, 459 – Os espíritos estão por toda parte e muitas vezes são eles que nos dirigem.
(QUANDO NÃO ORAMOS E VIGIAMOS, COMO NOS ENSINOU JESUS)
Perg. 475 – Pode-se, por si mesmo, afastar os maus espíritos e se libertar de sua dominação?
R)- Pode-se sempre sacudir um jugo, quanto se tem vontade firme.
 Perg. 476, R) ...porque quanto mais se é um homem de bem, mais se tem poder sobre os Espíritos imperfeitos para os afastar...

Escrito por Jairo Capasso-  Recanto de Paz  

terça-feira, 30 de maio de 2017

“CRENÇAS E CARMA”

“...A quem, pois, culpar de todas as suas aflições senão a si mesmo? O homem é, assim, num grande número de casos, o artífice dos seus próprios infortúnios; mas em vez de o reconhecer, ele acha mais simples, menos humilhante para a sua vaidade, acusar a sorte, a Providência...” O Evangelho Segundo O Espiritismo – Cap. V Item 4
Mentalidade é a capacidade intelectual, ou seja, o conjunto de crenças, costumes, hábitos e disposições psíquicas de um indivíduo. São registros profundos situados no corpo espiritual, raízes de nosso modo de agir e pensar, acumulados na noite dos tempos.
Nossa mentalidade atrai tudo aquilo que irradiamos consciente oi inconscientemente. Portanto, certos conceitos que mantemos atraem prosperidade e nos fazem muito bem; outros tantos nos desconectam do progresso e da realidade espiritual.
Porque ainda não vemos as coisas sem o manto da ilusão é que acreditamos em prêmios e castigos; na realidade, suportamos apenas as consequências de nossos atos.
Dessa forma, tudo o que está acontecendo em tua vida é produto de tuas crenças e pensamentos que se materializam; não se trata, pois, de punições nem recompensas, mas reações desencadeadas pelas tuas ações mentais.
Certas ideias sobre o carma não condizem com a coerência e com a lógica da reencarnação, levando-te a interpretações distorcidas e irreais sobre as Leis Divinas.
Carma, em sânscrito, quer dizer simplesmente “ação”.
Tuas ações, ou seja, teus carmas são positivos ou negativos, de conformidade com o que fizeste e segundo tuas convicções e valores pessoais.
Deus não julga os atos pessoais, mas criou leis perfeitas que dirigem o Universo. Porque tens o livre-arbítrio como patrimônio, é que deves admitir que a vida dá chances iguais para todos: a diferença está na credulidade de cada um.
A seguir, algumas formas negativas de pensar: “Não posso mudar, é meu carma”; “Tenho que sofrer muito, são erros do passado”.
Se golpearmos algo para a frente, este objeto terá a força e a direção que lhe imprimirmos. Se continuarmos, pois, a golpeá-lo, recolheremos sucessivos retornos com relativa frequência e intensidade, conforme nossa ação promotora.
São assim teus carmas; atos e atitudes que detonas continuadas vezes, vida após vida, recebendo, como consequência, as reações decorrentes de tua liberdade de agir.
Por que, então, não mudas teu carma?
Jesus afirmou que as ações benevolentes impedem os efeitos negativos, quando asseverou: “Muito lhe foi perdoado porque muito amou, mas a quem pouco se perdoa, é porque pouco ama”. Ou ainda: “O amor cobre a multidão de pecados”.
Algumas religiões e sociedades vingativas e condenadoras impuseram a crença da punição como forma de resgatar a consciência intranquila perante as leis morais. Outras, mais radicais ainda, diziam que somente o sofrimento e o castigo até a “quarta geração”, eram o tributo necessário para que as criaturas pudessem se harmonizar perante o tribunal sagrado, com isso olvidando que a Providência Divina usa como método real de evolução apenas a educação e o amor.
Aquele que muito amou foi perdoado, não aquele que muito sofreu. O amor é que cobriu, isto é, resgatou a multidão de pecados, não a punição ou o castigo.
O sofrimento apenas nos serve como “transporte das almas” de retorno ao amor, de onde saímos, fruto da Paternidade Divina. A função da dor é ampliar horizontes para realmente vislumbrarmos os concretos caminhos amorosos do equilíbrio.
Como o golpe ao objeto pode ser modificado, repensa e muda também tuas ações, diminuindo intensidades e frequências e recriando novos roteiros em tua existência.
Transformar ações amando é alterar teu carma para melhor, atraindo pessoas e situações harmoniosas para junto de ti.
Espírito: Hammed-Médium: Francisco do Espírito Santo Neto

