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sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

“CUIDADO COM OS ESPÍRITOS HIPÓCRITAS”

Os maus espíritos são aqueles que o arrependimento ainda não tocou; que se comprazem no mal, e nele não concebem nenhum remorso; que são insensíveis às censuras, repelem a prece e, frequentemente, blasfemam contra o nome de Deus. São essas almas endurecidas que, depois da morte, se vingam, nos homens, dos sofrimentos que experimentam, e perseguem com o seu ódio aqueles a quem odiaram durante a vida, seja pela obsessão, seja por uma falsa influência qualquer.
Entre os espíritos perversos, há duas categorias bem distintas: aqueles que são francamente maus e os que são hipócritas.
Os espíritos francamente maus
São infinitamente mais fáceis de conduzir ao bem do que os espíritos hipócritas; são, o mais frequentemente, de natureza bruta e grosseira, como são vistos entre os homens, que fazem o mal mais por instinto do que por cálculo, e não procuram se fazer passar por melhores do que são; mas há neles um germe latente que é preciso fazer eclodir, o que é conseguido, quase sempre, com a perseverança, a firmeza unida à benevolência, pelos conselhos, pelo raciocínio e pela prece. Na mediunidade, a dificuldade que eles tem em escrever o nome de Deus é indicio de um temor instintivo, de uma voz íntima da consciência que lhes diz que são indignos; aquele com quem ocorre isso, está no limiar da conversão, e pode-se esperar tudo dele: basta encontrar o ponto vulnerável do coração.
Os espíritos hipócritas
São quase sempre muito inteligentes, mas não tem no coração nenhuma fibra sensível; nada a toca; simulam todos os bons sentimentos para captar confiança, e ficam felizes quando encontram tolos que os aceitam como santos espíritos, e que eles podem governar à sua vontade. O nome de Deus, longe de lhes inspirar o menor temor, lhes serve de máscara para cobrir as suas torpezas. No mundo invisível, como no mundo visível, os hipócritas são os seres mais perigosos porque agem na sombra, e deles não se desconfia. Eles têm as aparências da fé, mas não a fé sincera.
Autor desconhecido

Fonte: Mensagem Espírita

quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

“QUANDO CAI UM AVIÃO, TODOS OS PASSAGEIROS ESTAVAM PREDESTINADOS A MORRER?"

