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domingo, 17 de dezembro de 2017

“QUANTOS ESPÍRITOS ESTÃO AO SEU LADO? ”

Calcula-se que existam por volta de 6, 7 vezes mais espíritos desencarnados do que os 7 bilhões reencarnados na terra. E onde esses quase 50 bilhões de irmãos habitam, o que fazem?
Muitos estão diretamente ligados à terra, à nossa mente, com compromisso com a evolução da humanidade e outros, ainda a caminho do bem, enfrentam os desafios dos seus próprios sentimentos na busca de vingança e alimentam certos vícios que carregam da experiência terrena.
E nenhum deles, por mais que queiram, não possuem acesso a encarnados que não tenham semelhanças energéticas e de pensamento com eles. Portanto, nós que escolhemos nossas companhias.
Ao menos cinco espíritos, em média, nos acompanham pelos mais diferentes motivos. Seja pelo nosso gosto musical, nossa profissão, nosso vício com sexo, álcool, tabaco, e nossas missões pelo bem coletivo ou por aquele ódio que consumimos silenciosamente.
É a mais pura lei da atração energética, por isso a necessidade diária de prece, de conexão com a Espiritualidade Maior, a fim de apenas fortalecer os nossos laços com irmãos comprometidos com nosso progresso.
Uma simples prece diária, a renovação de pensamentos e um passe semanal, acompanhada por uma boa palestra na casa de oração, uma leitura edificante, sem contar com a importância do trabalho voluntário, são ações que equivalem a um profundo banho energético na alma.
Então… que tipo de espírito você escolhe para estar ao seu lado?
Fonte: Chico de Minas Xavier- Por: Daniel Polcaro.

Daniel Polcaro é jornalista e médium espírita.

“A ALMA E OS DIFERENTES ESTADOS DO SONO REVELAM SOBRE A PERSONALIDADE! ”

“O estudo do sono fornece–nos, sobre a natureza da personalidade, indicações de grande importância. Em geral não se aprofunda muito o mistério do sono, o exame atento deste fenômeno, o estado da alma, da sua forma fluídica durante parte da existência que consagramos ao descanso, conduzir–nos–ão a uma compreensão mais alta das condições do ser na vida do além”.
O sono possui não só propriedades restauradoras (...), mas também um poder de coordenação e centralização sobre o organismo material. Pode, além, disso, provocar uma ampliação considerável das percepções psíquicas, maior intensidade do raciocínio e da memória.
Que é o sono?
É simplesmente a alma que se desprende, que sai do corpo. Diz–se: o sono é irmão da morte. Estas palavras exprimem uma verdade profunda. Sequestrada na carne, no estado de vigília, a alma recupera, durante o sono, a sua relativa, temporária liberdade, ao mesmo tempo em que o uso dos seus poderes ocultos. A morte será a sua libertação completa, definitiva.
Durante o sono, a alma pode, segundo as necessidades do momento, aplicar–se a recuperar as perdas vitais causadas pelo trabalho quotidiano e a regenerar o organismo adormecido, infundindo–lhe as forças tiradas do mundo cósmico, ou, quando está acabado esse movimento reparador, continua o curso da sua vida superior, pairar sobre a natureza, exercer suas faculdades de visão a distância e penetração das coisas. Nesse estado de atividade independente vive já antecipadamente a vida livre do espírito: porque essa vida, que é a continuação natural da existência planetária, espera–a depois da morte, devendo a alma prepara–la não somente com as obras terrestres, mas também com suas ocupações quando desprendida durante o sono. É graças ao reflexo da luz do alto, que cintila em nossos sonhos e ilumina completamente o lado oculto do destino, que podemos entrever as condições do ser no além.
Se nos fosse possível abranger com o olhar toda a extensão de nossa existência, reconheceríamos que o estado de vigília está longe de constituir–lhe a fase essencial, o elemento mais importante. Vemos aqui a importância do sono para a evolução, as almas que de nós cuidam do nosso sono para exercitar–nos na vida fluídica e no desenvolvimento dos nossos sentidos da intuição. Efetua–se, então, um trabalho completo de iniciação para os homens ávidos de se elevarem.
Os vestígios desse trabalho encontram–se nos sonhos.
Assim, quando voamos, quando deslizamos com rapidez pela superfície do solo, significa isso a sensação do corpo fluídico, ensaiando–se para a vida superior.
Insistimos também na propriedade misteriosa que tem o sono de fazer-nos senhores, em certos casos, de camadas mais extensas da memória.
A memória normal é precária e restrita, não vai além do círculo estreito da vida presente, do conjunto dos fatos, cujo conhecimento é indispensável por causa do papel que se tem de desempenhar na terra e do fim que se deve alcançar. A memória profunda abrange toda a história do ser desde a sua origem, os seus estágios sucessivos, os seus modos de existência, planetárias ou celestes. Um passado inteiro, feito de recordações e sensações esquecido, ignorado no estado de vigília, está guardado em nós. Esse passado só desperta quando o espírito exterioriza durante o sono natural ou provocado. Uma regra conhecida de todos os experimentadores é que, nos diferentes estados do sono, à medida que se vai ficando à maior distância do estado de vigília e da memória normal, há expansão, dilatação da “memória”.
“O sono de ordinário pode ser considerado como ocupando uma posição que está entre a vida acordada e o sono hipnótico profundo, ” este conceito deve fazer o caro leitor meditar longamente e se possível pesquisar. ” “E parece provável que a memória pertencente ao sono ordinário liga–se por um lado à que pertence à vida de vigília e, pelo outro, à que existe no sono hipnótico. Realmente assim é estando os fragmentos da memória do sono ordinário intercalados nas duas cadeias”.
“À proporção que nos vamos elevando na ordem dos fenômenos psíquicos, vão se apresentando com maior clareza, com maior rigor e trazem–nos prova mais decisivas da independência e da sobrevivência do espírito”.
As percepções da alma no sono são de duas espécies. Verificamos primeiramente a visão à distância a clarividência, a lucidez, vem depois um conjunto de fenômenos designados pelos nomes de telepatia e telestesia (sensações à distância).”Para complementação da compreensão deste parágrafo sugerimos a leitura da obra de Leon Denis, O problema do ser, do destino e da dor”.
SONO E DESPRENDIMENTO
“Releva, contudo, assinalar que, em se iniciando a criatura na produção do pensamento continuo, o sono adquiriu para ela uma importância que a consciência em processo evolutivo, até não conhecera.
Usado instintivamente pelo elemento espiritual, como recurso reparador, no refazimento das células em serviço, semelhante estado fisiológico carreou novas possibilidades de realização para quantos se consagrassem ao trabalho mais amplo de desejar e mentalizar.
Ansiando por livrar–se da fadiga física depois de determinada quota de tempo no esforço da vigília diária e, por isso mesmo, entregue ao relaxamento muscular, o homem operante e indagador adormecia com a idéia fixada a serviço de sua predileção.
Amadurecido para pensar e lançando de si a substância de seus propósitos mais íntimos, ensaiou pouco a pouco, tal como aprendera, vagarosamente, o desprendimento definitivo nas operações da morte, o desprendimento parcial do corpo sutil, durante o sono, desenfaixando–o do veículo de matéria mais densa, embora sustentando, ligado a ele, por laços fluídicos–magnéticos a se dilatarem levemente dos plexos e, com mais segurança, da fossa rombóide.
Encetado o processo de sonolência, com as reações motoras empobrecidas e impondo mecanicamente a si mesma o descanso temporário, no auxílio às células fatigadas de tensão, isto desde as eras remotas em que o pensamento se lhe articulou com fluência e continuidade, permanece a mente, através do corpo espiritual, na maioria das vezes, justaposta ao veículo físico, à guisa de um cavaleiro que repousa ao pé do animal de que necessita para a travessia de grande região, em complicada viagem, dando–lhe ensejo à recuperação e pastagem, enquanto ele se recolhe ao próprio íntimo, ensimesmando–se para refletir ou imaginar, de conformidade com os seus problemas e inquietações, necessidades e desejos.”
ASPECTOS DO DESPRENDIMENTO
“Dessa forma, aliviando o controle sobre as células que a servem no corpo carnal, a mente se volta, no sono, para o refugio de si mesma, plasmando na onda constante de suas próprias idéias as imagens com que se compraz nos sonhos agradáveis em que saca da memória a essência de seus próprios desejos, retemperando–se na antecipada contemplação dos painéis ou situações que almeja concretizar”.
Para isso, mobiliza os recursos do núcleo da visão superior, no diencéfalo, de vez que, ai, as qualidades essencialmente ópticas do centro coronário lhe acalentam no silêncio do desnervamento transitório todos os pensamentos que emergem do seio.
Noutras ocasiões, no mesmo estado de insulamento, recolhe, no curso do sono, os resultados de seus próprios excessos, padecendo a inquietação das vísceras ou dos nervos injuriados pela sua rendição à licenciosidade, quando não seja o asfixiante pesar do remorso por faltas cometidas, cujos reflexos absorvem do arquivo em que se lhe amontoam as próprias lembranças. Numa e noutra condição, todavia é a mente suscetível a influenciação dos desencarnados que, evoluídos ou não, lhe visitam o ser, atraído pelos quadros que se lhe filtram da aura, ofertando–lhe auxílio suficiente quando se mostre inclinada à ascensão de ordem moral, ou sugando–lhe as energias e assoprando–lhe sugestões infelizes quando, pela própria ociosidade ou intenção maligna, adere ao consórcio psíquico de espécie aviltante, que lhe favorece a estagnação na preguiça ou a envolve nas obsessões viciosas pelas quais se entrega a temíveis contratos com as forças sombrias.
Mas dessa função de espectador à função de agente existe apenas um passo.
O pensamento contínuo, em fluxo insopitável, desloca–lhe a organização celular perispiritual, à maneira do córrego que em sua passagem desarticula da gleba em que desliza todo um rosário de seixos. E assim como os seixos soltos seguem a direção da corrente, lapidando–se no curso dos dias, o corpo espiritual acompanha, de início, o impulso da corrente mental que por ele extravasa, conscienciando–se muito vagarosamente no sono, que lhe propicia meia–libertação”.
O estudo do sono relacionado com a mediunidade poderá ser tratado em outros artigos.
VIDE: Evolução em dois mundos, de Francisco Xavier/André Luis, espírito.
Interrompemos nosso modesto estudo sobre o fenômeno do sono; nosso objetivo foi tentar elucidar, de uma forma simples e castiça a questões comumente a nós formuladas por pessoas também simples e interessadas em aprender. Muito teríamos que discorrer a respeito de: sono magnético, sonoterapia, sono e mediunidade, princípio da exteriorização da alma, sonambulismo, dupla–vista , êxtase. Talvez em outra oportunidade. Deixemos agora o espaço a outros cooperadores, sugerindo aos leitores que pesquisem em torno destes assuntos.
Concluímos que tudo está bem organizado pelo Criador, há harmonia e equilíbrio em tudo, a nossa natureza esta muito bem estruturada, obviamente. O descanso é uma recompensa da natureza. O sono é o salário do trabalhador. Vivamos cristãmente e estaremos sempre com a consciência tranquila.
Bons sonhos.