Livro: Renovando Atitudes

“RELACIONAMENTOS CÁRMICOS”

Quando duas pessoas se encontram nos caminhos da Vida e sentem, de forma imediata e automática, uma conexão/atração mútua e irresistível, pode tratar-se de uma situação de um relacionamento cármico entre os dois, que já vem de outras vidas.
O que muitas vezes chamamos de encontro entre “Almas Gémeas”, pode ser nada mais, nada menos, do que um encontro cármico.
Talvez, por isso é que muitos relacionamentos que, inicialmente pareciam ter tudo para dar certo, acabam de forma dramática e muitas vezes trágica.
Mas porque será que isto acontece? E o que são encontros cármicos?
Antes de mais, é importante perceber que os relacionamentos que desenvolvemos durante a nossa Vida são cármicos, na sua maioria, e surgem sempre como um aprendizado para ambas as partes. E todos aqueles com quem nos relacionamos são um espelho daquilo que somos por dentro.
A principal característica de um relacionamento cármico baseia-se no facto de que ambos parceiros carregam emoções não resolvidas dentro de si, tais como culpa, medo, dependência, ciúmes, raiva etc, trazidas de outras vidas e que precisam de ser resolvidas na vida atual. E a oportunidade de resolver dá-se exatamente pelo “reencontro” entre as duas almas.
Por causa da “carga” emocional não resolvida, estes dois seres sentem-se atraídos um pelo outro na vida atual e o reencontro entre estas duas almas é então, a oportunidade de resolverem o que ficou pendente e libertarem-se, para uma vivência mais plena e feliz.
Então o que acontece quando duas pessoas assim se encontram?
Dois seres com questões por resolver, quando se encontram sentem uma compulsão, quase que uma emergência em estar mais perto um do outro. Entretanto, depois de algum tempo, por força das questões mal resolvidas, começam a repetir os padrões emocionais dos seus antigos papéis.
A partir deste momento, em que estas duas pessoas começam a repetir os mesmos padrões emocionais que causaram problemas numa outra vida, passam a ter a oportunidade de enfrentar tal problema e talvez lidar com ele de uma forma mais iluminada. Ou não! Tudo depende do grau de maturidade emocional de cada um e da vontade de ultrapassar tal situação.
Por isso, muitos casais acabam por se separar de forma dramática e dorida, mesmo que o relacionamento tenha começado num aparente “mar de rosas” e muitas vezes, nem eles mesmo conseguem perceber muito bem porque as coisas aconteceram como aconteceram.
O propósito espiritual deste tipo de “reencontro” para ambos parceiros é que eles aproveitem esta oportunidade para fazer escolhas diferentes das que fizeram numa vida passada e aprenderem um com o outro, tudo o que deve ser aprendido e absorvido, para a evolução de ambos (já falei um pouco sobre esta questão no artigo “Relacionamentos da Nova Era”)!
Percebem a profundidade disto?
Num reencontro cármico, a outra pessoa é-nos imediata e estranhamente familiar, mesmo que nunca a tenhamos visto nesta vida ou que não a conheçamos bem. Com muita frequência há também uma atração mútua, que impulsiona as duas pessoas a estarem juntas e a descobrirem uma a outra.
E este tipo de encontro, muitas vezes, acaba por se transformar num relacionamento amoroso ou numa intensa paixão. E então, as emoções que experimentamos podem ser tão avassaladoras, que acreditamos ter encontrado a “alma gêmea”.
Contudo, muitas vezes, as coisas não são bem o que parecem e é preciso perceber que as emoções intensas podem estar relacionadas, muito mais com dor profunda, do que propriamente com amor mútuo.
Este tipo de relacionamento, por causa da carga emocional e bloqueios que traz consigo, trará sempre grandes desafios, muitos deles bem dolorosos, que virão à tona mais cedo ou mais tarde.
Após algum tempo, geralmente os parceiros acabam envolvendo-se num conflito psicológico, que poderá ter como base a luta pelo poder, o controlo e a dependência, seja emocional, material, ou de outra natureza.
E o que isto significa? Significa que muitas vezes, estes dois seres acabam por repetir um comportamento ou uma situação que o seu subconsciente reconhece de uma vida anterior, em que estas pessoas podem ter sido amantes, pai e filho, patrão e funcionário, ou algum outro tipo de relacionamento.
E pode ser que, nessa vida anterior, um dos dois tenha aberto uma ferida emocional no outro, através infidelidade, abuso de poder, manipulação, agressão, etc, tendo provocado cicatrizes profundas e trauma emocional.
E na vida atual, através da Lei de Atração e de Afinidade, estes dois seres reencontram-se, para se curarem.
Aqui, o convite espiritual para estas almas é que cada uma, após aprender o que deve aprender, deixe a outra ir e torne-se uma “entidade em si mesma”, livre e independente.
Relacionamentos cármicos quase nunca são duradouros e caso o sejam, raramente são estáveis e felizes, sendo muito mais destrutivos do que curadores.
Com muita frequência, o propósito básico do encontro é que ambos os seres consigam mudar o padrão emocional que causou sofrimento e então, deixar o outro ir, mais leve e solto.
Uma das formas de ver se está num relacionamento cármico é analisar a energia do relacionamento. A energia do amor é essencialmente calma, pacífica, reconfortante, alegre e inspiradora. Num relacionamento cármico, a energia geralmente é pesada, dramática, cansativa e muitas vezes trágica.
Num relacionamento cármico, a tarefa e o desafio exclusivos de cada um é lidar com a sua própria ferida interna e não com as questões do/da companheira. Cada um tem responsabilidade apenas por si mesmo.
Esta é uma das principais armadilhas neste tipo de relacionamentos. Muitas vezes, ficamos tão ligados à criança interior do nosso companheiro, que sentimos que temos que resgatá-lo, deixando a nossa própria criança interna abandonada.
É importante perceber que não somos responsáveis pelo nosso parceiro e ele não é responsável por nós. A solução dos nossos problemas não está nas mãos da outra pessoa.
Identifique se está neste tipo de relacionamento, aprenda as lições necessárias, cresça, evolua e quando for altura de partir, parta, mais leve, maduro e pleno.
Caso ambos parceiros sejam suficientemente maduros e evoluídos emocionalmente, o relacionamento cármico pode sim ser verdadeiramente benéfico e transformador para ambos!

