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quinta-feira, 15 de março de 2018

“É POSSÍVEL NEUTRALIZAR A AÇÃO DOS ESPÍRITOS OBSESSORES? ”


Importante que todos nós, independente da corrente filosófico-religiosa que professamos, possamos conhecer melhor o panorama terrestre em seu aspecto espiritual cujo nível evolutivo ainda se encontra classificado como “Mundo de Provas e Expiações”. Antes disto, éramos um planeta primitivo e estamos ainda nos primeiros degraus do processo evolutivo, onde gradativamente vamos nos aprimorando moral e intelectualmente através das reencarnações. Basta observar as informações prestadas pela mídia em geral, para verificarmos que ainda existe a predominância do mal sobre o bem em nossa sociedade. Embora nosso planeta tenha entrado em uma fase de “transição planetária” prestes a ser promovido a “Mundo de Regeneração”, com predominância do bem sobre o mal, este processo deverá levar ainda várias décadas até ser concluído.
Como existe a predominância da maldade, isto significa que a maioria das almas que desencarnam e retornam ao mundo espiritual (erraticidade) vibram nas faixas morais inferiores, presos aos vícios e a violência. Estes espíritos permanecem um tempo mais ou menos longo, conforme o caso, em regiões próximas a Terra, conhecidas como Umbral. Eventualmente são resgatados e transportados para as cidades organizadas na erraticidade, onde após a recuperação e adaptação necessária, se preparam para novas reencarnações. A questão é que estes espíritos desencarnados, quando ainda se encontram em condições perturbadoras, entram em sintonia com a população encarnada, aumentando ainda mais a desarmonia social. Podem ser classificados de uma forma geral em dois grandes grupos: aqueles que fracassaram devido aos desvios morais (álcool, drogas, sexo desregrado, etc.) ou quando estavam envolvidos na criminalidade (quadrilhas organizadas tanto de criminosos comuns, como políticos e até religiosos que traíram os compromissos assumidos).
Ficamos então aqui reencarnados na crosta planetária, em permanente contato com estes grupos, cuja sintonia vai ser estabelecida conforme o nosso padrão moral. Em nossos relacionamentos sociais ou familiares, nós decidimos quem convidar, ficando em nossa presença apenas aqueles que nos interessam. Entretanto, com relação aos espíritos, a aproximação deles se faz por intermédio de nossos pensamentos e de nossas ações. É uma questão de sintonia, passando a ser a afinidade moral que define a natureza do espírito a ficar em nossa presença. Indivíduos que já despertaram para a necessidade de realizarem uma transformação moral, procurando pautar as atividades da rotina diária dentro dos preceitos cristãos, com certeza estarão sintonizados com as esferas espirituais mais elevadas, trazendo para junto de si entidades nobres que irão ajudar na medida do permitido. Por outro lado, pessoas que se deixam levar pelos vícios, ou mesmo a atividades condenáveis, “convidam” mentalmente para estarem ao seu lado, espíritos moralmente enfermos e viciados. Estes, gradativamente estabelecem as “pontes” de contato, realizando uma verdadeira “vampirização”, sugando as energias do encarnado que os convidou pelos pensamentos indevidos. Além de serem verdadeiros “parasitas” das nossas energias, estes obsessores além de nos influenciarem a tomar decisões equivocadas, podem também transmitir as enfermidades de que são portadores (bacilos espirituais), causando sérios danos a todos aqueles que voluntariamente se tornaram as suas vítimas.
Existem situações diferentes, onde indivíduos que mesmo tendo uma vida digna e responsável, se tornam vítimas de espíritos vingativos e cruéis. No caso então a explicação transcende a presente reencarnação. Geralmente são vítimas agora, mas estão resgatando os equívocos de ações equivocadas perpetradas em outras existências. Nem todos aqueles que se sentem prejudicados pelas nossas decisões, conseguem nos perdoar. Assim, ao regressar à erraticidade, buscam desforra pelos supostos ultrajes de que se dizem vítimas. Ao nos encontrarem, mesmo agora em roupagem carnal diferente, procuram nos prejudicar de todas as formas possíveis.
Para neutralizar estas influências perniciosas, as casas espíritas orientam que para revertermos esta situação isto vai depender fundamentalmente do esforço pessoal daquele que sofre o processo obsessivo. Os nossos obsessores não podem ser confinados em uma prisão, pois é da lei de Deus que devemos colher o que plantamos. A única forma de atenuar as influências negativas destas entidades enfermas sobre nós, é melhorando o nosso padrão moral, de forma à não sintonizarmos na mesma faixa mental em que eles se encontram. Para isto, a frequência à um centro espírita é fundamental, com atendimento nos trabalhos de desobsessão, associado a fluidoterapia e principalmente a presença constante nas palestras e cursos oferecidos nestas casas. Com estes tratamentos e recebendo as informações fundamentais sobre o Espiritismo, passaremos a entender melhor o mecanismo de interação entre o mundo material e o mundo espiritual, despertando em um interesse maior na transformação moral que irá atenuar os efeitos obsessivos.
Longe de reclamar dos espíritos obsessores, devemos sempre recordar que eles foram convidados por nós pela nossa ação mental ou são antigas vítimas de vidas pregressas em busca da reparação. O mais importante é que se resultado deste processo obsessivo, nós nos transformarmos moralmente, nos tornando pessoas de bem, a experiência embora dolorosa terá sido positiva. Estes espíritos enfermos, que antes se aproximavam com objetivo de nos prejudicar, ao notarem a nossa disposição para a uma vida cristã, também serão tocados pelas energias renovadoras, modificando as próprias disposições mentais doentias. Muitos inclusive passam a ser nossos colaboradores, se tornando elementos úteis diante das novas possibilidades de trabalhado para ambos, algoz e vítima. Embora qualquer mudança de paradigma seja difícil, estimulamos a todos a redobrarem os esforços necessários para este comedimento, pois é a alternativa mais viável no caminho da paz e da felicidade tão necessárias para todos nós.
Álvaro Augusto Vargas
Fonte: União Espírita de Piracicaba

