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quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

“QUANDO EXISTE O DESEJO DE NUNCA MAIS NASCER. PESSOAS SOFRIDAS QUE MORREM DE MEDO DA REENCARNAÇÃO. MEDO DE SOFRER TUDO NOVAMENTE. ”

Quando existe o desejo de nunca mais nascer, quando a ideia da reencarnação parece uma maldição, quando existe o desejo que tudo termine, é porque o cansaço da luta está forte e a satisfação pequena.
É necessário amparar e abraçar como fazemos com as crianças e esquecemos de fazer com os adultos.
É preciso recomeçar nesta vida, ser diferente para ter resultados diferentes.
Mas, se nesta vida não conseguir renascer, no plano espiritual, antes da nova encarnação, haverá preparo e novas oportunidades.
Jamais uma encarnação será como a outra; todavia, o espírito será o mesmo.
O aprendizado facilita tudo, por isto é tão importante renascer em vida; aprender e evoluir.
Explicando:
Para algumas pessoas a ideia de que a vida espiritual continua é um temor. Elas precisam de descanso, elas desejam "dormir" após a morte do corpo.
Existem religiões que dizem: após a morte você dormirá e só levantará no dia do juízo final, quando será julgada.
A pessoa sofrida e cansada tem um alento com esta crença. Ela dormirá, descansará. Ela crê que uma pessoa sofrida como ela terá sua recompensa no dia do Juízo Final, quando finalmente será reconhecida.
Ela precisa de consolo. Ela precisa de esperança: "você está sofrendo, mas algo bom te espera do outro lado".
Ela está cansada e o espiritismo diz que ela ainda tem uma maratona de vidas encarnadas pela frente. Diz que ela tem que lutar mais, aprender mais, superar suas dificuldades, ser cada vez melhor...
Ela pensa: "isto não tem fim?"
Ela sente que é uma maldição ter que reencarnar.
Ela precisa de doçura, acolhimento, de uma mão estendida, de apoio.
Ela precisa de alguém que a escute, acolha e a proteja.
Ela precisa desesperadamente de ternura e de se sentir apoiada.
Não basta dizer avante, para quem está "pregada" na cruz.
Não adianta mensagens positivas, para quem vive no limite de suas capacidades.
Chega a ser cruel! É como dizer para um manco e dolorido que ele tem que correr três vezes a maratona.
É verdade! Ele tem uma maratona de vidas pela frente. Mas, naquele momento, ele só quer saber de parar, descansar, recarregar as baterias, ter alguém que acolha, oriente e o ajude a se fortalecer.
Neste ponto, as pessoas mais espiritualizadas estão falhando absurdamente.
Aqueles que acreditam na reencarnação estão se fechando em suas vidas individualistas.
Os evangélicos designam um orientador para cada pessoa necessitada. É um amigo com quem rezar, com quem desabafar, com quem se orientar.
É a mão estendida que toca o coração e diz: você não está sozinho.
Tem alguém que está à sua disposição, que lhe abre a casa, oferece seu tempo.
É uma ação que diz para esta pessoa: você é importante!
É a prática da disponibilidade amorosa que toca o coração no âmago mais profundo.
É o sentido maior do amor cristão.
É o estar junto, compartilhar, se abrir para o outro entrar.
É dizer: aqui você é bem vindo!
Saber escutar o outro é uma forma de fazer o bem e viver em paz
  A prática da caridade te ajuda a viver melhor e a criar amizades sadias
Esta ligação gera mais do que esperança: é o amor que cicatriza feridas e ajuda aquela pessoa renascer para a vida.
A verdade é que as pessoas precisam de força para realmente acreditarem na reencarnação, na luta de longo prazo, constante.
Nem sempre a pessoa tem esta força. Muitas vezes as pessoas sentem-se presas, paralisadas, incapacitadas. Sentem que os problemas lhes massacram. Estas pessoas querem apenas que chegue um momento em que Deus lhes diz: "chega, está bom. Você já sofreu o bastante. Agora vem o descanso e a recompensa".
Elas precisam que este Deus, este Jesus, seja "materializado" em algumas pessoas que assumem a missão de estender a mão e acolher estas pessoas.
São Francisco de Assis fez isto muito bem. Os evangélicos também fazem isto. Já no espiritismo, estes anjos encarnados não se dispõem a ficar a disposição, abrindo as portas de seus lares e de seu tempo.
Existem várias formas da bondade ser exercida.
Uma grande bondade é resgatar estas pessoas desesperadas por se sentirem alguém na vida; alguém que tem uma mão amiga a lhes tocar no coração.
É como se fosse a mão de uma mãe que acalenta e traz segurança para seus filhos. É a ternura, a aceitação, é o estar junto. É a força mais curadora do universo.
Todos precisam, em alguns momentos da vida, sentir um coração aberto e uma aceitação sem crítica.
São momentos em que as forças nos faltam. Ter alguém que dedica parte do seu precioso tempo conosco é como um anjo da guarda dizendo: "estou contigo! Você é importante, te aceito e cuido de ti."
Isto é muito, muito importante. É curador e é espalhar o amor pelo planeta.
Você recebe muito da vida. Abra seu coração para oferecer muito. Será assim que o seu amor irá se multiplicar.
Sirva! Ame! Abra seu tempo e sua vida para outra pessoa ocupar um pequeno espaço. Sem esta doação sua evolução espiritual será sempre muito limitada.
A vida burguesa isola as pessoas. A evolução espiritual quer que elas se unam cada vez mais através do amor, da caridade, da realização de projetos que transcendam ao egoísmo imediatista.
Pense nisto!