Fonte: https://universonatural.wordpress.com/

segunda-feira, 29 de maio de 2017

“SERÁ QUE É IMPORTANTE SABER QUEM FOMOS E O QUE FIZEMOS EM OUTRAS VIDAS. ?”

Um dos tópicos que mais chamam o interesse do público quando se fala em reencarnação é a possibilidade de saber quem foi quem em existência pregressa, ou, ainda, identificar algumas experiências vividas no passado com os nossos entes da atualidade.
Natural a curiosidade da esposa que quer saber quem foi e o que representou em sua vida pregressa seu atual marido, ou mesmo a mãe que tem muitas afinidades com os filhos e quer saber de onde vem todo esse bem querer.
Aqueles que trazem consigo gostos requintados, não raro, desejam saber se usaram coroas ou foram nobres. Os que muito sofrem intentam desvendar as razões pelas quais a dor bate-lhes tão cruel à porta.
Esta curiosidade faz parte da condição de seres em progresso, o complicado é quando se torna uma fixação.
Conheço muita gente que daria esta vida para saber o que foi na outra e, por isso, procuram médiuns que infelizmente abrem o baú das revelações, como se tivessem uma lista completa do que fomos e o que fizemos em pregressas estadias por este mundo.
Esses médiuns revelam situações e casos, parcerias, romances vividos, assassinatos e intrigas.
Já vi muita gente desequilibrar-se e entrar em parafuso por conta dessas revelações.
Certa feira um médium disse ao esposo de uma amiga que o filho dela havia sido seu assassino em anterior existência.
O marido acreditou e a relação com o enteado estremeceu.
Quase colocou fim ao seu casamento por conta disto.
Após alguns entreveros o esposo desta amiga resolveu deixar pra lá a “suposta” violência do enteado.
Este caso teve final feliz, contudo, o desfecho poderia ter sido outro.
O tema é tão palpitante que há muitos confrades estudando para saber as reencarnações de Chico Xavier, Allan Kardec e tantos outros.
Não sei se existe algum proveito real em sabermos se Chico foi Kardec ou não, como, também, não sei se há utilidade em identificarmos se fomos padres, coroinhas ou um operário.
Nosso foco não deve ser no passado, mas no presente.
Quê importa quem fomos?
O fundamental é como estamos.
E, como estamos?
Como anda nosso progresso?
Antes de buscar o passado vale viver o presente.
Farol seguro é o Espiritismo, e este diz que o esquecimento temporário do que fomos e o que fizemos em existências passadas é fundamental para que possamos agir sem as culpas do passado a inibir iniciativas no presente, ou criar entraves de relacionamento.
Kardec, aliás, ensina que ao estudarmos nosso próprio comportamento, tendências e aptidões, temos a intuição do que fizemos anteriormente.
Definitivamente não teríamos condições psicológicas de conviver com alguém que sabemos ter sido nosso algoz.
Esta, porém, é apenas uma das razões pelas quais nosso passado fica sob um véu, e penso ser bem forte para justificar tal regra imposta pela espiritualidade.
As revelações de outras existências, segundo os Espíritos, vêm apenas em situações especialíssimas.
Portanto, útil guardarmos serenidade ante ao passado.
Foco no presente, foco no hoje, no agora.
Nada nos importa mais do que saber como estamos.
E, repito a pergunta acima:
Como estamos?

