Seguidores

quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

“VISÕES NO LEITO DE MORTE. ALGUMAS PESSOAS, NOS MOMENTOS DA MORTE COSTUMAM RELATAR VISÕES DE FAMILIARES FALECIDOS ”

Especialista no tratamento de traumas e processo de superação, Dr Julio Peres, analisa as experiências no final da vida e o impacto das visões espirituais ao enfermo e sua família, assim como para os profissionais da saúde que atuam em cuidados paliativos.
De acordo com Dr. JulioPeres, pesquisas recentes demonstram que um grande número de pessoas de distintas culturas têm relatado experiências no final da vida – originalmente chamadas na literatura por end-of-life experiences – sob a forma de visões no leito de morte, sugestivas da existência espiritual.
Esta linha de pesquisa tem trazido contribuições que interessam diretamente aos profissionais que atuam com cuidados paliativos e mais especificamente, aqueles que desenvolveram a Síndrome de Burnout decorrente do esgotamento, angústia e incapacidade perante a falta de recursos para lidar com as sucessivas mortes de seus pacientes.
Relatos de visões no leito de morte encontrados em biografias e literatura de diferentes períodos históricos foram associados com a preparação espiritual da alma para vida após a morte. Quatro recentes estudos realizados na Inglaterra sobre experiências ocorridas 48 horas antes da morte coletaram informações específicas (questionários/entrevistas gravadas) em primeira mão (dos próprios pacientes terminais) e em segunda mão (de familiares, enfermeiros e médicos). As experiências descritas por familiares, enfermeiros e médicos foram vividamente lembradas por sua natureza de conforto espiritual, que em muitos casos ajudaram a abolir o medo da morte. Destacamos algumas informações coletadas de 38 enfermeiros e médicos com mais de uma década de experiência com pacientes terminais e acompanhamento de aproximadamente duzentos pacientes falecidos:
•    62% relataram que os pacientes ou seus parentes tinham falado sobre aparições ou visões espirituais no leito de morte envolvendo familiares falecidos.
•    35% relataram que o enfermo estava cercado de luz no momento da morte.
•    62% relataram que os pacientes tiveram sonhos vívidos que proporcionaram conforto preparando-os para a morte.
•    68% relataram que os pacientes manifestaram o desejo de resolver arestas familiares antes da morte.
•    79% relataram que as visões no leito de morte não poderiam ser atribuídas a alterações químicas no cérebro, à medicação ou febre.
•    50% sentiram que os pacientes que experimentaram visões no leito de morte tiveram uma morte pacífica.
•    83% disseram que não tinham recebido nenhuma formação para lidar com os pacientes que manifestam as visões no leito de morte, e 96% solicitaram enfaticamente uma formação complementar para esse trabalho.
•    82% sentiram-se mais capazes e seguros para falar sobre essas experiências com parentes e enfermos após o estudo realizado.
•    39% observaram que as visões no leito de morte ocorreram no último mês de vida e 46% relataram que as manifestações eram mais comuns nas últimas 48 horas antes da morte.
•    68% sentiram que as visões no leito de morte eram eventos de ordem espiritual e 82% concordaram que essas experiências ofereceram conforto espiritual para o paciente e 79% para os parentes.
Médicos e enfermeiros entrevistados relataram que essas experiências não foram relativas a confusão mental resultante da medicação ou processos tóxicos envolvidos na morte e que ocorreram com consciência clara. As visões no leito de morte foram compreendidas como eventos com um significado espiritual para o paciente muitas vezes ajudando-o a deixar a vida física sem medo de morrer. A maioria dos pacientes encontrou a liberação da agitação e ansiedade, morrendo em paz após as visões no leito de morte. Outros fenômenos como coincidências, aparições de parentes ou amigos distantes, sonhos vívidos com caráter apaziguador, motivação de resolver questões pendentes como a conciliação com os familiares podem acompanhar a fase terminal do enfermo, como uma preparação à morte.
Dr Julio Peres afirma que ele mesmo e muitos colegas que acompanharam de perto pessoas próximas à morte, dando suporte psicológico inclusive para seus familiares, percebem que os envolvidos parecem oscilar entre dois mundos. “Mesmo para aqueles mais céticos, a aproximação com a morte passa a ter um sentido de passagem para outro mundo. As visões espirituais no leito de morte acontecem com freqüência, e vão desde o medo e a agonia à aceitação serena”. Percepções similares às visões no leito de morte foram relatadas anteriormente por sobreviventes de paradas cardíacas em publicações cientificas sobre Experiências de Quase Morte.
As resistências dos profissionais da saúde em considerarem a natureza espiritual diminuem. Após a realização dos estudos em hospitais na Inglaterra, sendo o assunto legítimo para a investigação médica, o tabu de falar sobre experiências espirituais no leito de morte atenuou e os profissionais sentiram que o tema poderia ser discutido mais abertamente. Quase todos os entrevistados expressaram preocupação sobre a falta de educação e formação sobre as experiências do final da vida e requisitaram módulos sobre o tema nos cursos de especialização em cuidados paliativos.
A profissão médica está entre as profissões com maiores índices de suicídio, e esses índices estão relacionados com a perda da onipotência e a crescente ansiedade pelo temor em falhar. Até agora, evidência foi limitada para a eficácia das intervenções para reduzirem os níveis de estresse nos profissionais da saúde. A despeito das louváveis tentativas, as intervenções até então utilizadas não foram capazes de reduzirem sintomas da Síndrome de Burnout provavelmente porque o principal desencadeante da síndrome não foi abordado nessas medidas preventivas.
“Não é preciso esperar o fim da vida para abrir os olhos à dimensão espiritual do ser humano. Existem robustas evidências de distintas linhas de pesquisa que contrapõem a teoria da morte como finitute da vida, e esse corpo de pesquisas pode contribuir para aplacar a síndrome de Burnout decorrente da impotência e incapacidade de lidar com a morte” – finaliza Dr. Julio Peres.