Fonte:-ESPIRIT BOOK- Por- Ana Maria Teodoro Massuci
www.espiritbook.com.br/

“PORQUE A TERRA E CHAMADA DE PLANETA DE PROVAS E EXPIAÇÃO? ”

Porque os moradores desse planeta estão passando por prova ou expiação. O que é prova e o que é expiação? Prova é quando nós, antes de encarnarmos, escolhemos o tipo de resgate queremos passar ou escolhemos o tipo de prova que queremos passar. E na expiação nós ainda não temos condições de escolher o tipo de resgate que precisamos passar. Ele é imposto pela lei divina. Resgatar o que? A maioria dos moradores desse planeta ainda são rebeldes a lei divina, são maldosos e ignorantes. Então, quando transgridem a lei de Deus, ficam em débito com ela, daí terão que colher o que plantaram. Ninguém está morando num corpo, num lugar ou situação errado. A lei divina é justa e perfeita, ela não pune ninguém, apenas nos faz pensar no erro para não errarmos mais e, consequentemente, evoluirmos. Muitos admiram-se por haver sobre a Terra tantas maldades, tantas paixões inferiores, tantas misérias e enfermidades. Mas isso é normal num mundo de provas e expiações. Imaginemos a Terra como um hospital ou uma penitenciária, daí compreenderemos porque há mais aflições que alegrias. Porque não se enviam aos hospitais as pessoas sadias e só recebem alta quem se curou. É o que acontece conosco, fomos enviados para cá porque somos doentes e só sairemos desse hospital quando estivermos curados das chagas morais. E também só é mandado para o presídio quem está devendo para a lei dos homens e só sai dele quem pagou sua pena. É o nosso caso, só estamos nesse planeta “presídio” porque devemos para a lei divina e só sairemos dele quando quitarmos nossas dívidas com ela. Nem os hospitais, nem uma casa de correção são lugares de delícias. Só seremos dignos de morar num mundo melhor quando nossas atitudes forem melhores. Mas há presídios onde o preso sai para trabalhar. E cada dia de trabalho ele diminui um dia na sua pena. Conosco acontece a mesma coisa, Deus nos dá a oportunidade de diminuir nossos débitos através do trabalho “caridade” que estendermos ao próximo. Pois, "o amor cobre multidão de pecados ou débitos." Porque a lei de Deus não é a do olho por olho dente por dente é a lei de Amor. Nós não precisamos pagar nossa dívida pela dor, através das provas e expiações, podemos diminuir através do amor “caridade”. Exemplo: Conta que, antes de encarnar, estava programado para um espírito ficar cego na sua maturidade física. Mas, ele encarnou e adotou, junto com sua esposa, muitas crianças órfãs. Educou, cuidou e orientou todas elas de forma exemplar. Então, quando chegou a época dele cegar, a lei divina deu a ele apenas um óculos. Por que? Porque o amor que ele estendeu ao próximo cobriu, quitou, uma multidão de débitos. Portanto, se não queremos sofrer, comecemos a observar melhor a lei divina e, como não lembramos o que fizemos no passado, o que está programado como resgate, comecemos a praticar a caridade para que tenhamos a chance de quitarmos nosso débito através do amor ao invés da dor. Pensemos nisso!

