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terça-feira, 14 de novembro de 2017

"DIVALDO FRANCO FALA SOBRE AS REENCARNAÇÕES E A PRÓXIMA REENCARNAÇÃO DE JOANNA DE ÂNGELIS"

Joanna de Ângelis é a mentora espiritual de Divaldo Franco, e já teve várias reencarnações entre elas:
Joanna de Cusa que conheceu Jesus e morreu na fogueira com seu filho e não negou ao seu Mestre.
Viveu no século XIII como Clara de Assis e conviveu com Francisco de Assis. 
Joanna Inês de La Cruz, morreu no México em 1651 e escrevia poemas e canções, cuidava de enfermos e morreu contagiada pela doença e reencarnou em Salvador - Bahia em 1761, no convento da Lapa, como Joana Angélica de Jesus e morreu defendendo as freiras do convento de serem violentadas na revolução.

JOANNA DE ÂNGELIS VAI REENCARNAR?

Divaldo Franco: – Normalmente, quando um Espírito desse quilate acompanha um médium durante uma longa tragetória, inverte-se os papéis. Ele volta a Terra e o médium passa agora a ser um dos seus colaboradores. Como aconteceu com Chico Xavier. Emmanuel reencarnou-se no ano 2000, e posteriormente Chico veio a desencarnar em 2002, o que naturalmente vai agora se inverter os papéis.

ENTÃO VAI ACONTECER O MESMO COM O SENHOR E ELA? 

Divaldo Franco: - Vai acontecer o mesmo.

E O SENHOR TEM UMA PREVISÃO DE DATA? 

Divaldo Franco: - Não. Eu penso que por volta de 2015 ela estará reencarnando. Neste meio tempo eu espero estar encarnado. (risos)

ENTÃO O SENHOR VAI DESENCARNAR NESTE PERÍODO? 

Divaldo Franco: - Não necessariamente. Pode o médium ficar encaminhado por um grupo de espíritos amigos e chegando o momento da maturidade mediúnica, é que aqueles papéis se invertem.

ESTE MOMENTO É TRANQUILO PARA O SENHOR? 

Divaldo Franco: - Muito. A convicção da imortalidade é tão grande que é como pegar um avião e transferir-se para outro país.

EMMANUEL JÁ ESTÁ ENCARNADO E JOANNA REENCARNARÁ. ELES TERIAM UMA MISSÃO JUNTOS? 

Divaldo Franco: - Não. Emmanuel tem a missão da Evangelização cristã do Brasil e Joanna tem a missão da evangelização psicológica.

Saiba mais sobre as vidas de Joanna de Ângelis- Assista o vídeo

Fonte: Mensagem Espirita:  
www.mensagemespirita.com.br/

“JUSTIÇA NA ESPIRITUALIDADE. COMO ATUA A JUSTIÇA NO PLANO ESPIRITUAL. ”

Em tempo de noticiários recheados de informações sobre o andamento dos processos judiciais envolvendo altas autoridades, e da divulgação em massa dos crimes perpetrados pelo homem comum, permitimo-nos transcrever o capítulo vinte e seis do livro Evolução em Dois Mundos, ditado pelo Espírito André Luiz aos médiuns Francisco Cândido Xavier e Waldo Vieira, no ano de mil novecentos e cinquenta e oito.
Lembremo-nos que a matéria se refere a todos os filhos de Deus.
O nome do capítulo é o mesmo deste ensaio e tem o seguinte texto:
“- Como atua o mecanismo da Justiça no Plano Espiritual?
– No mundo espiritual, decerto, a autoridade da Justiça funciona com maior segurança, embora saibamos que o mecanismo da regeneração vige, antes de tudo, na consciência do próprio indivíduo.
Ainda assim, existem aqui, como é natural, santuários e tribunais, em que magistrados dignos e imparciais examinam as responsabilidades humanas, sopesando-lhes os méritos e deméritos. A organização do júri, em numerosos casos, é aqui observada, necessariamente, porém, constituída de Espíritos integrados no conhecimento do Direito, com dilatadas noções de culpa e resgate, erro e corrigenda, psicologia humana e ciências sociais, a fim de que as sentenças ou informações proferidas se atenham à precisa harmonia, perante a Divina Providência, consubstanciada no amor que ilumina e na sabedoria que sustenta.
Há delinquentes tanto no plano terrestre quanto no plano espiritual e, em razão disso, não apenas os homens recentemente desencarnados são entregues a julgamento específico, sempre que necessário, mas também as entidades desencarnadas que, no cumprimento de determinadas tarefas, se deixam, muitas vezes, arrastar a paixões e caprichos inconfessáveis.
É importante anotar, contudo, que quanto mais baixo é o grau evolutivo dos culpados, mais sumário é o julgamento pelas autoridades cabíveis, e, quanto mais avançados os valores culturais e morais do indivíduo, mais complexo é o exame dos processos de criminalidade em que se emaranham, não só pela influência com que atuam nos destinos alheios, como também porque o Espírito, quando ajustado à consciência dos próprios erros, ansioso de reabilitar-se perante a vida e diante daqueles que mais ama, suplica por si mesmo a sentença punitiva que reconhece indispensável à própria restauração”.
Pensemos nisso.