"DIVALDO FRANCO FALA SOBRE "BEBER SOCIALMENTE"." VISÃO ESPÍRITA"


quarta-feira, 14 de março de 2018

"DIVALDO FRANCO FALA SOBRE O ABORTO, CORRUPÇÃO E IDEOLOGIA DE GÊNERO."


“ESTAMOS PREPARADOS PARA DESENCARNAR? ”

Quando vamos viajar nos preparamos, separamos as roupas, as passagens e até mesmo o psicológico para o que está por vir. Mas e quando chegar a nossa hora de voltar à pátria espiritual, estaremos prontos?
A nossa sensação de incompleto e de ter esquecido algo ou de arrependimento, infelizmente irá existir. Por sermos espíritos em evolução constante, nunca vamos estar satisfeitos com o nosso grau de evolução. Logo, iremos sentir falta de algo sempre, como por exemplo, um desafio que não cumprimos, uma magoa que não foi curada, um perdão que não foi dito, entre diversas outras falhas.
O que temos que fazer para que a carga na consciência seja um pouco mais leve é irmos realizando aos poucos um dos ensinamentos do Cristo: Amar ao próximo como a ti mesmo.
O mundo em que vivemos é uma breve passagem na nossa vida, esse não é o nosso verdadeiro lar e essa encarnação não é a nossa vida inteira, apenas uma fase na evolução espiritual.
As pessoas que estão ao nosso redor não irá estar conosco a eternidade inteira, então curta os momentos com elas, ame, aprenda, perdoe e dê o seu melhor ao próximo sempre. Sabemos que a despedida não é fácil, mas é uma realidade que não dá para fugir, então desapegue.
Aos poucos você irá tento consciência das coisas e vivendo a vida com mais amor, por que somente desse jeito você chegará ao plano espiritual com a consciência em paz de que fez tudo o que tinha que ser feito.
TV MUNDO MAIOR | Haila Vicente

Trabalhar e estudar não é tudo...
Muitos de nossos companheiros ao desencarnarem têm decepções de não serem recebidos na espiritualidade como vencedores, mas como espíritos ainda com muito a aprender e principalmente a melhorar.
No Livro Atitude de Amor (Ermance Dufaux), vemos essa preocupação de líderes espíritas na entrevista com Eurípedes Barsanulfo. O Espírito mostra aos interessados e preocupados companheiros que o problema está na melhora íntima. Muitos reencarnam com um defeito e desencarnam novamente com ele. Não mudaram intimamente.
No livro Mereça ser Feliz (Ermance Dufaux), Eurípedes nos alerta de que Trabalhar e Estudar não é tudo. Eles são caminhos de descoberta e fortalecimento, todavia, diz, se o tarefeiro não se aplica ao serviço essencial da transformação de si próprio, buscando o autoconhecimento com pleno domínio do mundo interior, deixará de semear, no seu terreno pessoal, as sementes que vão conferir no futuro sua verdadeira liberdade.
E é isso que fez com que sentissem falta de melhora ao voltarem para o mundo espiritual. Trabalharam, estudaram muito, mas a melhora íntima ainda ficou a desejar. Isto nos faz lembrar um engenheiro no leito de morte que confidenciou a um amigo: - construí muito, mas esqueci de construir a minha vida. Veja-se aqui a vida íntima. A melhor forma de saber se estamos cumprindo esse dever de nos melhoramos é sempre nos avaliando.
E o modo de nos capacitarmos para isso é o estudo. O Espírito Verdade ao preparar a Codificação da Doutrina Espírita com Kardec deixou como base dois importantes ensinamentos: - Espíritas, Amai-vos e Espíritas, Instrui-vos.
O ensinamento da necessidade da melhora íntima já vem dos tempos mais remotos. E na época de Jesus temos dois grandes exemplos de transformações, o de Madalena e o de Paulo de Tarso. Kardec trata da melhora íntima na pergunta 919 do Livro dos Espíritos que deve ser lida muitas vezes por todos nós, até compreendermos o seu verdadeiro significado e o praticarmos. Cada um de nós tem responsabilidades a cumprir. Classificamos estas responsabilidades de dois tipos, a responsabilidade pessoal e a responsabilidade coletiva. A pessoal é a nossa melhora íntima, como espíritos imortais, para podermos prosseguir na evolução. A responsabilidade coletiva é a de que cada filho tem sua tarefa na obra do Pai. Jesus diz que o nosso maior testemunho diante de Deus, são as nossas obras.
Então, estudar, trabalhar, mas melhorar sempre. Este é o caminho. E como diz Eurípedes Barsanulfo, a receita de Jesus para isso, é o amor incondicional.
Toda a orientação de Eurípedes Barnanulfo, cujo resumo está no livro Atitude de Amor, foi trabalhada na frase de João, Cap. 3:30, - mostra-nos bem o sentir e o proceder de verdadeiros Cristãos:” – É NECESSÁRIO QUE EU DIMINUA, PARA QUE O CRISTO CRESÇA.”
União Espírita de Piracicaba

