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terça-feira, 14 de novembro de 2017

“JUSTIÇA NA ESPIRITUALIDADE. COMO ATUA A JUSTIÇA NO PLANO ESPIRITUAL. ”

Em tempo de noticiários recheados de informações sobre o andamento dos processos judiciais envolvendo altas autoridades, e da divulgação em massa dos crimes perpetrados pelo homem comum, permitimo-nos transcrever o capítulo vinte e seis do livro Evolução em Dois Mundos, ditado pelo Espírito André Luiz aos médiuns Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira, no ano de mil novecentos e cinquenta e oito.
Lembremo-nos que a matéria se refere a todos os filhos de Deus.
O nome do capítulo é o mesmo deste ensaio e tem o seguinte texto:
“- Como atua o mecanismo da Justiça no Plano Espiritual?
– No mundo espiritual, decerto, a autoridade da Justiça funciona com maior segurança, embora saibamos que o mecanismo da regeneração vige, antes de tudo, na consciência do próprio indivíduo.
Ainda assim, existem aqui, como é natural, santuários e tribunais, em que magistrados dignos e imparciais examinam as responsabilidades humanas, sopesando-lhes os méritos e deméritos. A organização do júri, em numerosos casos, é aqui observada, necessariamente, porém, constituída de Espíritos integrados no conhecimento do Direito, com dilatadas noções de culpa e resgate, erro e corrigenda, psicologia humana e ciências sociais, a fim de que as sentenças ou informações proferidas se atenham à precisa harmonia, perante a Divina Providência, consubstanciada no amor que ilumina e na sabedoria que sustenta.
Há delinquentes tanto no plano terrestre quanto no plano espiritual e, em razão disso, não apenas os homens recentemente desencarnados são entregues a julgamento específico, sempre que necessário, mas também as entidades desencarnadas que, no cumprimento de determinadas tarefas, se deixam, muitas vezes, arrastar a paixões e caprichos inconfessáveis.
É importante anotar, contudo, que quanto mais baixo é o grau evolutivo dos culpados, mais sumário é o julgamento pelas autoridades cabíveis, e, quanto mais avançados os valores culturais e morais do indivíduo, mais complexo é o exame dos processos de criminalidade em que se emaranham, não só pela influência com que atuam nos destinos alheios, como também porque o Espírito, quando ajustado à consciência dos próprios erros, ansioso de reabilitar-se perante a vida e diante daqueles que mais ama, suplica por si mesmo a sentença punitiva que reconhece indispensável à própria restauração”.
Pensemos nisso.

Fonte: Agenda Espírita- Por: Antônio Carlos Navarro

www.agendaespiritabrasil.com.br/

“NÃO VÁ AO MEU VELÓRIO”

Quando for a minha vez de partir, não vá ao meu velório…
“O velório é um sagrado dever de solidariedade, em que os amigos ofertam conforto à família.” – Só apareça se puder dar o carinho que os que deixei na Terra merecem… mais que isso, que precisam…
Quando for a minha vez de partir, não vá ao meu velório…
“É também o período em que, a pouco e pouco, os Espíritos do bem irão desatando os laços que unem o Espírito ao corpo agora morto, para sua total libertação. ” – Se não puder me respeitar nessa grande transição, não apareça só para mostrar ao mundo que se importava comigo…
Quando for a minha vez de partir, não vá ao meu velório…
“É um momento solene importante”. – Será o tempo do meu corpo ser devolvido ao pó de que veio, tempo do eu-espírito voltar para casa, talvez confusa pela perturbação que naturalmente ocorre nessa oportunidade… Estarei triste por deixar amores, feliz por ter concluído a obrigação a que me dispus, e de alma dividida precisarei de silêncio, amor, prece e paz.
Quando for a minha vez de partir, não vá ao meu velório…
“É dolorosa a hora da separação pela morte. Possivelmente, um dos transes mais dolorosos na face da Terra. Por isso mesmo, o apoio dos verdadeiros afetos e a solidariedade se fazem tão importantes.” – Se não tiver afeto suficiente para respeitar-me na cena final de minha vida carnal, mostrará mais solidariedade se não for ao meu velório ou se sua passagem por lá for breve, pois a conversa em voz alta, a recordação dos meus erros, a atualização das notícias cotidianas me fará muito mal, especialmente se ocorrerem nas proximidades do caixão que transladará o que restou do que fui materialmente.
Quando for a minha vez de partir, não vá ao meu velório…
Certamente que desejarei te ver no momento de minha despedida. Mas, mais ainda, precisarei focar na minha própria transformação – deixarei de ser larva para virar borboleta! Minha consciência, nesse momento, apontará o destino que merecerei seguir e tudo que você pode fazer para ajudar é doar-me o carinho mais sincero e votos de “boa viagem”.
Não se preocupe se decidir não ir ao meu velório, entenderei como um ato de amor. Mas se tiver amor ainda maior, vá ao meu velório e em silêncio, com carinho, ore por mim.