Fonte: Grupo de Estudo Allan Kardec-Texto de Rudymara
grupoallankardec.blogspot.com/

“COMO DEUS RENOVA OS MUNDOS? ”

Na pergunta 41 de O Livro dos Espíritos Kardec perguntou:
- Pode um mundo completamente formado desaparecer e disseminar-se de novo no Espaço a matéria que o compõe?
Resposta dos espíritos:
- Sim, Deus renova os mundos, como renova os seres vivos.
No livro “A Gênese”, cap. IX item 15 diz que: Os planetas são formados de fluido cósmico universal. Com o tempo, estes planetas se esgotam pelo envelhecimento, por isso, dissolvem-se pouco a pouco devolvendo ao espaço o fluido cósmico que utilizaram para formar-se. Este fluido que é devolvido ao espaço será utilizado na formação de outros mundos.
Como aprendemos nas obras básicas, um planeta novo chama-se mundo primitivo (onde habita seres maldosos e ignorantes ou maldosos por serem ignorantes); quando evolui um pouco mais passa a chamar-se mundo de provas e expiação (onde habita seres que terão de passar por provas e/ou expiar (pagar) pelos seu erros); depois de evoluir um pouco mais passa a ser um mundo de regeneração (onde habita espíritos regenerados, mas que terão que provar se estão realmente regenerados); depois passa a chamar-se ditosos ou felizes (onde o bem predomina, mas ainda não domina, por isso os habitantes são quase perfeitos)e por fim o mundo divino ou celeste (onde habita espíritos puros).
Cada vez que os habitantes evoluem ESPIRITUALMENTE, o planeta sofre um decréscimo junto, ele se modifica, sofre perdas, não só em consequência do atrito, mas também pela desagregação das moléculas, como uma pedra dura que, corroída pelo tempo, acaba reduzida a poeira. Em seu duplo movimento de rotação e translação, ele entrega ao espaço parcelas fluidificadas da sua substância, até ao momento em que se completa a sua dissolução.
E seus habitantes?
Então vejamos, cada vez que evoluímos, nosso perispírito fica mais etéreo, mais sutil, até o dia que não precisaremos mais dele, ou seja, o perispírito modifica-se também, fica mais transparente, sua espessura ficará mais fina até desaparecer. Seremos então, apenas espíritos, uma centelha divina, ou seja, não precisaremos do corpo carnal, nem do perispírito, habitaremos determinados mundos, mas não estaremos presos a eles como acontece aos que estão na Terra; poderemos estar em todos os lugares. E, quando visitarmos mundos inferiores, nos revestiremos com um perispírito cuja matéria será retirada do mundo que visitarmos, com a rapidez de um relâmpago.

Grupo de Estudos Allan Kardec-Texto de Rudymara.

grupoallankardec.blogspot.com/

sábado, 16 de dezembro de 2017

“EUTANÁSIA NOS ANIMAIS! ... PODE-SE ABREVIAR A VIDA DE UM ANIMAL QUE SOFRE? “

1 – O que fazer diante de um animal de estimação, um cachorro, por exemplo, que em avançada idade enfrenta doença de longo curso, a impor-lhe limitações e dores?
R: O mesmo que faríamos por um familiar muito querido: cuidar dele com carinho e atenção, buscando sempre melhorar sua condição de vida e amenizar seus padecimentos.
2 – Não seria razoável praticar a eutanásia, evitando dores maiores para o animal?
R: Se a razão rejeita a eutanásia, em se tratando de familiares queridos em idêntica situação, por que fazê-lo com os animais? A principal objeção à eutanásia humana é o fato de que ela coloca a morte a serviço do homem, não de Deus. Por que seria diferente com os animais?
3 – Sabemos que doenças e dores que afetam os seres humanos envolvem problemas cármicos, algo que não ocorre com os animais. Por que deixá-los sofrer, se nada devem?
R: Nem sempre a dor é um problema cármico. A mulher que dá à luz não está cumprindo um carma. As dores do parto abrem as portas para a sublime experiência da maternidade. A velhice, com as limitações e dores que impõe, longe de representar um carma, prepara o espírito para o retorno ao Além, ajudando-o a superar vícios e paixões que dificultam a adaptação à vida espiritual.
4 – E quanto ao animal?
R: As dores que venha a enfrentar agitam sua consciência embrionária, agilizando o trânsito da animalidade instintiva para o exercício da razão, favorecendo sua promoção a ser pensante, o Espírito. Todos viemos de lá e certamente fomos trabalhados pelas dores do mundo, ao longo de multifárias reencarnações.
5 – Quando um cão é portador de leishmaniose, as autoridades sanitárias impõem a eutanásia, por medida preventiva, evitando que outros animais ou seres humanos sejam contaminados por esse terrível mal. Não é uma medida razoável e justa?
R: E quando o mal atinge um ser humano? Impõe-se a eutanásia? Obviamente, não. O paciente será isolado e tratado, objetivando-se a sua recuperação. O mesmo poderia ser feito com os animais contaminados. Ocorre que as autoridades agem de forma simplista. É mais fácil e barato eliminá-los do que isolá-los e tratá-los. Afinal – considera-se equivocadamente –, são apenas irracionais.
6 – Praticar a eutanásia animal não seria um ato de misericórdia, como recomendou Jesus, lembrando o profeta Oseias: “Misericórdia quero, não sacrifício”?
R: É preciso cuidado com a interpretação dos textos evangélicos. A aplicação correta desse princípio tem sentido inverso. Praticar a misericórdia com os animais seria amenizar suas dores, não sacrificá-los.
7 – André Luiz diz que alguém que desencarna submetido à eutanásia pode ter problemas de adaptação à vida espiritual. O mesmo acontece com os animais?
R: Seu trânsito pela espiritualidade é breve, logo reencarnando, conforme está na questão 600, de O Livro dos Espíritos. Não obstante perdem a oportunidade de agilizar seu desenvolvimento com a dor-evolução.
8 – Fala-se hoje em ortotanásia. Seria aplicável aos animais?
R: Perfeitamente. Seria o comportamento ideal diante de um animal de estimação, em fase terminal. Cuidar bem dele, evitando que sofra, mediante a aplicação de medicamentos específicos, mas não fazer nada para prolongar-lhe a existência. Oportuno deixar a Natureza seguir seu curso, sob a égide de Deus.
Richard Simonetti

Fonte : ESPIRIT BOOK

“VOCÊ RECEBE VISITAS DE ENTES QUERIDOS DESENCARNADOS? ”