Fonte: Agenda Espírita- Por: Antônio Carlos Navarro

www.agendaespiritabrasil.com.br/

“NÃO VÁ AO MEU VELÓRIO”

Quando for a minha vez de partir, não vá ao meu velório…
“O velório é um sagrado dever de solidariedade, em que os amigos ofertam conforto à família.” – Só apareça se puder dar o carinho que os que deixei na Terra merecem… mais que isso, que precisam…
Quando for a minha vez de partir, não vá ao meu velório…
“É também o período em que, a pouco e pouco, os Espíritos do bem irão desatando os laços que unem o Espírito ao corpo agora morto, para sua total libertação. ” – Se não puder me respeitar nessa grande transição, não apareça só para mostrar ao mundo que se importava comigo…
Quando for a minha vez de partir, não vá ao meu velório…
“É um momento solene importante”. – Será o tempo do meu corpo ser devolvido ao pó de que veio, tempo do eu-espírito voltar para casa, talvez confusa pela perturbação que naturalmente ocorre nessa oportunidade… Estarei triste por deixar amores, feliz por ter concluído a obrigação a que me dispus, e de alma dividida precisarei de silêncio, amor, prece e paz.
Quando for a minha vez de partir, não vá ao meu velório…
“É dolorosa a hora da separação pela morte. Possivelmente, um dos transes mais dolorosos na face da Terra. Por isso mesmo, o apoio dos verdadeiros afetos e a solidariedade se fazem tão importantes.” – Se não tiver afeto suficiente para respeitar-me na cena final de minha vida carnal, mostrará mais solidariedade se não for ao meu velório ou se sua passagem por lá for breve, pois a conversa em voz alta, a recordação dos meus erros, a atualização das notícias cotidianas me fará muito mal, especialmente se ocorrerem nas proximidades do caixão que transladará o que restou do que fui materialmente.
Quando for a minha vez de partir, não vá ao meu velório…
Certamente que desejarei te ver no momento de minha despedida. Mas, mais ainda, precisarei focar na minha própria transformação – deixarei de ser larva para virar borboleta! Minha consciência, nesse momento, apontará o destino que merecerei seguir e tudo que você pode fazer para ajudar é doar-me o carinho mais sincero e votos de “boa viagem”.
Não se preocupe se decidir não ir ao meu velório, entenderei como um ato de amor. Mas se tiver amor ainda maior, vá ao meu velório e em silêncio, com carinho, ore por mim.

Fonte: Agenda Espírita- Por: Vania Mugnato de Vasconcelos
www.agendaespiritabrasil.com.br/

segunda-feira, 13 de novembro de 2017

"TRANSIÇÃO PLANETÁRIA. OS SINAIS DA NOVA ERA" Crianças privilegiadas, sempre houveram, mas não na quantidade que hoje encontramos...