Fonte: Clinica Júlio Peres

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

“PERÍODO CRÍTICO DA TRANSFORMAÇÃO DA TERRA”

Informa a Espiritualidade que, uma vez alcançando a Terra a cifra de cerca de 28 bilhões de habitantes, estará passando por transformações ambientais acentuadíssimas. Ora, se com os apenas 7 bilhões de habitantes hodiernos já vivemos um evidente descalabro social e ambiental, que será então do nosso planeta quando alcançar já e ainda apenas o dobro da população atual?
O homem ainda não conhece o que é a fome! O homem ainda não conhece o que é sofrer!
Obviamente que aqueles que trabalharam no sentido da destruição da Terra já experimentam ou experimentarão do seu próprio veneno, perante uma enorme
concentração de seres humanos na Terra. É o que automaticamente vai ocorrendo.
Hoje temos bem mais de 7 bilhões de habitantes na Terra, cifra que dobrará em pouco tempo, logo chegando a 20 bilhões.
Ora, isto acontecendo, automaticamente a Terra estará dando oportunidade reencarnatória aos espíritos, mormente das áreas umbralinas, para que alcancem o plano terreno e conheçam a tecnologia aí imperante, alavancada pelas mãos dos cientistas, mostrando-lhes um sentido de vida em regra geral.
Eles conhecerão um avançado estágio evolutivo, porquando estavam e estão um tanto estacionados no plano espiritual, e sem a reencarnação jamais teriam a chance de uma melhora intelectual e moral.
Então serão propiciadas chances a todos.
Os umbrais serão esvaziados, oportunidades reencarnatórias sendo concedidas em larga escala, principalmente em áreas mais pobres do planeta, a exemplo da África e em partes da Ásia e do continente americano.
Será a última oportunidade para que tais irmãos concretizem o seu ciclo evolutivo perante a evolução do próprio planeta.
Após cumpridas tais diretrizes, o número de habitantes da Terra cairá para 5 bilhões, com a tendência a diminuir ainda mais.
Nesse sentido, eis aí então a Terra da Regeneração, onde haverá ainda o processo reencarnatório, mas já abrigando uma população conscientizada das leis divinas, voltada ao melhor cuidado do planeta, evoluindo com ele.
Assim se conclui a promessa de Jesus para um mundo melhor, quando ele afirmava, no Evangelho que musicalmente é repetido em todo canto da Terra: Bem-aventurados serão os humildes, porque eles herdarão a Terra!
Quando o Cristo fazia tais afirmativas, chamando a ouvi-lo aquelas próprias humildes pessoas, antevia o ciclo moral da evolução do planeta.
Os homens que viverão no breve futuro da Terra terão uma existência de 70 a 80 anos, quando estarão ingressando no mundo da regeneração.
Os que adquirem dívidas no desenrolar desse processo não mais terão espaço reencarnatório neste planeta, porque o seu corpo perispiritual estará incompatibilizado.
Os olhos estarão então direcionados ao Continente Africano, em suas partes de maior miséria, pois todos saberão que lá estarão os focos de enfermidades que o mundo terá de combater. Uma vez combatidos tais focos — assim entenderão os outros terráqueos —, também eles estarão livres de tais doenças. Assim, todos os povos estarão sob um esforço conjunto para auxiliar tais necessitados. E na medida em que se laborará nessa ajuda, os seus próprios promotores estarão trabalhando a sua reforma moral, assim atingindo a condição de permanencia na Terra.
Bem-aventurados serão os humildes, porque eles herdarão a Terra... Se Jesus assim dizia, há que se tomar sentido nas suas palavras. Os que estarão padecendo sob o espinho de tais enfermidades serão os que hajam tido reencarnações marcadas pelo erro e, uma vez se mostrando ainda ineptos, não mais habitarão a Terra, sendo então levados a planetas que se afinem ao seu próprio merecimento. Lá eles evoluirão, aprenderão, crescerão moralmente, e se a Terra lhes é o planeta-mãe, para cá retornarão, felizes pela conscientização de serem eternos aprendizes do tempo. E, de sua parte, aqueles que provieram de outras pátrias planetárias, para lá também retornarão, também felicitados pelo que hajam amealhado de conhecimento neste imenso Universo, nesse mar de fluido benéfico que é a manifestação do amor de Deus, cuja perfeição o homem ainda se mostra despreparado para compreender.
Karran- A Casa do Espiritismo.