Autor: Regis Mesquita- Blog: Nascer Várias Vezes

terça-feira, 23 de janeiro de 2018

“SE VOCÊ PUDESSE VER A ENERGIA DAS PESSOAS, NÃO DORMIRIA COM QUALQUER UM! ”

É muito importante saber e conhecer aqueles com quem nos relacionamos.
Há aqueles que somam com a nossa energia e nos trazem sensações incríveis, elevando nossas vibrações e atraindo acontecimentos positivos para nossas vidas.
Porém há vampiros energéticos que além de nos sugar, deixam como um presente nada positivo, seus lixos mentais, emocionais e espirituais.
Ser seletivo é importante.
Não em questão de beleza, mas sim quanto ao que há por trás dela.
A alma guarda todos os segredos de alguém.
Portanto, busque não apenas estar perto, mas se relacionar com pessoas cuja energia te agradem e te façam bem.
Procure conhecer o que há em seu interior, quais seus medos e inseguranças, seus pensamentos (positivos ou negativos).
Pois é isso que será transmitido para nós.
A energia não pode ser vista, mas se pudesse, ela mostraria mais sobre nós do que imaginamos.
Por que os sensitivos se sentem mal perto de algumas pessoas?
Os sensitivos são seres humanos que possuem sensibilidade emocional aumentada.
Esse conceito foi apontado pela psicóloga Dra. Elaine Aron em 1991, que apontou através de estudos que entre 15% e 20% da população mundial possui esse tipo de sensibilidade mais aflorada porque os seus cérebros processam informações sensoriais de forma diferente e por isso possuem habilidades e expressas de maneira mais intensas que os demais.
Os sensitivos – também chamados de empatas – são portanto mais sensíveis a emoções, comportamentos e energias de pessoas e lugares. A presença de algumas pessoas ou a entrada em lugares específicos podem fazer com que um empata se sinta mal. Entenda mais sobre isso.
A sensibilidade aflorada dos sensitivos e o que isso pode causar
Normalmente, quem é considerado um sensitivo considera isso como uma qualidade, uma habilidade positiva.
São normalmente excelentes ouvintes, pessoas caridosas com muita clareza de pensamento, conhecidos por darem bons conselhos.
Mas devido à sua sensibilidade emocional aumentada eles são muito influenciáveis pelo ambiente ou por pessoas, são capazes de detectar energias carregadas que estão impregnadas no lugar, detectam mais facilmente comportamentos falsos e não conseguem lidar com pessoas pretensiosas e/ou mentirosas.
Comportamentos e situações em que um sensitivo se sente mal
Todo mundo pode ser capaz de identificar sinais de falsidade no discurso humano, os empatas possuem maior facilidade devido à sua extrema sensibilidade.
Lidar com alguém hipócrita ou falso pode ser tolerável para pessoas comuns, mesmo que eles saibam dessa característica da pessoa, para os sensitivos, isso é praticamente uma tortura, um desconforto intenso.
Sentem-se cansados, sentem que sua energia foi drenada, sentem-se frustrados, muitas vezes ficam com as mãos úmidas, com o coração disparado e o bocejo é uma reação muito frequente.
Veja abaixo algumas situações que fazem com que um sensitivo se sinta mal:
- Falsos elogios – eles detectam logo a falsidade e mal conseguem disfarçar a sua decepção
- Pessoas que aumentam suas vitórias para ganhar aprovação e reconhecimentos dos outros
- Pessoas que renunciam à sua personalidade ou tentam ser aquilo que não são para se sentirem por cima
- Falsas delicadezas com intenção de receber algo em troca
- Pessoas que estimulam a inveja e o ressentimento
- Quem age de forma dura e insensível para ocultar dos outros a própria dor ou sensibilidade
Reações comuns dos sensitivos nestas situações
Muitas vezes os sensitivos nem conseguem explicar o porquê de estar se sentindo mal e o que está causando isso nele.
Alguns deles conseguem identificar o foco, mas outros só conseguem pensar em se afastar do ambiente e das pessoas que ali estão, e normalmente ouvem: “O que aconteceu? O que ele(a) te fez de mal?” sem saber explicar exatamente o porquê. Ficam nervosos, tensos e têm dificuldades de formar frases com clareza, o que em situações normais eles têm muita facilidade.
Se o sensitivo precisa estar em um ambiente ou perto de alguém que lhe faz mal, ao se afastar ele se sente enjoado, tonto, podendo inclusive ter ânsia de vômito. Ficam muito calados, sem querer continuar a conversa e muitas vezes, ao se afastar da pessoa ou do ambiente sentem um inexplicável sentimento de culpa.
Autor desconhecido