Fonte: Agenda Espírita- Por: Vania Mugnato de Vasconcelos
www.agendaespiritabrasil.com.br/

segunda-feira, 13 de novembro de 2017

"TRANSIÇÃO PLANETÁRIA. OS SINAIS DA NOVA ERA" Crianças privilegiadas, sempre houveram, mas não na quantidade que hoje encontramos...

Divaldo Franco responde: Entidades nobres estabelecem entre os anos 2050 à 2058. Mas, Espíritos Superiores não se fixam em datas, porque elas dependem do comportamento dos indivíduos, do livre arbítrio. E quanto aos sinais, eles aí estão. Crianças privilegiadas, sempre houveram, mas não na quantidade que hoje encontramos.
Crianças especiais portadoras de um elevadíssimo Q.I., não somente do Quociente Intelectual, mas do emocional. Crianças que recordam vidas passadas, que dão aulas em universidades entre 8 e 12 anos.
Crianças como a que está na Russia e que sensibiliza a opinião pública, dizendo que vem de outra dimensão. Criança como o notável compositor americano que ouve três tipos de música ao mesmo tempo e as compõe.
Crianças dentro da nossa família com uma vivacidade, com sentimento de ternura, com desejo de aprender e saber. Mas, infelizmente, do outro lado o caos. Nunca a crueldade apresentou-se fria e perversa como nos últimos tempos. Onde matar já não basta. Eles querem matar de maneira que choque e aterrorize a sociedade. Então, estes são os sinais.
Observação de Rudymara:
Espíritos missionários estão chegando ao nosso planeta, através da reencarnação. E, Espíritos rebeldes estão tendo oportunidade de escolher viver o bem ou o mal. Os que escolherem o mal, não reencarnarão mais aqui.
Neste meio tempo, onde uns chegam e outros saem, onde haverá a separação do joio e do trigo, ou seja, nesta peneira simbólica que o Cristo previu que aconteceria no final dos tempos, nos depararemos, como disse Philomeno Miranda no livro Transição Planetária pela mediunidade de Divaldo Franco, com: "a violência, a sensualidade, a abjeção, os escândalos, a corrupção atingirão níveis dantes jamais pensados, alcançando o fundo do poço, enquanto as enfermidades degenerativas, os transtornos bipolares de conduta, as cardiopatias, os cânceres, os vícios e os desvarios sexuais clamarão por paz, pelo retorno à ética, à moral, ao equilíbrio(...)
“Como em toda batalha, momentos difíceis surgirão exigindo equilíbrio e oração fortalecedores, os lutadores estarão expostos no mundo, incompreendidos, desafiados por serem originais na conduta, por incomodarem os insensatos que, ante a impossibilidade de os igualarem, irão combatê-los, e padecendo diversas ocasiões de profunda e aparente solidão... Nunca, porém, estarão solitários, porque a solidariedade espiritual do Amor estará com eles, vitalizando-os e encorajando-os ao prosseguimento (...)”
Então, tenhamos paciência, mas não fiquemos na inércia, colaboremos com esta transição. Um mundo melhor se faz com atitudes melhores.
Pensemos nisso!

Médium-Divaldo Franco
Fonte: Mensagem Espirita
www.mensagemespirita.com.br/

"IDEOLOGIA DE GÊNERO NA VISÃO ESPÍRITA"