 www.acasadoespiritismo.com.br/

“COMO IDENTIFICAR E SE LIVRAR DE UM RELACIONAMENTO ABUSIVO”

Alguns muitos relacionamentos já começam marcados para fracassar. Triste realidade. O fato pode ocorrer, pois há principalmente na maioria feminina uma pressa para iniciar um namoro ou casamento a qualquer custo, sem ao menos parar para fazer uma análise pessoal do futuro companheiro. Quando se percebe, acabamos nos metendo em um relacionamento infeliz, muitas das vezes, uma prisão. Os príncipes e princesas revelam-se verdadeiros sapos.
As vezes essas características podem até estarem salientes no companheiro, mas a pressa e a falta de atenção é tamanha, que terminamos por ignorar. Dessa forma, a máscara termina de cair quando já estamos nos relacionando com essas pessoas. E agora?! Muitas vezes, o homem é o sujeito mais controlador, que se possível usa da violência para manter o controle. Mas o que faz uma pessoa manter-se num relacionamento desses, que mais parece um inferno? Os motivos são muitos. Mas se tomarmos um exemplo de uma mulher, que sofre um tipo de relacionamento como esse, segundo especialistas, alguns dos motivos que a fazem permanecer nesse relacionamento, são:
baixa autoestima: por achar que ao abandonar o companheiro, não conseguirá mais se relacionar com ninguém, pois considera-se uma pessoa “travada”, introvertida ou até não se considera bonita o suficiente para chamar a atenção de outra pessoa. O pensamento mais comum que gera esse tipo de comportamento é:– “
Se eu terminar este relacionamento, nunca mais conseguirei outra pessoa e irei morrer solitária”
Frequentes promessas de mudanças: o companheiro promete, promete… tudo da boca pra fora, mas sua animalidade permanece, quando colocado à prova, ele recua, dizendo que:
– “Nasci assim e não vou mudar.”
Dependência emocional: infelizmente é um dos piores fatores, pois a pessoa dependente acaba sendo passiva de todas as formas de abuso sem ter coragem de tomar sérias atitudes. Algumas vezes a coragem vem, denuncia o companheiro, o que seria uma grande vitória. Mas a consciência pesa, a abstinência chega; a pessoa volta atrás e retira as queixas, reatam o relacionamento agora sob ameaças mais pesadas, pois o companheiro não quer voltar para a prisão e as ameaças de mais agressões e até de morte.
Dependência financeira: configura-se semelhante ao item anterior. Geralmente é a mulher a mais afetada. Para de trabalhar para tomar conta de casa e dos filhos, enfim, dedicar-se inteiramente ao casamento. As agreções começam, o companheiro não era aquilo que ela pensou e não há como se livrar, pois não teria como viver financeiramente sem o dinheiro do mês. Algumas vezes a coragem vem, denuncia o companheiro, o que seria uma grande vitória. Mas dessa vez é a necessidade que bate à porta. Daí já sabe, né? A pessoa volta atrás e retira as queixas, reatam o relacionamento agora sob ameaças mais pesadas, pois o companheiro não quer voltar para a prisão e as ameaças de mais agressões e até de morte.
A vítima não soube lidar com a manipulação do parceiro desde o início do relacionamento: saber identificar Resultado de imagem para lobo em pele de cordeiro uma pessoa com tendências manipuladoras é essencial para nosso bem-estar na sociedade. É importante distinguir a influência social saudável da manipulação psicológica. Na manipulação psicológica, uma pessoa é usada para o benefício de outra. O manipulador deliberadamente cria um desequilíbrio de poder, e explora a vítima para satisfazer a sua vontade. Um manipulador é o famoso “lobo em pele de cordeiro”. Pessoa afável, aquele tipo que sempre queremos ter por perto. Para ele, as pessoas são meras “pontes” que as levarão rumo aos seus objetivos. Muitas vezes, quando se percebe, a vítima já tem se tornado dependente emocional.
Aqui no Blog O Estudante Espírita, você encontra um artigo falando como identificar e conseguir se afastar de uma pessoa manipuladora.