Fonte: Mensagem Espírita

“DÚVIDAS SOBRE TATUAGEM. PODEMOS FAZE-LAS?? COMO FUNCIONA NO MUNDO DOS ESPÍRITOS??”

Faz algum tempo que recebi, por e-mail, uma dúvida provinda de uma frequentadora de um dos centros espíritas da capital baiana. Dúvida, aliás, sobre um tema que ainda gera um bocado de controvérsias não apenas no movimento espírita, mas, também, no seio de outras religiões.
E este tema é tatuagem.
Fazer ou não fazer, eis a questão.
Penso que um dos papéis das religiões é, justamente, proporcionar condições para que seus profitentes tenham uma melhor qualidade de vida, sejam felizes e alcancem o objetivo de serem melhores e mais bem resolvidos consigo mesmos.
Vamos para a dúvida exposta pela frequentadora espírita. Deixei sua pergunta em itálico para facilitar o entendimento. Já minha resposta segue em letra padrão.
P – Estou com uma dúvida, pretendo fazer uma tatuagem pequena, simples e simbólica para mim. Minha mãe também fará e gostaria de saber se na espiritualidade isso afeta em alguma coisa? Seremos, eu e minha mãe, punidas por isso? Ficaremos tatuadas no mundo dos Espíritos?
R – Fique tranquila, o problema não é o que estampa o corpo, mas o que está em nossa mente e coração. Não haverá punição alguma, até porque você não transgredirá nenhuma lei natural. Aliás, o espiritismo ensina que Deus não pune, ao contrário, educa. Deus é o maior educador do universo e não trabalha a espalhar cultura de punição. Isto é coisa do homem que, em sua limitação não consegue visualizar a majestosa obra de Deus e, por isso, sai a assustar todo mundo com ideias que não correspondem com a realidade educativa de Deus.
Entretanto, lanço uma reflexão:
Como estão, mente e coração sobre isto? Devemos estar tranquilos quanto as nossas decisões, porquanto tatuagem é coisa séria e, não raro definitiva. Caso você e sua mãe estejam bem resolvidas, digo que as questões morais são as que realmente importam para o Espírito imortal. A tatuagem não transformará você em Espírito bom ou mau, tampouco garantirá sorte ou desdita na vida futura, mas suas atitudes sim.
Quando da desencarnação, o perispírito, em geral, segue a aparência da mais recente encarnação, então pode, se assim o Espírito desejar, trazer em si uma ou mais tatuagens que o caracterizou quando encarnado.  Logo, quando desencarnar você poderá, ainda, ostentar sua tatuagem, mas, repito, se assim o Espírito desejar.
A propósito, vale lembrar que, caso o Espírito queira, o perispírito poderá até tomar “formato” de uma outra encarnação mais antiga.
Recordo-me de ter atendido, certa feita, um Espírito numa reunião mediúnica que me “mostrava” suas tatuagens e pedia, insistentemente, para que eu as apreciasse.
Em sua opinião eram obras primas e ele estava orgulhoso de “tê-las”. Fixado mentalmente nas tatuagens, moldava-as em seu corpo espiritual tal como as possuía em seu veículo físico antes, naturalmente, de sua morte.
Em realidade, se o Espírito se desse conta de que ele pode modelar o seu perispírito a partir de sua vontade e concentração, aquele desencarnado, se assim o desejasse, não teria as tatuagens em seu corpo espiritual, ou teria ainda mais delas. Tudo, portanto, dependeria da vontade do Espírito.
É por ai, o pensamento é para o Espírito o que a mão é para o homem, ou seja, material de trabalho.
Portanto, se a cuca estiver legal, tudo certo e resolvido, você não terá nenhum tipo de problema por fazer uma, duas ou outras tatuagens.