A chamada "ideologia de gênero" consiste na ideia de que os seres humanos nascem "iguais", sendo a definição do "masculino" e do "feminino" um produto histórico-cultural desenvolvido tacitamente pela sociedade. Para os defensores desta "ideologia", não existe apenas o gênero "masculino" e "feminino", mas um espectro que pode ser livremente escolhido pelo indivíduo.
Para a doutrina espírita a visão é diferente. Nós somos “ESPÍRITOS” e espírito não tem sexo e nem forma definida ”enquanto está desencarnado”. Como está escrito no O Livro dos Espíritos, questão 88, a aparência do Espírito é de uma chama, um clarão ou uma centelha etérea. Mas, quando o espírito está se preparando para encarnar, o sexo é planejado no plano espiritual, antes da concepção, segundo a necessidade reencarnatória do espírito reencarnante. Podemos encarnar várias vezes num corpo masculino, por exemplo, mas não será sempre. Chegará a hora que teremos que encarnar num corpo feminino e vice versa. Faz parte do aprendizado e, consequentemente, do crescimento do espírito. Como explica Joanna de Angelis no livro "Dias Gloriosos": “A constituição do ser orgânico é decorrência das suas necessidades evolutivas, que são trabalhadas pelo perispírito na condição de modelo organizador biológico. Trazendo impressos os mecanismos da evolução nos tecidos sutis da sua estrutura íntima, plasma, a partir do momento da concepção, o corpo, no qual o Espírito se movimentará durante a vilegiatura humana, a fim de aprimorar o caráter e resgatar os compromissos negativos que ficaram na retaguarda... No momento da concepção o perispírito é atraído por uma força incomparável, às células que se vão formando, nelas imprimindo automaticamente, por força da Lei de causa e efeito, o que é necessário à sua evolução, incluindo, sem dúvida, o sexo e suas funções relevantes.”
Assim, os pais devem orientar seus filhos, sem violência, no período da infância, que esses são meninos ou meninas e tratá-los como tal. Mais tarde, na idade madura, caso queiram seguir as lembranças sutis que trazem de outra encarnação, fica por conta do livre arbítrio deles. Por encarnar várias vezes num corpo masculino, por exemplo, o espírito estranha quando encarna num corpo feminino. Ele traz na lembrança reencarnatória as sensações, os desejos, os costumes do sexo masculino. Por isso vemos mulheres masculinizadas e homens afeminados. Mas, através das encarnações aprenderão a lidar com essa troca.
Kardec comenta na questão 202: Os Espíritos encarnam-se homens ou mulheres, porque não têm sexo. Como devem progredir em tudo, cada sexo, como cada posição social, oferece-lhes provas e deveres especiais, e novas ocasiões de adquirir experiências. Aquele que fosse sempre homem, só saberia o que sabem os homens.
Então, o espírito que encarna no corpo feminino, ele guardará na lembrança espiritual a experiência que passou ao utilizar esse corpo, assim ocorre com o espírito que encarna num corpo masculino. Assim, quando ele encarnar num corpo feminino, por exemplo, respeitará o sexo oposto porque sua “sutil” lembrança reencarnatória sinalizará como ele deve se comportar com o sexo oposto, porque ele sabe o que sentiu quando esteve em outro corpo. Assim, o espírito vai aprendendo a amar, respeitar e, consequentemente, vai evoluindo.
Segundo explica os Espíritos em O Livro dos Espíritos, o espírito passa pelo estado da infância porque é um período que ele assimila melhor a educação. Crianças são espíritos velhos em corpos novos. Se deixarmos esses espíritos livres, sem educação, sem orientação, estaremos liberando não só a escolha do sexo, mas se querem continuar cometendo os erros de outras encarnações. Se um espírito foi um assassino, por exemplo, devemos liberar sua tendência à criminalidade? Portanto, nossa visão é reencarnatória, por isso é diferente e pede cuidado. Deus conta com os pais ou responsáveis pela educação de Seus filhos para que saiam desse mundo melhores do que aqui chegaram e cumprindo o papel que Deus os confiou.

Fonte: Grupo de Estudos Allan Kardec- Texto da Rudymara
grupoallankardec.blogspot.com/

“DESENCARNAÇÕES COLETIVAS”

Sendo Deus a Bondade Infinita, por que permite a morte aflitiva de tantas pessoas enclausuradas e indefesas, como nos casos dos grandes incêndios?
(Pergunta endereçada a Emmanuel por algumas dezenas de pessoas em reunião pública, na noite de 23-2-1972, em Uberaba, Minas).
RESPOSTA:
Realmente reconhecemos em Deus o Perfeito Amor aliado à Justiça Perfeita. E o Homem, filho de Deus, crescendo em amor, traz consigo a Justiça imanente, convertendo-se, em razão disso, em qualquer situação, no mais severo julgador de si próprio.
Quando retornamos da Terra para o Mundo Espiritual, conscientizados nas responsabilidades próprias, operamos o levantamento dos nossos débitos passados e rogamos os meios precisos a fim de resgatá-los devidamente.
É assim que, muitas vezes, renascemos no Planeta em grupos compromissados para a redenção múltipla.
Invasores ilaqueados pela própria ambição, que esmagávamos coletividades na volúpia do saque, tornamos à Terra com encargos diferentes, mas em regime de encontro marcado para a desencarnação conjunta em acidentes públicos.
Exploradores da comunidade, quando lhe exauríamos as forças em proveito pessoal, pedimos a volta ao corpo denso para facearmos unidos o ápice de epidemias arrasadoras.
Promotores de guerras manejadas para assalto e crueldade pela megalomania do ouro e do poder, em nos fortalecendo para a regeneração, pleiteamos o Plano Físico a fim de sofrermos a morte de partilha, aparentemente imerecida, em acontecimentos de sangue e lágrimas.
Corsários que ateávamos fogo a embarcações e cidade na conquista de presas fáceis, em nos observando no Além com os problemas da culpa, solicitamos o retorno à Terra para a desencarnação coletiva em dolorosos incêndios, inexplicáveis sem a reencarnação.
Criamos a culpa e nós mesmos engenhamos os processos destinados a extinguir lhe as consequências. E a Sabedoria Divina se vale dos nossos esforços e tarefas de resgate e reajuste a fim de induzir-nos a estudos e progressos sempre mais amplos no que diga respeito à nossa própria segurança.
É por este motivo que, de todas as calamidades terrestres, o Homem se retira com mais experiência e mais luz no cérebro e no coração, para defender-se e valorizar a vida.
Lamentemos sem desespero, quantos se fizerem vítimas de desastres que nos confrangem a alma. A dor de todos eles é a nossa dor. Os problemas com que se defrontaram são igualmente nossos.
Não nos esqueçamos, porém, de que nunca estamos sem a presença de Misericórdia Divina junto às ocorrências da Divina Justiça, que o sofrimento é invariavelmente reduzido ao mínimo para cada um de nós, que tudo se renova para o bem de todos e que Deus nos concede sempre o melhor.

Chico Xavier-Emmanuel

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...