1 – Quando a vítima é uma mulher: A mulher é direcionada seja por aspectos sociais, seja por aspectos culturais, a adotar o papel de submissão nos relacionamentos.  Assim, muitas preferem evitar os confrontos, aceitam as exigências do parceiro ou parceira ou desvia o problema através de racionalizações e outras formas de negação.
2 – A opinião das outras pessoas: É comum que os (as) parceiros (as) abusivos (as) manipulem a opinião das pessoas ao seu redor e com isso, sejam capazes de criar uma imagem de que ele (ela) é perfeito (a). Deste modo, estas pessoas não vão entender, validar e dar crédito para os sentimentos e relatos da vítima.
3 – A necessidade de negação: Devido a dolorosa e dura realidade, muitas vítimas enfrentam este tipo de relacionamento através da negação. Movidas por motivos sociais, psicológicos e financeiros, as vítimas temem um possível confronto e consideram que o (a) agressor (a) explodiria como uma bomba-relógio caso o assunto fosse discutido.
4 – A esperança de que o (a) agressor (a) mude Relacionamento Abusivo: A esperança de que algo aconteça e ele (ela) mude costuma fazer com que a vítima permaneça no relacionamento e fique numa posição vulnerável aos insultos, mudanças de humor e humilhações do (a) parceiro (a).
5 – A culpa é minha: Para muitas vítimas de relacionamentos abusivos, é mais fácil assumir a culpa pelo comportamento do (a) parceiro (a) do que encarar o parceiro como abusivo (a). Para isso, ela procura em si algo que tenha provocado o comportamento do (a) parceiro (a).
6 – Fisgadas (os) pelo amor: Por causa da intensidade de seus sentimentos amorosos, muitas mulheres toleram um relacionamento amoroso violento para experimentar bons momentos. Elas acreditam que o sofrimento emocional é um componente de qualquer relacionamento amoroso. Esta situação também pode ser encontrada em homens.
7 – O paradoxo do amor independente: Muitas mulheres acreditam que sua existência emocional está vinculada ao amor do parceiro. Seu senso de valor está atrelado à avaliação do parceiro e desconsidera todas as realizações que tenha feito na vida. Assim, para ela, a coisa mais importante é a necessidade de amor do parceiro.
8 – O medo: Este é o aspecto eminentemente encontrado quando as vítimas são mulheres. As aflições físicas e emocionais de mulheres envolvidas em relacionamentos abusivos podem fazer com que as mulheres não façam nada para evitar o parceiro e tolerem o comportamento do parceiro. Além de temer a perda do amor do parceiro, muitas temem do que ele pode fazer com elas ou mesmo as crianças. Quando mais desamparada se sente, mais opressores são seus medos.
Agora vamos identificar se você está entrando num relacionamento abusivo
1- Verifique se algum dos sinais de abuso ou manipulação estão presentes.
Para isso seria importante que você lesse o artigo falando como identificar e conseguir se afastar de uma pessoa manipuladora.
2- Fique atento a histórias ou rumores sobre o parceiro. Já ouviu várias versões da mesma história? Os Resultado de imagem para rumores amigos contam coisas sobre ele que você nunca tomou conhecimento ou que o parceiro sempre rejeitou? As “meias-verdades” e memórias seletivas geralmente significam que a pessoa está “modelando” a verdade para você, o que é um indicativo grave de manipulação; descubra o que é realmente mentira e o que é verdade.
3- Mantenha os amigos por perto, principalmente se o parceiro estiver tentando fazer com que você se distancie deles. O isolamento é uma tática para dominar você, e o parceiro abusivo buscará até uma maneira de fazer com que pareça que a decisão de ficar longe deles é sua. Verifique se o parceiro está sempre falando pelas costas dos amigos, fazendo piadas sobre sua família ou Resultado de imagem para possessivo discutindo com você em noites em que você for sair com amigos. Se for o caso, o relacionamento é nocivo e deve ser evitado a qualquer custo.