Autor: Wellington Balbo-Fonte: Portal do Espirito

“NÃO SE ILUDA, SOMOS OS MESMOS NO “ALÉM”!”

Ora, eu estava morto e, no entanto, da vidraça em que observava o movimento lá fora, a paisagem humana, em quase tudo, me lembrava o mundo que eu havia deixado... Será que eu o havia deixado mesmo? Era a pergunta que, por vezes, me visitava o pensamento. Eu não habitava nenhuma região etérea, feita, como imaginava, de matéria quintessenciada; aos meus sentidos, tudo era quase igual, inclusive eu, que pouco me modificara em minha intimidade.
Nos primeiros tempos de Vida Espiritual, sentira‐me, sim, mais leve e mais bem disposto, mas agora, que me integrara de vez na nova realidade, não conseguia constatar em mim tantas diferenças: eu continuava sendo o mesmo Inácio, com o mesmo sangue a correr em minhas veias...
Passada a euforia da desencarnação, a Lei da Relatividade se encarregava de fazer com que a vida voltasse ao normal; de onde passara observá‐las, as estrelas — sem exagero algum de minha parte — me pareciam ainda mais distantes... A rigor, eu não saberia dizer se me havia aproximado ou distanciado da Luz! De fato, para os que morrem, a morte não encerra mistério algum; a nossa única expectativa que não se frustra é a que se refere à sobrevivência.
Quanto ao mais... Para lhes dizer a verdade, eu estava tendo que me esforçar para não ser indiferente aos amigos que deixara — amigos e familiares, inclusive, às coisas que me haviam ocupado a existência inteira e que, então, me pareciam de suma importância. Logo que me sucedeu o desenlace físico, o meu espírito não lograra desapegar‐se do que prosseguia concentrando‐me a atenção: eu era então um náufrago que não queria largar a tábua de salvação; mesmo na condição de espírita, o Desconhecido, que se me escancarara, me infundia medo, pavor...
Num rápido retrospecto, a consciência não me absolvia de todo e eu tinha receio de afastar‐me, ou seja, de perder contato para sempre com tudo que eu havia sido. A condição de médico e Diretor Clínico do Sanatório Espírita de Uberaba, de certa forma, me resguardava e era o único valor ao qual eu podia recorrer, caso houvesse necessidade.
Ainda lutando para me adequar à nova realidade, quando vi que a minha biblioteca estava sendo desfeita — o recanto em que eu passava a maior parte do meu tempo ocioso —, provoquei encontro espiritual com Chico Xavier e, por via mediúnica, solicitei àquela que fora minha esposa no mundo que não continuasse dispersando os meus livros: eu ainda necessitava deles, não para compulsá‐los, mas é que, depois de perder o corpo, a sensação de perda que nos acomete é muito grande, para que nos conformemos em perder mais alguma coisa.
Por que procurei Chico Xavier? É simples. Se eu tivesse recorrido a outro medianeiro para o meu recado à companheira, é possível que ela tivesse duvidado da autenticidade do fenômeno e, além do mais, para enviar a ela uma mensagem através de um outro médium eu teria que trabalhar a sintonia e não sei quanto tempo semelhante providência me consumiria... O Espírito não é um mágico e, muito menos, o médium, embora muitos deles, dos médiuns, confundam mediunidade com alguma espécie de magia.
Dr. Inácio Ferreira, Médico e Diretor Clínico do Sanatório Espírita de Uberaba!