Recentemente, os meios de comunicação noticiaram que os familiares de vítimas de um acidente aeronáutico haviam recorrido à Justiça para impedir a venda de um livro, de temática espírita, que explicaria essa tragédia como um resgate de crimes ocorridos pelas vítimas em encarnação anterior, quando queimaram cristãos. Segundo o advogado de um dos familiares, “A família ficou desolada e decepcionada com este livro, que denegriu a imagem de quem não está aqui para se defender. O autor diz que não existem vítimas inocentes, que os passageiros eram algozes na Gália na época dos romanos”.
A Justiça acolheu o pedido, mandou retirar os exemplares das livrarias e proibiu novas edições. Reconheço que não li o referido livro, nem conheço o médium responsável por sua publicação (Sim! Os médiuns são responsáveis por aquilo que tornam público, mesmo que de autoria de um espírito), mas, apesar de uma enquete realizada pela Livraria da Folha mostrar que 58% dos votos eram contra a retirada do livro de circulação, questiono fortemente a oportunidade de uma publicação como essa. Até mesmo porque sabemos que, boa parte dessas pessoas que se posicionaram contra a retirada, teriam opinião diferente, se um familiar seu estivesse entre as vítimas do acidente.
Além de ver o nome da Doutrina Espírita levado, mais uma vez, ao noticiário de forma negativa, com os parentes protestando contra o que consideram ser uma ofensa à memória de seus entes queridos, ainda somos obrigados a ler diversos textos, de autoria de ministros de outras religiões ou materialistas, acusando os espíritas de serem insensíveis ao publicar um livro que transforma vítimas em verdugos. O mais triste, na verdade, é ter que concordar com eles…
Qual a real utilidade de se publicar um livro que aponte as vítimas de uma tragédia tão recente como antigos assassinos pagando seus débitos de vidas passadas? Se a resposta é ensinar que tudo ocorre como fruto da justiça e da Lei de Ação e Reação, um contra-argumento é que, um espírita bem orientado já deveria saber isso. Que não existem vítimas inocentes já é uma questão de opinião do autor, visto que nem sempre uma morte traumática pode ser expiação e sim prova. Vasta literatura sobre o assunto já existe, tanto na forma de romances como de estudos doutrinários. Mas quem não é espírita não quer saber a opinião do Espiritismo sobre suas tragédias pessoais.
Então, para que lançar um livro especificamente sobre essa tragédia? Para, aproveitando a atualidade do fato, atrair mais leitores, curiosos sobre o assunto? E para divulgar a ideia de que, para os espíritas, Deus se vinga das pessoas mesmo séculos depois, tal qual um perseguidor implacável? Sim, porque para muitos não-espiritas e, infelizmente, alguns espíritas, o que se conclui é que Deus está punindo espíritos criminosos, com a Lei de Talião que pregava o olho por olho, dente por dente.
Não é raro ficarmos sabendo, por meio de conhecidos que não são espíritas, que confrades nossos teriam “explicado” situações dramáticas, como doenças, invalidez ou morte por meio dessa lógica equivocada do tipo “se seu avô morreu afogado é porque afogou alguém em outra vida e está pagando agora”. A insensibilidade desse tipo de comentário, mesmo que correspondesse à verdade, é impressionante.
Se pretendemos ensinar como o mal que fazemos dará origem a expiações no futuro, mesmo que em outras encarnações, não precisamos de exemplos reais ou, pelo menos, tão recentes. Até porque o raciocínio “morreu queimado para pagar por ter queimado alguém” nem sempre se aplica.
Precisamos, antes de tudo compreender os mecanismos da Lei de Ação e Reação. Um espírito não chega no mundo espiritual e já recebe, como punição, a ordem de voltar a Terra e sofrer desse ou daquele jeito, morrer dessa ou daquela maneira. Por incrível que pareça, existem muitos espíritas desavisados que se confundem e acreditam nesse tipo de punição. Sobre o assunto, Kardec recebeu a seguinte resposta dos espíritos: “Deus sabe esperar; não apressa a expiação”. (1)
Muitas vezes, o espírito, ao chegar no plano espiritual, nem tem consciência de suas faltas. Para ele, o que foi feito ou está correto ou foi somente consequência das atitudes de outras pessoas. Porém, com o tempo, seu nível de compreensão vai aumentando e ele compreende o mal que fez aos seus semelhantes e sua consciência começa a acusá-lo. Veja bem! Não é Deus quem o acusa, não são os espíritos superiores que o condenam. É ele mesmo. Para que possa ascender mais um degrau na escala de evolução espiritual, ele necessita reparar o mal que fez.
Sobre as penas, Kardec recebeu a seguinte resposta: “ele escolhe as que podem ser para ele uma expiação, pela natureza de seus erros, e lhe permite avançar mais rapidamente” (2). Mas, essa reparação nem sempre é feita “pagando-se na mesma moeda” como muitas pessoas acreditam. Uma vida de extrema dedicação ao próximo pode resgatar um assassinato praticado em outra vida, sem a necessidade da pessoa ser assassinada também.
O que ocorre é que o resgate de faltas passadas por meio de mortes trágicas ou traumáticas pode ser solicitado pelo espírito devedor como forma de aliviar seu fardo de culpa, culpa essa que surge como fruto do seu desenvolvimento moral. Portanto, o espírito da pessoa que desencarna em situações trágicas, muitas vezes, já evoluiu o suficiente não só para pedir essa prova, como também para poder aproveitá-la adequadamente. Por isso, para ele, uma prova dolorosa não causa repulsa (3). De nada adiantaria um espírito ainda preso aos crimes que cometeu, e sem nenhum sentimento de remorso, passar pelo mesmo sofrimento que causou, porque isso só o deixaria mais revoltado e em nada o ajudaria.
Isso não quer dizer que nenhum espírito se revolte contra as provas que ele mesmo escolheu. Todos nós conhecemos pessoas que são a prova viva disso, constantemente se queixando de problemas que, desconfiamos, foram escolhidos por eles mesmos como forma de exercitarem qualidades como paciência, resignação, tolerância, etc.
Mas, no geral, essas mortes traumáticas, como forma de expiação, são escolhidas por espíritos que já alcançaram um nível de entendimento para abraçá-las sem temor, certos de que, após essa prova, poderão seguir no caminho da evolução espiritual livres do peso da culpa.
Para se orientar um amigo que não seja espírita, de forma a que ele não saia da conversa com uma má impressão dos conceitos doutrinários, precisamos conhecer bem a Doutrina. A um espírita bem informado, esses conceitos são indispensáveis para a compreensão das tragédias. Mas não podemos, nem devemos, esperar esse mesmo grau de entendimento por parte de quem não partilhe das mesmas crenças que nós. Para essas pessoas, a morte de seus entes queridos só serviu para provocar dor e desespero nas famílias. Se creem em Deus, procuram acreditar que essa morte foi determinada por Ele, mas não compreendem os chamados “desígnios divinos”. Se não creem, a morte é o final de tudo e os entes queridos se foram para sempre.
Se uma dessas pessoas, seja de que crença for, procurar o auxílio de um médium, como tantas o fizeram com Chico Xavier e ainda fazem hoje com outros médiuns, a obtenção de uma comunicação de conforto, que explique que aquela morte teve um motivo justo, não só é justificável como pode trazer paz a toda uma família. Mas essa pessoa, ao procurar um médium, já estava psicologicamente preparada para o que recebeu.
Porém, que benefício trará uma informação de que uma morte trágica foi fruto de uma expiação por crimes do pretérito para um familiar que nunca procurou uma explicação espirita para o fato? Na verdade, me parece muito mais que estamos copiando o que se fazia no passado, quando padres e pastores vinham a público explicar, da maneira deles, os fenômenos espíritas, seja acusando de fraudes, seja culpando demônios pelas manifestações. Se não nos agradava esse comportamento, que não façamos o mesmo, impondo nossa visão e crença àqueles que não querem ou não estejam preparados ainda para isso.
(1) – Allan Kardec – O Livro dos Espíritos – Questão 262a
(2) – Allan Kardec – O Livro dos Espíritos – Questão 264
(3) – Allan Kardec – O Livro dos Espíritos – Questão 266
Autor: Maurício Menezes Vilela

