A principal dificuldade do
recém-desencarnado é a adaptação ao impacto das energias astrais, o choque é
muito forte e pensamentos e emoções dele ou de pessoas próximas o atingem com
facilidade.
Essa fragilidade faz com que os
irmãos que ficam aqui na Terra tenham grande importância na ajuda aos que
voltam para o plano espiritual.
A fragilidade do espírito é maior até
o momento em que o cordão de prata é rompido, e, infelizmente esse é o período
de maior emissão de sofrimento pelos irmãos encarnados. Através desse último
laço de união eles podem receber os choques desagradáveis das lembranças e das
emanações de sofrimento dos que se encontram encarnados.
Além disso, muitos falam mal dos que
se foram, relembrando acontecimentos de sua vida.
Essa é A PIOR POSTURA que qualquer um
pode ter, se não tiver o que falar, FIQUE QUIETO, mas não fale sobre assuntos
de baixo padrão vibratório, PRINCIPALMENTE se envolve o moribundo.
Duas coisas acontecem quando os INVIGILANTES
decidem fazer a sua parte.
A primeira é o incômodo que começa a
ser sentido pelo espírito, que mesmo quando possui merecimento para auxílio,
não está isento das energias hostis enviadas pelos seus irmãos.
A segunda é a atração de espíritos de
baixo padrão vibratório envolvidos nas conversas, que podem vir pedir perdão ou
cobrar pelo erro do moribundo. Qualquer uma das opções é prejudicial para quem
está preste a se libertar.
Sobre esse tema retiramos o seguinte
trecho do livro Obreiros da Vida Eterna:
“As imagens contidas nas evocações
das palestras incidem sobre a mente do desencarnado, mantido em repouso depois
de rápido mergulho na contemplação dos fatos alusivos à existência finda. Não
somente as imagens. Por vezes, nossos amigos presentes, fecundos nas
conversações sem proveito. exumem, com tamanho calor, a lembrança de certos
fatos, que trazem até aqui alguns dos protagonistas já desencarnados.”
A melhor postura durante o desencarne
é a prece, o silêncio e assuntos que não comprometam o padrão vibratório do
ambiente.
Após o Desencarne
Após o desencarne o espírito também
fica suscetível às vibrações dos familiares. Quando estes, em desequilíbrio,
ficam chamando por ele, ocorre uma atração muito forte e o espírito recebe esse
impacto de forma violenta, porque ainda está em período de adaptação.
Diferente do que muitos pensam, se o
espírito recém-liberto voltar para o lar ele sofrerá junto com os familiares e
de forma inconsciente se tornará obsessor dos seus entes queridos. Nos casos de
doença pode até acontecer de um dos encarnados começar a sentir as dores que o
moribundo sofria. Nesse caso ele se torna obsessor.
Fonte: Verdade e Luz
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