terça-feira, 13 de março de 2018

“QUANDO AS ALMAS VIBRAM NA MESMA SINTONIA ELAS SE ATRAEM E SE RECONHECEM”

Os encontros mais importantes, já foram combinados pelas almas antes mesmo que os corpos se vejam... (Paulo Coelho)
Dizem que vivemos várias vidas… Se formos analisar a vida do espírito, podemos dizer que vivemos uma só, ora em um corpo físico e ora fora dele, na construção do Eu que se modifica e engrandece nas várias existências, em diversos corpos e diversas “personalidades”, embora essas nunca percam sua essência.
Uma vez conquistado ou aprendido um atributo do espírito, como a paciência, resiliência, capacidade de perdoar, etc., esses não se perdem. Carregamos sempre conosco esses bens espirituais, nossos verdadeiros tesouros.
Não somos os mesmos de outras existências físicas, assim como não somos os mesmos de 10 anos, 5 anos, 1 ano, 1 mês atrás. Pois estamos em constante mudança, crescimento e renovação íntima. Mas os laços que criamos com aqueles que nos relacionamos não desatam, apenas se esticam ou se afrouxam. E sendo a vida contínua, as histórias provavelmente não terminam com a morte do corpo físico, e sim quando atingido seu objetivo.
E se formos considerar uma vida sendo uma história construída com pessoas específicas, podemos considerar que em uma existência física vivemos várias vidas, pois vivemos várias histórias com pessoas distintas.
Hoje em dia tudo virou “carma”, seja bom ou ruim. No caso do ruim sentimos, por exemplo, aquela impressão do “meu santo não bate com o dele”, e enquanto não nos acertarmos com o outro podemos sim viver a mesma história com a mesma pessoa por várias existências físicas. (Pode ser então que eu tenha que suportar o mesmo marido ou mulher por várias outras vidas além dessa?)
Temos que ter em mente que não estamos aqui para suportarmos uns aos outros, e sim para aprendermos a amar. Enquanto estivermos suportando ficamos presos, quando aprendemos a amar, nos libertamos.
Com relação ao carma bom, é aquela sensação boa de reencontro, simpatia, alegria. O que faz com que queiramos nos relacionar com uns ao invés de outros. Sendo a história do espírito uma escrita constante, ela não cessa com as mudanças físicas, e sim retoma do ponto anterior, após uma pequena ou longa pausa.
Daí vem o especial, a saudade sem razão, as fortes emoções, etc. Pois quando as almas vibram na mesma sintonia elas se atraem e se reconhecem, independente dos corpos que habitam.
Autor desconhecido

“O QUE DEVEMOS ENTENDER POR POBRES DE ESPÍRITOS? ”

Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o Reino dos Céus.
 – A incredulidade se diverte com esta máxima: Bem-aventurados os pobres de espírito, como com muitas outras coisas que não compreende. Por pobres de espírito, entretanto, Jesus não entende os tolos, mas os humildes, e diz que o Reino dos Céus é destes e não dos orgulhosos. Os homens cultos e inteligentes, segundo o mundo, fazem geralmente tão elevada opinião de si mesmos e de sua própria superioridade, que consideram as coisas divinas como indignas de sua atenção. Preocupados somente com eles mesmos, não podem elevar o pensamento a Deus.
Ao dizer que o Reino dos Céus é para os simples. Jesus ensina que ninguém será nele admitido sem a simplicidade de coração e a humildade de espírito; que o ignorante que possui essas qualidades será preferido ao sábio que acreditar mais em si mesmo do que em Deus.
Mais vale, portanto, para a felicidade do homem ser pobre de espírito, no sentido mundano, e rico de qualidades morais.
“A expressão " pobres de espírito", interpretadas ainda, por muitos, como sendo pessoas sem inteligência, dentro do contexto das leis divinas, ensinadas e vivenciadas por Jesus, só podem significar os humildes, os que não buscam demonstrar o que sabem, não procuram exaltar-se ou exibir o que sabe, considerando, sinceramente, que muito têm ainda que aprender. " É por isso que a humildade se tornou cartão de ingresso no Reino dos Céus." A humildade é, talvez, a virtude da qual menos se fala. Penso que tal acontece por ser ela a mais difícil de ser desenvolvida em um mundo, cuja humanidade, ainda se prende muito aos valores e prazeres materiais, onde a competição aguerrida, a luta pelo sucesso, pelo poder, pelo dinheiro, são ações estimuladas e aplaudidas. " Os homens cultos e inteligentes, segundo o mundo, fazem, geralmente, tão elevada opinião de si mesmos e de sua superioridade, que consideram as coisas divinas, como indignas de sua atenção. Preocupados somente com eles mesmos, não podem elevar o pensamento a Deus." Na Terra, o orgulho continua sendo muito estimulado, até mesmo por aqueles que aceitam a existência de Deus, mas negam a Sua ação providencial sobre todas as coisas, considerando-se capazes de tudo resolver, com sua inteligência: ' Deus lá e nós aqui. Ele cuida dos planos espirituais e nós do plano material', sem se aperceber que lá como cá, vivem os filhos de Deus, subordinados às leis morais ou espirituais, que comandam a vida, onde ela for exercida. Afirma Kardec que eles negam o mundo invisível e um poder extra-humano, não porque não podem entendê-lo, "...mas porque o seu orgulho se revolta à ideia de alguma coisa a que não possam sobrepor-se, e que os faria descer do seu pedestal." Assim consideram, os orgulhosos, " pobres de espírito" os que acreditam em coisas além das percebidas pelos sentidos humanos, os ignorantes, supersticiosos ou, no mínimo, ingênuos. Daí a necessidade das dores, dos sofrimentos, das desilusões, dos fracassos, para fazer o homem erguer os olhos para o Mais Alto, reconhecer que existem outros valores, outros prazeres, para o equilíbrio e a felicidade dos homens na Terra. E que esses outros valores e prazeres devem ser buscados e desenvolvidos dentro de cada um, porque o homem, sendo um Espírito encarnado, imortal, foi criado por Deus, perfectível, para desenvolver todo o seu potencial, dentro das leis naturais ou divinas, onde não cabe o orgulho. Ninguém consegue penetrar no Reino dos Céus, sem que tenha desenvolvido as qualificações necessárias dentro de si, qualificações essas que o levam à humildade, condição básica para o verdadeiro amor a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo. Comenta também Kardec, que sendo Deus a justiça perfeita, não pode oferecer o reino dos Céus, aos que ainda se envolvem no orgulho, desprezando suas leis, porque esse reino de paz e felicidade só pode ser apreciado por aqueles que têm em si próprio, "a simplicidade de coração e a humildade de espírito". Jesus sempre colocou a humildade entre as virtudes que aproximam o homem de Deus e o orgulho entre os vícios que o afastam dele, porque " a humildade é uma atitude de submissão a Deus, enquanto o orgulho é a revolta contra Ele."
Fonte: Grupo Socorrista Obreiros do Senhor Jerônimo Mendonça Ribeiro

sexta-feira, 9 de março de 2018

“O CANSAÇO POR MOTIVOS ESPIRITUAIS. ”

O dia nem bem despertou e você já sente cansaço o corpo todo a reclamar das canseiras que deverão chegar. 
Sente que as forças físicas devem entrar em pane a qualquer momento. 
Você se ergue da cama e anda arrastando os pés, como se o corpo pesasse uma tonelada.
As horas de sono parecem que não lhe bastam. 
Você está sentindo um estranho cansaço emocional?
É o engarrafamento, o acidente, as buzinas, a chuva forte que dificulta a visão. 
Finalmente você chega ao local de trabalho e começa a lamentar-se. 
Hoje o chefe parece estar mais irritado do que de costume.
Outros silenciam, pensando no tempo que você está jogando fora, reclamando, sem tomar nenhuma providência. 
Pode ser que alguns se afastem para não mais ouvir você, porque toda vez que você reclama se torna excessivo, aborrecido, cansativo. 
Se for demasiado o cansaço, talvez você esteja doente e precise de atendimento profissional. 
Trabalhe e ore, buscando apoio e refazimento nas fontes espirituais. 
Procure Jesus na intimidade de seu coração e entregue a Ele o seu cansaço e o seu descanso. 
Ilumine os campos da alma com atividades que o enriqueçam espiritualmente, que o alegrem verdadeiramente. 
Para o seu lazer escolha o que o possa refazer  para não ter Cansaço
Enquanto o corpo se recupera dos efeitos da atividade do dia, o espírito também se reabastece no mundo espiritual. 
Com ela, sintonizamos com as mentes superiores com as quais, logo mais, quando dormirmos, poderemos nos encontrar para os diálogos que alimentam a alma e fortificam a disposição para as lutas. 
Antes de mais nada é indispensável verificar como estão as condições do nosso corpo: saúde, alimentação, quantidade de água ingerida, excesso de trabalho, condições da dormida, principalmente a quantidade de sono por noite etc… 
A oração é um ato de alguns minutos
Então é importante que façamos uma autoanálise e identifiquemos SE e quais os aspectos de nossa personalidade podem estar nos aproximando destas zonas inferiores e que urgentemente modifiquemos os nossos comportamentos e pensamentos de modo a sintonizarmos com vibrações mais altas. 
Outro aspecto – o do trabalho espiritual – pode ocorrer quando em desdobramento pelo sono somos chamados a realizar atividades no plano espiritual, tais como socorro aos sofredores, atividades de pesquisa, orientações e amparo, recepção de desencarnados, doações de fluidos, etc… 
Normalmente em tais atividades não somos prejudicados fisicamente, pois na quase totalidade dos casos em que participamos estamos sendo amparados e auxiliados pela espiritualidade maior, por isso mesmo ao término do serviço nos encontramos revigorados e não cansados… 
Reza-se antes de dormir, mas é importante termos a exata dimensão do valor da prece – ela é o instrumento que utilizamos para entrar em contato com o mais alto, e por isso mesmo o melhor canal para recebermos boas energias – quando sincera e verdadeira. 
Fonte: Chico de Minas Xavier