Divaldo Franco responde: Entidades nobres estabelecem entre os anos 2050 à 2058. Mas, Espíritos Superiores não se fixam em datas, porque elas dependem do comportamento dos indivíduos, do livre arbítrio. E quanto aos sinais, eles aí estão. Crianças privilegiadas, sempre houveram, mas não na quantidade que hoje encontramos.
Crianças especiais portadoras de um elevadíssimo Q.I., não somente do Quociente Intelectual, mas do emocional. Crianças que recordam vidas passadas, que dão aulas em universidades entre 8 e 12 anos.
Crianças como a que está na Russia e que sensibiliza a opinião pública, dizendo que vem de outra dimensão. Criança como o notável compositor americano que ouve três tipos de música ao mesmo tempo e as compõe.
Crianças dentro da nossa família com uma vivacidade, com sentimento de ternura, com desejo de aprender e saber. Mas, infelizmente, do outro lado o caos. Nunca a crueldade apresentou-se fria e perversa como nos últimos tempos. Onde matar já não basta. Eles querem matar de maneira que choque e aterrorize a sociedade. Então, estes são os sinais.
Observação de Rudymara:
Espíritos missionários estão chegando ao nosso planeta, através da reencarnação. E, Espíritos rebeldes estão tendo oportunidade de escolher viver o bem ou o mal. Os que escolherem o mal, não reencarnarão mais aqui.
Neste meio tempo, onde uns chegam e outros saem, onde haverá a separação do joio e do trigo, ou seja, nesta peneira simbólica que o Cristo previu que aconteceria no final dos tempos, nos depararemos, como disse Philomeno Miranda no livro Transição Planetária pela mediunidade de Divaldo Franco, com: "a violência, a sensualidade, a abjeção, os escândalos, a corrupção atingirão níveis dantes jamais pensados, alcançando o fundo do poço, enquanto as enfermidades degenerativas, os transtornos bipolares de conduta, as cardiopatias, os cânceres, os vícios e os desvarios sexuais clamarão por paz, pelo retorno à ética, à moral, ao equilíbrio(...)
“Como em toda batalha, momentos difíceis surgirão exigindo equilíbrio e oração fortalecedores, os lutadores estarão expostos no mundo, incompreendidos, desafiados por serem originais na conduta, por incomodarem os insensatos que, ante a impossibilidade de os igualarem, irão combatê-los, e padecendo diversas ocasiões de profunda e aparente solidão... Nunca, porém, estarão solitários, porque a solidariedade espiritual do Amor estará com eles, vitalizando-os e encorajando-os ao prosseguimento (...)”
Então, tenhamos paciência, mas não fiquemos na inércia, colaboremos com esta transição. Um mundo melhor se faz com atitudes melhores.
Pensemos nisso!

Médium-Divaldo Franco
Fonte: Mensagem Espirita
www.mensagemespirita.com.br/

"IDEOLOGIA DE GÊNERO NA VISÃO ESPÍRITA"