Perder um ente querido pode ser uma das dores mais profundas que podemos sentir. Imersos na saudade, na tristeza e muitas vezes na culpa, nos agarramos à memória e nos questionamos se algum dia voltaremos a nos encontrar.
O médium americano James Van Praagh afirma que os espíritos de pessoas queridas estão sempre à nossa volta, olhando por nós e até interferindo em nossas escolhas para tomarmos o caminho certo.
Quando um Espírito, já harmonizado na vida espiritual, recebe uma autorização superior para nos visitar na Terra, naturalmente, não trará qualquer malefício aos encarnados. Sua presença carinhosa poderá apenas despertar “lembranças” nos familiares mais sensíveis que poderão sentir-lhe a presença.
Mas a questão é que muitos dos nossos entes queridos, após desencarnarem, não se desvinculam do ambiente doméstico, podendo afetar negativamente aqueles que permanecem na experiência física.
Há no Movimento Espírita um fato muito interessante, que comprova essa afirmação. Um dos nossos mais queridos oradores, o conhecido médium e tribuno baiano Divaldo Franco, na adolescência, após a morte de um irmão biológico, foi tomado por uma repentina paralisia nas pernas. Durante seis meses, recebeu toda a assistência médica sem qualquer resultado positivo. Os médicos não conseguiam sequer diagnosticar o que exatamente ocorria com o jovem, já que não encontravam quaisquer problemas no campo orgânico.
Até que um prima de Divaldo decidiu recorrer a uma senhora espírita que, prontamente, atendeu ao pedido. A experiente trabalhadora do Cristo estendeu as mãos sobre o rapaz acamado, aplicando-lhe o “passe magnético”, enquanto orava ao Senhor da Vida. Através da mediunidade, percebeu também a presença do irmão desencarnado de Divaldo que, inconscientemente, se lhe vinculara magneticamente, tirando-lhe o movimento das pernas.
Imediatamente após o passe e o afastamento do Espírito enfermo, a senhora gentilmente informou o que estava acontecendo, pedindo ao jovem que se levantasse e andasse, o que, para surpresa de todos, ocorreu com desenvoltura. Divaldo Franco, na época, ainda não era espírita, mas já possuía uma acentuada sensibilidade mediúnica. Após o ocorrido, foi conduzido pela família a uma Casa Espírita, onde iniciou seus estudos doutrinários e seu ministério de amor. E até hoje, aos 85 anos, prossegue viajando pelo mundo, já tendo visitado mais de 60 países, divulgando as diretrizes seguras e abençoadas do Espiritismo.
Como se vê, muitos desencarnados não são conduzidos imediatamente às colônias espirituais; ficam apegados aos plano físico, podendo gerar “obsessões inconscientes”, desconfortos e até desequilíbrios orgânicos, pela lei de sintonia.
A terapêutica da oração, do passe e, principalmente, a renovação do campo mental e emocional do encarnado, através de leituras e palestras edificantes, são recursos preciosos para que os vínculos energéticos sejam retirados e o equilíbrio psicofísico retorne à pessoa espiritualmente afetada.
Aproveitando o ensejo da pergunta, é importante informar, de forma mais generalizada, que somente pode haver um real processo de desobsessão ou libertação espiritual, quando o obsediado (quem sofre a influência) suplantar o obsessor (quem influencia) com sua vibração pessoal, que deve ser alcançada principalmente através da transformação moral e comportamental, proposta pelo Evangelho do Cristo.
PORTAL ESPERA FELIZ | Rossandro Sobrinho
Fonte: Chico de Minas Xavier

“A MORTE É MUITO SOFRIDA? O QUE VAI ACONTECER COMIGO QUANDO EU ESTIVER MORRENDO?”

Há muito cuidado com o nascimento e há muito cuidado com todo o processo do morrer, que pode durar anos. O espírito que desencarna não fica abandonado. Ao contrário, há amparo e orientação; cabe ao espírito aproveitar ou não a oportunidade do amparo.
A morte é conhecida do espírito, mas desconhecida do corpo e da mente. Este desconhecimento é a maior fonte de medo e insegurança frente ao retorno ao plano espiritual. Quando a pessoa morre há o renascimento para o plano espiritual.
As pessoas se perguntam: é muito sofrida esta passagem que chamamos de morte?
A resposta é: normalmente não é sofrida. É um momento intenso, forte e protegido. Porém, existe uma variação muito grande de experiências do morrer. Existe desde o espírito que não tem consciência do desencarne até o espírito que se desliga da vida material terrena com serenidade e dela se afasta. As diferentes condições do pós-morte dependem de alguns fatores, os principais são citados a seguir:
a) o momento e a forma pela qual a morte ocorre.
b) do que foi cultivado (crenças, valores, sentimentos, etc.) durante os anos da encarnação.
c) da cultura em que a pessoa viveu sua encarnação.
Para grande parte da população a morte é uma transição forte, porém suave.  Abaixo reproduzo uma prova desta suavidade (retirada do Livro Nascer Várias Vezes, pag. 201):
“Raymond Moody, pesquisou as experiências de quase morte (EQM) e publicou os resultados em seu livro Vida Depois da Vida. Ele pesquisou pacientes que passaram pela situação ultra-radical de morte iminente. Os relatos dos pacientes, em sua maioria, não têm nada de assustador. O que essas pessoas costumam relatar é: sentimento de paz interior, sensação de flutuar acima do seu corpo físico, visão de 360 graus, ampliação de vários sentidos, sensação de viajar através de um túnel intensamente iluminado.”
 Como é o momento da morte?
No geral, a morte não é ruim. Para vários é um momento muito difícil antes, durante e após a morte. Para todos é sempre intensa e protegida. A mente entra em estado alterado de consciência, o que facilita a passagem de um “lado para o outro”. É comum o espírito que volta ao plano espiritual sentir que está iniciando uma nova fase de vida. Outros ficam confusos, perdidos, delirando uma realidade inexistente. Como tudo na vida, o resultado depende em grande parte do que foi cultivado durante os dias vividos na face da Terra.
Observe: muitas vezes os parentes pensam que a pessoa em estado terminal está sofrendo. Porém, muitas e muitas vezes quem sofre é quem fica, pois quem está partindo está em paz. É muito comum a pessoa próxima à morte estar “se desligando” e a família sofrendo. De novo, a morte é intensa e é uma tarefa difícil. Mas, também é protegida e repleta de descobertas e insights.
“A morte é uma experiência radical demais para ser comparada com a vida cotidiana. Vou compará-la a uma situação radical de sobrevivência: uma mulher nadou no escuro sabendo que os outros membros da sua família talvez estivessem mortos. Em meio ao pânico e sentindo a morte muito próxima, uma “estranha tranquilidade” se apossou dela. Ela pouco sentia o corpo, apenas nadava, tranquila. Ela sentiu paz, uma paz profunda. Ela se desligou da realidade, era um vazio, uma completa falta de sentido. Ela não sabe como conseguiu sobreviver.” (trechos do Livro Nascer Várias Vezes)
“Já ouvi este mesmo tipo de relato de muitos pacientes ao descreverem suas mortes em outras encarnações. Em meio ao pânico, medo e tensão aparece a paz, o distanciamento, o desligamento e a entrega. Estudos feitos com homens bomba, cujas bombas falharam e eles foram presos, descrevem as mesmas sensações. Eles iam para o suicídio sem medo, sentiam leveza e paz. Estavam em estado alterado de consciência.”
Este estado alterado de consciência, esta paz que acompanha milhões de pessoas (mas não todo mundo) nos seus momentos finais de vida, é pouco valorizado pelos familiares. Todavia, é muito importante respeitar seu familiar quando a paz vier; jamais confunda paz com desistência de lutar. A luta agora é outra: é retornar, da melhor forma possível, à vida espiritual.
Depois da morte vem o pós-morte. A readaptação ao plano espiritual:
Passada a morte em si, vem a abertura para a nova realidade, o pós-morte. Boa parte dos espíritos passam por este momento de readaptação com suavidade. Para alguns espíritos que não se entregam, não desligam ou que trazem acúmulos de negatividades, o pós-morte pode ser terrível. O sofrimento desses espíritos pode durar séculos. Todavia, da mesma forma que há cuidado com o nascimento, há muito cuidado com o espírito que desencarna. Definitivamente, não somos abandonados. Nem os piores espíritos são abandonados. Eles terão que evoluir, terão que superar provas, terão que pagar os seus débitos, mas terão apoio e amparo. Se forem espertos mudarão suas escolhas e aceitarão a ajuda. Caso não façam isso estarão prolongando o próprio sofrimento.
Ou seja, para morrer em paz e se readaptar com tranquilidade no plano espiritual é importante desenvolver desapego, se preparar para este momento cultivando qualidades nobres e se entregar para esta mudança, quando chegar o momento.
Dicas para o processo do morrer ser mais suave:
1) comece a cultivar agora o desapego.
2) responda aos desafios da vida com paz interior – desenvolva sabedoria. (A morte bem vivida envolve aceitação e adaptação. Assim também deve ser sua vida.)
3) tenha uma vida útil. (Para o espírito “dói muito” na readaptação no plano espiritual a percepção de que teve uma vida pouco útil. As dificuldades de readaptação aumentam muito, principalmente porque quem não é útil está sempre fortalecendo algum defeito. Por exemplo, a pessoa que não ajuda a si e ao próximo constantemente está reforçando a preguiça.)
4) Não considere nem a morte e nem a doença como derrota ou motivo de vergonha. São momentos desafiadores que fortalecem quem os enfrenta com sabedoria e serenidade.
5) Procure ler e estudar bons livros que expliquem o sentido da reencarnação do espírito.
6) Ajude e apoie uma ou mais pessoas no seu processo de adoecimento e morte. (Com as famílias menores e maior expectativa de vida, as pessoas estão vivendo sem ter contato direto com a morte. Tudo o que é muito distante e desconhecido torna-se fonte de medo e insegurança.)
Estas são algumas dicas do que você pode fazer a partir de hoje para tornar mais suave seu desencarne futuro.
Você pode se ajudar, sempre pode ajudar.
Toda a sabedoria que você acumular te ajudará na encarnação atual, no plano espiritual e nas próximas encarnações. Te ajudará inclusive no momento em que você estiver renascendo para o plano espiritual, o momento da morte.
Não tenha medo da morte. Tenha medo de não aproveitar esta vida para desenvolver qualidades e sabedorias.
Autor: Regis Mesquita