“NINGUÉM PASSA POR ALGO SEM MERECER. ”


QUE VIDA ETERNA É ESSA, SE SÓ EXPLICAM, MUITO MAL, DO BERÇO AO TÚMULO? Para quem está “Bonito” no pedaço, boa casa, boa comida, boa roupa, carro do ano, filhos nas melhores escolas, bem empregados, boa conta bancária, falar que não existe “Reencarnação” é uma maravilha! Mas como explicar para os que estão “Desempregados”, passando fome, desesperados, em um leito de dor como doente terminal, portadores de deficiência física ou mental, que não existe nada para traz e nada para frente, ou seja, apenas esta única passagem pelo corpo físico!
Mesmo que não acreditem nas “Vidas Sucessivas”, uma hora, Eles param e pensam: “Se existe apenas uma única “Vida”, se todos somos filhos de Deus, com os mesmos Direitos e Deveres, porquê justo Eu, estar passando por tanto Sofrimento e tanta Dor?”
A “Lei de Deus” é de “Extremo Amor”, mas também de “Extrema Justiça”, sempre dá: “A cada um, segundo suas próprias Obras”, que é o mesmo que: “A cada um, segundo seu próprio “MERECIMENTO”, ou seja, ninguém passa por algo, sem “MERECER”, tanto do lado Ruim, como pelo Bom!
“Tudo que plantardes, também ceifarás”, já dizia nosso querido Irmão Paulo de Tarso, o Apóstolo dos Gentios, o Maior de todos, explicando que o que não colhemos em uma Encarnação, colheremos em outras!
A Lei é clara: “Dura Lex, Sed Lex”, a “Lei é dura, mas é a Lei” na linguagem dos homens, imagine na de Deus! Se aqui no Mundo Físico, por mais horrendo que sejam os crimes, nunca ficamos presos na pena máxima de 30 anos, sempre temos uma nova oportunidade, que dirá na “Lei de Deus”, que é só “Amor”, mas também extrema Justiça, sempre está do nosso lado, esperando nossa reabilitação espiritual, pois é nosso “Pai de Misericórdia”!
Se tiramos a Vida de um Irmão, não adianta ficar pedindo “Perdão”, a única forma de ser “Perdoado”, é devolver-lhe a “Vida”, ou restabelecer-se perante a “Lei Eterna”, pedindo uma nova Encarnação, para Ele e para nós, como Pai e Filho!
Antes disso, ainda no Plano Espiritual, fazemos o nosso próprio “Julgamento”, em vez de usar nosso braço para “Socorrer”, tiramos a “Vida” de um Filho de Deus, um Irmão, não merecemos ter mais o braço, assim “Reencarnamos” sem esse membro!
Se é “Vida Eterna”, como realmente é, continuamos a ser o “Assassino” na pele de Pai e nosso Irmão, continua a ser a “Vítima” na pele de Filho e sem o braço, teremos que recoloca-lo na mesma posição de quando fez a “Passagem”!
Esse é o verdadeiro significado de “VIDA ETERNA”, ou seja, sempre teremos que reparar o que fizermos de errado!
Antonio Carlos Piesigilli.
Fonte: Grupo Socorrista Obreiros do Senhor Jerônimo Mendonça Ribeiro

“CONVERSA DE DOIS ESPÍRITOS AMIGOS, NO PLANO ESPIRITUAL, RECLAMANDO QUE FORAM RICOS E VÃO REENCARNAR POBRES. ”