A chamada "ideologia de gênero" consiste na ideia de que os seres humanos nascem "iguais", sendo a definição do "masculino" e do "feminino" um produto histórico-cultural desenvolvido tacitamente pela sociedade. Para os defensores desta "ideologia", não existe apenas o gênero "masculino" e "feminino", mas um espectro que pode ser livremente escolhido pelo indivíduo.
Para a doutrina espírita a visão é diferente. Nós somos “ESPÍRITOS” e espírito não tem sexo e nem forma definida ”enquanto está desencarnado”. Como está escrito no O Livro dos Espíritos, questão 88, a aparência do Espírito é de uma chama, um clarão ou uma centelha etérea. Mas, quando o espírito está se preparando para encarnar, o sexo é planejado no plano espiritual, antes da concepção, segundo a necessidade reencarnatória do espírito reencarnante. Podemos encarnar várias vezes num corpo masculino, por exemplo, mas não será sempre. Chegará a hora que teremos que encarnar num corpo feminino e vice versa. Faz parte do aprendizado e, consequentemente, do crescimento do espírito. Como explica Joanna de Angelis no livro "Dias Gloriosos": “A constituição do ser orgânico é decorrência das suas necessidades evolutivas, que são trabalhadas pelo perispírito na condição de modelo organizador biológico. Trazendo impressos os mecanismos da evolução nos tecidos sutis da sua estrutura íntima, plasma, a partir do momento da concepção, o corpo, no qual o Espírito se movimentará durante a vilegiatura humana, a fim de aprimorar o caráter e resgatar os compromissos negativos que ficaram na retaguarda... No momento da concepção o perispírito é atraído por uma força incomparável, às células que se vão formando, nelas imprimindo automaticamente, por força da Lei de causa e efeito, o que é necessário à sua evolução, incluindo, sem dúvida, o sexo e suas funções relevantes.”
Assim, os pais devem orientar seus filhos, sem violência, no período da infância, que esses são meninos ou meninas e tratá-los como tal. Mais tarde, na idade madura, caso queiram seguir as lembranças sutis que trazem de outra encarnação, fica por conta do livre arbítrio deles. Por encarnar várias vezes num corpo masculino, por exemplo, o espírito estranha quando encarna num corpo feminino. Ele traz na lembrança reencarnatória as sensações, os desejos, os costumes do sexo masculino. Por isso vemos mulheres masculinizadas e homens afeminados. Mas, através das encarnações aprenderão a lidar com essa troca.
Kardec comenta na questão 202: Os Espíritos encarnam-se homens ou mulheres, porque não têm sexo. Como devem progredir em tudo, cada sexo, como cada posição social, oferece-lhes provas e deveres especiais, e novas ocasiões de adquirir experiências. Aquele que fosse sempre homem, só saberia o que sabem os homens.
Então, o espírito que encarna no corpo feminino, ele guardará na lembrança espiritual a experiência que passou ao utilizar esse corpo, assim ocorre com o espírito que encarna num corpo masculino. Assim, quando ele encarnar num corpo feminino, por exemplo, respeitará o sexo oposto porque sua “sutil” lembrança reencarnatória sinalizará como ele deve se comportar com o sexo oposto, porque ele sabe o que sentiu quando esteve em outro corpo. Assim, o espírito vai aprendendo a amar, respeitar e, consequentemente, vai evoluindo.
Segundo explica os Espíritos em O Livro dos Espíritos, o espírito passa pelo estado da infância porque é um período que ele assimila melhor a educação. Crianças são espíritos velhos em corpos novos. Se deixarmos esses espíritos livres, sem educação, sem orientação, estaremos liberando não só a escolha do sexo, mas se querem continuar cometendo os erros de outras encarnações. Se um espírito foi um assassino, por exemplo, devemos liberar sua tendência à criminalidade? Portanto, nossa visão é reencarnatória, por isso é diferente e pede cuidado. Deus conta com os pais ou responsáveis pela educação de Seus filhos para que saiam desse mundo melhores do que aqui chegaram e cumprindo o papel que Deus os confiou.

Fonte: Grupo de Estudos Allan Kardec- Texto da Rudymara
grupoallankardec.blogspot.com/

“DESENCARNAÇÕES COLETIVAS”

Sendo Deus a Bondade Infinita, por que permite a morte aflitiva de tantas pessoas enclausuradas e indefesas, como nos casos dos grandes incêndios?
(Pergunta endereçada a Emmanuel por algumas dezenas de pessoas em reunião pública, na noite de 23-2-1972, em Uberaba, Minas).
RESPOSTA:
Realmente reconhecemos em Deus o Perfeito Amor aliado à Justiça Perfeita. E o Homem, filho de Deus, crescendo em amor, traz consigo a Justiça imanente, convertendo-se, em razão disso, em qualquer situação, no mais severo julgador de si próprio.
Quando retornamos da Terra para o Mundo Espiritual, conscientizados nas responsabilidades próprias, operamos o levantamento dos nossos débitos passados e rogamos os meios precisos a fim de resgatá-los devidamente.
É assim que, muitas vezes, renascemos no Planeta em grupos compromissados para a redenção múltipla.
Invasores ilaqueados pela própria ambição, que esmagávamos coletividades na volúpia do saque, tornamos à Terra com encargos diferentes, mas em regime de encontro marcado para a desencarnação conjunta em acidentes públicos.
Exploradores da comunidade, quando lhe exauríamos as forças em proveito pessoal, pedimos a volta ao corpo denso para facearmos unidos o ápice de epidemias arrasadoras.
Promotores de guerras manejadas para assalto e crueldade pela megalomania do ouro e do poder, em nos fortalecendo para a regeneração, pleiteamos o Plano Físico a fim de sofrermos a morte de partilha, aparentemente imerecida, em acontecimentos de sangue e lágrimas.
Corsários que ateávamos fogo a embarcações e cidade na conquista de presas fáceis, em nos observando no Além com os problemas da culpa, solicitamos o retorno à Terra para a desencarnação coletiva em dolorosos incêndios, inexplicáveis sem a reencarnação.
Criamos a culpa e nós mesmos engenhamos os processos destinados a extinguir lhe as consequências. E a Sabedoria Divina se vale dos nossos esforços e tarefas de resgate e reajuste a fim de induzir-nos a estudos e progressos sempre mais amplos no que diga respeito à nossa própria segurança.
É por este motivo que, de todas as calamidades terrestres, o Homem se retira com mais experiência e mais luz no cérebro e no coração, para defender-se e valorizar a vida.
Lamentemos sem desespero, quantos se fizerem vítimas de desastres que nos confrangem a alma. A dor de todos eles é a nossa dor. Os problemas com que se defrontaram são igualmente nossos.
Não nos esqueçamos, porém, de que nunca estamos sem a presença de Misericórdia Divina junto às ocorrências da Divina Justiça, que o sofrimento é invariavelmente reduzido ao mínimo para cada um de nós, que tudo se renova para o bem de todos e que Deus nos concede sempre o melhor.