4- Dispense comportamentos excessivos de possessividade e ciúme. É legal quando o parceiro te protege, mas exageros são sempre assustadores e incômodos. Ele fica “interrogando” e perguntando onde você estava ao se atrasar cinco minutos por chegar em casa ou ao sair sem comunicar a ele? O manipulador pergunta com muita agressividade sobre o porquê de conversar com um certo indivíduo? Ou diz que você não se importa com ele só porque saiu uma vez com os amigos?
5- Ao se ver em situações em que você não leva vantagem, distancie-se. Por exemplo: o seu parceiro pode atrasar duas horas, mas você é “atacado” ao atrasar cinco minutinhos? Ou se o manipulador flertar com outro é “só uma brincadeira”, mas ao cumprimentar alguém, você é acusado de ser infiel? O manipulador reclama se você poupa dinheiro, mas também se o gasta? Ou seja, a culpa é sempre sua, o que é algo imperdoável e que não pode acontecer. São formas que esse indivíduo usa para mexer com sua cabeça, muito comuns em relacionamentos manipulativos. Como ele sempre tem razão e você está sempre errado, saia o quanto antes de perto dele!
6- Ignore as tentativas falsas do manipulador em ser “legal”. Isso acontece depois que a pessoa faz algo imperdoável e depois quer o seu perdão. Fique atento e verifique se o comportamento inadequado dele volta a acontecer assim que ele acredita que já o “fisgou” novamente e conta com sua “complacência”.
Agora vamos ver algumas dicas de como se livrar desse tipo de relacionamento
1- Seja honesto com você mesmo, ainda que seja doloroso. Não vai ser algo legal; afinal, relacionamentos manipulativos nunca são. Mas é necessário fazer uma “reciclagem” para saber quais são as preocupações e os sentimentos que nunca entenderá. Esse relacionamento é saudável ou não? Tente ser o mais objetivo possível, analisando como as coisas mudaram desde que conheceu a pessoa.
2- Pense em como ele faz você se sentir. A pessoa que mais deve ser valorizada em sua vida é você mesmo, não é? Não ache que seus sentimentos são exagerados, sem importância ou tendenciosos; ao não ficar à vontade no relacionamento, quer dizer que o outro indivíduo não está tratando você bem. Distancie-se dele e ponto final. Isso é ainda mais válido se ao identificar as seguintes situações:
Sentir-se assustado pela forma como parceiro vai agir ou reagir.
Sentir-se responsável pelos sentimentos do parceiro.
Arrumar desculpas para justificar o comportamento do manipulador a outras pessoas.
Acreditar que tudo é sua culpa.
Evitar qualquer coisa que possa causar conflito ou irritar o parceiro.
Sentir que o parceiro nunca está feliz com você.
Fazer sempre o que ele quer e nunca o que você deseja.
Ficar com o parceiro pois tem medo do que ele pode fazer ao terminarem o relacionamento.
3- Analise o resto dos seus relacionamentos. A relação que possui com parentes e amigos estão cada vez mais tensas sempre que o nome do manipulador é trazido à tona, ou quando você fala sobre amigos e família com o parceiro? Se todos que se importam com você demonstram preocupação quando o nome do sujeito é falado, algo está errado.
4- Ignore suas próprias desculpas, pois está sendo tendencioso devido ao amor. Apaixonar-se intensamente não é algo necessariamente ruim, mas não é saudável ter olhos apenas para essa pessoa por muito tempo, pois você poderá “fingir-se de cego” aos sinais de que algo está errado, mesmo quando amigos e familiares avisarem a mesma coisa. É importante ter momentos para refletir e saber o que é certo e o que é errado. Distancie-se do relacionamento durante alguns – da maneira que puder – e pergunte a si mesmo:
Está sempre se desculpando ou defendendo o comportamento do parceiro em relação a você? Em relacionamentos saudáveis, isso não deve ser algo normal, pois a outra pessoa deve ser boa o suficiente para mostrar que é óbvio o porquê de estarem juntos.