“OBSESSÃO PACÍFICA”, CONVERSA DE DOIS ESPÍRITOS AMIGOS, NO PLANO ESPIRITUAL, RECLAMANDO QUE FORAM RICOS E VÃO REENCARNAR POBRES.
Quando reencontrei o meu amigo Custódio Saquarema na Vida Espiritual, depois da efusão afetiva de companheiros separados desde muito, a conversa se dirigiu naturalmente para comentários em torno da nova situação. Sabia Custódio pertencente a família Espírita e, decerto, nessa condição, teria ele retirado e o máximo de vantagens da existência que vinha de largar. Pensando nisso, arrisquei uma pergunta, na expectativa de sabê-lo com excelente bagagem para o ingresso em estâncias superiores.
Saquarema, contudo, sorriu, de modo vago, e informou com a fina autocrítica que eu lhe conhecia no mundo:
- Ora, meu caro, você não avalia o que seja uma obsessão disfarçada, sem qualquer mostra exterior. A Terra me devolveu para cá, na velha base do “ganhou mas não leva”. Ajuntei muita consideração e muito dinheiro; no entanto, retorno muito mais pobre do que quando parti, no rumo da Reencarnação...
Percebendo que não me disponha a interrompê-lo, continuou:
- Você não ignora que renasci num lar espírita, mas, como sucede à maioria dos reencarnados, trazia comigo, jungidos ao meu clima psíquico, alguns sócios de vícios e extravagâncias do passado, que, sem o veículo de carne, se valiam de mim para se vincularem às sensações do plano terrestre, qual se eu fora uma vaca, habilitada a cooperar na alimentação e condução de pequena família...
Creia que, de minha parte, havia retomado a charrua física, levando excelente programa de trabalho que, se atendido, me asseguraria precioso avanço para as vanguardas da luz. Entretanto, meus vampirizadores, ardilosos e inteligentes, agiam à socapa, sem que eu, nem de leve, lhes pressentisse a influência... E sabe como?- ?...
- Através de simples considerações íntimas – prosseguiu Saquarema, desapontado. – Tão logo me vi saído da adolescência, com boa dose de raciocínios lógicos na cabeça, os instrutores amigos me exortaram, por meus pais, a cultivar o reino do espírito, referindo-se a estudo, abnegação, aprimoramento, mas, dentro de mim, as vozes de meus acompanhantes surgiam da mente, como fios d’água fluindo de minadouro, propiciando-me da falsa ideia de que eu falava comigo mesmo; “Coisas da alma, Custódio? Nada disso.
A sua hora é de juventude, alegria, Sol... Deixe a filosofia para depois...” Decorrido algum tempo, bacharelei-me.
As advertências do lar se fizeram mais altas, conclamando-me ao dever; entretanto, os meus seguidores, até então invisíveis para mim, revidavam também com a zombaria inarticulada: “Agora? Não é ocasião oportuna. De que maneira harmonizar a carreira iniciante com assuntos de religião? Custódio, Custódio!... Observe o critério das maiorias, não se faça de louco!...”

Casei-me e, logo após, os chamados à espiritualização recrudesceram, em torno de mim. Meus solertes exploradores, porém, comentaram, vivazes: “Não ceda. Custódio! E as responsabilidades de família? É preciso trabalhar, ganhar dinheiro, obter posição, zelar por mulher e filhos...”
A morte subtraiu-me os pais e eu, advogado e financista, já na idade madura, ainda ouvia os Bons Espíritos, por intermédio de companheiros dedicados, requisitando-me à elevação moral pela execução dos compromissos assumidos; todavia, na casa interna se empoleiravam os argumentos de meus obsessores inflexíveis: “Custódio, você tem mais que fazeres... vida social... Você não está preparado para seara de fé...”
Em seguida, meu amigo, chegaram a velhice e a doença, essas duas enfermeiras da alma, que vivem de mãos dadas na Terra.
Passei a sofrer e desencantar-me. Alguns raros visitantes de minha senectude, transmitindo-me os derradeiros convites da Espiritualidade Maior, insistiam comigo, esperando que eu me consagrasse às coisas sagradas da alma; no entanto, dessa vez, os gritos de meus antigos vampirizadores se altearam, mais irônicos, assoprando-me sarcasmo, qual se fora eu mesmo a ridicularizar-me: “Você, velho Custódio?! Que vai fazer você com Espiritismo? É tarde demais... Profissão de fé, mensagens de outro mundo...
Que se dirá de você, meu velho? Seus melhores amigos falarão em loucura, senilidade... Não tenha dúvida... Seus próprios filhos interditarão você, como sendo um doente mental, inapto à regência de qualquer interesse econômico...
Você não está mais no tempo disso...”
Saquarema endereçou-me significativo olhar e rematou:
- Os meus perseguidores não me seviciaram o corpo, nem me conturbaram a mente.
Acalentaram apenas o meu comodismo e, com isso, me impediram qualquer passo renovador. Volto da Terra, meu caro, imitando o lavrador endividado e de mãos vazias que regressa de um campo fértil, onde poderia ter amealhado inimagináveis tesouros...
Sei que você ainda escreve para os homens, nossos irmãos. Conte-lhes minha pobre experiência, refira-se, junto deles, à obsessão pacífica, perigosa, mascarada... Diga-lhes alguma coisa acerca do valor do tempo, da grandeza potencial de qualquer tempo na romagem humana!...
Abracei Saquarema, de esperança voltada para tempos novos, prometendo atender-lhe a solicitação. E aqui lhe transcrevo o ensinamento pessoal, que poderá servir a muita gente, embora guarde a certeza de que, se eu andasse agora reencarnado na Terra e recebesse de alguém semelhante lição, talvez estivesse muito pouco inclinado a aproveitá-la.
Livro “Contos e Apólogos” – Irmão X (Espírito Humberto de Campos).