Chico Xavier-Emmanuel

domingo, 12 de novembro de 2017

“OS VÍCIOS NA VISÃO ESPÍRITA. ”

Vemos frequentemente nos meios de comunicação notícias de desencarnes causados por: Acidentes automobilísticos envolvendo pessoas alcoolizadas; Quadros clínicos ligados ao tabagismo; Quadros clínicos ligados à alimentação exagerada ou prejudicial; Homicídios impulsionados pelo uso de álcool e motivados pelo orgulho ferido, mau uso do poder e do dinheiro; Overdose de tóxicos;
Na concepção de Hammed, espírito de profundo conhecimento psicológico, que escreveu através do médium Francisco do Espírito Santo Neto os consagrados "Renovando Atitudes" e "As Dores da Alma", temos:“EM VERDADE,VICIADOS SÃO TODOS AQUELES QUE SE ENFRAQUECERAM DIANTE DA VIDA E SE REFUGIARAM NA DEPENDÊNCIA DE PESSOAS OU SUBSTÂNCIAS.”
Continua Hammed: " O vício pode ser um "erro de cálculo “na procura de paz e serenidade, porque todos queremos ser felizes e ninguém, conscientemente, busca de propósito viver com desprazer, aflição e infelicidade.
Nossos hábitos preferidos se formaram e sedimentaram através dos tempos. O que funcionou muito bem em situações importantes de nossa vida, mantendo nossa ansiedade controlada e sob domínio, provavelmente será reproduzido em outras situações. Por exemplo: se na fase infantil descobrimos que, "quando chorávamos, logo em seguida mamávamos", essa atitude mental poderá ser perpetuada através de um habito inconsciente que julgamos irresistível. A estratégia psíquica passa a ser: "quando tenho um problema, preciso comer algo para resolvê-lo". O que a princípio foi uma descoberta compensadora e benéfica, mais tarde pode ser um mecanismo desnecessário, tornando-se um impulso neurótico e desagradável em nosso dia a dia.
(Aí estão a raiz de muitos casos de obesidade mórbida e bulimia. Podemos citar também os adultos agressivos, os "coitadinhos", os pedinchões como pessoas repetidoras de estratégias infantis para alcançar sues objetivos).
Paralelamente, encontramos nos dependentes o vício alicerçado no "medo de viver". O temor das provas e dos perigos naturais da caminhada terrena pode nos levar a uma suposta fuga psíquica.
Aliviam as carências, as ansiedades, os desajustes, as tensões psicológicas e reduzem os impulsos energéticos que produzem as insatisfações e o chamado "mal-estar interior".
Os dependentes negam seu medo e se escondem à beira do caminho. Interrompem a "procura existencial", dificultando, assim, o fluxo do desenvolvimento espiritual que acontece através da busca do novo. Utilizam-se, sem perceber, do desânimo que serve de estratégia psicológica para fugirem à decisão de "arregaçarem as mangas" e enfrentar a parte que lhes cabe na vida. Adiam sistematicamente seus compromissos, vivem de uma maneira no presente e dizem que vão viver de outra no futuro sem, no entanto, construir esse futuro."
O vício é como uma "bengala" adotada por aqueles que se acham sem condições de continuarem sua caminhada pelas próprias forças. Funciona como uma compensação para conviver com suas dores internas. Porém, essa compensação, além de tornar inerte a solução do problema, acaba por aumentar a dor, quando as consequências inevitáveis da omissão batem à porta. E, o que é pior, estancam o processo evolutivo-regenerador oferecido através da nova encarnação - pelo processo de fuga espetacular da sua realidade que adotaram.