Fonte: PORTAL DO ESPIRITO

“PELOS TEÓLOGOS JESUS É DEUS E HOMEM, PELA BÍBLIA ELE É SOMENTE HOMEM”

O Concílio Ecumênico de Niceia (325) decretou que Jesus, além de ser um homem, é também outro Deus, o que gerou a maior polêmica, de todos os tempos, do cristianismo.
Os teólogos trinitários dizem que as pessoas é que são três, mas que Deus é um só. Mas eles se contradizem afirmando contundente e dogmaticamente que Jesus é Deus igual ao Deus Pai todo-poderoso, o único e verdadeiro Deus. Ademais, ensinam que o Espírito Santo é também outro Deus. E ensinam que esse assunto é contraditório, porque é mistério de Deus. Na verdade, é mistério deles, pois foram eles que criaram essa e outras doutrinas contraditórias transformadas em dogmas por eles. E, na época da Inquisição, quem negasse um dogma, morria na fogueira. Por isso, eles estão aí até hoje como sendo a base do cristianismo, mas são também a causa principal da própria crise do cristianismo! O espiritismo é a exceção, pois se fundamenta naquele cristianismo anterior aos dogmas. Daí ser chamado também de “cristianismo redivivo”.
Abordaremos, nesta matéria, Jesus e o Deus único e verdadeiro, com base em textos bíblicos.
“… Meu ensino não é meu, e, sim, daquele que me enviou.” (São João 7: 16). O que envia é superior ao enviado. E foi Deus, o Pai, que enviou Jesus, Filho de Deus e nosso irmão maior. E porque Ele é um homem, é chamado também de Filho do Homem.
“E a vida eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste.” (João 17: 3). O que enviou Jesus, o Filho de Deus, é que é o único Deus verdadeiro, o Pai.
Jesus, ao ressuscitar ou aparecer (ressuscitar é sinônimo de aparecer), aparece a Maria Madalena, dizendo-lhe: “… Mas vai para meus irmãos, e informe-lhes que eu subo para meu Pai e vosso Pai, Meu Deus e vosso Deus.” (João 20: 17). Esse texto nos mostra, com uma clareza meridiana, que Jesus é mesmo nosso irmão. Se Ele fosse Deus, Ele seria nosso Pai e não nosso irmão!  Deus é que é nosso Pai e Pai Dele, também. E Jesus é unigênito do Pai no sentido de que Ele é o único Filho de Deus que já atingiu a sintonia plena com Deus, a ponto de Ele ter podido dizer que Ele e o Pai são um. E nós, um dia, com a nossa evolução espiritual, seremos também um com Ele e com o Deus Pai. “A fim de que todos sejam um; e como és tu, ó Pai, em mim e eu em ti, também sejam eles em nós; para que o mundo creia que tu me enviaste”. (17: 21). “Eu lhes tenho transmitido a glória que me tens dado, para que eles sejam um, como nós o somos; eu neles e tu em mim, a fim de que sejam aperfeiçoados na unidade, para que o mundo conheça que tu me enviaste, e os amaste como também amaste a mim.” (João 17: 22 e 23). Esses últimos textos dispensam comentários. Só destacamos esta parte: “a fim de que eles sejam aperfeiçoados na unidade”, o que nos demonstra que nós temos mesmo que evoluir muito para chegarmos à unidade entre todos os filhos de Deus com Jesus e o próprio Deus Pai, o que já aconteceu com Jesus, o nosso Irmão Maior e modelo, e o Pai, e deverá acontecer, no futuro, com todos nós e com Eles dois, tornando-nos todos nós um só em sintonia.
E, em parte, inspirando-nos no prof. Sabino, dizemos que, se aceitarmos que Deus seja pessoa, nós temos que admitir que Ele tenha cometido também pecados, dos quais, primeiramente, como nós, Ele teria que se livrar igualmente, para que possamos todos nós ser um com Ele!