Fonte: Blog: Nascer Várias Vezes

sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

“DESENCARNE DE CRIANÇAS: ESCOLHA OU FATALIDADE? ”

Ninguém é vítima do destino, ninguém tem algo na vida sem merecer, nem mesmo um desencarne prematuro, ou seja, ainda na fase infantil.
Antes de reencarnamos para continuar nosso crescimento evolutivo escolhemos tudo, nosso corpo físico, o local do nascimento, nossa família terrena e inclusive os aprendizados, sofrimentos, dores e alegrias.
Nada na vida é por acaso, não existem coincidências, pois tudo é perfeitamente sincronizado, obedecendo um plano divino preestabelecido e nossas escolhas.
A criança pode estar em um corpo pequeno, parecendo frágil e inocente, porém, a vemos dessa maneira porque temos o hábito de enxergar a nós e aos semelhantes pela ótica terrena apenas, acreditando que essa é a única existência.
Essa vida em que estamos inseridos é apenas mais uma, que claro precisa ser bem aproveitada, porém, nossa alma é antiga, nossa essência já passou por muitos corpos, por muitas situações, por muitas famílias, por muitas “cascas” pequenas e diferentes.
Portanto, na condição de espíritos, escolhemos nossa família carnal que nos auxiliará na evolução conscencial e, consequentemente, os auxiliaremos. Tudo é uma troca, de aprendizado, de evolução, de libertação, de resgates passados.
Muitas vezes em decorrência de ações praticadas em vidas passadas, para seu crescimento espiritual e resgates, a alma, no corpo de uma criança, solicita passar por situações difíceis, doenças ou acidentes. Assim, o aprendizado é para ela e para família também.
Da mesma forma, quando a criança é portadora de uma doença grave, assim escolheu antes de vir para a Terra, este Planeta Escola. Por sua vez, a família também aceitou a vivência de tal situação e está preparada para recebê-la, mesmo que a mente consciente não veja desta forma.
Claro que no momento do desencarne a família sofre, pois como nossa visão é limitada, nos apegamos muito, esquecendo que somos todos espíritos livres, que nos unimos por laços cármicos e por afinidade.
Assim, todos os envolvidos, antes de vir pra Terra, também escolheram isso, portanto estão preparados de forma inconsciente para receber o fato, aparentemente trágico.
Muitas vezes, quando uma criança passa longos períodos doente, os pais buscam se espiritualizar, se autoconhecer para compreender a situação. Ali vemos que a missão da criança era também trazer espiritualidade para os genitores carnais e, quando tudo está organizado, é hora de partir, ou seja, voltar para casa, pois aqui estamos por um período transitório. Quando a alma cumpre sua missão nesta planeta, não há mais necessidade de aqui continuar, seguindo sua jornada evolutiva, podendo voltar novamente até que alcance a iluminação.
Outra situação que causa comoção e é muito divulgada na mídia, é o assassinato de uma criança, por desconhecidos ou familiares. Apesar de parecer trágico, é evidente que está foi uma escolha e antes de julgarmos temos que parar e refletir: O que será que aconteceu com essa família em vidas passadas? Agora esta alma está em um corpo infantil, mas no passado o que fez a seu ‘suposto algoz’?
Embora a criança pareça inocente, pode ter resgates de vidas anteriores e aceito tal desencarne para evolução de todos os envolvidos. E não existe vítima, nem vilão, nem culpado, apenas uniões para aprendizados, muitos aparentemente negativos, mas que nos possibilitam evoluir espiritualmente.
Não existem fatalidades, tudo são escolhas pré-determinadas por nós antes de virmos para este planeta escola. Aqui não é nosso lugar, então temos que ver tudo isso com mais naturalidade. A reencarnação da alma, as vidas sucessivas em corpos, locais, famílias diversas, não é algo com fundamento religioso, mas científico.
Seria muito injusto se existisse apenas uma vida, pois existem realidades diversas…pessoas muito pobres, outras ricas, pessoas felizes, outras com uma vida de aprendizado e aparente sofrimento.
E isso ocorre porque escolhemos, porque cada alma é única e precisa passar por determinadas situações.
Você que está lendo este texto pode pensar: Você diz isso porque não vivenciou por uma situação difícil como passei!!
Não estou querendo dizer que o desencarne, as situações negativas são fáceis de serem encaradas e aceitas, mas deveriam ser. Se olharmos com os olhos da alma, percebendo que vamos e voltamos centenas, milhares de vezes, trocamos de corpo, de família, de vida, de profissão, veremos que tudo é perfeito e sincronizado. Que a vida não é um parque de diversões, é o local onde temos que aprender, evoluir, crescer como almas e não homens terrenos apenas, e por mais difícil de aceitar, devido ao nosso nível evolutivo, aprendemos mais pela dor do que pelo amor, esta é a realidade.
Claro que com nosso livre arbítrio podemos modificar tudo, porém, existem situações que precisamos vivenciar e mais tarde, nesta vida ou após o desencarne, veremos como foi proveitoso e rico em crescimento para a alma. Por isso, as escolhas que fazemos antes de vir para a Terra são mais acertadas daquelas que fazemos aqui, cobertos pela limitação.
Antes de reencarnar, quando estamos no Astral, temos mais clareza para fazer escolhas, mas ao chegar aqui, a ilusão, o véu do esquecimento, nos cega e esquecemos quem somos. Como um iceberg que possui apenas 5% visível e 95% encoberto pela água, nós temos 5% de consciência e 95% de inconsciência.
Não existe fatalidades, nem destinos cruéis, porque o desencarne, não é o fim, mas o recomeço de uma nova fase. Ao deixar o corpo carnal, que é morada da alma, temos consciência de quem somos de verdade, pois saímos deste cenário de testes, de encenação. Voltamos para nossa casa e percebemos nossa grandeza como espíritos livres que sempre fazem escolhas, conscientes que a evolução da alma é a meta principal de nossa existência.
Luz da Serra.