Você esconde coisas das pessoas? É necessário ter privacidade, claro, mas não “esconda o monstro” embaixo da cama. O problema não é ocultar fatos, mas sim que você está saindo com alguém que não é boa pessoa, exigindo que mantenha certos segredos.
Você faz sempre o que o parceiro quer? Com certeza você não está em um relacionamento sério para sofrer com outro “chefe” mandando também em sua vida, não é? Todos têm direito a dar uma opinião e que elas sejam respeitadas. Esqueça pessoas que não o levam em consideração.
Perdeu o contato com amigos e parentes? Independentemente da paixão que tiver pela pessoa, nunca perca o contato com grandes amigos e familiares por causa do namorado. Se for manipulador, ele tentará isolar você devido à facilidade de controlar suas ações, em especial se for do tipo que sempre falar mal de seus amigos e parentes.
5- Pare de odiar a si mesmo por amá-lo e termine o relacionamento o mais rápido possível. Reconheça que a pessoa é incrível – superficialmente – e que você não deve se punir por sentir atração por ela. É normal que os manipuladores tenham características de inteligência e charme, e é exatamente por isso que conseguem controlar outras pessoas. O melhor a se fazer é cortar as relações com esses indivíduos, pois são rasos e não merecem seu tempo. Além disso, a culpa disso é do manipulador, não do manipulado; isso só está ocorrendo é porque você é melhor que ele, o que é mais uma razão para deixá-lo a ver navios.
Fique atento a estas dicas adicionais, pois elas podem SALVAR A SUA VIDA:
Não seja ruim com o parceiro. Não é necessário ser igual a ele para fugir do relacionamento; apenas diga que não há compatibilidade e você não deseja continuar o namoro ou casamento. Ponto final. É desnecessário ficar explicando todos os “sinais de aviso” desse artigo, pois esse tipo de pessoa nunca vai reconhecer que está errada. É como ensinar um porco a cantar – você perderá seu tempo e o porco vai ficar mais nervoso ainda.
Se o manipulador já o ameaçou, leve isso a sério e tenha um plano de segurança. Nunca subestime o quão longe certas pessoas podem chegar para manter alguém sob seu poder. Não hesite em ligar para a polícia caso julgue necessário.
Confesse os erros aos amigos e famílias. Peça desculpas para para eles – nunca para o manipulador – por marginalizá-los e não considerar a opinião ruim que tinham sobre essa pessoa. Diga também que deveria ter dado ouvido a eles ao mesmo tempo em que externa toda a mágoa e raiva que sentiu, pois seus amigos e parentes ficarão felizes em compartilhar esse momento. Fale que cortou a relação com a pessoa e que o relacionamento acabou, para a felicidade de todos.
Não despreze as opiniões de amigos e parentes, pois eles apenas querem o seu bem. Uma pessoa pode ser ignorada, mas não todas; elas estão dizendo que seu comportamento está estranho ultimamente, ou que parece estar diferente, mas não de maneira positiva? Alguém que você ama já mostrou descontentamento com seu parceiro?
O estabelecimento de controle é sutil e geralmente ocorre com o passar do tempo. Todo o propósito do artigo é ajudar a examinar seu relacionamento e procurar sinais que indiquem que isso está acontecendo, já que eles podem ser sutis. Um sinal por si só pode não ser problema, mas vários deles já é motivo para conversar sobre o assunto com parentes e amigos. Caso eles afirmem que já perceberam esses indícios, pode ser hora de reavaliar a relação – se possível, fora do controle do parceiro.
Quando tais manipuladores parecem dizer uma coisa, mas fazem outra, abra os olhos e não ouça o que dizem. Decida-se com base no comportamento e a conduta dele em vez de ouvir o que ele fala. Muitas vezes, as desculpas não são sinceras – o que os controladores querem de fato dizer é “Desculpe por não gostar, mas eu farei isso de novo”.