Fonte: Portal do Espírito

"TODOS NASCEM COM UMA MISSÃO A CUMPRIR."


"COMO NOS PREVENIR DA EPIDEMIA DE CASOS DE DEPRESSÃO DA ATUALIDADE."


domingo, 28 de maio de 2017

"RECORDAÇÃO DA EXISTÊNCIA CORPÓREA."

Lembra-se o Espírito da sua existência corporal?
"Lembra-se, isto é, tendo vivido muitas vezes na Terra, recorda-se do que foi como homem e eu te afirmo que frequentemente ri, penalizado de si mesmo."
Tal qual o homem, que chegou à madureza e que ri das suas loucuras de moço, ou das suas puerilidades na meninice.
A lembrança da existência corporal se apresenta ao Espírito, completa e inopinadamente, após a morte?
"Não; vem-lhe pouco a pouco, qual imagem que surge gradualmente de uma névoa, à medida que nela fixa ele a sua atenção."
O Espírito se lembra, pormenorizadamente, de todos os acontecimentos de sua vida? Apreende o conjunto deles de um golpe de vista retrospectivo?
"Lembra-se das coisas, de conformidade com as consequências que deles resultaram para o estado em que se encontra como Espírito errante. Bem compreende, portanto, que muitas circunstâncias haverá de sua vida a que não ligará importância alguma e das quais nem sequer procurará recordar-se."
- Mas, se o quisesse, poderia lembrar-se delas?
"Pode lembrar-se dos mais minuciosos pormenores e incidentes, assim relativos aos fatos, como até aos seus pensamentos. Não o faz, porém, desde que não tenha utilidade."
- Entrevê o Espírito o objetivo da vida terrestre com relação à vida futura?
"Certo que o vê e compreende muito melhor do que em vida do seu corpo. 
Compreende a necessidade da sua purificação para chegar ao infinito e percebe que em cada existência deixa algumas impurezas."
Como é que ao Espírito se lhe desenha na memória a sua vida passada? Será por esforço da própria imaginação, ou como um quadro que se lhe apresenta à vista? 
"De uma e outra formas. São-lhe como que presentes todos os atos de que tenha interesse em lembrar-se. Os outros lhe permanecem mais ou menos vagos na mente, ou esquecidos de todo. Quanto mais desmaterializado estiver, tanto menos importância dará às coisas materiais. Essa a razão por que, muitas vezes, evocas um Espírito que acabou de deixar a Terra e verificas que não se lembra dos nomes das pessoas que lhe eram caras, nem de uma porção de coisas que te parecem importantes. É que tudo isso, pouco lhe importando, logo caiu em esquecimento. Ele só se recorda perfeitamente bem dos fatos principais que concorrem para a sua melhoria."
O Espírito se recorda de todas as existências que precederam a que acaba de ter?
"Todo o seu passado se lhe desdobra à vista, quais a um viajor os trechos do caminho que percorreu. Mas, como já dissemos, não se recorda de modo absoluto de todos os seus atos. Lembra-se destes conforme mente à influência que tiveram na criação do seu estado atual. Quanto às primeiras existências, as que se podem considerar como a infância do Espírito, essas se perdem no vago e desaparecem na noite do esquecimento."
Como considera o Espírito o corpo de que vem de separar-se?
"Como veste imprestável, que o embaraçava, sentindo-se feliz por estar livre dela."
- Que sensação lhe causa o espetáculo do seu corpo em decomposição?
"Quase sempre se conserva indiferente a isso, como a uma coisa que em nada o interessa."
Ao cabo de algum tempo, reconhecerá o Espírito os ossos ou outros objetos que lhe tenham pertencido?
"Algumas vezes, dependendo do ponto de vista, mais ou menos elevado, donde considere as coisas terrenas."
A veneração que se tenha pelos objetos materiais que pertenceram ao Espírito lhe dá prazer e atrai a sua atenção para esses objetos? 
"É sempre grato ao Espírito que se lembrem dele e os objetos que lhe pertenceram trazem-no à memória dos que ele no mundo deixou. Mas, o que o atrai é o pensamento destas pessoas e não aqueles objetos."
E a lembrança dos sofrimentos por que passaram na última existência corporal, os Espíritos a conservam?