Fonte: ESPIRIT BOOK

“MACUMBA...FEITIÇO...PEGA?

Já é de grande conhecimento que a palavra “macumba” refere-se a um instrumento musical oriundo da África, portanto, quem toca a macumba, é macumbeiro, como o músico que toca piano, é o pianista.
Vulgarmente trazido para o que vamos tratar neste texto, a palavra “macumba” tem sido ligada, pelo senso comum, à prática de trabalhos espirituais e feitiços. Feitiços esses, normalmente e erroneamente relacionados à praticantes de religiões africanas ou de matriz africana.
Mas afinal, a chamada "macumba", pega? A resposta vai depender da nossa sintonia.
Todo feitiço exige uma força mental que vibra como ondas elétricas, através de nossos pensamentos, seja ele em forma de prece, seja ele em forma de maldição. Entretanto, assim como um telefone, que só se consegue comunicação se atendermos a chamada, o feitiço só funciona se estivermos suscetível a ele.
De que maneira isto ocorre? Com a falta de oração e a invigilância de pensamentos ou atos. Estas duas atitudes são facilitam a nossa vulnerabilidade.
Sentimentos de baixa vibração como a mágoa, rancor, inveja, mentira, ira, desânimo, entre outros, tão negativos quanto, são alimentos para absorção de qualquer tipo de energia negativa. Estes sentimentos potencializam-se a medida que se atraem, por similaridade vibratória, espíritos de igual energia que utilizarão da nossa condição de encarnados para atingir seus objetivos, seja ele, prejudicar a parentes, amigos, e, com certeza, independente do foco, prejudicarão quem tiver servido de instrumento.
A partir dessa deficiência, todo e qualquer tipo de feitiço pode atingir o seu objetivo. Eles podem ser feitos de diversas maneiras; com o uso de forças energéticas animais, minerais e/ou vegetais, mas sempre pela força do pensamento. O que move tudo, na verdade, é o pensamento.
Existem maldições que sequer são expressas em palavras e tem poderes imensuráveis de destruição. Mas novamente destacamos: vai depender do fortalecimento e vigia do receptor o resultado de tal ato.  Repetimos: tudo é sintonia, é pensamento.
Desmistificamos aqui a crença de que “macumba” é coisa de "macumbeiro" (Umbandista, Candomblecista, dentre outras religiões com influência Africana). Na verdade, a energia negativa é atitude de pessoas que necessitam de muita ajuda e conscientização mental, moral e espiritual.
O Candomblé cultua seus Orixás e respeita a ancestralidade, e, quando levado isso em conta e a sério, orienta seus adeptos sempre pelo caminho do bem. A Umbanda trazida em uma sessão Espírita, através  do médium Zélio Fernandino de Morais, pelo Espírito do Caboclo das Sete Encruzilhadas, atua justamente para a quebra desses feitiços de forma totalmente gratuita, praticada com o incentivo do fortalecimento da fé raciocinada, a prática da caridade, conscientizando-nos de que tudo o que que plantamos, colhemos. E o amor dessas religiões que as assemelham, acabam tornando-se poderosas ferramentas de reversão desses tais “feitiços”, trabalhando arduamente, cada uma a seu modo mas com um mesmo objetivo: conscientização espiritual, moral e a caridade na sua mais sublime essência.
Trazemos neste artigo uma realidade: Tudo o que você pensa e vibra influencia a sua vida. Seja de forma positiva ou negativa.
Entretanto, temos o que chamamos de Justiça Divina. Para tudo o que fazemos, teremos um retorno, seja para o bem, seja para o mal. Não necessariamente na “mesma moeda”, mas certamente, na medida equivalente ao necessário para o teu aprimoramento evolutivo.
Existe um outro tipo não tão raro de feitiço, mas um dos mais perigosos: o auto feitiço, o qual a própria pessoa afogada no seu ego, orgulho e vaidade, se coloca em posição de vítima por julgar ser digna dos piores sentimentos de inveja e cobiça de terceiros. Ela aceita para si uma maldição que sequer foi feita e aproveita-se deste subterfúgio pra justificar seus insucessos. O individuo então se afoga na própria negatividade e traz para si, cada vez mais energias semelhantes, tornando o caso ainda mais complexo.
Esse seguramente é o pior feitiço, pois ele só se dissipa quando a própria pessoa se conscientiza da necessidade de melhoria íntima e põe em prática.
Para evitar todo e qualquer tipo de feitiço, se cerque de bons pensamentos, inicie o quanto antes a reforma íntima, mantenha uma rotina prazerosa de prece, ocupe sua cabeça trabalhando em favor do bem. A humildade no seu mais puro teor é mais forte do que qualquer feitiço que for direcionado até você e fará movimento de boomerang atingindo em forma de ensinamento, o remetente que necessita de lapidações e aprendizado.
E quando encontrar uma macumba por aí, não tenha medo, dance ao som que este lindo instrumento emite através do dom divino que o macumbeiro tem.