Fonte: O Estudante Espirita
https://estudantespirita.com.br/

terça-feira, 5 de dezembro de 2017

“CORDÕES ENERGÉTICOS. QUAL A NOSSA RESPONSABILIDADE PELAS COISAS RUINS QUE ACONTECE EM NOSSAS VIDAS? ”

E' comum, nos dias de hoje, as pessoas dizerem que estão "carregadas", com energias ruins em sua aura ou com o conhecido "mau olhado".
A procura por organizações que realizam trabalhos de limpeza cresce vertiginosamente e, de fato, o campo energético da grande maioria das pessoas está sendo invadido por múltiplas fontes de forças nocivas ao bem-estar.
Só lamento, nesse assunto, que isso venha sendo tratado, em muitos casos, como se a pessoa em si mesma nada tivesse a ver com aquilo que lhe acontece.
Tanto isso é verdade que essa procura por descarrego, exorcismos ou chame como desejar, quase sempre é feita liberando a pessoa de sua própria responsabilidade. E qual será a consequência disso? O trágico ciclo repetente das provas.
Sabe aquelas coisas que a gente sente e diz assim: "Não é a primeira vez que isso me acontece!" ? É o ciclo repetente, e vivê-lo é patinar no mesmo lugar; é não avançar em várias áreas da vida; é delegar ao outro o mal que nos acontece.
É muito fácil responsabilizar alguém ou alguma energia ruim por coisas que, antes de tudo, são geradas ou iniciadas em nós próprios. Difícil é assumir que na intimidade profunda de nosso ser estão as causas geradoras de tais infortúnios. Aliás, elas só podem ocorrer com consentimento de nosso ser. Por exemplo, os cordões energéticos. Muita gente procura a explicação para seus dissabores e aflições em presenças de espíritos do mal ou magias destrutivas. Tenho observado que, muito mais que tudo isso junto, os cordões energéticos que tecemos pesam contra nossa infelicidade.
E o que são cordões energéticos? São laços que criamos com pessoas que partilhamos afeto. Os cordões existem entre familiares, amigos, conhecidos e até com pessoas que passaram muito rapidamente pelas nossas vidas ou, também, com lugares e objetos. Esses cordões, quando são prejudiciais, adoecem as relações e causam prejuízos incalculáveis à saúde humana. A presença da mágoa, do ciúme, da ilusão, da inveja, da disputa, da posse, da superproteção e outras tantas atitudes na convivência prendem uma pessoa a outra, criando dependência, revanchismo, apego e muitas enfermidades energéticas e, posteriormente, doenças no corpo físico.
É comum entre mães e filhos que têm elos complicados, mesmo morando separados, um ter a doença do outro ou manifestar uma semelhança de situações desagradáveis, sem que saiba um o que está acontecendo com o outro. É a troca energética parasitária.
Não precisamos nem de espíritos, nem de magias para tornar nossa vida carregada, pesada. Os relacionamentos estão com elevado grau de toxicidade, causando danos muito maiores, seja pela dependência, seja pela traição ou outros comportamentos e emoções desgovernadas.
Minha tarefa consiste em orientar meus pacientes para que eles aprendam como transmutar esses cordões, descobrindo dentro de si mesmos o que os tornam cativos e retro alimentadores desse mau vínculo energético.
Cordões são sintomáticos, indícios de necessidades pessoais. Temos que investigar quais são os sentimentos que temos com aquela pessoa e descobrir por que estamos ligados a ela. Com técnicas próprias, procuro trabalhar a educação emocional que pode nos libertar dessas algemas enfermiças. É claro que tais técnicas só vão funcionar se também o paciente fizer a sua parte! Minha tarefa nesse sentido é orientar sobre o que e como fazer para se libertar dessas amarras e ter uma vida mais plena e leve.
Para quem desejar uma informação bem recente e mais completa sobre o assunto, leia o livro Quem Perdoa Liberta, do autor espiritual José Mário, Editora Dufaux (www.editoradufaux.com.br), no capítulo "Os Cordões Energéticos e a Depressão por Parasitismo", no qual são abordados, também, como os religiosos adoecem com uma espécie particular de depressão, em função destes cordões de energia.
Wanderley Oliveira é terapeuta practitioner em PNL, escritor, médium e palestrante espírita de Belo Horizonte.
Visite o seu trabalho no site: www.wanderleyoliveira.com.br ou escreva para: coachenergetico@wanderleyoliveira.com.br
"AS PESSOAS, QUANDO EDUCADAS PARA ENXERGAREM CLARAMENTE O LADO SOMBRIO
DE SUA PRÓPRIA NATUREZA, APRENDEM AO MESMO TEMPO A COMPREENDER E AMAR
OS SEUS SEMELHANTES. JUNG
REVISTA CRISTÃ DE ESPIRITISMO