"Frequentemente assim acontece e essa lembrança lhes faz compreender melhor o valor da felicidade de que podem gozar como Espíritos."
O homem, que neste mundo foi feliz, deplora a felicidade que perdeu, deixando a Terra?
"Só os Espíritos inferiores podem sentir saudades de gozos condizentes com uma natureza impura qual a deles, gozos que lhes acarretam a expiação pelo sofrimento. Para os Espíritos elevados, a felicidade eterna é mil vezes preferível aos prazeres efêmeros da Terra."
Exatamente como sucede ao homem que, na idade da madureza, nenhuma importância liga ao que tanto o deliciava na infância.
Aquele que deu começo a trabalhos de vulto com um fim útil e que os vê interrompidos pela morte, lamenta, no outro mundo, tê-los deixado por acabar?
"Não, porque vê que outros estão destinados a concluí-los. Trata, ao contrário, de influenciar outros Espíritos humanos, para que os ultimem. Seu objetivo, na Terra, era o bem da humanidade; o mesmo objetivo continua a ter no mundo dos Espíritos."
E o que deixou trabalhos de arte ou de literatura, conserva pelas suas obras o amor que lhes tinha quando vivo?
"De acordo com a sua elevação, aprecia-as de outro ponto de vista e não é raro condene o que maior admiração lhe causava."
No além, o Espírito se interessa pelos trabalhos que se executam na Terra, pelo progresso das artes e das ciências?
"Conforme à sua elevação ou à missão que possa ter que desempenhar. Muitas vezes, o que vos parece magnífico bem pouco é para certos Espíritos, que, então, o admiram, como o sábio admira a obra de um estudante. Atentam apenas no que prove a elevação dos encarnados e seus progressos." 
Após a morte, conservam os Espíritos o amor da pátria?
"O princípio é sempre o mesmo. Para os Espíritos elevados, a pátria é o Universo. Na Terra, a pátria, para eles, está onde se ache o maior número das pessoas que lhes são simpáticas."
As condições dos Espíritos e as maneiras por que veem as coisas variam ao infinito, de conformidade com os graus de desenvolvimento moral e intelectual em que se achem. Geralmente, os Espíritos de ordem elevada só por breve tempo se aproximam da Terra. Tudo o que aí se faz é tão mesquinho em comparação com as grandezas do infinito, tão pueris são, aos olhos deles, as coisas a que os homens mais importância ligam, que quase nenhum atrativo lhes oferece o nosso mundo, a menos que para aí os ocupa o propósito de concorrerem para o progresso da humanidade. Os Espírito de ordem intermédia são os que mais frequentemente baixam a este planeta, se bem considerem as coisas de um ponto de vista mais alto do que quanto encarnados. Os Espíritos vulgares, esses são os que aí mais se comprazem e constituem a massa da população invisível do globo terráqueo. Conservam quase que as mesmas ideias, os mesmos gostos e as mesmas inclinações que tinham quando revestidos do invólucro corpóreo. Metem-se em nossas reuniões, negócios, divertimentos, nos quais tomam parte mais ou menos ativa, segundo seus caracteres. Não podendo satisfazer as suas paixões, gozam na companhia dos que a elas se entregam e os excitam a cultivá-las. Entre eles, no entanto, muitos há, sérios, que veem e observam para se instruírem e aperfeiçoarem.
As ideias dos Espíritos se modificam quando na erraticidade?
"Muito; sofrem grandes modificações, à proporção que o Espírito se desmaterializa. Pode este, algumas vezes, permanecer longo tempo imbuído das ideias que tinha na Terra; mas, pouco a pouco, a influência da matéria diminui e ele vê as coisas com maior clareza. É então que procura os meios de se tornar melhor."
Já tendo o Espírito vivido a vida espírita antes da sua encarnação, como se explica o seu espanto ao reingressar no mundo dos Espíritos? 
"Isso só se dá no primeiro momento e é efeito da perturbação que se segue ao despertar do Espírito. Mais tarde, ele se vai inteirando da sua condição, à medida que lhe volta a lembrança do passado e que a impressão da vida terrena se lhe apaga."