Fonte: Blog. Letra Espirita. Por:  Jackelline Furuti

“O QUE É CARMA? PUNIÇÃO OU REEQUILIBRIO? ”

Nós sabemos o que seja carma? Por que, parece, que carma virou explicação para todo problema, toda situação triste ou infeliz na vida das pessoas. Mas quem é esse tal de carma? De onde ele vem?
Inicialmente, é importante entender, que não devemos nos prender demais ao conceito de carma. Essa é uma posição da filosofia oriental que tem aproximações com a Lei de Causa e Efeito apresentada pelo Espiritismo, mas há distinções em relação ao entendimento disso na prática.
Quando se usa o termo carma, há uma conotação de fatalidade, enquanto que a Doutrina enfatiza a possibilidade de minimizar ou até eliminar as ocorrências de sofrimento, mediante uma ação positiva no bem.
Carma, meus irmãos, ao invés de ser um castigo como muitos pensam, é sinônimo de reequilíbrio. E a vida material é a maravilhosa e insubstituível escola que possibilita que aprendamos e tomemos consciência das nossas atitudes erradas nesta e em vidas pretéritas.
Mas como é que o carma aparece? Do nada? Em um passe de mágica? Não! O Princípio do Livre Arbítrio dá ao homem o direito de escolher seus caminhos, de ser o autor de sua história, o construtor do seu destino. Entretanto, o Princípio de Causa e Efeito, Plantação e Colheita, torna o homem refém de seus atos, das suas escolhas.
Nós construímos nosso carma, no exercício do nosso livre arbítrio, na escolha de nossas opções. E optar, não é o que sempre estamos fazendo? Ajudo ou prejudico? Cuido da minha saúde ou me vicio em drogas? Sou amigo ou inimigo? Prego a paz ou fico criando intrigas? Elogio ou critico? Trabalho ou fico ocioso? Construo ou quebro? São as nossas escolhas! Nossas decisões!
Nós, meus queridos irmãos, somos os únicos responsáveis pela escolha do nosso caminho. O problema, é que, após a escolha, temos que trilhar pelo caminho escolhido! Útil, não é necessariamente aquele que quando está na erraticidade, solicita reencarnar como um deficiente, para purgar atitudes equivocadas. Muito mais importante é aquele que procura, quando está encarnado, adquirir condições para, na próxima vez, reencarnar perfeito, para auxiliar, construtivamente, os seus irmãos.
A expiação, muitas vezes, por conta de uma visão distorcida, soa como castigo divino. Mas, nós, espíritas, sabemos e devemos demonstrar pelo exemplo, que as deformidades físicas não estão punindo, mas eliminando as deformidades perispirituais, que causamos anteriormente. Podemos atenuar, ou mesmo eliminar, as situações cármicas? Sim, por atos de amor. Cabe a nós demonstrarmos “que o amor cobre uma multidão de pecados”. As pessoas quando enfrentam uma situação difícil, seja ela física, financeira ou psicológica e que não sabem, não conseguem, nem desejam modificá-la, enfrentando-a, costumam dizer: – Não posso mudar. É meu carma. Eu sou assim! É a anestesia da consciência! É o famoso complexo de Gabriela! Sabem aquela música? Eu nasci assim, eu cresci assim, eu vivi assim... E com isso, tenta esquecer que a sua obrigação é mudar! É progredir!
Dentro desta verdade divina, não existe o perdão de Deus, pois recebemos segundo o que obrarmos, ou seja, segundo o que fizermos. Deus não nos criou para nos punir! Deus é amor... e o Carma não é punição Divina: é consequência retificadora. Considerando que a Lei de Causa e Efeito, é uma Lei Divina, e que as Leis Divinas foram escritas por Deus, conclui-se que: “Na natureza não há prêmios ou castigos. Há consequências”!
A falsa noção de carma inflexível nos conduz a dois grandes erros. Um é que o Espiritismo, prega ou endossa a necessidade da dor; isto não é verdade. A dor só seria uma necessidade, se o Espiritismo pregasse que todos deveríamos ser um grupo de masoquistas! O que a Doutrina dos Espíritos demonstra com clareza, é a utilidade da dor, quando persistimos no egoísmo, no orgulho, na vaidade e demais defeitos lesivos à comunhão de solidariedade com os semelhantes. A dor não é uma criação divina. A dor é criação de quem sofre!
O outro erro é a crença de que a Doutrina Espírita, aconselha o conformismo diante da “má sorte”; isto também não é correto; o que ela ensina é a resignação, atitude bastante diferente, adequada para nos fazer aceitar sem desespero aquilo que não podemos mudar.
Compreendamos, o carma como espécie de conta corrente das ações que praticamos no Banco deste mundo, onde há séculos caminhamos endividados, cadastrados no SPC da vida, pela constante emissão de cheques sem os necessários fundos de bondade, caridade, amor, etc... resgatemos nosso débito, limpemos o nosso nome no SPC, emitindo cheques com a devida provisão de fundos e isso é possível, através da prestação de serviços de caridade ao próximo, e estejamos convencidos de que, dessa forma, tanto economizaremos lágrimas, como conquistaremos um bom saldo de felicidade
“Aquele que muito amou foi perdoado, não aquele que muito sofreu.” O amor é que cobriu, isto é, resgatou a multidão de pecados, não a punição ou o castigo.
Transformar ações, amando, é alterar nosso carma para melhor, atraindo pessoas e situações harmoniosas para junto da gente. É, em última instância, a nossa indispensável e indelegável reforma íntima!
Nós decidimos, nós plantamos e nós colhemos!
Nossa vida é simplesmente o reflexo das nossas ações. Se queremos mais amor no mundo, criemos mais amor no nosso coração.
Se queremos mais tolerância das pessoas, sejamos mais tolerantes.
Se queremos mais alegria no mundo, sejamos mais alegres.
Nossa vida não é uma sucessão de coincidências, de acasos, nossa vida é a simples consequência de nós mesmos!!!

Fonte: Letra Espírita.  Por Agnaldo Cardoso
letraespirita.blogspot.com/

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

“ESPÍRITOS QUE SE COMUNICAM DENTRO DA IGREJA! ”