Fonte: Grupo Socorrista Obreiros do Senhor Jerônimo Mendonça Ribeiro

“DOENÇAS E AS EMOÇÕES”


As nossas emoções alteram-se em função de fatores diversos como pensamentos, recordações, acontecimentos, doenças.
A personalidade e a aprendizagem têm também um papel importante. Enfim, é da natureza das emoções organizarem-se, desorganizarem-se e reorganizarem-se dentro de um amplo espaço de manobra, de intensidade e de duração.
Só é doença ou reflexo de algum problema sério quando as nossas emoções (ou a falta delas) são com frequência excessivas e desajustadas das situações, provocam perda de qualidade de vida ou interferem nos nossos relacionamentos de maneira negativa.
Recomendamos as técnicas ho'oponopono, reflexologia, cromoterapia, fitoterapia, reike, uso dos cristais, geoterapia, crioterapia,as chamas, a limpeza de 21 dias de São Miguel Arcanjo, orações dentre outras que serão fornecidas ao longo do tempo nesta comunidade.
Joanna de Angelis - ”Livro Autodescobrimento”
“Determinadas emoções fortes - medo, cólera, agressividade, ciúme - provocam uma alta descarga de adrenalina na corrente sanguínea, graças às glândulas suprarrenais. Por sua vez, essa ação emocional reagindo no físico, nele produz aumento da taxa de açúcar, mais forte contração muscular, face à volumosa irrigação do sangue e sua capacidade de coagulação mais rápida.
A repetição do fenômeno provoca várias doenças como a diabetes, a artrite, a hipertensão, etc., assim, cada enfermidade física traz um componente psíquico, emocional ou espiritual correspondente. Em razão da desarmonia entre o Espírito e a matéria, a mente e o perispírito, a emoção (os sentimentos) e o corpo, desajustam-se os núcleos de energia, facultando os processos orgânicos degenerativos provocados por vírus e bactérias, que neles se instalam”.
EDUCAR AS EMOÇÕES.
A emoção é fundamental na memória e no aprendizado. É através, primeiramente da emoção que o nosso cérebro dá sentido ao que percebemos. O nosso sistema sensorial capta os estímulos do meio, externos ou internos ao nosso corpo, a emoção provocada por estes estímulos é que vai definir se estas informações vão para o campo do raciocínio lógico ou se disparamos sistemas de defesa primários.
A informação que não é vivenciada é apenas dados, a experiência que sempre está aliada à emoção é o verdadeiro conhecimento.
Podemos falar, falar e falar; mas sem a vivência da situação pouco o cérebro humano absorve, os conceitos que ficam para sempre em nossas vidas, são aqueles passados através da nossa emoção. Esses sim tem um valor às nossas vidas, que são capazes de adaptar ou mudar comportamentos.
Aprender sobre o mundo que nos cerca, como as coisas funcionam, qual a lógica, as regras, é sem dúvida importante. MAS, conhecer o universo que há dentro de nós, entender as nossas próprias emoções, aprender a equilibrá-las, é sem dúvida a maior lição que temos que aprender na vida.
Nem todas as emoções são prazerosas, mas todas as emoções são válidas e devem ser vividas e aprendidas. Equilibrá-las é a chave para uma vida com qualidade, evitá-las nos levará ao caos, cedo ou tarde.
CAUSA EMOCIONAL DAS DOENÇAS
Por trás de uma doença ou acidente sempre existe um pensamento ou crença negativa.
Todos nós criamos uma realidade em nosso mundo mental, que se materializa em nosso corpo ou realidade concreta.
Se você acha que a causa de seus problemas está na crise econômica, na frente fria, no trânsito, na violência, no chefe, no marido ou na esposa…
Saiba que você pode estar enganado.
A principal causa dos nossos maiores problemas e infortúnios estão dentro de nós mesmos: nos nossos pensamentos e crenças.
Essa é a opinião de Louise Hay, que é uma das maiores pensadoras americanas da Nova Era e autora do livro "VOCÊ PODE CURAR SUA VIDA" .
Só no Brasil esse livro vendeu mais de um milhão de exemplares e ajudou a modificar a consciência de muita gente.
Pessoas que, conduzidas por padrões mentais negativos, deixaram-se levar pelas doenças e sentimentos nocivos.
Criamos as doenças em nossa cabeça e o corpo funciona apenas como um reflexo dos pensamentos, crenças e sentimentos, ou seja, por trás de uma doença existe sempre uma crença incorreta:
"NÃO SOU BOM O BASTANTE", "NÃO VOU CONSEGUIR",
"SOU CULPADO E PORTANTO NÃO MEREÇO SER FELIZ",
"NADA PRÁ MIM DÁ CERTO", "TODOS ME PERSEGUEM" e por aí vai, a lista é interminável.
Se você não acredita na teoria de Louise Hay, saiba que ela se curou de um câncer fazendo afirmações positivas, tratamentos alternativos e mudando sua forma de encarar a vida.
Mas isso não dispensa de forma nenhuma o tratamento médico convencional.
O ideal seria escolher um médico de sua confiança e, paralelamente ao tratamento, fazer uma análise profunda da forma como você vê e se comporta diante da vida.
Ao resgatar sua autoestima e adotar pensamentos positivos e otimistas, você estará criando condições para que seu organismo reaja de forma mais rápida e favorável ao tratamento.
Além de ajudar na recuperação mais rápida, você estará prevenindo o aparecimento de doenças futuras e construindo uma vida mais alegre e próspera.
Fonte: ESPIRIT BOOK