Fonte: A Casa do Espiritismo
www.acasadoespiritismo.com.br/

segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

"INFLUÊNCIAS EXTERNAS DURANTE O DESENCARNE"

A principal dificuldade do recém-desencarnado é a adaptação ao impacto das energias astrais, o choque é muito forte e pensamentos e emoções dele ou de pessoas próximas o atingem com facilidade.
Essa fragilidade faz com que os irmãos que ficam aqui na Terra tenham grande importância na ajuda aos que voltam para o plano espiritual.
A fragilidade do espírito é maior até o momento em que o cordão de prata é rompido, e, infelizmente esse é o período de maior emissão de sofrimento pelos irmãos encarnados. Através desse último laço de união eles podem receber os choques desagradáveis das lembranças e das emanações de sofrimento dos que se encontram encarnados.
Além disso, muitos falam mal dos que se foram, relembrando acontecimentos de sua vida.
Essa é A PIOR POSTURA que qualquer um pode ter, se não tiver o que falar, FIQUE QUIETO, mas não fale sobre assuntos de baixo padrão vibratório, PRINCIPALMENTE se envolve o moribundo.
Duas coisas acontecem quando os INVIGILANTES decidem fazer a sua parte.
A primeira é o incômodo que começa a ser sentido pelo espírito, que mesmo quando possui merecimento para auxílio, não está isento das energias hostis enviadas pelos seus irmãos.
A segunda é a atração de espíritos de baixo padrão vibratório envolvidos nas conversas, que podem vir pedir perdão ou cobrar pelo erro do moribundo. Qualquer uma das opções é prejudicial para quem está preste a se libertar.
Sobre esse tema retiramos o seguinte trecho do livro Obreiros da Vida Eterna:
“As imagens contidas nas evocações das palestras incidem sobre a mente do desencarnado, mantido em repouso depois de rápido mergulho na contemplação dos fatos alusivos à existência finda. Não somente as imagens. Por vezes, nossos amigos presentes, fecundos nas conversações sem proveito. exumem, com tamanho calor, a lembrança de certos fatos, que trazem até aqui alguns dos protagonistas já desencarnados.”
A melhor postura durante o desencarne é a prece, o silêncio e assuntos que não comprometam o padrão vibratório do ambiente.
Após o Desencarne
Após o desencarne o espírito também fica suscetível às vibrações dos familiares. Quando estes, em desequilíbrio, ficam chamando por ele, ocorre uma atração muito forte e o espírito recebe esse impacto de forma violenta, porque ainda está em período de adaptação.
Diferente do que muitos pensam, se o espírito recém-liberto voltar para o lar ele sofrerá junto com os familiares e de forma inconsciente se tornará obsessor dos seus entes queridos. Nos casos de doença pode até acontecer de um dos encarnados começar a sentir as dores que o moribundo sofria. Nesse caso ele se torna obsessor.

Fonte: Verdade e Luz

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...