Autor

Allan Kardec

“AFEIÇÃO ESPIRITUAL. ”

As vezes nos completamos com alguém de uma forma tão maravilhosa e tão intensa que chega a fugir do nosso controle, e por vezes é um relacionamento que naquele momento não pode se concretizar, por diversas situações, o que nos causa um profundo momento de infelicidade, mas fica sempre em nossos sentidos guardado como se fosse uma joia de muito valor, aguardando o tempo certo de ser usada, segue uma matéria que para mim fez bastante sentido se aproxima desse assunto.
Afeição, amor: "a atração fluídica atraindo um ser para outro, unindo-os no mesmo sentimento. Esta atração pode ser de duas naturezas diversas, pois os fluidos são de duas naturezas: material e espiritual".
A afeição que tem por base a atração de fluidos materiais, sem estabelecer ou criar laços espirituais, permanece enquanto houver satisfação dos motivos que a criaram. Mas, desde que haja uma alteração no relacionamento ou nas condições materiais, ela termina. Então se diz: —"O amor acabou".
Sim, esse amor personalizado e materializado termina com a morte ou antes dela, porque ama-se por amor a si próprio, por interesse ou por comodidade, não pela pessoa amada. Ama-se pelo que a pessoa possa proporcionar para quem ama. Houve uma atração fluídica entre fluidos materializados. Não houve formação de laços espirituais.
Nesse sentimento personalizado, que se ama pelo que o outro proporciona ou possa proporcionar, seja prazer sexual, prazer de possuir, prazer financeiro, ou outros, cuja meta é ser servido, beneficiar-se, usufruir, existe sempre o componente materializado, que não alcança o campo espiritual. Trata-se de uma afeição terrena, baseada em prazeres e valores materiais, através da qual o homem procura ser amado, mas não amar.
Enquanto o homem deixar-se dominar pela matéria, pelos prazeres que ela proporciona, pelos seus valores, as afeições serão sempre frágeis, rompendo-se com facilidade.
Daí a necessidade do desenvolvimento da sensibilidade espiritual, que descobre novos valores, novos prazeres, sobrepondo-se aos materiais.
Para que se estabeleça a afeição espiritual, necessário que haja afinidade de fluidos espirituais, determinando a simpatia. É a alma que ama a alma e esta afeição se desenvolve pela manifestação dos sentimentos da alma.
É o prazer de estar juntos, independente do que se tem, do que se é, do lugar em que se está. Esse amor não acaba nunca, é eterno, mesmo estando separados e até não lembrados, como por exemplo, um encarnado no Brasil e outro encarnado na China. Quando se reencontram é aquela felicidade!
É claro que na afeição espiritual, quando encarnados, existe a atração de fluidos materializados, como consequência do amor de alma para alma; existe a atração sexual, prazer do contato físico, muito importante na manutenção do relacionamento de um casal, mas como efeito, resultado, e não como determinante do sentimento.
Quando existe a afeição espiritual, realmente, pode-se amar o outro como pai, como mãe, como filho, irmão, esposo, amigo, porque esse é o sentimento eterno, constituído por laços espirituais, que nada pode romper.
A cada situação nova, em nova reencarnação, este amor cresce em intensidade e sensibilidade.
É este sentimento que inspira e produz abnegação, devotamento, sem qualquer interesse pessoal, egoístico, em relação aos seres amados, proporcionando prazeres que o homem em geral, ainda muito materializado, não consegue imaginar.
É este amor eterno que estamos todos desenvolvendo no decorrer dos milênios, através de reencarnações na Terra, porque é ele desenvolvido dentro de nós, o que nos tornará perfeitos, conforme a determinação de Jesus: "Sede perfeitos…"
Joanna de Ângelis, no seu livro Convites da Vida, lição 2, escreve: "O amor é o estágio mais elevado do sentimento. O homem apenas atinge a plenitude quando ama. Enquanto anseia e busca ser amado, foge à responsabilidade de amar e padece infância emocional"
Fonte:  Fórum Espirita.
Bibliografia:
Revista Espírita, de Allan Kardec, fevereiro de l864: Estudos sobre a reencarnação item IV



𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...