A VISÃO ESPIRITUAL DOS VÍCIOS:

O espiritismo nos revela que o vício atinge o corpo espiritual, que é a matriz do corpo físico. Após o desencarne, advém a crise de abstinência como aconteceria no plano físico. Os vícios morais naturalmente também acompanham o homem no além-túmulo.
Esclarece-nos o Mestre: “Escutai e compreendei bem isto: - Não é o que entra na boca que macula o homem; o que sai da boca do homem é que o macula. - O que sai da boca procede do coração e é o que torna impuro o homem; - porquanto do coração é que partem os maus pensamentos, os assassínios, os adultérios, as fornicações, os latrocínios, os falsos-testemunhos, as blasfêmias e as maledicências. - Essas são as coisas que tornam impuro o homem" ( S. Mateus, cap. XV, vv. 1 a 20.). Também observa: O que é nascido da carne é carne e o que é nascido do Espírito é Espírito. - Não te admires de que eu te haja dito ser preciso que nasças de novo. (S. JOÃO, cap. III, vv. 1 a 12.)
Por estas duas passagens, vemos que não é o corpo que torna o homem vicioso, é o espírito que reencarna com suas tendências, manifestando-as no decorrer da existência, e permanecendo com elas no modo em que estavam quando desencarnou.
Antes de tudo, poderíamos dividir os vícios em físicos e morais:         
VÍCIOS FÍSICOS: VÍCIOS MORAIS
• Glutonia • Orgulho
• Tabagismo • Egoísmo
• Alcoolismo • Maledicência
• Toxicomania • Inveja
• Sexolatria • Vaidade
• Apego ao poder
• Ciúme
• Avareza
• Cupidez
• Rancor
• Vingança
• Agressividade
• Intolerância
• Impaciência
• Ociosidade
• Negligência 
Espiritualmente falando, podemos ver o que nossa alma, destinada pelo Criador para felicidade e a perfeição, perde nos estados viciosos:
VÍCIO VIRTUDE
— É um desforço — É uma conquista
— Manifestação do primarismo — Manifestação de conquista espiritual
— Fonte de satisfação externa e finita — Fonte de satisfação interna e permanente
— Desagregam o perispírito — Geram equilíbrio, luz e leveza ao corpo espiritual
— Geradores de carmas negativos — Gerador de carmas positivos
— Sintonia com entidades viciosas / obsessoras — Mente interconectada ao Mais Alto
— Substitui Deus nos bons e maus momentos — Manifesta o sentimento da divindade existente no homem - FÉ
André Luiz passou pelo local aonde a alta densidade espiritual nos posiciona: o umbral. Cada emoção ou sensação abaixo produz uma massa energética de baixa qualidade que fica impressa no perispírito, e parte dela é expurgada nos locais de sombras - os umbrais - onde, enquanto a criatura não altera os pensamentos e sentimentos, é continuamente convidada a uma revisão íntima pelas vias evolutivas do sofrimento.
O que fazer? Todos temos vícios físicos ou espirituais. Todos somos mais ou menos egoístas e orgulhosos, rancorosos, etc... Esses sentimentos são os entraves para atingirmos o reino dos céus, interno e externo, prometidos por Jesus.
Parece que, quanto mais tentamos extirpar nossos defeitos, mais tenazes eles se tornam. Como muitos deles tem origem no instinto básico de preservação da vida, parece que reagem para não desaparecerem, auto preservando-se.
Deste modo, uma saída viável é focar nossos esforços em desenvolver dentro de nós virtudes, que são o contrário dos vícios. A aquisição de uma virtude acaba por "dissolver" nossos hábitos negativos, sem que sintamos que eles esmaecem nesse processo. Combater uma má tendência é difícil, pois nos concentramos nela, e focar nossa atenção em bons hábitos é a melhor maneira de deixar os vícios para trás.
Vejamos os bons hábitos:
Virtude: a antítese do vício
— Todos os hábitos que conduzem o homem ao bem;
— Atitudes positivas que geram bem a sí e ao próximo.
• Humildade
• Modéstia
• Sensatez
• Companheirismo / renúncia
• Beneficência
• Perdão
• Brandura
• Paciência
• Afabilidade / doçura
• Abnegação
• Responsabilidade
• Fé
• Sabedoria
• Compaixão
Então? Vamos praticar?