Fonte: Mensagem Espirita

terça-feira, 9 de janeiro de 2018

“O PERIGO DOS ESPÍRITOS OPORTUNISTAS- COMO SABER SE O ESPÍRITO DESENCARNADO TEM BOAS INTENÇÕES? ”

 Uma pessoa oportunista (no sentido negativo da palavra) é quem gosta de tirar proveito de oportunidades em benefício próprio. Ao desencarnar, quem possui essa característica, continua se aproveitando de outros espíritos buscando adquirir vantagens pessoais sem pensar no próximo.
Segundo o escritor e expositor espírita, Alexandre Caldini, a nossa encarnação serve para fazermos evoluir, mas se o espírito não conquistou sua elevação ele ainda manterá esse hábito.
“Quando a gente morre ninguém vira santinho, ninguém muda de qualidade”, disse Caldini no Interpretando a Vida.
Quando nos deparamos com espíritos desta “qualidade” devemos desconfiar de suas reais intenções. “O Evangelho Segundo o Espíritismo” alerta para que fiquemos vigilantes com todos os desencarnados.
“O Espiritismo vem revelar outra categoria de falsos cristos e de falsos profetas, bem mais perigosa, e que não se encontra entre os homens, mas entre os desencarnados”, diz a obra.
Esses espíritos podem ir aos centros espíritas para oferecer conselhos que não beneficiarão os encarnados. Para conhecer se o desencarnado está com boas intenções, fique atento se ele está priorizando seu nome de encarnado. Caldini explica que é importante desconfiar sempre.
“Espíritos, geralmente, não se identificam. O que importa não é a identidade, mas qualidade da mensagem. Veja se tem lógica no que foi dito. Isso vale para espíritos desencarnados e encarnados”, complementou Caldini.
O Evangelho nos ensina como reconhecer os bons espíritos, características sempre morais e jamais materiais. “É sobretudo ao discernimento dos bons e dos maus Espíritos, que podemos aplicar as palavras de Jesus: ‘Reconhece-se à árvore pelos seus frutos; uma boa árvore não pode dar maus frutos, e uma árvore má, não pode dar bons frutos’. Julgam-se os Espíritos pela qualidade de suas obras, como a árvore pela qualidade de seus frutos”.

Para saber mais sobre o assunto, assista o vídeo:
Fonte: Mensagem Espirita

“O ANJO GUARDIÃO PODE NOS ABANDONAR? ”

