NOTA: Os relatos e dados apresentados neste artigo estão
presentes no livro Apometria do Dr. José Lacerda de Azevedo, que difundiu a
técnica da Apometria no Brasil. A Apometria é uma técnica de desobsessão
bastante eficaz, porém ainda são poucos os Centros Espíritas que acolhem o
método, preferindo continuar com as formas conservadoras.
O paciente caminha lentamente, com passos lerdos, como se
fosse um robot, estava rodeado por cinco entidades obsessoras de muito baixo
padrão vibratório. Suas reações eram apenas vegetativas com demonstrações
psíquicas mínimas. Às vezes ouvia vozes estranhas que o induziam a atitudes de
autodestruição, ou faziam comentários de seus atos. Tais vozes procuravam
desmoralizá-lo sempre.
Ao ser submetido, em desdobramento, a exame no Hospital Amor
e Caridade, do plano espiritual, verificaram que o enfermo era portador de um
aparelho estranho fortemente fixado por meio de parafusos no osso occipital
(osso traseiro da cabeça), com filamentos muito finos distribuídos na
intimidade do cérebro e algumas áreas da córtex frontal.
Explicaram os médicos desencarnados que se tratava de um
aparelho eletrônico colocado com o interesse de prejudicar o paciente por inteligência
poderosa e altamente técnica e que os cinco espíritos obsessores que o
assistiam eram apenas “guardas” incapazes de dominarem técnica tão sofisticada.
Zelavam apenas pela permanência do aparelho no doente.
Foram atendidos em primeiro lugar os espíritos negativos que
o assistiam e devidamente encaminhados ao Hospital. Em virtude de se tratar de
um obsessor dotado de alto nível de inteligência, a espiritualidade determinou
que o atendimento desse paciente fosse feito algumas horas mais tarde, em sessão
especial. À hora aprazada, o enfermo foi desdobrado pela Apometria e conduzido
ao Hospital para exame, em seguida trouxemos o espírito do obsessor para ser
atendido no ambiente de trabalho.
Explicaram os amigos espirituais que bastaria tentar
desaparafusar o aparelho para que o mesmo emitisse um sinal eletrônico para a
base alertando o comando das trevas. Tocaram no parafuso que tinha “rosca
esquerda” esperando assim atrair o responsável. Estimavam detê-lo de qualquer
forma, para isso tomando precauções pela distribuição de forte guarnição
estrategicamente situada.
Ao final do trabalho, a entidade retirou o aparelho parasita
com toda delicadeza possível visando não lesar o enfermo. Disse também que já
havia instalado mais de 900 instrumentos de vários tipos no cérebro de seres
humanos e que em alguns indivíduos o resultado era nulo porque havia como uma
imunidade para tais engenhos; que outros o recebiam com muita facilidade,
tornando-se autômatos; e que outros, uns poucos, morreram.
O funcionamento do aparelho era o seguinte; o aparelho
recebia uma onda eletromagnética de rádio frequência, em faixa de baixa
frequência, de maneira constante, porém sem atingir os níveis da consciência.
Tinha por finalidade esgotar seu sistema nervoso. Em momentos marcados, emitia
sinal modulado com vozes de comando, ordens, comentários, etc. O próprio
enfermo fornece energia para o funcionamento do engenho parasita, um filamento
estará ligado a um tronco nervoso ou a um músculo com o objetivo de captar a
energia emitida.
A recuperação manifestou-se em 48 horas. A primeira revisão
aconteceu um mês após. O paciente prosseguiu nos estudos. Cinco anos depois
encontra-se bem.
Aparelhos mais ou menos sofisticados que o descrito no
relato acima, são colocados com muita precisão e cuidado, no Sistema Nervoso
Central dos pacientes. Em geral os portadores de tais aparelhos eram obsidiados
de longa data e que aparentemente sofriam muito com esses mecanismos parasitas.
A finalidade desse engenhos eletrônicos é causar perturbação nervosa na área da
sensibilidade ou em centros nervosos determinados.
Alguns mais perfeitos e complexos, atingem também ”áreas
motoras específicas causando respostas neurológicas correspondentes, tais como
paralisias progressivas, atrofias, hemiplegias, síndromes dolorosas, etc.. O
objetivo sempre é desarmonizar a fisiologia nervosa do paciente e faze-lo
sofrer. A interferência constante no sistema nervoso causa perturbações de
vulto, não só da fisiologia normal, mas, sobretudo no vasto domínio da mente,
com reflexos imediatos para a devida apreciação dos valores da personalidade e
suas respostas na conduta do indivíduo.
O obsessor pode ser de dois tipos: ou o inimigo contratou
mediante barganha em troca do trabalho, a instalação com algum mago das
sombras, verdadeiro técnico em tais misteres, ou o obsessor é o próprio técnico
que pessoalmente colocou o aparelho e zela pelo funcionamento do mesmo,
tornando o quadro mais sombrio.
A finalidade desses engenhos eletrônicos (eletrônicos, sim;
e sofisticados) é causar perturbações funcionais em áreas como as da
sensibilidade, percepções ou motoras, e outros centros nervosos, como núcleos
da base cerebral e da vida vegetativa. Mais perfeitos e complexos, alguns
afetam áreas múltiplas e zonas motoras específicas, com as correspondentes
respostas neurológicas: paralisias progressivas, atrofias, hemiplegias,
síndromes dolorosas etc., paralelamente às perturbações psíquicas.
É comum obsessores colocarem objetos envenenados em incisões
operatórias, durante cirurgias, para causar nos enfermos o maior mal-estar
possível, já que com isso impedem a cicatrização. Usam para tanto, cunhas de
madeira embebidas em sumos vegetais venenosos – tudo isso no mundo astral, mas
com pronta repercussão no corpo físico: dores, prurido intenso, desagradável
calor local, inflamação etc.
Fonte: O Estudante Espirita
https://estudantespirita.com.br/
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