Fonte: Rede Amigo Espírita.
www.redeamigoespirita.com.br/

“PARA QUE SERVEM AS FORTALEZAS DE SOCORRO ESPIRITUAL NO UMBRAL? ”

É comum que nos Umbrais hajam espécies de hospitais ou prontos-socorros espirituais. Tais construções astrais foram descritas em vários livros espíritas, mas por hora trago uma passagem do livro Aruanda, escrito pelo médium Robson Pinheiro e ditado pelo espírito de Ângelo Inácio.
Nesta passagem, o espírito Ângelo descreve um pouco da sua aparência e do funcionamento interno de um desses locais:
Aproximamo-nos de uma soberba construção. Erguia-se diante de nós extensas muralhas, que se assemelhavam às construções de antigos castelos medievais. Dentro daquelas paredes imponentes, avistavam-se torres muito altas e prédios inteiros que desafiavam o ambiente sombrio, abrindo luz ao redor — era como se eles próprios fossem estruturados em luz astral. De fato, o material com que eram construídos parecia uma espécie de luz coagulada ou congelada, se assim posso me expressar. Toda a construção fluídica dava a impressão de irradiar uma suave luminosidade em seu derredor.
Próximo às muralhas já podíamos avistar alguma vegetação rasteira, semelhante a pequenas heras e trepadeiras, que formavam caramanchões coloridos ao redor da fortaleza. Ensaiei alguma surpresa ao ver a soberba edificação do lado de cá da vida. O preto-velho acudiu-me, esclarecendo logo:
— Aqui, nesta região de vibrações mais densas, temos refúgios de paz. Funcionam como verdadeiros hospitais-escola. Ao mesmo tempo em que são utilizados para refúgio e auxílio a almas doentes, necessitadas de socorro imediato, existem postos de socorro que atuam igualmente como campo abençoado de trabalho para aqueles espíritos que já despertaram para a espiritualidade.
A aparência da construção fluídica impressionava-me. Perguntei-me por que tanta imponência na construção espiritual, se a finalidade era abrigar e socorrer almas em sofrimento. Dessa vez foi Wallace que, tocando-me de leve, asseverou:
— Cada caso é um caso, Ângelo. Você não ignora que se encontram aqui irmãos nossos distanciados do bem imortal. Estas regiões do mundo espiritual são habitadas por companheiros nossos que estão em intenso desequilíbrio. Precisamos impor respeito a essas almas dementadas e, frequentemente, maldosas. Para isso, a aparência de fortaleza espiritual cumpre seu objetivo, além de proporcionar uma imagem de segurança para os que se sentem amedrontados.
— Mas não é só isso. Vez ou outra este abençoado oásis de socorro e paz é atacado por espíritos vândalos, que tentam a todo custo impedir que a tarefa seja levada a efeito. As muralhas que você observa, semelhantes às edificações terrestres da era medieval, atuam como escudo energético: além de proteger e resguardar o posto de socorro, isolam o ambiente interior das irradiações mentais negativas dos companheiros mais desajustados, na região externa.
(…) Grandes portões se abriram, e pudemos observar com antecedência a intensa movimentação em seu interior. (…) Por dentro das muralhas pude observar com mais detalhes os grandes edifícios que se erguiam, cheios de vida e com intensa atividade.
Adentramos algo semelhante a um pavilhão, onde pude ver mais de mil leitos, como uma enfermaria. Diversos espíritos, que aparentavam graves enfermidades, estavam estendidos sobre as camas e eram assistidos por outros companheiros, que lhes ministravam medicamentos.
Enquanto isso, eu observava o que ocorria ao redor. Espíritos dementados, desequilibrados e que apresentavam visível sofrimento estavam deitados por todo lado. O ambiente parecia-se muito com um hospital da Terra. Era como uma enfermaria de proporções gigantescas.
Foi o pai-velho amigo quem adiantou-se:
— Aqui se encontram alojados muitos espíritos que se especializaram na magia negra. Resgatados das regiões infelizes, foram para cá transferidos a fim de receber tratamento emergencial. Estagiaram por tanto tempo nas vibrações grosseiras e perniciosas que suas mentes se afetaram seriamente, comprometendo seu presente estágio evolutivo.
— Você falou magia negra? — Perguntei ao preto velho.
— Exato, Ângelo. Ou você ignora que todos utilizamos dos recursos da natureza, colocados à nossa disposição pela divina sabedoria, de acordo com a ética que nos é peculiar? À manipulação desses recursos mentais, fluídicos, verbais ou energéticos é que denominamos magia. E, quando alguém se utiliza de maneira desequilibrada ou maldosa do depositário de forças sublimes, dizemos então que se concretiza a magia negra. São companheiros que se especializaram no mal, pelo mal.
Aruanda. Robson Pinheiro. 1ª edição, Casa dos Espíritos Editora, 2004.
Fonte: O ESTUDANTE ESPIRITA -