Em seu livro, Brune reuniu vários relatos historicamente comprovados, um deles envolvendo inclusive um Papa. O Pe. François Charles Antoine Brune é bacharelado em Latim, Grego e Filosofia. Cursou seis anos do “Grand Seminaire”, sendo cinco no Instituto Católico de Paris e na Universidade de Tubingen. Tem cinco anos de curso superior de Latim e Grego na Universidade de Sorbone. Estudou as línguas assírio-babilônico, hebreu e hierógrifos egípcios. Foi licenciado em Teologia no Instituto Católico de Paris em 1960, e em Escritura Sagrada, no Instituto Bíblico de Roma, em 1964.
Foi professor de diversos “Grands Seminaires” durante sete anos e é da ordem de S. Sulpício. Estudou a tradição dos cristãos do Oriente e dedica-se a estudos dos fenômenos paranormais.
Em 1983, o Pe. François Brune lançou seu primeiro livro - “Pour Que L'Homme Devienne Dieu” (Para que o Homem se Torne Deus).
Em 1989 lançou o seu segundo livro, “Les Morts Nous Parlent”, que foi publicado no Brasil em 1991 com o título Os Mortos nos Falam e em 1993, “En Direct Avec L’Au Dela”, com Chauvin Remy, traduzido como Linha Direta do Além: Transcomunicação instrumental: realidade ou utopia?
Na orelha do seu livro Os Mortos Nos Falam, o Pe. Brune escreve:
“Escrevi este livro para tentar derrubar o espesso muro de silêncio, de incompreensão, de ostracismo, erigido pela maior parte dos meios intelectuais do ocidente. Para eles, dissertar sobre a eternidade é tolerável; dizer que se pode entrar em comunicação com ela é considerado insuportável.
Tomem este livro como um itinerário. Abandonem, tanto quanto possível, suas ideias preconcebidas. Não tenham medo; se este livro não os transformar, logo se aperceberão. Em todo caso, leiam esta obra como a história de uma descoberta fabulosa e verdadeira.
Progressivamente então, surgirão essas verdades essenciais que se tornarão, assim eu lhes desejo, a matéria de suas vidas. A morte é apenas uma passagem. Nossa vida continua, sem qualquer interrupção, até o fim dos tempos. Levaremos conosco para o além nossa personalidade, nossas lembranças, nosso caráter.
O após vida existe e nós podemos nos comunicar com aqueles que chamamos de mortos.”
Ainda neste livro, ele lamenta:
“O mais escandaloso é o silêncio, o desdém, até mesmo a censura exercida pela Ciência e pela Igreja, a respeito da descoberta inconteste mais extraordinária de nosso tempo: o após-vida existe e nós podemos nos comunicar com aqueles que chamamos de mortos.”
E encerrando seu livro Linha Direta do Além, afirma:
“Estou verdadeiramente convencido de que, com a transcomunicação instrumental, dispomos de novos meios, fantásticos, que nos garantem nossa sobrevivência após a morte.”
François Brune é o representante do vaticano para assuntos de Transcomunicação Instrumental (T.C.I.), técnica pelo meio da qual os mortos se comunicam com o mundo material através de aparelhos eletrônicos.
O Padre François Brune viu na transcomunicação instrumental uma forma de provar que a vida continua no além-túmulo: “ Eu quero mostrar que a vida continua, que há Deus que nos ama, que nos espera e que o único valor da vida é o amor. Quero mostrar que a vida depois da morte depende de nossa vida neste mundo”.
Em seu livro, Brune reuniu vários relatos historicamente comprovados, um deles envolvendo inclusive um Papa. Em 17 de setembro de 1952, o padre Gemelli, que era então presidente da Academia Pontifícia de Ciências, tentava filtrar a qualidade do som de gravações de Canto Gregoriano. Exasperado com os problemas técnicos que enfrentava, exclamou: “Papai, me ajude!” Órfão desde a infância, padre Gemelli costumava repetir essa invocação sempre que estava em dificuldade. Tarefa terminada, ele voltou a escutar a fita.
Quase desmaiou quando, de repente, em vez da gravação do canto, apareceu a voz de seu pai defunto que lhe dizia: “Mas é claro que vou te ajudar, Zuccone (Abobrão, em italiano), eu estou sempre perto de você!” Zuccone era o apelido que seu Pai lhe dera quando vivo.
O Padre Gemelli foi contar tudo ao papa Pio XII. Mas este, longe de mostrar espanto, tranqüilizou o sacerdote e disse: “Isso nada tem a ver com Espiritismo. O gravador é um aparelho objetivo que não podemos influenciar. Essa experiência poderá talvez suscitar estudos científicos que confirmarão a fé no mundo do além”.
Além disso, o Papa João Paulo II, perante mais de 20.000 pessoas na Basílica de São Pedro, em 2 de Novembro de 1983, disse: “O diálogo com os mortos não deve ser interrompido, pois, na realidade, a vida não está limitada pelos horizontes do mundo”.
Vale a pena ler todo o conteúdo do livro Os Mortos nos Falam e examinar os imensos desdobramentos da pesquisa que este padre teve a coragem e ousadia de trazer à lume.
No capítulo VIII Brune faz mais uma asserção constrangedora para a Igreja Católica: A REENCARNAÇÃO: ÚLTIMA PROVAÇÃO DA ALMA INFELIZ
O que acontece, então, aos falecidos que mais recusaram o Amor? Pierre Monnier afirma-nos que Deus concede-lhes uma segunda oportunidade e permite-lhes voltar à terra. É a reencarnação.
Muitos outros mensageiros ou pseudo-mensageiros afirmam a mesma coisa, evidentemente. Mas isto não bastaria para convencer-me. Aceito esta teoria porque alguns daqueles que a sustentam inspiram-me, por diversas razões, uma confiança especial. Pierre Monnier não é o único, entre estes mensageiros de confiança, a afirmá-lo; mas é, talvez, entre aqueles em quem confio, o que parece estar mais bem informado sobre o fenômeno e o que aceita fornecer-nos maiores detalhes. Muitos outros dizem mais que ele, evidentemente, mas o problema é que não gozam de minha confiança.
Portanto, segundo ele: “efetivamente, a reencarnação ocorre, às vezes, com muito menor frequência do que imaginam alguns”.1 Ela é “muitas vezes aconselhada como sendo o meio mais rápido de realização da evolução obrigatória para que se atinja a felicidade para a qual tendemos todos, e que só conheceremos na fusão com Deus”.
Entretanto, ela é, “por assim dizer, sempre facultativa”,3 o que implica que, por vezes, não ocorra, o que é confirmado mais adiante: “trata-se de uma obrigação excepcional”.4 Aliás, mesmo quando uma alma compreende que sua evolução poderia ser mais rápida se aceitasse reencarnar, muitas vezes renuncia a esta possibilidade para não quebrar o laço de amor para com aqueles que deixou sobre a terra.
A reencarnação ocorre, às vezes, em famílias inteiras, ou quase: os pais que arrastaram seus filhos em sua infelicidade, por seus erros, pedem para reparar a falha dando a luz, novamente, aos mesmos filhos, ou pelo menos àqueles que não souberam escapar de sua má influência.
Alguns textos difíceis da Escritura, a respeito da predestinação, podem ser explicados por este fenômeno da reencarnação.
Por fim, a reencarnação é frequente nos animais, particularmente nos cães. Há até mesmo casos bastante excepcionais “permitidos por Deus, em circunstâncias bem raras, e com um objetivo definido”, onde um animal reencarna como ser humano.
Portanto, baseado em tais mensageiros (e não somente em Pierre Monnier), creio que uma certa forma de reencarnação existe.
Ao contrário, não estou certo de que tenhamos obtido, até hoje, provas absolutas da existência do fenômeno. Mas creio nele, apesar disto, porém baseado no testemunho dos mensageiros, e não devido à existência destas “provas”. E como creio, apesar de tudo, considero-me dispensado de discutir, caso a caso, o valor das chamadas “provas”. Prefiro admitir logo de início, sem discussão, que em cada um destes casos encontramos um caso verdadeiro.
Os dois problemas que permanecem, entretanto, em discussão são os seguintes:
- Estes casos são verdadeiramente excepcionais como afirma, por exemplo, Pierre Monnier? Ou, ao contrário, é uma regra, para todos os homens, voltar à terra, até mesmo várias vezes, como afirmam outros mensageiros, sustentados por fortes correntes filosóficas e religiosas?
- Em que consiste, verdadeiramente, a reencarnação quando ela ocorre?

Fonte: ESPIRIT BOOK-  Ana Maria Teodoro Massuci.
www.espiritbook.com.br/

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...