O Espírito protetor poderá abandonar seu protegido, por esse se mostrar rebelde aos conselhos?
Afasta-se, quando vê que seus conselhos são inúteis e que mais forte é, no seu protegido, a decisão de submeter-se à influência dos Espíritos inferiores. Mas não o abandona completamente e sempre se faz ouvir. É então o homem quem tapa os ouvidos. O protetor volta desde que este o chame . . . (questão 495)
O motorista carregou na bebida.
Pesou no pé direito comprimindo o acelerador.
O ônibus ganhou asas.
Os passageiros, assustados, pediam-lhe que reduzisse a velocidade.
Ele, tranqüilo disse:
- Não se preocupem. Meu santo é forte!
E voava baixo, ziguezagueando por ruas e avenidas.
- Devagar, devagar! Cuidado!
- Calma, gente! Está tudo sob controle. O santo nos protege!
Em pânico, os viajantes começaram a descer, embora sua insistência:
- Fiquem frios! Meu santo não falha!
O coletivo esvaziou-se. Restou derradeiro, heroico passageiro. Segurava-se precariamente ante as freadas bruscas, as curvas fechadas do bólido sobre rodas.
Não resistiu muito tempo. Arrastou-se até o motorista, tocou seus ombros e lhe disse:
- Meu filho, sou seu santo. Também quero descer. Dirigindo assim, nem o Espírito Santo poderá protegê-lo.
E seguiu solitário o "pé de chumbo", que acabou esborrachando-se num espetacular acidente que destruiu o ônibus e o transferiu extemporaneamente para o além.
Confortador, maravilhoso saber que "lá em cima" há amigos generosos dispostos a nos acompanhar e proteger. Devemos buscá-los sempre, em oração, aprendendo a ouvir, na intimidade do coração, sua orientação preciosa.
Consideremos, entretanto, que eles não são babás a satisfazer nossos caprichos ou prestigiar nossos desatinos. Não o imaginemos como um pajem a nos acompanhar nas 24 horas do dia, como se fôssemos criancinhas. Se dirijo um automóvel de forma imprudente, meu mentor não irá no pára-choque fazendo malabarismos para proteger-me. Essencialmente ele é o mentor que, pelos condutos da inspiração, busca nos orientar nos momentos mais importantes, estimulando-nos ao bem. Quando não os ouvimos eles se afastam respeitando nosso livre arbítrio e voltam quando o chamamos.
Richard Simonetti- Grupo de Estudos Allan Kardec

Fonte: Mensagem Espírita

“O VALE DOS SUICIDAS”

O vale dos suicidas é uma região do umbral onde os espíritos desencarnados que praticaram o suicídio quando em vida se agrupam pela lei da atração ou afinidade, uma das leis universais, que pode ser traduzida na máxima “Os iguais se atraem”.
A médium Yvonne Pereira, em seu livro psicografado “Memórias de um suicida”, descrito pelo espírito Camilo Castelo Branco, fala do Vale dos Suicidas, onde os seres desencarnados suicidas vivem os mesmos dramas, dores e aflições, agrupando-se no mesmo vale das trevas.
Da mesma forma, agrupam-se também nas trevas, em vales, por afinidade, os espíritos ligados às drogas, à loucura, aos desequilíbrios sexuais, às guerras, aos abortos.
Mas todo suicida vai parar no Vale dos Suicidas?
Na minha experiência clínica, após conduzir mais de 20.000 sessões de regressão pela TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) – A Terapia do Mentor Espiritual, onde os pacientes descrevem suas vidas passadas no umbral após terem praticado o suicídio, posso afirmar que cada caso é um caso.
Muitos – após cometerem o suicídio na vida pretérita – ficam presos ao local do crime, pois não conseguem se libertar por terem transgredido a lei da vida.
Eu me recordo de uma paciente que numa existência passada fora um general autoritário, vaidoso, arrogante e centralizador. Numa das reuniões com seus comandados foi questionado por um auxiliar de sua estratégia de guerra equivocada, onde iria colocar em risco a vida de suas tropas.
Mandou o auxiliar calar a boca por se sentir afrontado em sua autoridade. Mas seu auxiliar estava certo, pois toda a tropa fora dizimada, inclusive seu filho (o general não sabia que ele fora convocado para participar dessa batalha).
Desolado, cabisbaixo, viu seu filho e os soldados ensanguentados, mortos no chão. Pegou o corpo do filho e o enterrou. Após isso, subiu em seu cavalo e foi em direção a um estábulo e pegou uma corda, jogando-a por cima de uma viga do teto, e deu cabo à sua vida, enforcando-se. Após o suicídio, em espírito, ficava observando seu corpo físico balançando na corda.
Não conseguia sair da cena do crime e, mesmo após um longo tempo, continuava vendo seu corpo se decompondo. Transcorrido muitos e muitos anos, apareceu uma senhora vestindo uma túnica branca – era sua mentora espiritual – que lhe disse que havia chegado o momento de sair daquele local e o levou para o plano de luz.
Eu me recordo também de outra paciente, cujo tio, irmão de seu pai, e que havia se suicidado em seu quarto dando um tiro em sua cabeça, apareceu em espírito numa de suas sessões de regressão em meu consultório pedindo ajuda.
Ele não conseguia sair daquele quarto, pois se sentia culpado, bastante arrependido por ter tirado sua própria vida. A paciente orou muito por ele, emanando-lhe diariamente a luz dourada de Cristo, até que em uma das sessões de regressão, seu tio foi levado pelos seres amparadores de luz para uma Luz Maior.
Quero finalizar esse artigo dando um recado aos que pensam em suicídio. O suicídio não é a solução. O suicida materialista pode achar que seja a porta de saída para seus problemas, mas, para o espiritualista que acredita que a vida continua após a morte do corpo físico, o suicídio é porta de entrada para mais problemas, dores e aflições.
Autor desconhecido

Fonte: Mensagem Espirita

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...