 https://estudantespirita.com.br/

“CONTATO COM ESPÍRITOS NO PRESIDIO”

Alguns anos atrás que minha filha, Olívia, começou a queixar-se de influência espiritual.
Segundo ela, o Espírito de uma menina a perseguia causando-lhe embaraços de todos os tipos. Falava com ela e aparecia-lhe em sonhos.
Como na época morávamos juntos, resolvi, certo dia, conversar com o Espírito que perseguia minha filha.
Fomos até a sala, oramos, e eu, em voz alta, iniciei a fala. Disse para o Espírito sobre Jesus, abordei a questão do amor, perdão, vida após a morte e pedi que seguisse seu caminho, deixando Olívia em paz.
A situação resolveu-se e, desde então minha filha não mais acusou a presença da entidade que apoquentava sua vida.
Bem provável ter sido o caso de um Espírito ainda sem conhecer sua real condição. Parecia-me, realmente, uma entidade muito mais perdida do que má.
Por que contei este fato?
Porque algumas pessoas consideram que não se deve estabelecer contato com os Espíritos fora do ambiente do centro espírita.
Esquecem, todavia, que os Espíritos estão entre nós, a todos os instantes, e basta o pensamento para que os imortais estejam mais próximos.
Aliás, Kardec trouxe um Espiritismo com Espíritos, sem grande cerimônia para contatar os imortais.
Segundo Kardec bastava o sentimento fervoroso e o desejo sério de instruir-se para, então, ser digno de receber os bons Espíritos, fosse onde fosse, estivesse onde estivesse.
Muito mais do que a geografia, ensina Kardec que o importante é o coração puro.
No que concerne a manifestação dos Espíritos, Kardec narra pitoresco fato:
Conta ter recebido carta de um presidiário que se convertera ao Espiritismo.
A missiva está na Revista Espírita, fevereiro de 1864. O detento informa que o Espiritismo teve o poder de levá-lo à reflexão.
Ele, então, ao conhecer o Espiritismo pode perceber o mal que havia feito, sendo, pois, despertado para uma nova vida por meio da fé.
Mas eis que o presidiário informa estar contatando os bons Espíritos no presídio.
E eles, os bons Espíritos, não lhe faltavam a assistência e compareciam, ditando-lhe palavras reconfortantes.
Ou seja, o presidiário era médium e fazia o contato com os Espíritos na própria em que se encontrava.
Kardec encerra o texto de forma primorosa, informando-nos que nenhum obstáculo, nem mesmo o fato de se estar na prisão é impeditivo de confabular com os bons Espíritos, pois estes manifestam-se aqui, ali e acolá…
Quer o homem queira ou não, os Espíritos são livres e não aceitam que neles se coloquem amarras de qualquer tipo.
E como são livres, estarão onde bem quiserem e entenderem, não sendo, pois, apenas o centro espírita palco para a presença das entidades desencarnadas.
Elas estão por toda parte e a nós cabe entender como se processa este contato para, então, colaborar de alguma forma, caso se faça necessário nosso concurso.
Pensemos nisso.
Fonte:  Portal do Espírito

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𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...