Fonte: Espiritbook

segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

“COMO SUPERAR A MORTE DE UMA ANIMAL DE ESTIMAÇÃO? ”

Aqueles que amam os animais sabem que não existe uma dor maior do que a de perdê-los. Os cães e os gatos passam muitos anos ao nosso lado para que a morte deles nos seja indolor. Só o ato de pensarmos que algum dia eles morrerão, nos dá um nó na garganta. Entretanto, temos que levar em conta que cedo ou tarde isso acontecerá e que é preciso que estejamos preparados.
A conexão que experimentamos com os animais de estimação é tão grande que não podemos imaginar a vida sem eles. Nada será como antes, porque seu amor e sua lealdade eram como um bálsamo entre os nossos problemas.
Infelizmente, o ciclo de vida destes animais de companhia é muito menor do que o nosso. Portanto, é natural que sejamos nós que venhamos a sofrer pela morte de nosso animal de estimação. De acordo com psicólogos, isso gera um grande impacto emocional nas pessoas, tal e como acontece quando um membro de nossa família morre. Por quê? Porque o cão ou o gato também formam parte desse núcleo íntimo.
Além disso, como indica um estudo da Universidade do Havaí, a dor provocada pela morte do animal de estimação não só é intensa e profunda, mas também dura bastante tempo. Uma em cada três pessoas consultadas disseram que sofreram pelo menos seis meses depois da perda.
A MORTE DE UM ANIMAL DE ESTIMAÇÃO, O FINAL DE UMA RELAÇÃO MAIS QUE ESPECIAL
Os animais de companhia nos oferecem seu amor, seu apoio e sua lealdade (em muitos casos, mais do que recebemos de outras pessoas). Devido a isso, quando eles morrem, perdem-se ou são roubados, experimentamos o que os cientistas chamam de “fim de uma relação especial”.
A dor pela perda do animal de estimação não costuma ser compreendida por aqueles que não têm um cão ou um gato. Eles acham estranho que alguém chore desconsoladamente por um animal, se o que morre é um cão ou um felino, desprezam os sentimentos.
Como cada vez mais casais e famílias adotam um animal de estimação e o transformam em um membro a mais da casa, é habitual que se organizem funerais e enterros como se se tratasse de uma pessoa. Inclusive há cemitérios especiais para animais de companhia.
Não importa se seus amigos ou familiares não lhe entendem ou dizem que você é exagerado por se sentir triste pela morte de um animal de estimação. Se seu cão ou gato morreu, você deve expressar sua tristeza e confrontar a perda. Tire o tempo que necessitar para atravessar este horrível momento.
Embora não tenha que derramar milhares de lágrimas, não as reprima. Alivie toda sua dor através do choro.
Não se deve assumir a culpa pelo ocorrido, já que essa não é a melhor maneira de encontrar alívio. Simplesmente seu animal de estimação morreu e isso não é sua responsabilidade. É melhor que você esteja tranquilo consigo mesmo e que se perdoe.
Seja paciente, já que, durante as primeiras semanas, você se sentirá realmente triste. Se não tiver vontade de falar do assunto, não fale, se preferir passar o final de semana dentro de casa, faça isso. Mas leve em conta que, em algum momento, você deverá retomar a sua vida habitual.
Por último, lembre-se de seu cão ou gato fazendo travessuras e estando feliz ao seu lado. Tente não guardar nenhum elemento que ele utilizava, porque isso causará mais dor. Certamente há muitos animais sem lar que necessitam de comida, camas e brinquedos. E espere um tempo prudencial para levar outro animal de estimação para casa. Uma vez que você saiba que não será uma substituição, você estará preparado para dar a oportunidade para essa nova vida entrar em seu lar.
Chico de Minas Xavier

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...