“VIDA NOTURNA NA VISÃO ESPÍRITA: BALADAS...FESTAS RAVES...BAILE FUNK etc”


1 -Sou vidrado em espetáculos noturnos “da pesada” — penumbra nevoenta, luzes faiscantes, som “manero”, turma animada… Um êxtase!
É compreensível. Há quem goste de banho de lama, férias no Polo Norte, tanajura frita. Há até Espíritos que apreciam morar no Umbral! Gosto não se discute.
2 -Umbral?
Vejo que você não leu a obra de André Luiz, psicografia de Francisco Cândido Xavier, onde descreve uma região densa e escura que circunda a Terra, habitada por Espíritos em desajuste, ainda presos aos interesses da Terra. Seria o purgatório da Igreja Católica. Para nós, espíritas, o Umbral.
3 – E o que tem isso a ver com minha curtição?
É que essas casas noturnas parecem sucursais do Umbral. Ambiente sombrio, inconsequência, gente avoada e até drogada…
4 – Espíritos também?
Aos montes, perturbados e perturbadores gravitando em torno dos encarnados.
5 – Qual o problema se estamos todos numa boa?
Muitos pacientes no manicômio também se sentem assim. Criminosos, assaltantes, estelionatários, adúlteros, estão todos “numa boa”. Só que essa “boa” de hoje será a “péssima” de amanhã, em lamentável envolvimento com o desajuste.
6 – Que mal pode haver num lugar onde a gente vai curtir um som, em ambiente de descontração e alegria, num agito muito feliz?
Começa pelo som, tão ensurdecedor que fatalmente músicos e frequentadores habituais terão problemas auditivos. Depois o envolvimento com o álcool, as drogas, que correm soltos, o sexo promíscuo e mais a sintonia com Espíritos umbralinos. Resultado a médio e longo prazo: perturbação, enfermidade, obsessão, infelicidade. Decididamente, não é uma boa.
7 -Nada disso me afeta. Sinto-me muito bem.
Problemas dessa natureza não surgem da noite para o dia. Há um efeito cumulativo, como um copo d’água que só transborda quando cheio.
8 -Há no Espiritismo alguma proibição a respeito?
O apóstolo Paulo dizia “Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas me convêm”. É exatamente esse o ponto de vista doutrinário. Faça o que deseja, mas considere que nem sempre o objeto de seus desejos é algo conveniente. Cuidado com o Umbral!
Nota do próprio autor – Nós temos duas maneiras para evitar o que é inconveniente:
1º – Colhendo as consequências de nossas iniciativas.
2º – Recebendo informações a respeito. O Espiritismo nos oferece essa segunda alternativa. A opção é nossa. Aprendemos pelo saber ou pelo sofrer.
Richard Simonetti- Fonte- ESPIRIT BOOK

𝗖𝗢𝗠𝗢 𝗢𝗦 𝗥𝗘𝗟𝗔𝗖𝗜𝗢𝗡𝗔𝗠𝗘𝗡𝗧𝗢𝗦 𝗙𝗜𝗖𝗔𝗠 𝗔𝗧𝗥𝗘𝗟𝗔𝗗𝗢𝗦 𝗡𝗔𝗦 𝗥𝗘𝗘𝗡𝗖𝗔𝗥𝗡𝗔𝗖̧𝗢̃𝗘𝗦.

Os ajustes dos relacionamentos problemáticos de outras existências. Pelas reencarnações os espíritos têm a oportunidade de reestabelecer os ...